Tag: #eja

  • Estudantes apontam impactos do Pé-de-Meia

    Estudantes apontam impactos do Pé-de-Meia

    A estudante Eduarda Caetano, de 17 anos, que faz o terceiro ano do ensino médio em uma escola pública, além de um curso técnico de contabilidade com duração de dois anos, aguarda para este mês o depósito da primeira poupança do Programa Pé-de-Meia, no valor de R$ 1 mil, referente à conclusão do segundo ano, em 2024. Eduarda estuda em Samambaia, região administrativa a 33 quilômetros do centro de Brasília.

    A expectativa pelo recebimento do incentivo anual cresce após o ministro da Educação, Camilo Santana, ter informado pelas redes sociais que, até a próxima semana, os mais de 3,9 milhões de beneficiários do programa receberão os recursos desbloqueados no dia 12 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para bancar o pagamento do programa federal.

    Mesmo sabendo que o saque desta parcela da poupança do Pé-de-Meia somente poderá ser feito após a formatura no ensino médio, Eduarda já faz planos para usar o incentivo. Como a estudante mora em uma área rural, ela adianta que quer custear a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para dirigir até a faculdade onde for aprovada.

    Por ora, enquanto cursa o terceiro ano em 2025, Eduarda Caetano aproveita os recursos depositados pela frequência escolar em 2024 para pagar despesas pessoais.

    “Antes, eu não tinha renda, porque estudo, faço um curso e não tinha como trabalhar. O Pé-de-Meia me ajudou muito, porque eu consigo lanchar no curso; às vezes, sair; comprar produtos de higiene e, quando minha mãe precisa de alguma coisa, eu dou o dinheiro para ela”, conta a estudante Eduarda Caetano.

    Outro aluno do Centro Educacional 619 de Samambaia é Gustavo Henry Alves da Silva, também com 17 anos. Por ser de uma família já incluída no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), o adolescente cumpre todos os requisitos para ser beneficiário do programa apelidado de Poupança do Ensino Médio.

    Desde o início do recebimento das parcelas do Pé-de-Meia, as maiores preocupações de Gustavo se restringem a questões escolares: trabalho em grupo, disciplinas, apresentação de trabalhos, notas das provas. Do portão para fora, parte da quantia que já foi liberada para saque serviu para complementar a renda familiar. Gustavo Henry mora com seis parentes. “Houve momentos em que eu realmente usei esse dinheiro para auxiliar a minha família. [O Pé-de-Meia] me ajuda a comprar alimento básico para casa, pagar uma conta. Não vou gastar em besteira. Esse dinheiro é muito importante e deve ser guardado,” ressalta Gustavo, ao falar sobre como administrar o incentivo financeiroaté ser aprovado para o curso superior de artes cênicas ou de psicologia.

    Já Nicolly Evelyn, de 17 anos, credita ao Pé-de-Meia a melhora das notas de matérias de exatas, desde o ano passado, quando foi aluna do segundo ano do ensino médio.

    Como o programa federal condiciona o pagamento das parcelas à comprovação da frequência escolar mínima de 80% das aulas e à aprovação no fim de cada ano do ensino médio, Nicolly Evelyn começou a se dedicar mais aos estudos. “Antes, eu não ligava muito, mas depois que passei a receber o Pé de Meia, comecei a estudar mais. [O Pé-de-Meia] me incentivou. Ele é bom para minha vida, porque me fez perceber que preciso ter algo para o meu futuro.”

    A jovem mora com os pais e três irmãos, todos inscritos no CadÚnico. De aluna de notas medianas antes do Pé-de-Meia, agora, ela sonha em seguir carreira na área de tecnologia da informação (TI) e confessa planos para aplicar os recursos do Pé-de-Meia. “Vou usar meu dinheiro extra em cursos para entrar no ensino superior, se não for aprovada pelo Enem, e também para comprar um notebook ou um tablet, tão necessário para a faculdade”, ressalta.

