Tag: emprego

  • Lucas do Rio Verde está entre as cidades que mais empregam em Mato Grosso

    Lucas do Rio Verde está entre as cidades que mais empregam em Mato Grosso

    Mato Grosso se destaca nacionalmente por registrar uma das menores taxas de desocupação no Brasil, alcançando apenas 2,3% da população desempregada, segundo dados da PNAD Contínua do IBGE, analisados pelo Observatório da Indústria da Fiemt.

    No estado, são 1,9 milhão de pessoas empregadas de apenas 45 mil fora do mercado de trabalho, consolidando a região em um cenário de pleno emprego.

    O desempenho coloca Mato Grosso atrás apenas de Rondônia, que registrou uma taxa de desocupação de 2,1%. Segundo o presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel, o crescimento econômico do estado impulsiona a oferta de empregos, com um equilíbrio entre a demanda e a oferta de vagas. “Vivemos o que os especialistas chamam de pleno emprego, com amplas opções no mercado de trabalho”, destacou.

    Norte de Mato Grosso lidera em empregabilidade

    VAGAS DE EMPREGO 1
    FOTO CANVA

    A região norte do estado, que inclui municípios como Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde, apresentou a menor taxa de desocupação, com 1,4%. Em seguida, aparecem o leste de Mato Grosso, com 1,8%, e o sudoeste, com 2,6%. A expansão de indústrias e o dinamismo econômico no chamado “nortão” são apontados como principais fatores para os índices positivos.

    Apesar dos avanços, a informalidade ainda é um desafio. O número de trabalhadores sem vínculo formal subiu para 683 mil, o que representa 35,3% da força de trabalho. Mulheres enfrentam uma alta mais significativa na informalidade, passando de 31,8% para 34,1%.

    Desigualdades por gênero e idade

    A taxa de desocupação masculina é de 1,7%, enquanto entre as mulheres chega a 3%, refletindo desigualdades de gênero no mercado de trabalho. Jovens entre 14 e 17 anos enfrentam as maiores dificuldades, com uma taxa de desemprego de 10,3%, seguida pela população parda, que registra uma desocupação de 2,5%, maior do que as taxas para brancos (2,2%) e pretos (1,3%).

    Mulheres fora da força de trabalho

    Cerca de 855 mil pessoas estão fora da força de trabalho em Mato Grosso, sendo 68% mulheres. O principal motivo apontado para a ausência no mercado é o envolvimento com afazeres domésticos, seguido por razões como idade (jovem ou idoso) e problemas de saúde.

    Mesmo com esses desafios, o estado avança em crescimento econômico e empregabilidade, consolidando-se como um dos destaques nacionais em geração de emprego e ocupação formal.

  • Confiança do consumidor mantém estabilidade em novembro, aponta ACSP

    Confiança do consumidor mantém estabilidade em novembro, aponta ACSP

    O Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) de novembro, divulgado nesta sexta-feira (29), aponta que a confiança do consumidor manteve a estabilidade em relação a outubro, com 103 pontos. Mas recuou 7,2% na comparação com novembro do ano passado.

    O INC mostra a sensação do consumidor com relação a economia brasileira e sua própria condição financeira. Além disso, aponta para a disposição para o consumo e o nível de segurança sobre o emprego.

    Segundo a Associação Comercial de São Paulo, o nível alcançado pelo INC está estável desde setembro, ficando no chamado “campo otimista”, acima de 100 pontos. A pesquisa foi feita com uma amostra de 1.679 famílias, em nível nacional, moradores de capitais e municípios do interior.

    Conforme o economista Ulisses Ruiz de Gamboa, da ACSP, essa estabilidade mensal pode ser resultado de dois efeitos opostos. “Por um lado, os aumentos observados no emprego e na renda tendem a impactar positivamente a confiança dos consumidores. Por outro, a deterioração do poder aquisitivo das famílias, provocada pela aceleração da inflação, especialmente os aumentos nos preços de itens essenciais, como alimentos e bebidas, faz com que o consumidor se torne mais cauteloso em suas compras”.

