A terça-feira, 15 de outubro, promete ser um dia de transformações e novas oportunidades para os signos de Touro, Áries, Câncer e Capricórnio. Uma energia vibrante permeia o ar, impulsionando cada um a buscar seus objetivos com mais força e determinação. A combinação de astros promete um dia de coragem, empoderamento e harmonia. Prepare-se para descobrir como essa energia cósmica irá influenciar sua vida!
Neste horóscopo especial, vamos explorar as previsões para cada um desses signos, revelando os desafios e as oportunidades que o dia reserva. Desvende os mistérios do universo e descubra o que o futuro te reserva!
Touro (20 de abril a 20 de maio):
Dia de Brilhar-Interna
O dia 15 de outubro traz uma energia renovada para os taurinos, impulsionando-os a sair da zona de conforto e buscar novas experiências. Sua natureza paciente e determinada será fundamental para alcançar o sucesso em seus projetos. No entanto, é importante encontrar um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. A intuição estará aguçada, guiando-os em direção às melhores decisões.
Áries (21 de março a 19 de abril):
Para os arianos, a terça-feira é um dia de grande força e vitalidade. Sua energia contagiante atrairá oportunidades e novos projetos. No entanto, é preciso ter cuidado para não se dispersar e focar em um objetivo de cada vez. A confiança em si mesmo será fundamental para superar qualquer obstáculo.
Câncer (21 de junho a 22 de julho):
Os cancerianos sentirão uma forte necessidade de se conectar com seus entes queridos e cultivar relacionamentos mais profundos. A comunicação será fluida, facilitando a resolução de conflitos e a construção de laços mais fortes. No entanto, é importante não se deixar levar pelas emoções e tomar decisões impulsivas.
Capricórnio (22 de dezembro a 20 de janeiro):
Os capricornianos sentirão uma grande necessidade de reconhecimento e sucesso profissional. Sua ambição e determinação serão recompensadas, mas é importante lembrar de cuidar da saúde física e mental. A prática de atividades relaxantes, como yoga ou meditação, pode ajudar a encontrar o equilíbrio.
A terça-feira, 15 de outubro, será um dia repleto de oportunidades para os signos de Touro, Áries, Câncer e Capricórnio. A energia cósmica favorecerá a coragem, o empoderamento e a busca por novos horizontes. Ao aproveitar as energias positivas do dia, cada um desses signos poderá alcançar seus objetivos e construir um futuro mais próspero.
O Brasil poderia ter economia 30% maior se fosse menos desigual e se os negros, que representam 52% da população, tivessem as mesmas oportunidades das pessoas brancas, como estudar por mais anos, ocupar melhores postos de trabalho, dispor de crédito para empreender e viver sob melhores condições materiais.
O diagnóstico é compartilhado por pesquisadores, ativistas, representantes de organismo internacional, técnicos e dirigentes do governo que participaram de seminário Empoderamento Econômico da População Afrodescendente, realizado nesta segunda-feira (9) na sede em Brasília do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
“Fazer o empoderamento econômico da população negra não é uma opção, é uma necessidade. Se não fizermos isso, não vamos nos tornar um país desenvolvido”, apontou a presidenta do instituto, Luciana Mendes Santos Servo.
“Se não fizermos efetivo investimento para que essa população se veja como possibilidade de futuro, não vamos gerar o desenvolvimento que a gente precisa. Não vai gerar aumento de produtividade, não vai gerar ganho de produto interno bruto”, complementou.
A diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Tereza Campello, também considera a desigualdade que exclui boa parte da população negra “um obstáculo ao crescimento do país”.
Para ela, a questão vai além da reparação histórica. “Se o Brasil não superar a brutal desigualdade, nós não vamos conseguir transformar a própria economia.”
“Do ponto de vista do consumo, estamos perdendo a possibilidade de melhorar nosso mercado interno. Do ponto de vista das capacidades e das potencialidades, do que estamos deixando de contar com a inovação, com capacidade de trabalho, com capacidade de criação, temos uma perda violenta”, lamentou.
Perda de consumo
Na opinião de Ana Carolina Querino, representante adjunta da ONU Mulheres no Brasil, desigualdade e exclusão atrapalham o capitalismo no Brasil. “Como pensar o capitalismo a partir dos seus princípios do ganho, se você não olha para quem pode gerar esse ganho, quem pode consumir a partir desse ganho?”
Carolina Almeida, assessora internacional da ONG Geledés – Instituto da Mulher Negra considera que o racismo institucional no Brasil funciona como “estratégia de exploração” que “favorece e privilegia alguns e retira vantagens de outra parte da população.”
