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  • Três advogados apresentam candidaturas à subsecção da OAB de Lucas do Rio Verde

    Três advogados apresentam candidaturas à subsecção da OAB de Lucas do Rio Verde

    Três advogados pediram registro de candidaturas para concorrer às eleições da Ordem dos Advogados do Brasil na subsecção de Lucas do Rio Verde. Houve dois pedidos de registro de candidaturas na seccional da OAB em Mato Grosso.

    A advogada Danusa Oneda lidera a chapa ‘Todos Pela Ordem’. Ranner Camilo foi registrado candidato a presidente na chapa ‘Independência da Advocacia’. O terceiro candidato à presidência é o advogado Marco Antonio Mendes, da chapa ‘A Ordem é Renovar’.

    Os três candidatos já começaram a buscar o apoio dos colegas advogados em torno de suas candidaturas e propostas. O atual presidente da OAB Lucas é o advogado Ednilson Zanardini Menezes.

    OAB MT

    Na esfera estadual, dois advogados registraram candidaturas para suceder Leonardo Campos. Gisela Alves Cardoso está à frente da chapa ‘Avanço Presente’.

    Já o advogado Pedro Paulo Peixoto lidera a chapa ‘Nova OAB’.

    As eleições acontecerão em 26 de novembro das 9 às 17 horas.

  • Instagram e Facebook vão inserir rótulos em postagens sobre eleições

    Instagram e Facebook vão inserir rótulos em postagens sobre eleições

    O Facebook anunciou nesta terça-feira (26) que, a partir das próximas semanas, vai inserir rótulos em postagens sobre eleições com redirecionamento de usuários para a página da Justiça Eleitoral na internet. A medida também valerá para o Instagram, rede social que pertence ao conglomerado controlado pelo Facebook. A novidade faz parte de um trabalho conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater desinformação e ameaças à integridade do processo eleitoral.     

    “A integridade das eleições é uma prioridade para nós e temos trabalhado nos últimos anos com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no Brasil para proteger o processo democrático, identificando e agindo contra ameaças e ajudando as pessoas a terem acesso a informações confiáveis sobre a votação. Como parte do nosso trabalho com o TSE para a eleição presidencial de 2022, iremos direcionar as pessoas usando o Facebook e o Instagram no Brasil para informações oficiais sobre o sistema de votação e artigos rebatendo desinformação sobre o processo eleitoral”, diz o comunicado.

    Segundo a plataforma, nas próximas semanas, usuários no Brasil começarão a ver um rótulo em postagens nas plataformas que tratam de eleições e serão direcionados a uma página do site da Justiça Eleitoral.

    De acordo com a empresa, desde 2016 o número de funcionários que atuam na área de segurança e integridade das plataformas foi quadruplicado, passando para mais de 40 mil pessoas. As redes sociais atuaram no ano passado, durante as eleições municipais, estabelecendo regras de transparência da publicidade de candidatos.

    “Removemos mais de 140 mil peças de conteúdo do Facebook e do Instagram no Brasil pela violação de nossas políticas de interferência na votação antes do primeiro turno da eleição e cerca de 3 milhões de pessoas com mais de 16 anos elegíveis ao voto no país clicaram para ver mais informações sobre a eleição nos dias que antecederam a votação. Em 2018, lançamos no Brasil nossas ferramentas de transparência para propaganda política e eleitoral e, desde 2020, qualquer pessoa ou organização precisa passar por um processo de autorização confirmando identidade e endereço no país para veicular anúncios sobre esses temas. Desde então, anúncios sobre política ou eleições ficam armazenados publicamente na nossa Biblioteca de Anúncios por um período de sete anos”, informou o comunicado.

    Ainda segundo o comunicado, durante a campanha eleitoral de 2020 foram rejeitados cerca de 250 mil anúncios sobre política ou eleições que não continham o rótulo “Propaganda Eleitoral” ou “Pago por” direcionados a pessoas no Brasil, os chamados conteúdos impulsionados.

    O comunicado informa ainda que o WhatsApp, outra plataforma pertencente ao Facebook, já havia lançado, no ano passado, em parceria com o TSE, um chatbot (conta automatizada) para ajudar na circulação de dados oficiais sobre o processo eleitoral e a votação. Além disso, o aplicativo de mensagens disponibilizou um canal de comunicação específico com o TSE para denunciar contas suspeitas de realizar disparos em massa, o que não é permitido nos Termos de Serviço do aplicativo e nem pela legislação eleitoral.