    A pesquisa revelou que, com relação às regiões do país, houve queda da confiança no consumidor da Região Nordeste, aumento no Centro-Oeste e Norte e estabilidade no Sul e Sudeste.

    No indicador das classes socioeconômicas, os resultados foram mais elevados para as classes AB e estáveis para as famílias das classes C e DE.

    A percepção das famílias em relação à sua situação financeira apontou que existe uma disposição a compras de maior valor, tais como carro e casa, e em adquirir bens duráveis, como os chamados da linha branca – geladeira e fogão. Tal disposição deve-se pela manutenção na confiança no que diz respeito à segurança no emprego, enquanto as expectativas futuras mostraram-se relativamente mais favoráveis.

  • Empregos com carteira assinada e informais batem recordes

    Empregos com carteira assinada e informais batem recordes

    O recorde de emprego registrado no trimestre encerrado em outubro deste ano (103,6 milhões) foi provocado pelo desempenho tanto dos postos com carteira assinada quanto por aqueles sem carteira. O número de empregados no setor privado com carteira (exceto trabalhadores domésticos) atingiu 39 milhões, o maior patamar da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012.

    Houve aumentos de 1,2% em relação ao trimestre anterior (encerrado em julho deste ano) e de 3,7% na comparação com o trimestre encerrado em outubro do ano passado.

    Os empregos sem carteira assinada atingiram 14,4 milhões, também recorde na série histórica. Os aumentos dos sem carteira foram ainda mais expressivos que aqueles registrados pelos empregos com carteira: altas de 3,7% na comparação trimestral e 8,4% na comparação anual.

    “No emprego com carteira no setor privado, a gente destaca a indústria que, expandindo, traz consigo o crescimento com carteira. No caso do emprego sem a carteira assinada, a gente tem, influenciando esse crescimento, a expansão verificada na construção e nos outros serviços”, explica a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.

    A população informal, que inclui trabalhadores sem carteira e aqueles por conta própria sem CNPJ, chegou a 40,3 milhões, um crescimento de 2,1% em relação ao trimestre anterior, um aumento superior ao registrado pela população ocupada total (1,5%).

    A taxa de informalidade, isto é, o percentual de trabalhadores informais em relação ao total da população ocupada, foi de 38,9%, ante 38,7 % no trimestre encerrado em julho e 39,1 % no mesmo trimestre de 2023.

    Atividades

    Na comparação com o trimestre anterior, os setores que mais se destacaram na geração de postos de trabalho foram a indústria (2,9%), construção (2,4%) e outros serviços (3,4%). Nenhuma atividade apresentou queda nesse tipo de comparação.

    Em relação ao trimestre encerrado em outubro do ano passado, foram registradas altas na indústria (5%), construção (5,1%), comércio (3,3%), transporte, armazenagem e correio (5,7%), informação e comunicação (4,5%), administração pública, saúde e educação (4,4%) e outros serviços (7,2%). Apenas agricultura apresentou perda de postos (-5,3%).

    Segundo a Pnad Contínua, o nível de ocupação, que representa o percentual de pessoas ocupadas em relação àquelas em idade de trabalhar, subiu para 58,7%, outro recorde da série histórica.

    Taxa de desemprego

    A taxa de desemprego ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro deste ano, a menor desde 2012. O trimestre anterior, encerrado em julho deste ano, havia registrado taxa de 6,8%. Em outubro do ano passado, havia ficado em 7,6%.

    A população desocupada recuou para 6,8 milhões, o menor contingente desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.

    “Os indicadores do mercado de trabalho são muito consistentes. É uma melhoria que vem sendo sustentada trimestre a trimestre. E vem superando recordes lá de 2013 e 2014, considerados, em termos de alguns indicadores, o melhor momento do mercado de trabalho”, afirma Adriana Beringuy.

