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  • João Pagotto assume presidência da Acilve em solenidade marcada por emoção e prestígio 

    João Pagotto assume presidência da Acilve em solenidade marcada por emoção e prestígio 

    Na noite de sexta-feira (24), Lucas do Rio Verde foi palco de uma cerimônia marcada por emoção e reconhecimento, com a passagem da presidência da Associação Comercial e Empresarial (Acilve). O empresário Vilson Kirst transferiu o comando da entidade para o também empresário João Pagotto.

    A solenidade aconteceu na sede da Acilve e reuniu empresários associados, autoridades locais, familiares dos diretores e representantes da imprensa. Durante o evento, Kirst destacou os avanços alcançados durante sua gestão e desejou sucesso ao novo presidente e sua diretoria.

    Kirst esteve a frente da entidade nos dois últimos mandatos, por quatro anos.

    “Estamos muito felizes por termos cumprido com nossos planejamentos e atingir aquilo que nossos empresários queriam da associação comercial. Foram muitas campanhas que deram resultados para as empresas e consumidores de Lucas do Rio Verde. Então, estamos saindo de cabeça erguida, eu os 17 diretores que contribuíram de uma forma ou de outra. Sendo associado ou não, nós temos a missão de defender a todos dentro da legalidade”, enfatizou o ex-presidente.

    Já empossado, João Pagotto enfatizou seu compromisso em fortalecer o comércio local e trabalhar em conjunto com os associados para promover ainda mais o desenvolvimento econômico de Lucas do Rio Verde.

    “Estamos assumindo esse desafio com muita responsabilidade e disposição para ouvir e atender às necessidades de nossos empresários. A gente sabe que o nosso comércio local, precisa cada vez mais, de uma entidade que represente e que seja significativa como é a Acilve com 35 anos de história”, afirmou Pagotto.

    A cerimônia foi também uma oportunidade de reforçar o papel estratégico da Acilve no suporte e incentivo ao empreendedorismo da região, sendo amplamente elogiada pelos presentes.

    O prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, reforçou que é preciso a classe empresarial estar unida através da Associação Comercial para fortalecer cada vez mais, a economia da cidade, tendo em vista que mais da metade dos empregos gerados são de responsabilidade do comércio.

    “O comércio é muito forte em nossa cidade, é o setor que mais gera empregos, ainda que sejamos uma cidade forte na agroindústria e na agricultura. A Associação Comercial tem representado este setor, junto ao Estado e ao Poder Executivo Municipal”, comentou o prefeito.

    DIRETORIA E CONSELHO FISCAL BIENIO 2025/2026:

    Presidente: JOÃO PAGOTTO

    Vice Presidente: TIAGO DE SOUZA DUTRA

    Primeiro Secretário: MARLI CATARINA CATTANI CORREA

    Segundo Secretário: AQUILES MAFINI

    Primeiro Tesoureiro: VAGNER APARECIDO GOUVEA LUIS

    Segundo Tesoureiro: JOAO APARECIDO HERNANDO DE MATOS

    Diretor de Sistema de Consultas: PABLO RODRIGO DE SA BRITO

    Diretor de Comunicação Social e Eventos: DAVI PARÉ AGUERO

    Diretor Jurídico: EVANDRO CARLOS CHITOLINA

    Diretor de Patrimônio: MARCELO TRES

    Diretor Contábil: MARIO DA ROLD

    CONSELHO FISCAL – EFETIVOS

    VALDECIR DUARTE

    MARCIANE PANISSON KLAGENBERG

    JUSTINA VIRGINIA MENEGHETTI DE SOUZA

    CONSELHO FISCAL – SUPLENTES

    MARIA DE JESUS LIMA DE CARVALHO FRANCO

    JOSE VALDEMAR KLUGE

    LINO GOMES

    Prestigiaram também a posse da nova diretoria da Acilve, o vice-prefeito Joci Piccini; a primeira-dama, Janice Ribeiro; o vereador Márcio Albieri; vereadora Nadir Santana; vereador Hélio Kaminski; o presidente da Cooperativa de Crédito Sicredi Ouro Verde, Eledir Techio; o presidente da CDL (Câmara de Dirigente Logista), Petronilio de Souza.

  • Governo de Mato Grosso investiu R$ 26,7 milhões no programa “Fila Zero” em exames e cirurgias no Vale do Teles Pires

    Governo de Mato Grosso investiu R$ 26,7 milhões no programa “Fila Zero” em exames e cirurgias no Vale do Teles Pires

    O programa “Fila Zero”, do Governo do Estado de Mato Grosso, já investiu R$ 26,7 milhões na realização de exames e cirurgias nos 15 municípios que compõem o Consórcio Público de Saúde Vale do Teles Pires. Somando as contrapartidas municipais, esse valor chega a quase R$ 29 milhões, impulsionando a economia regional, já que os procedimentos são realizados em hospitais e clínicas locais.