    Outro secundarista que tem investido as parcelas do Pé-de-Meia em mais educação é Vinícius Cassiano, de 17 anos, que divide a rotina escolar matutina com o trabalho de auxiliar administrativo no Tribunal Superior do Trabalho (TST), no turno vespertino. É com o dinheiro do Pé-de-Meia que ele paga um curso técnico de administração, à noite. “Meu pai sempre me incentiva a fazer algum curso porque vai valer o tempo que a gente gasta estudando, aqui. Vou ser recompensado no futuro”, afirma Cassiano.

    “Acho bastante interessante esse programa feito para ajudar os alunos de baixa renda, porque muitos não têm condições de investir em um curso ou de comprar coisas que gostam”, destaca Vinícius.

    Sobre o futuro, a única certeza que ele tem é o saque da cifra equivalente a dois anos de Pé-de-Meia. Fora a poupança, o estudante ainda não cravou a trajetória após a conclusão do ensino médio, prevista para dezembro deste ano. As inclinações são a faculdade de administração ou a carreira militar.

    Visão abrangente

    Os relatos individuais dos estudantes sobre os impactos do Pé-de-Meia nas vidas desses estudantes da rede pública do ensino médio são percebidos de forma mais globalizada pela diretora da unidade de Samambaia, Alice Macera, principalmente pela redução da evasão escolar.

    “Neste momento, eles se preocupam em vir para a escola para não levar falta, porque eles descobriram que a falta os faz perder o Pé-de-Meia. Antes não era assim, muitos deles não se importavam em ir à escola ou não. Agora, se tornaram mais responsáveis.”

    A equipe da gestora é responsável por informar eletronicamente, todos os meses, quem comparece e quem falta às aulas. A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal recebe os dados e informa ao MEC. A frequência escolar de 80% e mais das aulas garante que os alunos recebam as nove parcelas anuais, de R$ 200 cada, relativas ao incentivo-frequência do Pé-de-Meia.

    A instituição de ensino comandada há 13 anos por Alice abriga cerca de 1,7 mil estudantes em dois turnos no ano letivo de 2025. Muitos deles conciliam estudo e trabalho. A gestora notou diferença também neste público da política pública do Ministério da Educação (MECC. “Com o Pé-de-Meia, há quem deixou de trabalhar para focar mais no estudo. Para outros que trabalham, o Pé-de-Meia é um complemento da renda. Com isso, o estudante não está só preocupado com o trabalho. Agora, ele se concentra mais na escola”.

    Programa

    Criado em janeiro de 2024, o Pé-de-Meia tem o objetivo de promover a permanência e a conclusão escolar dos jovens matriculados do ensino médio regular e na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede pública, incluídos no CadÚnico.

    Os depósitos são feitos pelo MEC em uma conta aberta automaticamente pela Caixa Econômica Federal em nome dos estudantes.

    As bolsas são pagas a alunos com matrícula ativa em escolas públicas de ensino médio ou na EJA, que cumprem os critérios do programa, como:

    ·         faixa etária de 14 a 24 anos para estudantes do ensino médio regular e de 19 a 24 anos para a EJA;

    ·         ter cadastro atualizado no CadÚnico;

    ·         frequência escolar adequada;

    ·         aprovação em todas as disciplinas do ano letivo;

    ·         participação no Enem.

    O programa prevê o pagamento de até R$ 9,2 mil por estudante que completar o ciclo de três anos do ensino regular.

    Os estudantes podem verificar se foram contemplados pelo Pé-de-Meia nos aplicativos gratuitos para smartphones e tablets: o Caixa Tem e o Jornada do Estudante.