    O rendimento médio real do trabalhador (R$ 3.255) ficou bem próximo do recorde anterior, do trimestre encerrado em julho de 2020 (R$ 3.292). A diferença, segundo a pesquisadora, é que naquela época, no auge da pandemia, houve muita perda de postos de trabalho, principalmente os informais, que têm renda mais baixa, o que contribuiu para elevar a renda média.

    Desta vez, o rendimento cresceu junto com o aumento da população ocupada. Na comparação com o trimestre encerrado em outubro de 2023, o rendimento aumentou 3,9%. Desde outubro de 2022, o indicador vem apresentando altas.

    A população subutilizada, isto é, aquela que está em busca de emprego ou que poderia trabalhar mais do que trabalha atualmente, chegou a 17,8 milhões, a menor desde o trimestre móvel encerrado em maio de 2015 (17,7 milhões).

    A taxa composta de subutilização (15,4%) foi a menor para um trimestre encerrado em outubro desde 2014 (14,8%).

    A população desalentada, isto é, aquela que gostaria de trabalhar e estava disponível, mas que não buscou trabalho por vários motivos (não conseguiria trabalho adequado, não tinha experiência profissional, não havia trabalho na localidade, era muito jovem ou muito idoso), somou 3 milhões. É a menor população desalentada desde o trimestre encerrado em abril de 2016 (2,9 milhões).

  • Mato Grosso registra alta de 91% nas contratações intermitentes em 2024

    Mato Grosso registra alta de 91% nas contratações intermitentes em 2024

    Entre os estados do Centro-Oeste, Mato Grosso se consolida como líder na oferta de vagas nesse regime, refletindo a atratividade do estado para empresas que valorizam a flexibilidade na contratação e o desempenho produtivo de suas equipes.

    Até setembro de 2024, o estado contabilizou 1.012 postos de trabalho intermitente ativos, quase o dobro em relação ao total registrado no ano anterior, que encerrou com 530 vagas.

    Esse aumento de 91% nas contratações reflete um mercado de trabalho aquecido, impulsionado especialmente pelos setores de serviços e construção civil, que permanecem como os maiores empregadores nesse regime.

    De acordo com os dados do Novo Caged, foram registradas 2.806 admissões e 1.794 desligamentos em 2024, resultando em um saldo positivo de 1.012 vagas ativas. Os dados setoriais apontam que o setor de serviços liderou as admissões, seguido pela construção civil.

    Além disso, a faixa etária predominante nos novos contratos foi de trabalhadores entre 30 e 39 anos, enquanto o perfil educacional mais comum foi de pessoas com ensino médio completo. Esses números destacam o papel estratégico desse modelo de trabalho no mercado mato-grossense.

    Contratações intermitentes em Mato Grosso

    Jovens de 18 a 24 anos ocuparam o segundo lugar, seguidos por trabalhadores das faixas de 25 a 29 anos e 40 a 49 anos. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
    Jovens de 18 a 24 anos ocuparam o segundo lugar, seguidos por trabalhadores das faixas de 25 a 29 anos e 40 a 49 anos. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

    O trabalho intermitente em Mato Grosso teve uma evolução marcante entre 2023 e 2024. No ano passado, foram registradas 3.950 admissões e 3.420 desligamentos, com saldo positivo de 530 vagas.

    Já em 2024, até setembro, o número de admissões chegou a 2.806, com destaque para o setor de serviços, que apresentou crescimento de 12,3% nas contratações.

    Além do setor de serviços, a construção civil também desempenhou um papel relevante, apesar de registrar uma redução nas admissões, passando de 1.542 vagas em 2023 para 580 em 2024.

    O setor agropecuário e industrial tiveram menor representatividade, mas ainda contribuíram para a geração de empregos.

    Perfil dos trabalhadores intermitentes

    Os dados do Novo Caged mostram que trabalhadores de 30 a 39 anos representaram a maior parcela das admissões em ambos os anos, com 1.126 vagas preenchidas em 2023 e 775 em 2024.

