Tag: Economia

  • Semana do MEI 2024: Capacitação e Regularização para Microempreendedores de Lucas do Rio Verde

    Semana do MEI 2024: Capacitação e Regularização para Microempreendedores de Lucas do Rio Verde

    A Semana do MEI 2024 está chegando e promete uma programação intensa para os microempreendedores de Lucas do Rio Verde. De 20 a 24 de maio, o SEBRAE, em parceria com a Prefeitura, realizará uma série de oficinas, palestras e atendimentos focados em capacitação e regularização dos Microempreendedores Individuais (MEIs).

    Todas as noites, a partir das 19h, o SEBRAE oferecerá oficinas gratuitas em sua sede. A programação inclui, na segunda-feira Oficina de Precificação. Já na noite de terça-feira acontecerá Oficina de Atendimento ao Cliente Focado em Pessoas.

    A programação segue na quarta-feira com Oficina de Marketing Digital, na quinta-feira com Oficina de Gestão de Pessoas e Análise de Perfil Comportamental, e encerra na sexta-feira com Oficina de Fluxo de Caixa e Gestão Financeira.

    Essas oficinas são projetadas para fornecer aos MEIs as ferramentas necessárias para aprimorar suas habilidades de gestão e expandir seus negócios. Cada oficina tem um limite de 50 participantes, mas há flexibilidade para quem decidir participar de última hora.

    Foco na Economia Local

    A iniciativa visa não apenas a capacitação dos microempreendedores, mas também a promoção da economia local. Segundo os organizadores, o objetivo é fortalecer os negócios dos pequenos empreendedores, possibilitando que eles evoluam de MEIs para empresas de pequeno porte (EPPs) e se tornem competitivos no mercado.

    Na quarta-feira, 22 de maio, a Sala do Empreendedor promoverá uma palestra específica sobre como vender para órgãos públicos. Esta atividade busca esclarecer dúvidas comuns e incentivar os pequenos empresários locais a participarem das licitações da prefeitura, promovendo assim o desenvolvimento econômico da cidade.

    Mutirão de Regularização

    Além das oficinas, haverá um mutirão de atendimento voltado para a regularização dos MEIs. De 20 a 24 de maio, tanto na Sala do Empreendedor quanto no SEBRAE, os microempreendedores poderão obter assistência para regularizar dívidas, parcelar pendências e fazer declarações de faturamento sem custo. Os atendimentos ocorrerão das 7h às 15h, de segunda a quinta-feira, e das 7h às 13h na sexta-feira.

    Essa iniciativa é fruto de uma parceria entre o SEBRAE, a prefeitura de Lucas do Rio Verde e a Sala do Empreendedor, que juntos buscam oferecer suporte integral aos MEIs. A ação conjunta visa garantir que todos os microempreendedores locais tenham acesso aos recursos necessários para prosperar e contribuir para a economia da cidade.

  • Etanol de MT dispara e lidera alta no país: entenda os motivos e compare com outros estados

    Etanol de MT dispara e lidera alta no país: entenda os motivos e compare com outros estados

    O preço do etanol em Mato Grosso subiu 7,11% em abril, se tornando o maior aumento do país. Apesar disso, o estado ainda tem o etanol mais barato, com a média de R$ 3,700 o litro. A gasolina também subiu em todo o país, com alta de 0,86% e média de R$ 5,996 o litro. O diesel teve um aumento mínimo, de 0,15%, com a média nacional de R$ 6,176 o litro.

    Os dados são da ValeCard, empresa especializada em soluções de meios de pagamento, e mostram que, na passagem de março para abril, o preço médio do litro do etanol hidratado em Mato Grosso passou de R$ 3,455 para R$ 3,700. Nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, que concentram a maior demanda pelo biocombustível no estado, os preços de bomba variam entre R$ 3,55 e R$ 3,59 o litro.