  • Matrículas abertas para o EJA 2025 em Lucas do Rio Verde: oportunidade para concluir os estudos

    Matrículas abertas para o EJA 2025 em Lucas do Rio Verde: oportunidade para concluir os estudos

    A Escola Márcio Schabatt Souza, localizada no bairro Veneza, em Lucas do Rio Verde, está com matrículas abertas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no ano letivo de 2025. A modalidade, voltada para quem não concluiu os estudos no tempo regular, é uma oportunidade para jovens e adultos retomarem sua formação e buscarem melhores condições no mercado de trabalho. A unidade é a única do município a oferecer o EJA, atendendo inclusive imigrantes venezuelanos que desejam aprimorar o idioma português ou continuar os estudos.

    João Guilherme Machado, coordenador pedagógico da escola, destacou a relevância do programa e a preocupação com a diminuição da procura nos últimos anos. “Nossa escola é a única do município que oferece a EJA. Esse prédio, antiga Escola José de Alencar, surgiu justamente para atender esse público. Observamos uma queda na procura, o que nos preocupa, e estamos divulgando para mostrar à população a importância dessa modalidade. Ela auxilia quem não concluiu os estudos no tempo correto a ter novas oportunidades, como fazer um curso técnico ou superior, algo que o mercado de trabalho exige para melhores remunerações e posições”, explicou.

    Como funciona a EJA

    O professor detalha que a EJA é dividido em duas etapas:

    • Ensino Fundamental: Para maiores de 15 anos que não concluíram essa etapa. Vai da alfabetização ao 9º ano.
    • Ensino Médio: Para maiores de 18 anos que não finalizaram os estudos.

    A grande vantagem da EJA é a flexibilidade. O currículo é adaptado, com carga horária reduzida e aulas no período noturno, das 18h30 às 21h50, permitindo que os alunos conciliem estudos com trabalho. Além disso, parte das atividades pode ser feita em casa, facilitando a rotina dos estudantes.

    Matrículas e documentação

    As matrículas podem ser feitas na secretaria da escola, localizada na Avenida Sergipe, 1120, no bairro Veneza. O atendimento funciona das 7h às 21h, sem intervalo no horário de almoço. Para se matricular, o interessado deve apresentar:

    • Documento de identificação;
    • Comprovante de endereço;
    • Histórico escolar (se tiver).

    O professor orienta ainda que quem não possui histórico escolar não precisa se preocupar. A escola realiza um teste de nivelamento para reclassificar o estudante e inseri-lo na turma adequada.

    Matrículas extraordinárias

    Uma das vantagens da EJA é a possibilidade de matrícula durante todo o ano. “Se a pessoa chegar no final de fevereiro e decidir estudar, pode procurar a escola. As matrículas são aceitas a qualquer momento, principalmente no ensino médio, que é semestral. O aluno que começar o primeiro semestre agora termina na metade do ano e já avança para o segundo ano”, explicou João Guilherme.

    Turmas e expectativas

    A escola costuma atender entre 250 e 300 alunos por ano, mas, em 2025, ainda não atingiu essa marca. Atualmente, há menos de 200 matriculados. A instituição está trabalhando para abrir turmas de segundo ano do ensino médio e de primeiro ano do segundo segmento do ensino fundamental (6º e 7º anos). Com isso, a escola poderá oferecer turmas desde a alfabetização até o terceiro ano do ensino médio.

    Início das aulas

    As aulas da EJA começam no dia 3 de fevereiro, junto com o calendário da educação regular. A escola reforça que, mesmo após essa data, as matrículas continuam abertas, garantindo que todos tenham a chance de retomar os estudos e buscar um futuro melhor.

    Conclusão

    A EJA é uma porta de entrada para quem deseja concluir os estudos e melhorar suas oportunidades profissionais. A Escola Márcio Schabatt Souza está de portas abertas para receber jovens e adultos que queiram investir em sua educação. Para mais informações, os interessados podem procurar a secretaria da escola ou entrar em contato pelo telefone disponível no site da instituição.