    Jovens de 18 a 24 anos ocuparam o segundo lugar, seguidos por trabalhadores das faixas de 25 a 29 anos e 40 a 49 anos.

    Em relação ao nível educacional, o ensino médio completo predominou nas contratações, com 1.877 admissões em 2024, seguido por trabalhadores com ensino fundamental e superior completos.

    Impacto econômico e estratégias estaduais

    O coordenador do Data Hub da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Vinícius Hideki, atribui o crescimento das contratações intermitentes ao aquecimento de setores como mercado imobiliário e construção civil. Segundo ele, as atividades relacionadas à manutenção e segurança têm sido impulsionadas pelo crescimento econômico estadual.

    Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Cesar Miranda, os resultados refletem a eficácia das políticas públicas implementadas pelo Governo de Mato Grosso. “O saldo recorde de contratações intermitentes é um reflexo direto das ações que promovemos para fomentar o emprego e o crescimento econômico. Seguimos firmes no propósito de fortalecer o estado e criar oportunidades para todos”, destacou.

    Os números do trabalho intermitente em Mato Grosso não apenas demonstram o dinamismo do mercado de trabalho local, mas também evidenciam como políticas públicas focadas podem gerar impacto positivo na economia e na geração de empregos.

  • Pesquisa mostra desigualdade racial no mercado de trabalho em Mato Grosso

    Pesquisa mostra desigualdade racial no mercado de trabalho em Mato Grosso

    O mercado de trabalho em Mato Grosso, estado com a maior população negra da região Centro-Oeste, enfrenta desafios significativos no combate à desigualdade racial.

    De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE, no segundo trimestre de 2024, 67,8% dos habitantes do estado se autodeclararam negros.

    Apesar de representarem a maioria dos trabalhadores ocupados, informais ou desempregados, essa população sofre com salários até 50% menores do que a média estadual, conforme aponta o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

    A informalidade também afeta desproporcionalmente os negros, especialmente as mulheres. Esses dados revelam que a desigualdade não se limita a diferenças de rendimento, mas reflete uma estrutura de exclusão histórica e social que persiste no Brasil.

    Isso também pode te interessar: Ministério Público de Mato Grosso adere a campanha nacional de combate ao racismo

    Com o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, surge a oportunidade de reflexão e ação para enfrentar essas disparidades, promovendo justiça e inclusão. Veja os detalhes abaixo.

    Desigualdade no mercado de trabalho em Mato Grosso

    A informalidade é outro desafio importante.
    A informalidade é outro desafio importante.

    Com uma população negra que constitui 67,8% dos habitantes, Mato Grosso é o estado do Centro-Oeste com maior proporção de negros. Apesar disso, os trabalhadores negros enfrentam uma série de desigualdades.

    Dados do Dieese mostram que as mulheres negras ocupadas no estado têm um rendimento médio mensal de R$ 2.527, enquanto os homens negros recebem R$ 3.336. Esses valores estão, respectivamente, 48,2% e 31,7% abaixo do rendimento médio estadual.

    A informalidade é outro desafio importante. Cerca de 39,1% das mulheres negras ocupadas e 36,6% dos homens negros trabalham sem carteira assinada, refletindo a precarização das condições de trabalho.

    Leia essa também: Empreendedores negros impulsionam a economia de Mato Grosso

    Comparando-se com outros estados do Centro-Oeste, Mato Grosso tem a maior proporção de negros, superando Goiás (63,6%), Distrito Federal (60,9%) e Mato Grosso do Sul (57,3%). Apesar disso, a desigualdade racial segue um padrão nacional.

    Desigualdade estrutural no Brasil

    Em nível nacional, a situação não é diferente. Segundo o levantamento do Dieese, trabalhadores negros ganham, em média, 40% menos que os não negros. Mesmo aqueles com ensino superior recebem 32% a menos em comparação aos demais com o mesmo nível de instrução. Ao longo da vida laboral, os negros acumulam um déficit salarial de R$ 899 mil em relação aos não negros, número que chega a R$ 1,1 milhão para aqueles com ensino superior.