  • Paulistas vão às urnas hoje para eleger prefeitos em 13 municípios

    Paulistas vão às urnas hoje para eleger prefeitos em 13 municípios

    Neste domingo (3) serão realizadas eleições para escolha de prefeito em 13 municípios de São Paulo. As votações acontecem em Angatuba, Anhembi, Apiaí, Cajati, Campina do Monte Alegre, Guaíra, Itaoca, Mendonça, Mineiros do Tietê, Piacatu, Santo Antônio do Jardim, São Lourenço da Serra e Trabiju.

    Nos municípios onde foi feita a revisão biométrica obrigatória em 2019, os eleitores que não fizeram o cadastro das impressões digitais tiveram o título cancelado e não poderão votar. A medida havia sido suspensa, devido à pandemia da covid-19, para as eleições de 2020, mas voltou a vigorar neste ano.

    Para votar, é necessário ter um documento de identidade com foto. O e-Título é válido como documento desde que o eleitor tenha feito o cadastramento biométrico.

    O horário de votação será das 7h às 17h, para possibilitar o distanciamento social como medida contra a disseminação do novo coronavírus. No período entre 7h e 10h, a preferência será dos eleitores com 60 anos de idade ou mais.

    Os municípios que fazem nova eleição neste domingo tiveram os registros dos eleitos para o cargo de prefeito no ano passado indeferidos por diversos motivos, como problemas de documentação da candidatura, inelegibilidade dos candidatos por condenações por improbidade administrativa, rejeição de prestação de contas em administração anterior e condenação criminal com perda de direitos políticos.

  • Lucas: Vereadores e profissionais da educação discutem mudanças na escolha de gestão escolar

    Lucas: Vereadores e profissionais da educação discutem mudanças na escolha de gestão escolar

    Dezenas de profissionais da educação participaram da audiência pública proposta pela Câmara de Vereadores de Lucas do Rio Verde. O encontro aconteceu na noite desta segunda-feira (27) no plenário do Poder Legislativo. Cinco vereadores, sendo os três que compõem a Comissão de Educação da Casa, participaram dos debates.

    A Secretária de Educação, Elaine Lovatel, disse que a apresentação do projeto atende orientação do Tribunal de Contas do Estado. Ela explicou que uma comissão, da qual fazem parte representantes do poder público e da sociedade civil, foi a responsável pela elaboração. A preocupação foi ajustar a lei que regulamenta a escolha de gestores ao novo Fundeb (Fundo da Educação Básica). A lei tem que ser votada e sancionada já nos próximos dias visando às eleições dos gestores escolares que acontecerão em novembro.

    “O item mais debatido foi o dos critérios técnicos, mérito e desempenho, aonde a nova lei do Fundeb preconiza que pra ser gestor de unidade escolar tem que passar por isto. Então a comissão explanou qual foi a sugestão dela em relação a isso, a cumprir este artigo”, assinalou a secretária.

    Gestão escolar

    Durante sua exposição, Lovatel citou que Lucas do Rio Verde é um dos poucos municípios mato-grossenses que mantém a escolha dos gestores feita por meio de eleição com envolvimento da comunidade escolar. “Alguns municípios perderam, acabaram com questões legais, teve um entendimento superior, do Ministério Público, em que o gestor escolar teria que ser indicado pelo prefeito e é algo que o prefeito defende que a comunidade escolar escolha o seu gestor, o seu diretor”, pontua.

    O presidente da Câmara, Daltro Figur, garantiu que o projeto será levado à votação na sessão extraordinária desta terça-feira (28). “A gente não tinha dúvida nenhuma do projeto, houve alguma inconsistência dessa prova que seria aplicada, não teria dificuldade nenhuma. Mas sempre é bom ouvir as pessoas, da maneira mais democrática que você tem é por qualidade, evitando assim a indicação de pessoas”, disse.

    Ainda conforme Figur, o projeto deverá receber uma pequena emenda para vigorar já em novembro. Entretanto, o município deverá aperfeiçoar o projeto para ajustar para as eleições de 2024.