  • Seduc-Mato Grosso entregará kits escolares para 355 mil estudantes até março de 2025

    Seduc-Mato Grosso entregará kits escolares para 355 mil estudantes até março de 2025

    A Secretaria de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) anunciou um investimento de R$ 13,1 milhões para aquisição de 355.789 kits escolares, que atenderão estudantes do Ensino Fundamental, Médio, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e educação especial. A entrega dos materiais está prevista para acontecer até março de 2025.

    O secretário de Educação, Alan Porto, destacou que a distribuição será realizada pelas 13 Diretorias Regionais de Educação diretamente nas escolas estaduais. Segundo ele, a iniciativa visa garantir a equidade no acesso à educação, proporcionando ferramentas de qualidade a todos os alunos.

    “Quando os estudantes têm acesso a ferramentas apropriadas, como cadernos, canetas e livros, eles se sentem mais valorizados e motivados a participar ativamente de suas aulas. Isso melhora o desempenho acadêmico e incentiva uma atitude positiva em relação aos estudos”, afirmou Alan Porto.

    Detalhes sobre os kits escolares

    Os kits variam conforme o nível de ensino:

    Ensino Fundamental (anos iniciais): lápis de cor, lápis jumbo, apontador duplo, borracha, cola líquida, tesoura, giz de cera, estojo, pincel, tinta guache, caderno de desenho e caderno brochura.

    Ensino Fundamental (anos finais): régua, lápis de cor, lápis grafite, apontador, borracha, cola líquida, canetas coloridas, estojo, caderno de desenho e cadernos brochura.

    Ensino Médio: régua, lápis grafite, apontador, borracha, cola líquida, canetas coloridas, estojo, caderno universitário e caderno de desenho.

    Educação Especial: lápis jumbo, apontador duplo, borracha, cola líquida, tesoura, giz de cera, caderno brochurão, pasta com elástico e caderno de desenho.

    Impacto para a educação em Mato Grosso

    A distribuição dos kits escolares reforça o compromisso do Governo de Mato Grosso com a democratização do acesso à educação. Com ferramentas adequadas, a Seduc busca criar um ambiente escolar mais inclusivo e motivador, que beneficie o aprendizado e a autoestima dos alunos em todas as regiões do estado.

    Fonte: Seduc-MT

  • Com sonho de ingressar na faculdade, casal conclui ensino médio após mais de 40 anos longe da escola

    Com sonho de ingressar na faculdade, casal conclui ensino médio após mais de 40 anos longe da escola

    Os 51 anos que Ademir Orlandi passou longe da escola não foram capazes de enterrar o sonho do aposentado de concluir os estudos. Hoje, com 74 anos, ele conseguiu o tão desejado diploma do ensino médio e planeja ingressar na faculdade de Agronomia ou Administração no próximo ano.

    Nascido e criado em Sarandi, no Rio Grande do Sul, Ademir sempre trabalhou em madeireiras, na pecuária e na agricultura. Em busca de novas oportunidades, mudou-se para Rondonópolis, em Mato Grosso, em 1973. No entanto, teve que interromper os estudos para se dedicar ao trabalho.

    “Foi difícil conciliar os estudos e o trabalho, então parei de ir à escola quando estava no 6º ano do ensino fundamental”, lembra o aposentado, que recebeu, nesta semana, a certificação de conclusão do ensino regular. Ele finalizou os estudos pela Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Serviço Social da Indústria (Sesi-MT) de Rondonópolis.

    “Estou muito feliz com essa conquista. Pretendo fazer faculdade, mas ainda não decidi se vou cursar Administração ou Agronomia. Independentemente do curso, meu sonho é fazer uma graduação. Não pude quando era jovem, porém, hoje, com a idade já avançada, planejo ingressar no ensino superior. Quero viver até os 95 anos, então ainda tenho uns 21 anos para desfrutar da possível nova carreira”, calcula o aluno.

    Ademir não esteve sozinho nessa trajetória de estudos. Ele contou com a presença da esposa, Darzira Orlandi, 66 anos, que também concluiu o ensino regular pela EJA. Ela ficou 45 anos longe da sala de aula e, com o incentivo do marido, decidiu retornar.