    Comparação com outros estados:

    No cenário nacional, o preço médio do etanol hidratado nos postos de combustíveis apresentou um aumento expressivo de 4,93% em abril, com valor médio de R$ 3,912 – variação positiva de R$ 0,184 em relação a março.

    Os estados que registraram as maiores altas foram Rondônia (14,50%), Distrito Federal (9,28%) e Mato Grosso (7,11%). Na outra ponta, com o grande aumento apresentado nos últimos 30 dias, Rondônia subiu para o primeiro lugar entre os estados com etanol mais caro, com a média de R$ 4,638 o litro.

    Fatores que influenciam o preço:

    Segundo especialistas, diversos fatores podem influenciar o preço do etanol, como:

    • Safra da cana-de-açúcar: A época do ano e as condições climáticas impactam diretamente na quantidade de cana-de-açúcar disponível para moagem, influenciando o preço do etanol.
    • Demanda por combustíveis: O aumento na demanda por combustíveis, seja pelo etanol ou pela gasolina, também pode pressionar os preços para cima.
    • Preço do petróleo: O preço do petróleo no mercado internacional também influencia o valor do etanol, já que este pode ser utilizado como matéria-prima para a produção do biocombustível.
    • Políticas governamentais: As políticas governamentais, como impostos e subsídios, também podem ter impacto no preço final do etanol.

    Etanol x gasolina: quando vale a pena?

    Para saber se o etanol compensa financeiramente em relação à gasolina, é importante considerar o preço do litro de cada um dos combustíveis, além do consumo específico do veículo.

    Em geral, o etanol vale a pena quando seu preço é inferior a 70% do preço da gasolina. Segundo a ValeCard, em abril de 2024, o etanol era a melhor opção para abastecer em 20 estados brasileiros.

    Expectativas para o futuro:

    Especialistas preveem que o preço do etanol deve se estabilizar ou até mesmo recuar ao longo do segundo semestre de 2024, devido ao aumento da oferta nas usinas, favorecido pelo clima atípico que beneficiou a safra da cana-de-açúcar.

    Dicas para economizar:

    • Compare preços: Antes de abastecer, compare os preços do etanol em diferentes postos de combustíveis.
    • Abasteça com moderação: Evite encher o tanque até a borda, pois isso pode levar ao desperdício de et
  • Movimentação do turismo bate recorde em vários estados e aquece economia

    Movimentação do turismo bate recorde em vários estados e aquece economia

    Desde o ano passado, a economia brasileira vem se recuperando e o Turismo tem contribuído com resultados positivos na arrecadação de vários estados. São altas e recordes que traduzem um impacto financeiro importante, além de aumento do fluxo de turistas.

    A Agência de Notícias do Turismo preparou um balanço com registros divulgados por algumas Secretarias Estaduais do setor que demonstram aceleração da atividade turística no Brasil impactando na geração de emprego e renda em várias regiões do país.

    SUDESTE – Em Minas Gerais, o fluxo de turistas no feriado da Semana Santa superou as expectativas e chegou a cerca de meio milhão de pessoas, número 20% acima do estimado pelo Observatório do Turismo do Estado. Quase metade das cidades registraram aumento na movimentação em relação a 2023, com uma alta de pelo menos 50%.

    Outro estado do sudeste que superou as próprias previsões foi o Rio de Janeiro. De acordo com a divulgação de carnaval da Secretaria de Estado de Turismo e da TurisRio, em parceria com a ABIH-RJ e HotéisRIO, a rede de hotéis do município do Rio de Janeiro registrou uma média de 87% dos quartos reservados no período de 10 a 14 de fevereiro, maior do que 85% de ocupação que era esperada inicialmente. No interior, algumas cidades registraram mais de 90% dos quartos ocupados, com média de 81,24%.