  • Senado vota projetos referentes à legislação eleitoral

    Senado vota projetos referentes à legislação eleitoral

    O Senado votou, durante a sessão de hoje (14) apenas projetos referentes à legislação eleitoral. 

    Os projetos aprovados preveem mais incentivo à participação feminina na política, trazem de volta a propaganda política em rádio e televisão e alteram a distribuição de vagas em eleições proporcionais.

    Sobras eleitorais

    Um dos projetos votados, o Projeto de Lei (PL) 783/2021, propõe que os partidos que não obtiveram quociente eleitoral não participem da distribuição das sobras eleitorais em eleições proporcionais. “Sobras eleitorais” são as vagas para câmaras municipais, assembleias estaduais e Câmara dos Deputados não preenchidas pela regra do quociente eleitoral. O projeto, de autoria do senador Carlos Fávaro (PSD-MT), segue para a Câmara.

    O quociente eleitoral é o resultado de um cálculo feito dividindo o número de votos válidos pelo número de vagas disponíveis. O PL sugere que apenas o partido que tiver o número de candidatos eleitos igual ou maior que o quociente eleitoral tenha direito a preencher essas vagas. O argumento do relator do projeto, senador Wanderlan Cardoso (PSD-GO), é que o Supremo Tribunal Federal (STF) já tinha entendimento semelhante.

    “O STF já decidiu ser constitucional a proibição de participação nas sobras pelos partidos que não houvessem obtido o quociente eleitoral, por entender que, no que se refere à eficácia quantitativa do sufrágio em um sistema proporcional destinado ao preenchimento das cadeiras do Poder Legislativo, o princípio da igualdade do voto não é absoluto”.

    O projeto não teve apoio de todos os senadores. Para parlamentares como Espiridião Amin (PP-SC) e Álvaro Dias (Podemos-PR), o texto deveria ter mais tempo para apreciação e ser alvo de mais debates. Para Amin, a análise de vários projetos de natureza eleitoral no mesmo dia é uma votação “a varejo”. Para Álvaro Dias, a proposta fortalece os partidos maiores, ao mesmo tempo em que enfraquece os menores.

    Candidatura feminina

    O Senado também aprovou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina a reserva de até 5% do Fundo Partidário para aplicar em programas de difusão da participação política das mulheres. O texto também estabelece que cada partido deve reservar o mínimo de 30% do fundo de financiamento de campanha e da parcela do fundo partidário destinada a campanhas eleitorais que deve ser aplicado em candidaturas femininas nas eleições proporcionais.

    A PEC também foi da autoria de Fávaro. Para ele, o texto combate a ocorrência de fraude nas eleições, que se dá por meio de candidaturas laranjas, registradas para se atingir o mínimo legal de candidaturas femininas. Nesse caso, o dinheiro não é aplicado para as mulheres, e sim em outros candidatos ou até mesmo para outros fins, infringindo a lei.

    “A exigência de preenchimento forçado apenas serve para a inserção de candidaturas inexpressivas, retirando a possibilidade de um destaque maior para aquelas mulheres que realmente possuem interesse em participar da vida política nacional”, disse Fávaro. A PEC segue para a Câmara.

    Cota feminina no Legislativo

    O projeto de Ângelo Coronel (PSD-BA) também trata da participação feminina na política. A proposta determina uma cota de 15% das cadeiras para mulheres em câmaras de vereadores, assembleias legislativas e na Câmara dos Deputados. O texto segue para análise da Câmara.

    Caso não seja eleito o número mínimo de mulheres, os eleitos do gênero masculino que forem menos votados darão lugar às candidatas suplentes mais bem posicionadas em número de votos em seus partidos, desde que tenham obtido votos em número igual ou superior a 10% do quociente eleitoral.

    Para Fávaro, senador que reuniu relatorias dos projetos referentes a temas eleitorais, o uso de cotas é constitucionalmente legítimo. Segundo ele, não é possível esperar que a sociedade mude naturalmente sua cultura que, hoje, não traz equilíbrio entre os gêneros.

    “As cotas de gênero na política visam a acelerar o processo que levará a um maior equilíbrio político entre homens e mulheres e se baseiam na crença de que o equilíbrio entre os sexos não pode ser alcançado naturalmente, isto é, deixando que a evolução da sociedade mude os padrões”.