    Além disso, a sub-representação em cargos de liderança e profissões mais bem remuneradas é evidente. Apenas 1 em cada 48 homens negros ocupa cargos de liderança, enquanto entre os não negros a proporção é de 1 para 18. Nas 10 ocupações com os menores rendimentos, os negros representam 70% dos trabalhadores. Entre as mulheres negras, a desigualdade se agrava: muitas trabalham como empregadas domésticas sem registro formal, recebendo rendimentos médios R$ 461 abaixo do salário mínimo.

    Dia da Consciência Negra e a busca por inclusão

    O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, destaca a necessidade de combater as disparidades históricas enfrentadas pela população negra no Brasil. Segundo o Dieese, essas desigualdades têm raízes na escravidão e se mantêm vivas na estrutura social e no mercado de trabalho.

    O boletim especial divulgado nesta data reforça a urgência de implementar políticas públicas e ações afirmativas que promovam a inclusão e a igualdade de oportunidades.

    “As estatísticas socioeconômicas do Brasil mostram que, historicamente, a situação das pessoas negras é pior do que a do restante da população. É um resquício da escravidão que, mesmo reconhecido, se mantém na sociedade”, afirmam os pesquisadores do Dieese. Para que a realidade mude, é essencial que governos, empresas e a sociedade em geral assumam um compromisso com a justiça social e a promoção de oportunidades iguais para todos.

  • Sine Estadual disponibiliza mais de 3,2 mil vagas de emprego nesta semana

    Sine Estadual disponibiliza mais de 3,2 mil vagas de emprego nesta semana

    O Sistema Nacional de Emprego (Sine-MT), vinculado à Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), divulgou 3.267 vagas de trabalho disponíveis para esta semana em Mato Grosso. As oportunidades abrangem diversas áreas de atuação e estão distribuídas entre os 36 postos de atendimento do Sine, instalados em 32 municípios de Mato Grosso.

    Em Cuiabá e Várzea Grande são 613 empregos disponíveis, em funções como **auxiliar de linha de produção** (79), **auxiliar de limpeza** (36), **ajudante de obras** (28), **operador de caixa** (27), **auxiliar de logística** (20), **atendente de lojas e mercados** (20), **desossador** (20), **magarefe** (20), **pintor de obras** (20), **vendedor interno** (20), **servente de obras** (18), **pedreiro** (19), **consultor de vendas** (16), **repositor de mercadorias** (15), dentre outras.

    Para as Pessoas com Deficiência (PCD), estão disponíveis 26 oportunidades, sendo cinco para frentista, lubrificador de automóveis e operador de caixa, quatro para auxiliar administrativo, duas para auxiliar de limpeza, e uma para auxiliar contábil, auxiliar financeiro, auxiliar de lavanderia, técnico de contabilidade e vendedor interno.

    Na unidade de Campo Verde (137 km de Cuiabá) são disponibilizadas 218 vagas, nas funções de auxiliar de linha de produção (70), desossador (70), vendedor pracista (20), operador polivalente da indústria têxtil (10), servente de pedreiro (5), auxiliar administrativo (3), auxiliar de limpeza (3), auxiliar de padeiro (3), mecânico de máquina agrícola (3), operador de máquinas fixas (3), auxiliar de serviços no aeroporto (2), balconista de crediário (2), eletricista de instalações (2), empregado doméstico nos serviços gerais (2), motorista de caminhão (2), operador de máquinas agrícolas (2), assistente de engenharia (1), atendente de padaria (1), auxiliar de pessoal (1), chapeiro (1), cozinheiro geral (1), frentista (1), garçom (1), jardineiro (1), lavador de veículos (1), mecânico de automóvel (1), operador de caixa (1), operador de estação de tratamento de água e efluentes (1), recepcionista de hotel (1), servente de limpeza (1), soldador (1) e trabalhador agrícola polivalente (1).