Do seu ponto de vista é preciso pensar em políticas públicas de geração de renda. “Nós não queremos um empreendedorismo de sobrevivência, que já acontece, não queremos um empreendedorismo que venha de uma situação de precariedade e que sirva para que a pessoa empreendedora se mantenha por um mês. Nós queremos um empreendedorismo sustentável, nós queremos também um desenvolvimento sustentável.”
“Sem resolvemos o problema racial, não realizaremos o imenso potencial econômico do Brasil”, salientou José Henriques Júnior, economista do Ministério da Fazendo e coordenador da Trilha de Finanças do G20. Para ele, bancos multilaterais e de fomento, como o BNDES, “têm papel de alavancar políticas públicas.”
Luciana Mendes, do Ipea, avalia que é ainda um “desafio” o país perceber que “a discriminação é um malefício não só para quem sofre diretamente com ela, mas também para toda a sociedade”. Para ela, a compreensão é necessária para que o tema do empoderamento da população negra se torne “agenda central”.
O Clube do Idoso de Bem com a Vida, em Lucas do Rio Verde, está sendo palco do evento ‘Elas Têm Poder’, uma iniciativa que visa conscientizar a população sobre a violência contra a mulher e promover o empoderamento feminino. A programação, que começou às 8h desta sexta-feira (28) e se estende até as 17h, inclui uma série de palestras e dinâmicas voltadas para a superação, direitos das mulheres, saúde e bem-estar.
O evento, organizado pelo Instituto Harrison Ribeiro, marca o início de uma série de atividades que percorrerão 16 cidades do Mato Grosso. Harrison Ribeiro, presidente do instituto, expressou sua alegria ao ver a mobilização em torno de um tema tão relevante. “É uma felicidade imensa ver a participação e o engajamento da comunidade. Sabemos que a violência contra a mulher é uma triste realidade e estamos aqui para transformar isso”, declarou Harrison. Ele ressaltou que o evento não apenas traz informações essenciais, mas também cria uma rede de apoio contínua para as vítimas.
Janice Ribeiro, primeira-dama e secretária de Assistência Social e Habitação de Lucas do Rio Verde, destacou a importância do evento para a cidade. “Esse é um evento inédito que vai percorrer várias cidades. Lucas do Rio Verde tem a honra de ser a primeira cidade a sediar o ‘Elas Têm Poder’. Vem de encontro ao trabalho que já realizamos com o envolvimento da rede de enfrentamento e é uma oportunidade de mostrar as situações em que já avançamos”, afirmou Janice.
Durante o evento, Harrison Ribeiro enfatizou os objetivos do Instituto, que são melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio de projetos educacionais, sociais e de bem-estar. “Nosso objetivo é sempre trazer melhorias para a vida das pessoas. Queremos, através desses eventos, promover mudanças significativas na sociedade”, disse ele.
Além das palestras, o evento oferece apresentações musicais e outras atividades interativas, que visam engajar o público e criar um ambiente de solidariedade e empatia. Janice Ribeiro também destacou a importância de unir esforços entre diferentes setores da sociedade para combater a violência contra a mulher. “Temos que trabalhar juntos, prefeitura, empresas privadas e a comunidade, para eliminar esses índices tão tristes de violência”, concluiu.
O evento ‘Elas Têm Poder’ pretende ser um marco na luta contra a violência de gênero, criando uma rede de apoio e conscientização que se estenderá por todo o Mato Grosso. A expectativa é que a iniciativa inspire outras comunidades a se mobilizarem em prol de uma sociedade mais justa e segura para todos.
O filme ‘Oi Alice, você não é mulher impunemente’ vai ganhar uma sequência. O projeto, do grupo de teatro Cena Um, de Lucas do Rio Verde, chegou a Chapada dos Guimarães. O pré-lançamento de Oi Alice – parte II aconteceu na última sexta-feira (01.10), na Chácara 3 Marias, local onde serão feitas as gravações nos próximos meses.
A primeira parte do filme, gravada em Lucas do Rio Verde com Sônia Silva e Iran Malfitano como protagonistas, retratava a violência doméstica sofrida por uma mulher que conheceu o homem dos sonhos através de uma rede social. A produção é da Focus Film.
Graças à repercussão, Oi Alice foi inserido no projeto É de Chapada, também lançado na ocasião. A proposta é contar a história do empoderamento feminino e valorização da mulher como ser independente e forte, após a violência sofrida.
O início
“Alice conhece um homem pela rede social e ele é um príncipe, maravilhoso, um cara dos sonhos, mas de repente não é nada daquilo e isso acontece principalmente nos relacionamentos iniciados nas redes sociais, onde mais se encontram narcisistas”, relata Sônia, que retirou da vivência como psicanalista, a história da protagonista.
Segundo ela, depois de um início promissor e romântico, o personagem de Malfitano, ator conhecido de novelas da Globo e Record, inicia as fases narcisistas de um homem violento e dominador, como a desvalorização da mulher, que aos poucos vai perdendo a autoestima e a própria identidade.