    Propaganda eleitoral

    Outro projeto aprovado prevê a volta da propaganda partidária gratuita no rádio e na televisão, em âmbitos nacional e estadual. Segundo os autores do projeto, senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Wellington Fagundes (PL-MT), os partidos políticos carecem de instrumentos para a divulgação de seus eventos e congressos, bem como de seus posicionamentos em relação a temas relevantes para a comunidade. A propaganda política em rede de rádio e televisão foi revogada em 2017, mas ainda foi aplicada em 2018.

    Uma das diferenças no retorno da propaganda político-partidária está no tempo. O projeto de lei propõe apenas inserções de trinta segundos, invés de inserções e blocos maiores, como ocorria anteriormente. Além disso, os custos da propaganda serão pagos pelos partidos, com aumento dos recursos repassados pela União ao Fundo Partidário. Antes, a propaganda política era chamada de gratuita, mas as emissoras eram compensadas com renúncia fiscal concedida pela União.

    Nas contas do relator do projeto, Carlos Portinho (PL-RJ), seriam gastos cerca de R$ 228 milhões nos anos eleitorais e R$ 527 milhões nos anos não eleitorais. O texto segue para a Câmara.

    Edição: Fábio Massalli

  • Presidente do Chile propõe adiamento de eleições por cinco semanas

    Presidente do Chile propõe adiamento de eleições por cinco semanas

    O presidente chileno, Sebastián Piñera, anunciou nesse domingo (28) o adiamento para maio das eleições previstas para 10 e 11 de abril, devido ao aumento de casos de covid-19, uma decisão que ainda tem de ser ratificada pelo Parlamento.

    “Amanhã [esta segunda-feira] enviaremos ao Congresso um projeto de reforma constitucional para adiar, por cinco semanas, as eleições constituintes para designar os membros da Assembleia que deverão redigir a futura Constituição do país, presidentes de câmaras municipais, senadores e governadores. Se esse projeto for aprovado, as eleições previstas para os dias 10 e 11 de abril serão realizadas em 15 e 16 de maio”, disse o presidente Sebastián Piñera no Palácio La Moneda, sede do governo chileno.

    “O segundo turno da eleição de governadores, prevista para 9 de maio, será em 4 de julho”, acrescentou.

    O presidente chileno explicou que há duas razões para o adiamento: proteger a saúde dos chilenos, num período em que se registram recordes diários de contágios por covid-19, e “a saúde da democracia”, para que o processo eleitoral tenha participação e segurança.

    Segundo a consultora Cadem, 73% dos chilenos concordam em adiar as eleições. A intenção de votar em 10 e 11 de abril é de 52%, menos 17 pontos do que o registado na consulta popular de outubro passado, quando os chilenos deram luz verde à reforma da Constituição de 1980, herdada do antigo ditador Augusto Pinochet.

    Aos 14,7 milhões de eleitores foi pedido que respondessem a duas perguntas: “Querem uma nova Constituição?” e “Que órgão deve redigir a nova Constituição?”, tendo a esmagadora maioria (79%) optado por uma Assembleia Constituinte composta apenas por cidadãos, contra 21% para uma assembleia composta por cidadãos e parlamentares.

    Sobre a “saúde da democracia”, o presidente chileno considerou que “a situação atual da pandemia e o risco de contágio inibem muitos de votar, diminuindo a participação e a legitimidade do processo eleitoral”.

    No Chile, o voto não é obrigatório. Para aumentar a participação e evitar aglomerações, o país já tinha decidido ampliar para dois dias as eleições, originalmente previstas para 11 de abril (um domingo).

    Pandemia

    O Chile atravessa o pior momento da pandemia até aqui. Nas últimas 24 horas, foram diagnosticadas 7.326 novas infeções, elevando para 41.767 o total de casos ativos.

    O sistema de saúde do país, com 19 milhões de habitantes, está à beira do colapso, com 95% dos leitos de unidades de terapia intensiva ocupados.

    Desde o início da pandemia, o Chile acumulou 977.243 contágios e 22.754 mortes provocadas pela doença. Só nas últimas 24 horas, morreram 101 pessoas.

    Apesar dos recordes diários de contágios, o Chile é atualmente um dos países com campanhas de vacinação mais bem sucedidas.

    O país já vacinou 6,3 milhões de pessoas, equivalentes a 33,4% da sua população, sendo o terceiro país que mais vacinou no mundo, atrás apenas de Israel e dos Emirados Árabes Unidos.