    “Não foi fácil porque o ensino mudou, mas, com a dedicação dos professores e a paciência deles com a gente, a aprendizagem foi mais leve. Eles ouviam nossas dificuldades e ensinavam. Isso foi fundamental”, conta. Assim como Ademir, Darzira também planeja se matricular na faculdade. Ela está em dúvida entre Pedagogia e Enfermagem.

    No degrau do sucesso

    Ao lado do casal Orlandi, outros 58 alunos da EJA do Sesi em Rondonópolis foram certificados na cidade. Entre eles está Cleber Biasotto, de 47 anos. Empresário de prestígio no município entre 2009 e 2020, quando atuava com a venda de acessórios para caminhões, Cleber foi obrigado a fechar as portas de suas três empresas após ser acometido pela Covid-19.

    “Quase morri. Fiquei 33 dias internado. Depois da alta médica, desenvolvi um problema no rim e precisei ficar mais 15 dias hospitalizado. Achei que não iria sobreviver, então vendi minhas lojas. Passaram-se seis meses, eu não morri e me vi em busca de emprego, quando surgiu uma vaga na Scania como vendedor de caminhões.”

    Em três anos como vendedor na Scania, Cleber trilhava o degrau do sucesso. Conquistou todas as premiações estaduais de vendas. Em nível nacional, ficou em 3º lugar e foi premiado com uma viagem à Europa. “O presidente do grupo me parabenizou e perguntou se eu tinha estudos. Respondi que não havia finalizado o ensino médio”, lembra Cleber, que, ao dar a resposta, recebeu o seguinte questionamento: “Você almeja crescer na Scania? Para isso, é bom você estudar.” A pergunta atravessou sua alma e o fez retornar à escola.

    “Eu não tinha o segundo grau, entretanto dispunha de muito conhecimento, que, sem o diploma, não me levaria a outros patamares”, diz. Disposto a mudar essa realidade, Cleber se matriculou na EJA e já se inscreveu no curso de Administração. “Vou me graduar não só pelo serviço, mas porque é um avanço que devo para mim, considerando toda a minha história. Devo isso às minhas duas filhas, que são engenheira e contadora. Quero criar novas oportunidades e, com a EJA, isso será possível. Minha experiência aqui foi fantástica. O Sesi tem um método excelente, que me ajudou também a refletir sobre diversas questões, como ambiental e social.”

    Aulas flexíveis

    Somente neste ano, aproximadamente 290 pessoas concluíram o ensino médio na EJA do Sesi em Rondonópolis. Em todo o estado, o Sesi matriculou 1.703 alunos, que estudaram nas unidades de Cáceres, Sinop, Rondonópolis e Várzea Grande, somando cerca de 5 mil jovens e adultos em sala de aula.

    As aulas do Sesi são gratuitas e têm uma abordagem moderna e flexível, possibilitando a conclusão dos estudos entre três meses e um ano, a depender da dedicação do aluno. Essa rapidez ocorre porque a instituição utiliza o método de reconhecimento de saberes, mecanismo reconhecido pelo Conselho Nacional de Educação, que avalia as experiências dos alunos a partir de suas vivências. Assim, elimina-se a necessidade de cursar algumas matérias, tornando o curso mais ágil.

    “A metodologia oportuniza um futuro de realizações para as pessoas que vislumbram melhores colocações no mercado. A educação é transformadora; ela é a ponte entre uma pessoa e o emprego que deseja. Entendemos essa necessidade e desenvolvemos uma EJA de qualidade e flexível”, aponta o gerente de Educação do Sesi-MT, Fernando Pereira.

    As aulas são híbridas, com 80% da carga horária online e 20% presencial. Os encontros presenciais são realizados uma vez por semana (conforme o calendário do curso). Nos demais dias, o aluno pode acessar a plataforma de estudos de onde quiser e no melhor horário.