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  • 7º Encontro Fenabrave-MT terá palestra do presidente do Banco Central

    7º Encontro Fenabrave-MT terá palestra do presidente do Banco Central

    O maior evento do Setor da Distribuição de Veículos do Estado, realizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT) será realizado nos próximos dias 18 e 19 de outubro, quarta e quinta-feira, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, e terá o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como um de seus palestrantes.

    No 7º Encontro Regional Fenabrave Mato Grosso, o presidente do Banco Central irá falar sobre o econômico brasileiro e apresentará a agenda econômica do Banco Central, conhecido como BC#, um conjunto de ações estratégicas e estruturantes, para promover competição, inclusão, transparência, educação e sustentabilidade no sistema financeiro nacional.

    Entre os destaques da BC#, estão a criação do sistema de pagamentos instantâneos Pix, a implantação do Open Banking, que logo transformou-se no atual Open Finance, além do incentivo e a modernização das ações em microcrédito, cooperativismo, crédito rural e imobiliário e do desenvolvimento da agenda verde financeira.

    A palestra acontecerá no dia 19 de outubro, às 8h30, e é destinada ao setor automotivo.

    Roberto Campos Neto é Presidente do Banco Central do Brasil desde fevereiro de 2019. É graduado e mestre em Economia pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) e tem extensa experiência profissional no setor financeiro tendo ocupado, ao longo de duas décadas, cargos e funções de liderança em instituições financeiras, no Brasil e no exterior, como Bozano Simonsen, Claritas, B3 e Santander, onde comandou a Tesouraria Global para as Américas.

  • Ministério quer criar novos equipamentos culturais em comunidades

    Ministério quer criar novos equipamentos culturais em comunidades

    A ministra da Cultura, Margareth Menezes, disse nessa segunda-feira (14) à noite em Vitória (ES) que a descentralização do fomento do setor cultural é uma das prioridades da pasta.

    “A função [para a qual] estamos com mais determinação no momento é essa descentralização, essa melhor distribuição do fomento, porque há um histórico muito grande de concentração. Não vamos deixar de apostar onde já existe, mas queremos também abrir oportunidades para todos os estados, para todas as regiões do Brasil, para que todos tenham acesso”, disse ela.

    Margareth Menezes participou, na noite de ontem (14), na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), do lançamento do calendário da Conferência Estadual de Cultura do estado.

    Mais cedo, no Encontro Nacional de Gestores da Cultura, evento que também está sendo realizado na Ufes, a ministra afirmou que novos equipamentos culturais deverão ser construídos em comunidades carentes de todo o país. Isso deve ser feito por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

    “Não adianta só fazer o fomento. É preciso prover as cidades de equipamentos de cultura. Queremos chegar nas favelas e pequenas cidades. Teremos os CEUS (centros de Artes e de Esportes Unificados) da Cultura e os CEUS ambulantes, como carros e barcos levando cultura para todos os lugares do Brasil”.

    Segundo Margareth Menezes, a ideia é diminuir as desigualdades no país. “A arte deve contribuir para pautas centrais que façam o Brasil avançar. Parte desses avanços é a superação de um histórico perverso de desigualdade que persiste há tantos séculos. Os eventos de cultura não podem perpetuar essa desigualdade”, afirmou.

    O Primeiro Encontro Nacional de Gestores de Cultura reúne em Vitória centenas de gestores municipais e estaduais de cultura, de todos os estados brasileiros, para discutir políticas públicas para o setor. No primeiro dia de evento, um dos temas principais em discussão foi a descentralização e a democratização do acesso à cultura.

    * A repórter viajou a convite do Itaú Cultural

    Edição: Graça Adjuto

  • Lula recebe Nicolás Maduro nesta segunda-feira

    Lula recebe Nicolás Maduro nesta segunda-feira

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe nesta segunda-feira (29) o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. A agenda, no Palácio do Planalto, inclui reunião privada entre os líderes às 10h30, reunião ampliada às 11h30 e uma cerimônia de assinatura de atos às 12h30, seguida de almoço às 13h30.

    Maduro desembarcou em Brasília na noite desse domingo (28), acompanhado da esposa Cilia Flores, para participar, nesta terça-feira (30), do encontro de presidentes de países da América do Sul. Nas redes sociais, o presidente venezuelano agradeceu “a calorosa acolhida” e citou o desenvolvimento de uma agenda diplomática que reforce “a união dos povos do continente”.

    O encontro entre Lula e Maduro marca a retomada das relações entre Brasil e Venezuela. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, os dois mandatários devem avançar no processo de “normalização das relações bilaterais”. Entre os temas em pauta está a reabertura das respectivas embaixadas e de setores consulares.

    “Será ocasião, também, para que os presidentes conversem a respeito dos processos de diálogo interno na Venezuela, com vistas à realização das eleições de 2024”, informou o Itamaraty.

    Yanomami

    Na reunião, os dois mandatários devem tratar dos resultados da recente missão multidisciplinar à capital venezuelana, organizada pela Agência Brasileira de Cooperação, que contou com representantes de mais de 20 órgãos governamentais brasileiros. “Atenção especial será atribuída aos temas fronteiriços, com destaque para a proteção das populações que residem nessa faixa, entre elas os povos yanomami”.

    Cooperação amazônica

    Ainda de acordo com a pasta, os dois chefes de Estado deverão tratar de temas das agendas regional, a exemplo da integração sul-americana e da cooperação amazônica, e multilateral, notadamente no que se refere à paz, segurança e mudança do clima.

    Comércio

    Dados do governo brasileiro indicam que o comércio bilateral com a Venezuela alcançou cerca de US$ 1,7 bilhão em 2022, com exportações brasileiras de US$ 1,3 bilhão e importações de quase US$ 400 milhões.

    O intercâmbio entre os dois países alcançou US$ 6 bilhões em 2013, “o que demonstra o potencial da relação e enseja o aprofundamento do diálogo com vistas à retomada das parcerias econômicas, da complementaridade de cadeias produtivas e da remoção de obstáculos ao comércio”.

    Edição: Graça Adjuto