  • PF cumpre mandados de busca e apreensão contra fake news eleitoral

    PF cumpre mandados de busca e apreensão contra fake news eleitoral

    A Polícia Federal cumpriu na tarde de ontem (20) três mandados de busca e apreensão nos bairros Buritizal, em Macapá, e Fonte Nova, em Santana (AP), a pedido do Ministério Público, para averiguar se houve crime de divulgação de fake news eleitoral.

    A medida cautelar foi motivada em razão da propagação em massa de notícia falsa relacionada ao cumprimento de um mandado de busca e apreensão ontem (20) pela Polícia Federal em uma investigação que apura compra de votos.

    As notícias falsas partiram de grupos de aplicativo de mensagens de WhatsApp e foram disseminadas em todo o Amapá. Segunda a mensagem falsa, na ação de sábado, a Polícia Federal teria apreendido R$ 300 mil que supostamente seria utilizado em compra de votos para favorecer um candidato que está concorrendo às eleições municipais. O segundo turno de Macapá ocorre neste domingo.

    As notícias falsas ainda utilizaram foto contendo uma carteira funcional do Ministério Público, colocada em cima da quantia apreendida, na tentativa de induzir os leitores à veracidade da informação.

    Os investigados poderão responder por divulgação/disseminação de fake news e, se condenados, cumprir pena de até 8 anos de reclusão.

  • Em segundo turno, Macapá elege hoje seu prefeito

    Em segundo turno, Macapá elege hoje seu prefeito

    Cerca de 292,7 mil eleitores vão às urnas hoje (20) em Macapá para votar no segundo turno das eleições municipais. Eles vão decidir quem será o prefeito na legislatura 2021-2024. Na disputa estão os candidatos Dr. Furlan (Cidadania) e Josiel Alcolumbre (DEM).

    Para evitar aglomerações e a contaminação pela covid-19 de pessoas do grupo de risco, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sugere que das 7h às 10h seja dada prioridade a eleitores maiores de 60 anos, conforme estabelecido no Plano de Segurança Sanitária para as Eleições Municipais de 2020.

    O processo eleitoral em Macapá foi adiado devido ao apagão energético que, a partir de 3 de novembro, afetou o estado, após um incêndio ter destruído três transformadores e uma subestação de energia na capital.

    Diante da situação, o TSE acatou pedido do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e, no dia 12 de novembro, anunciou que o pleito seria adiado. No primeiro turno, que ocorreu em 6 de dezembro sem registro de incidentes, compareceram 217.161 eleitores (74,19% do total apto a votar).

    O número de abstenções (75.557) correspondeu a 25,81% do eleitorado. Os votos em branco (5.740) representaram 2,64%, e os nulos (9.512), 4,38%.

    “Eleitores e mesários estarão sujeitos a regras simples, mas obrigatórias. Máscara de proteção facial será exigida para entrada e permanência no local de votação. Álcool em gel será disponibilizado para higienizar as mãos, antes e depois de votar. Também é recomendado ao eleitor que leve sua própria caneta para assinar o caderno de votação. O comprovante de votação somente será fornecido mediante prévia solicitação ao mesário, antes de o eleitor entrar na cabine para votar”, informou, em nota, o TSE.

    Máscaras

    Segundo o tribunal, serão disponibilizadas três máscaras faciais aos mesários, que devem ser trocadas a cada quatro horas. Também será oferecida viseira plástica e álcool em gel para uso pessoal.

    “A distância mínima de um metro entre eleitores e mesários continua valendo para não haver contato físico entre ambos. Haverá demarcação no solo para garantir o espaço desejado, e o documento de identidade deverá ser mostrado a distância ao mesário. Para ter maior segurança sobre como agir, os eleitores podem consultar cartazes afixados nas paredes, com orientações sobre o fluxo de votação e dicas de higiene”, informou o TSE.

    Eleitores e mesários que apresentarem febre ou que foram diagnosticados com a covid-19 nos últimos 14 dias que antecederam este segundo turno em Macapá não devem votar.

    “Contudo, é importante que justifiquem a ausência em até 60 dias ao seu cartório eleitoral, por meio do sistema Justifica ou pelo e-Título (baixe o aplicativo no Google Play ou no App Store). O protocolo sanitário é documento que pode ser acessado, em sua íntegra, no Portal do TSE, complementa a nota divulgada pelo tribunal.