Para Iran Malfitano, o filme possibilitou que a comunidade abraçasse o tema da violência doméstica e colocasse em prática algumas medidas de apoio para as vítimas, como uma sala de acolhimento na delegacia onde foi filmada uma das cenas.
“A região abraçou a causa e isso é muito legal, porque nós artistas levamos cultura, é o nosso trabalho, mas muitas vezes percebemos falta de interesse da sociedade, dos empresários e dos governantes que tem a caneta e podem fazer isso, deixar um legado de ensino para as próximas gerações”, conclui o ator.
Foto: Val Fernandes/Divulgação
Para o empresário e incentivador do projeto, Ramiro Azambuja, o filme e o projeto É de Chapada devolvem à comunidade e para a sociedade aquilo que é fazer da cultura a revolução dos problemas sociais.
“Quando Sonia me falou do projeto Oi Alice II começamos a temática falando de problemas, de um problema social que é a violência. Mas o que se apresentou no filme é falar de soluções, de empoderamento, do que empreende e traduz a necessidade do que precisamos viver neste momento tão diferenciado que enfrentamos pós-pandemia. É transformar problemas em soluções”, explica.
Empoderamento
O projeto É de Chapada conta com um time de mulheres empreendedoras e visionárias dispostas a quebrar barreiras sociais em busca de melhores condições de vida e reconhecimento.
Especialista em planejamento estratégico, Cláudia Maria Borges, coordenadora e uma das idealizadoras do projeto, explica que as ações estimulam a economia criativa e o fomento do comércio local, possibilitando a autonomia e o empoderamento das mulheres, em especial, as quilombolas, residentes na periferia do município e muita vezes vítimas de violência.
Foto: Val Fernandes/Divulgação
“Estou feliz em poder ajudar essa comunidade a resolver e contribuir com as suas demandas, presentes em seus indicadores, como por exemplo, o índice de violência, a quantidade de pessoas que sobrevivem com até meio salário mínimo. Mas um município de pessoas extraordinárias, de belezas raras e que precisam, sim, de inovação, e é o que o projeto oportunizou”, frisa Cláudia.
Uma das ações, “Tecendo o Amanhã”, visa a criação de uma marca de produtos que irão atender as mulheres quilombolas em situação de vulnerabilidade social, valorizando a sustentabilidade na região. A produção de uma cerveja exclusiva feita pelas mulheres quilombolas, em parceria com a Cervejaria Xaraés, integra essas ações.
Segundo Cláudia, os idealizadores, em conjunto com a Sociedade Civil Organizada, elaboraram os projetos e buscaram parceiros para ajudar a colocar em prática o desenvolvimento dos produtos, que devem beneficiar seis comunidades quilombolas de Chapada, dentre elas, a Lagoinha de Baixo.
“A cerveja será produzida por elas e para elas, com a finalidade de valorizar essas mulheres, atendendo a agricultura familiar, sem intermediários, com a ajuda da iniciativa privada, mas com as características de sustentabilidade, não podemos nos esquecer das mais de 400 cachoeiras de Chapada e que temos que cuidar desse espaço, porque se não, não teremos mais turismo, nem água para beber”, salienta.
Mulheres do Agro
O empresário Gustavo Alexandre Grossi, CEO do Grupo Fienile, também parceiro do projeto É DE CHAPADA apresentou uma prévia do evento Le Donne Dell’Agro, que vai acontecer em Foz do Iguaçu (PR), no dia 26 de novembro, voltado para as mulheres do agronegócio.
Mulheres que se destacam no Brasil dentro e fora do Agronegócio estarão presentes: Marcia Piatti – produtora rural de grãos e sócia-proprietária da Fazenda Quatro Filhas, em Céu Azul/PR; Talita Cristina Pereira – Coordenadora do Movimento Agroligadas no Paraná; Terezinha Busanello Freire – Coordenadora Estadual do programa de Turismo Rural do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná IAPAR – EMATER (IDR-Paraná); Lays Amaral – Mestre em Gestão Sustentabilidade e Tecnologias e diretora de comércio e serviços da Associação Comercial de Foz do Iguaçu (ACIFI); Marina Silva – deputada federal pelo Piauí e Rosa Jeronymo – primeira dama de Foz do Iguaçu, PR.
São personalidades que representam e inspiram outras mulheres que estão ocupando seu espaço também no Agronegócio, tradicionalmente dominado por homens, deixando assim o papel de coadjuvantes para se tornarem protagonistas de grandes histórias de sucesso e conquistando a posição de quem também toma as decisões. Elas já somam mais de 31% da liderança de propriedades rurais brasileiras, segundo a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).