    O município de Diamantino (181 km da Capital) conta com 189 oportunidades de trabalho, sendo: 82 para auxiliar de linha de produção, 20 motorista carreteiro e trabalhador da suinocultura, 12 para ajudante de obras, seis para trabalhador volante da agricultura, quatro para pedreiro, três para ajudante de motorista, carpinteiro e mecânico de máquinas pesadas, e duas vagas para caseiro, repositor de mercadorias, vigia e zelador.

    No município, ainda é possível encontrar vaga para agente de inspeção, agente de pátio, analista de recursos humanos, atendente de padaria, balconista de açougue, borracheiro auxiliar, comprador, condutor de veículos de tração animal, cozinheiro geral, empregado doméstico nos serviços gerais, estoquista, instalador-reparador de redes telefônicas e de comunicação de dados, mecânico de automóvel, motorista de caminhão, oficial de serviços gerais na manutenção de edificações, representante comercial autônomo, servente de limpeza, servente de obras, supervisor comercial, técnico de gestão do meio ambiente, técnico em segurança do trabalho, trabalhador da pecuária, vaqueiro, vendedor interno e vigilante.

    A lista detalhada e completa das vagas ofertadas pela Rede Sine pode ser acessada diariamente utilizando o Portal Emprega Brasil.

    Atendimento

    Além do trabalho de intermediação de mão de obra, o Sine-MT realiza serviço de habilitação do seguro desemprego, atendimento orientado sobre a utilização da Carteira de Trabalho Digital. É preciso verificar na unidade a disponibilidade das vagas, que são oferecidas diariamente.

    Os interessados podem comparecer aos postos de atendimento portando documentos pessoais, facilitando os trâmites do atendimento.

    Na região metropolitana, o horário de atendimento dos Sines, localizados nas unidades do Ganha Tempo Ipiranga e do CPA I, é de 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Já no Sine no Centro Estadual de Cidadania do Várzea Grande Shopping o horário de funcionamento é das 10h às 18h.

    Para ter acesso completo a todas as oportunidades disponíveis nos municípios de Mato Grosso, acesse o documento em anexo.

    *Com supervisão de Layse Ávila

    Fonte: Secretaria de Estado de Comunicação – MT

  • Impacto do agronegócio no mercado de trabalho: mais de 21,2 mil novos empregos em agosto

    Impacto do agronegócio no mercado de trabalho: mais de 21,2 mil novos empregos em agosto

    Responsável por quase 23% do Produto Interno Bruto (PIB), o agronegócio brasileiro enfrenta desafios climáticos mais intensos, perdas de safra mais recorrentes e crise financeira. Ainda assim, segundo informativo da Confederação Nacional de Municípios (CNM), o mercado de trabalho do setor fechou com saldo positivo, no oitavo mês do ano. Foram 230.256 admissões, 209.054 desligamentos e saldo positivo de 21.202 postos de trabalho.

    De todo mercado de trabalho do Brasil, 9,3% dos empregos são vinculados ao agronegócio, contabilizando 21,2 mil vagas, enquanto as demais atividades formalizaram 228,9 empregos. O resultado foi inferior aos dois últimos anos, quando somou 24,9 mil e 32,7 mil empregos, nos meses de agosto de 2023 e de 2022. Os segmentos – agropecuária, agroindústria, agroserviços e insumos – criaram 230 mil admissões, 46% das 106,3 mil vagas abertas. Metade disso foi na agroindústria.

    Quase nove de cada dez vagas foram criadas nos Municípios de pequeno e médio porte. Ao todo, 4.672 Municípios movimentam o agronegócio nacional, e 2.264 tiveram expansão nas atividades e 2.073 redução, com maior impacto nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Na contramão, a cadeia do açúcar no Nordeste criou 21,2 mil novos empregos, sendo 8,8 mil, em Pernambuco; 5,8 mil, na Paraíba; 4,6 mil, em Alagoas; e 3,1 mil no Rio Grande do Norte. Também criou 5,5 mil novos empregos ligados ao cultivo de melão, manga, uva e serviços de preparação de terreno, cultivo e colheita.