  • Domingo é dia do segundo turno das eleições em Macapá

    Domingo é dia do segundo turno das eleições em Macapá

    O segundo turno das eleições que definirão quem será o prefeito de Macapá (AP) durante a legislatura 2021-2024 será neste domingo (20) . Concorrem ao cargo os candidatos Dr. Furlan (Cidadania) e Josiel Alcolumbre (DEM).

    O processo eleitoral em Macapá foi adiado devido ao apagão energético que, a partir de 3 de novembro, afetou o estado, após um incêndio ter destruído três transformadores e uma subestação de energia na capital do estado.

    Diante da situação, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acatou pedido do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AP) e, no dia 12 de novembro, anunciou que o pleito na capital do estado seria adiado.

    Há 292.718 pessoas aptas a votar na capital do Amapá. Para evitar aglomerações e a contaminação pelo covid-19 de pessoas do grupo de risco, o TSE sugere que, das 7h às 10h, seja dada prioridade a eleitores maiores de 60 anos, conforme estabelecido no Plano de Segurança Sanitária para as Eleições Municipais de 2020.

    “Eleitores e mesários estarão sujeitos a regras simples, mas obrigatórias. Máscara de proteção facial será exigida para entrada e permanência no local de votação. Álcool em gel será disponibilizado para higienizar as mãos, antes e depois de votar. Também é recomendado ao eleitor que leve sua própria caneta para assinar o caderno de votação. O comprovante de votação somente será fornecido mediante prévia solicitação ao mesário, antes de o eleitor entrar na cabine para votar”, informou, por meio de nota, o TSE.

    Máscaras

    Segundo o tribunal, serão disponibilizadas três máscaras faciais aos mesários. Elas têm de ser trocadas a cada quatro horas. Também será oferecida viseira plástica e álcool em gel para uso pessoal.

    “A distância mínima de um metro entre eleitores e mesários continua valendo para não haver contato físico entre ambos. Haverá demarcação no solo para garantir o espaço desejado, e o documento de identidade deverá ser mostrado a distância ao mesário. Para ter maior segurança sobre como agir, os eleitores podem consultar cartazes afixados nas paredes, com orientações sobre o fluxo de votação e dicas de higiene”, informou o TSE.

    Eleitores e mesários que apresentarem febre no domingo ou que foram diagnosticados com a covid-19 nos últimos 14 dias que antecederam este segundo turno em Macapá não devem votar.

    “Contudo, é importante que justifiquem a ausência em até 60 dias ao seu cartório eleitoral, por meio do sistema Justifica ou pelo e-Título (baixe o aplicativo no Google Play ou no App Store). O protocolo sanitário é documento que pode ser acessado, em sua íntegra, no Portal do TSE, complementa a nota divulgada pelo tribunal.

    1° turno

    O primeiro turno em Macapá ocorreu sem nenhum incidente e contou com o comparecimento de 217.161 eleitores (74,19% do total apto a votar). O número de abstenções (75.557) correspondeu a 25,81% do eleitorado. Os votos em branco (5.740) equivaleram a 2,64% e os nulos (9.512) representaram 4,38%.

  • Prazo para mesário faltoso justificar ausência acaba hoje

    Prazo para mesário faltoso justificar ausência acaba hoje

    Termina hoje (15) o prazo para que os mesários que faltaram ao trabalho no primeiro turno das eleições municipais apresentem uma justificativa para a ausência. Segundo o calendário eleitoral, os mesários têm um mês para fazer a justificativa após cada turno. Neste ano, o primeiro turno foi realizado no dia 15 de novembro. 

    O mesário que não apresentar uma justificativa poderá ser condenado pela justiça eleitoral ao pagamento de multa de até um salário mínimo. A punição para o descumprimento pode ser de suspensão de até 15 dias de trabalho se o mesário foi servidor público ou funcionário de autarquias.

    O prazo para os mesários faltosos no segundo turno realizarem a justificativa termina em 7 de janeiro.

    Diplomação

    Os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos neste ano deverão ser diplomados pelos tribunais regionais eleitorais até sexta-feira (18). A diplomação é o último passo para a posse dos eleitos, que deverá ocorrer no dia 1º de janeiro.