    Desde o início da iniciativa, em julho de 2023, cerca de 22 mil procedimentos foram realizados, beneficiando mais de 20 mil pacientes que estavam há mais de um ano na fila de espera por atendimento, segundo a secretária-executiva do consórcio, Solimara Moura. “O Fila Zero conseguiu atender uma demanda reprimida por diversos procedimentos de saúde”, destacou.

    O valor total proposto pelo consórcio ao Governo do Estado foi de R$ 33,7 milhões, montante que deve ser totalmente executado até o fim de 2024, quando o programa será finalizado. Até a primeira quinzena de setembro, foram realizadas 480 cirurgias ortopédicas, 348 cateterismos, 133 angioplastias e mais de 2.400 cirurgias de catarata.

    O presidente do consórcio e prefeito de Itanhangá, Edu Pascoski, ressaltou o impacto positivo do programa para o interior de Mato Grosso. “Além de atender os pacientes, o Fila Zero fortalece a saúde da nossa região, já que os procedimentos são realizados em hospitais e clínicas credenciadas ao consórcio, o que mantém os recursos nos municípios, incentivando novos investimentos e gerando empregos.”

    Este é o segundo programa estadual voltado à redução das filas de espera por procedimentos médicos. Na primeira edição, o “Mais MT Cirurgias”, foram realizados cerca de 11 mil procedimentos, com um investimento de R$ 10 milhões. Pascoski adiantou que já estão em discussão com o Governo do Estado a continuidade do programa, com uma nova proposta orçada em mais de R$ 43 milhões, prevista para começar ainda este ano.

    Os municípios integrantes do Consórcio Público de Saúde Vale do Teles Pires são: Sorriso, Sinop, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Itanhangá, Tapurah, Nova Maringá, Nova Ubiratã, Ipiranga do Norte, Santa Carmem, Santa Rita do Trivelato, União do Sul, Vera, Feliz Natal e Cláudia.

  • Mapa e Farsul traçam medidas emergenciais para agropecuária gaúcha

    Mapa e Farsul traçam medidas emergenciais para agropecuária gaúcha

    Na primeira de uma série de reuniões que serão realizadas para a adoção de medidas de reconstrução da agropecuária gaúcha, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, juntamente com todo o secretariado da pasta, realizou a primeira reunião ampliada com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e mais de 100 sindicatos rurais do estado por meio de videoconferência nesta terça-feira (7).

    Solicitado pelo ministro Carlos Fávaro, o encontro ampliado com os representantes da agropecuária do Rio Grande do Sul será realizado a cada dois dias para que as informações sejam constantemente atualizadas e as medidas de amparo ao setor sejam o mais efetivas possível.

    Economista da Farsul, Antonio da Luz apresentou um panorama dos impactos no estado que, de forma excepcional, atingiram todos os setores. No agro, algumas fazendas foram completamente destruídas e, de acordo com ele, apesar da maior parte da safra de arroz já ter sido colhida, os silos onde a produção está armazenada também foram atingidos pelas enchentes.

    De acordo com o presidente da Farsul, Gedeão Pereira, o estado possui quantidade suficiente do produto. Ele detalhou ainda que a diretoria da federação está se reunindo diariamente para avaliar os impactos no setor.

    Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Rio Grande do Sul responde por 68% da produção de arroz do país.

    “A agropecuária vai ter todo o apoio. O Brasil reconhece a importância do Rio Grande do Sul. A preservação do produtor vai ser feita”, ressaltou o ministro.

    Fávaro ressaltou ainda o trabalho que o presidente Lula e o Governo Federal estão fazendo desde as primeiras horas das chuvas intensas com a prioridade máxima em salvar vidas neste primeiro momento. E lembrou que, paralelamente, todos os ministros estão trabalhando em conjunto e de forma sistêmica pensando não apenas nas ações emergenciais, mas nos próximos passos a serem adotados à medida em que as águas forem baixando nos municípios.

    Logo após a reunião, as equipes técnicas iniciaram a formalização das propostas de socorro ao setor produtivo.

    “Se não salvarmos o que gera empregos, não vamos salvar emprego nenhum. Para cuidas das famílias, temos que cuidar da produção”, afirmou Antonio da Luz.

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