    O Norte do Brasil também teve bom resultado: com aumento de 306 vagas relacionadas ao abate de bovino; 233 na serraria, com desdobramento de madeira em bruto; e 215 no cultivo de cana-de-açúcar.

    Panorama

    O cultivo de café, o processamento industrial do fumo e as atividades de apoio à agricultura não especificadas registaram baixa, em agosto, pelo segundo mês consecutivo, impacto negativo registado por 1.788 Municípios. Nos oito primeiros meses de 2024, a produção de sementes certificadas, o cultivo de dendê e a criação de bovinos para corte demitiram quase sete mil pessoas, em mais de 3,8 mil Municípios. Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, juntos, perderam oito mil postos de trabalho no setor.

    De modo geral, a fabricação do açúcar bruto foi responsável pelo aumento de 10,7 mil vagas, em 184 Municípios, mostram os dados da CNM, seguido do cultivo de cana-de-açúcar e da e fabricação de álcool, respectivamente, em 523 e 164 Municípios. Só a fabricação de álcool promoveu 16 mil novos empregos, em 187 localidades. O abate de bovinos e cultivo de café registraram crescimento de 10 mil e 8,4 mil postos de trabalho em 631 e 640 Municípios.

    Mesmo com resultados negativos em agosto, São Paulo, Minas Gerais e Goiás foram os Estados com mais registros de empregos ao longo de 2024, com destaque para a produção de soja, café e laranja. Os Municípios de Alagoas, Pernambuco e Sergipe perderam mais vagas de trabalho no agronegócio ao longo do ano, apesar do resultado positivo do mês de agosto.

  • Mato Grosso tem saldo positivo de 3,7 mil empregos em agosto

    Mato Grosso tem saldo positivo de 3,7 mil empregos em agosto

    O mercado de trabalho de Mato Grosso continua aquecido. De acordo com os dados do Novo CAGED, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o estado gerou 3.733 novos empregos com carteira assinada em agosto. Com esse resultado, o estado acumula 51.414 novos postos de trabalho formais em 2024.

    O setor de serviços foi o grande destaque do mês, com a abertura de 2.118 novas vagas. Em seguida, vieram os setores da construção (787), comércio (604) e indústria (296). Apenas a agropecuária registrou uma leve queda, com a perda de 72 postos de trabalho.

    Cuiabá liderou a geração de empregos no estado, com 826 novas vagas. Rondonópolis, Várzea Grande, Campo Verde e Nova Mutum também se destacaram, contribuindo para o bom desempenho do mercado de trabalho mato-grossense.

    O resultado positivo reflete a força da economia de Mato Grosso e as diversas políticas de incentivo ao emprego e ao desenvolvimento econômico implementadas pelo governo.

  • Emprega.ind: IEL MT oferta mais 4,7 mil vagas de emprego e estágio em empresas de Mato Grosso

    Emprega.ind: IEL MT oferta mais 4,7 mil vagas de emprego e estágio em empresas de Mato Grosso

    Mais de 4,7 mil vagas de emprego e estágio são ofertadas por 111 empresas de Mato Grosso pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL MT), pelo Centro de Empregos da indústria, o Emprega.ind. São oportunidades pra diversas áreas de atuação com salários que podem chegar a R$ 8 mil, tais como: engenheiro de obras, coordenador administrativo, engenheiro orçamentista, enfermeiro, gerente de pecuária, entre outras.

    Há também vagas especificas para pessoa com deficiência (PCD) para atuar em empresas de Cuiabá, Barra do Bugres, Sinop, Jaciara e Alta Floresta em cargos como o de auxiliar para produção, agente de atendimento, gerente de garantia de qualidade, etc

    As ofertas de trabalho podem incluir benefícios como plano de saúde, odontológico, seguro de vida, alimentação, entre outros. As oportunidades são de empresas instaladas em vários municípios mato-grossenses. Para ter acesso às vagas de emprego é preciso que o interessado se cadastre pelo site ielmt.empregare.com/pt-br.

