Tag: emprego no brasil

  • Operações do BNDES impulsionam a criação de 2,3 milhões de empregos no País

    Operações do BNDES impulsionam a criação de 2,3 milhões de empregos no País

    A atuação do BNDES impacta anualmente cerca de 2,3 milhões de empregos, sendo 2 milhões graças aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), principal fonte de financiamento da instituição. Este é um dos resultados da primeira edição do Relatório Anual de Emprego que o Banco vai lançar no primeiro semestre de 2025.

    O documento, que considera os empregos nas empresas apoiadas pelo banco e na sua cadeia de fornecimento em 2023, mostra as estatísticas e estimativas sobre os postos de trabalho criados devido à atuação do BNDES, com destaque para os resultados da aplicação com os recursos do FAT.

    “O FAT foi criado para gerar emprego. Esse é o seu principal produto e essa é uma das principais entregas do BNDES para a sociedade. Sob a orientação do presidente Lula, o BNDES é hoje um grande motor de geração de emprego no país. Estamos falando de emprego de qualidade, com carteira assinada e direitos trabalhistas assegurados, e para empresas de todos os tamanhos”, afirma Aloizio Mercadante, presidente do BNDES.

    “Para se ter ideia, um terço desses 2,3 milhões de empregos é gerado em micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). O crédito do BNDES faz a economia girar. As empresas investem e novas vagas de emprego são abertas.”

    Mercadante também destaca o aumento do percentual de empregos gerados pelo BNDES na indústria e na infraestrutura. “Em 2023, 34% dos empregos gerados pelo apoio do BNDES estavam na indústria, contra 26% em 2019. Na infraestrutura, quase dobrou. Passamos de 10% para 18% dos empregos gerados neste setor, no mesmo período”, conta Mercadante.

    As empresas apoiadas pelo BNDES são responsáveis por 1,6 milhão de empregos, considerando os últimos dados disponíveis, que são de 2023. Deste total, 1,3 milhão foram por meio de recursos do FAT.

    A cadeia de fornecimento dos empreendimentos apoiados pelo BNDES gera um impacto adicional de cerca de 700 mil empregos, dos quais pouco mais de 620 mil com recursos do FAT. Somados as empresas apoiadas e a cadeia de fornecimento, a aplicação de recursos do FAT pelo BNDES teve um impacto de cerca de 2 milhões de empregos. O restante foi impactado por ações do banco com o uso de recursos de outras fontes.

    “O FAT é estratégico para o financiamento do investimento produtivo e para o desenvolvimento nacional, especialmente da política industrial do governo do presidente Lula”, afirma Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego.

    Do total de empregos impactados – 2,3 milhões -, cerca de 20% estão nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Além disso, só os setores de construção civil e de máquinas e equipamentos foram responsáveis pela geração de cerca de 200 mil e 50 mil postos de trabalho, respectivamente.

    Os dados nas empresas apoiadas são coletados, majoritariamente, a partir do Relatório Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego, enquanto os empregos na cadeia de fornecedores são estimados por meio de um modelo insumo-produto.

  • Brasil inicia 2025 com saldo positivo de mais de 137 mil empregos formais em janeiro

    Brasil inicia 2025 com saldo positivo de mais de 137 mil empregos formais em janeiro

    O Brasil gerou 137.303 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro de 2025. O resultado, o melhor dos últimos três meses, é resultado da diferença entre 2,27 milhões de pessoas admitidas e 2,13 milhões de desligamentos em todo o país no período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta quarta (26/2), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    Em relação ao estoque total de pessoas empregadas do país, o Brasil registra 47,3 milhões de empregos formais, crescimento de 3,6% em relação a janeiro do ano passado.

    “São 137 mil postos formais gerados no mês, empregos que impulsionam a economia. Começamos o ano com geração de empregos de qualidade e queremos manter esse crescimento ao longo de 2025, com a expectativa de alcançar o patamar de 2024”, afirmou o ministro Luiz Marinho (Trabalho e Emprego).

    Setores

    Quatro dos cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram números positivos no primeiro mês do ano. Destaque para a Indústria, que respondeu pela criação de 70,4 mil vagas. Em seguida aparecem Serviços (45,1 mil), Construção (38,3 mil) e Agropecuária (35,7 mil). Apenas o Comércio apresentou desempenho negativo, com -52,4 mil vagas.

    Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025

    REGIÕES – Quatro das cinco regiões registraram saldo positivo em janeiro. O Sul foi a maior geradora de emprego no mês, com 65.712 postos. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste (44.363), Sudeste (27.756) e Norte (1.932). Somente o Nordeste registrou desempenho negativo no mês (-2.671).

    ESTADOS — Em janeiro, 17 das 27 unidades da Federação fecharam o mês com saldo positivo. Os estados com maior saldo foram São Paulo (+36.125), Rio Grande do Sul (26.732) e Santa Catarina (+23.062).

    CARACTERÍSTICAS – As mulheres ocuparam quase 80% do total de novos postos formais gerados em janeiro. Elas preencheram 109.267 dos novos postos, enquanto os homens ocuparam 28.036 vagas com carteira assinada.

    ESCOLARIDADE – Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações em janeiro: 83.798. No que se refere à faixa etária, os empregados entre 18 e 24 anos ocuparam a maior parte das vagas (79.784). O salário médio de admissão no mês passado foi de R$ 2.265,01.

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