    Estágio

    O IEL MT ainda oferta mais de 100 vagas de estágio para estudantes que desejam ingressar no mercado de trabalho. Os interessados nessas oportunidades devem preencher um cadastro online e se cadastrar na área desejadaClique aqui. As bolsas são entre R$ 500 e mais de R$ 1,5 mil, além de auxílio transporte para cursos diferentes.

    Há vagas para administração, arquitetura e urbanismo, direito, educação física, engenharia elétrica, automação industrial, comunicação social, ciências contáveis, enfermagem, pedagogia, psicologia e mais. Estudantes do ensino médio que estão em busca de ampliar seus conhecimentos na prática, estão disponíveis 8 vagas.

    Para mais informações, entre em contato pelo (65) 3611-1501 (estágio), (65) 3611-1680 (emprego), via whatsapp ou ligação.

    Feira de Empregos da Indústria

    O IEL MT realizou ao longo do ano Feiras de Empregos da Indústria. A iniciativa vai para a sua nona edição. Foram realizadas a mesma iniciativa nos municípios de Rondonópolis, Nova Mutum, Sorriso, Várzea Grande, Barra do Bugres, Alta Floresta e Sinop, com oferta de quase 6 mil vagas de trabalho. Além desses eventos, o candidato pode se inscrever virtualmente.

    O próximo Feirão está agendado para o dia 16 de outubro e será realizado em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá com vagas de trabalho para indústria e comércio.

  • Minha Casa, Minha Vida impulsiona geração de empregos no Brasil

    Minha Casa, Minha Vida impulsiona geração de empregos no Brasil

    O ministro das Cidades, Jader Filho, participou nesta terça-feira (17/09) do evento GRI Minha Casa, Minha Vida, organizado pelo GRI Club, plataforma global de relacionamento que promove discussões estratégicas entre os principais líderes dos setores imobiliário, de infraestrutura e de construção. O evento em São Paulo contou com a presença de empresários, investidores e representantes de governo estaduais.

    “O Minha Casa, Minha Vida dá certo porque é uma união de esforços: o setor público investe os recursos e a iniciativa privada constrói as unidades. Isso amplia o acesso da população à moradia digna”, destacou Jader Filho.

    O ministro dividiu o painel de abertura, mediado pelo CEO da Sindona Incorporada, Bruno Sindona, com o diretor-presidente da Empresa de Gestão de Ativos (Emgea), Fernando Pimentel e destacou os avanços na política habitacional do país, promovidos pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

    “A meta do presidente Lula é construir 2 milhões de unidades habitacionais, até 2026, e tenho absoluta convicção de que iremos atingi-la antes do prazo. Isso colabora, significativamente para a redução do déficit habitacional brasileiro”, afirmou.

    Para chegar ao resultado, o Ministério das Cidades projeta investir R$ 72 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) e mais R$ 350 bilhões do FGTS para a construção de novas moradias.

    Geração de emprego

    O ministro, que também participou do painel “FGTS”, ressaltou o impacto positivo do programa na geração de emprego e renda. Segundo estimativas da pasta, levando em consideração o levantamento da CBIC, o Minha Casa, Minha Vida deve gerar, até o final de 2025, 5 milhões de empregos, dos quais 1,8 milhão são diretamente no setor da construção civil.

    O estudo da CBIC indica que a cada R$ 1 milhão aplicado na construção civil é possível gerar 13 empregos empregos diretos, indiretos e induzidos.

    No segundo semestre de 2024, o programa representou 53% dos lançamentos imobiliários do país, registrando um aumento de 86% em relação ao ano anterior. “Esses números demonstram a relevância do MCMV na geração de empregos e no aquecimento da economia, especialmente no setor da construção civil”, enfatizou.

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