    Em São Paulo, a projeção realizada pelo Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), ligado à Secretaria de Turismo e Viagens de SP (Setur-SP), tem a perspectiva de gerar R$304 bilhões em movimentação econômica neste ano no setor. Além disso, espera-se a criação de 46 mil novos empregos e 49,1 milhões de visitantes ao longo do ano, provocando um crescimento de 5,1% no PIB do turismo paulista.

    SUL – Os três primeiros meses do ano foram de resultados positivos na região sulista, puxados, principalmente, pela grande circulação de turistas em Santa Catarina. O mês de março computou uma receita tributária no estado de R$ 4,2 bilhões, valor que representa alta nominal de 15,9% em relação ao mesmo período de 2023. Segundo o estado, os resultados expressivos são historicamente favorecidos pela grande circulação de turistas que visitaram os atrativos catarinenses no período.

    No Paraná, os números de janeiro deste ano apontam um crescimento de 2% no turismo da região, impactado pela grande programação do evento Verão Maior Paraná e pelos cruzeiros marítimos. No comparativo com o ano passado, o crescimento foi de 2,8%. No primeiro mês do ano, 164.530 visitantes de outros países escolheram conhecer os municípios paranaenses de Leste a Oeste.

    CENTRO-OESTE – Em Mato Grosso, a arrecadação em 2023 chegou a R$ 91,7 milhões em Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e R$ 41,5 milhões em ISSQN – impostos municipais. Segundo o estado, o montante revela a evolução do turismo no estado.

    Já no Mato Grosso do Sul, o recorde fica por conta da cidade de Bonito, que teve o maior número de visitantes em 10 anos para o mês de janeiro. A cidade recebeu 38.376 turistas no mês, superando o recorde do mesmo período de 2023 (34.800). O levantamento foi divulgado pelo Bonito Convention & Visitors Bureau (BCVB). A taxa de ocupação da rede hoteleira também superou as expectativas (81%), com alto índice de satisfação dos hóspedes.

    NORTE – O Amazonas registrou uma receita direta de mais de R$942 milhões deixados por turistas. Segundo a Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (AMAZONASTUR), 381 mil visitantes escolheram conhecer as belezas naturais e culturais do estado neste período, representando um aumento de 5% na movimentação turística. O número arrecadado representa um aumento 29,03%, em comparação com 2022. Este é o melhor valor alcançado no estado desde a pandemia.

    No Pará, o turismo chegou a crescer mais de 13% em um ano, com uma receita de R$ 750 milhões em 2023. Os números são resultado dos gastos de mais de 1 milhão de turistas nacionais e internacionais em visita a destinos paraenses, especialmente nos segmentos de sol e praia e no ecoturismo.

    Na comparação com o ano anterior, os números representam mais de 13% no aumento das arrecadações e um acréscimo superior a 11% no número de turistas vindos ao estado. Foram gerados cerca de 60 mil empregos no setor.

    NORDESTE – O carnaval baiano bateu outro recorde histórico neste ano, movimentando estados com tradição na grande festa popular do país. Cerca de três milhões de visitantes circularam pela capital, Salvador, e em quase 90 cidades do interior onde a festa aconteceu. A movimentação recorde injetou R$6,6 bilhões na economia. A rede hoteleira teve ocupação entre 95% e 100%, enquanto o aeroporto da capital baiana recebeu 26% a mais de voos, em comparação com o mesmo período do ano passado.

    O turismo no Ceará mostrou sua força em janeiro de 2024, alcançando o melhor crescimento do índice de atividades turísticas no Brasil. O avanço registrado na passagem de dezembro para janeiro de 2024 foi de 11,9%, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

    CONHEÇA O BRASIL: VOANDO – Lançado pelo Ministério do Turismo e o Ministério de Portos e Aeroportos, em parceria com a ABEAR e as empresas aéreas, o programa tem o objetivo de impulsionar o setor de viagens no país por meio de ações e medidas que serão desenvolvidas pelos envolvidos.

    O programa une esforços do governo federal e da iniciativa privada para que mais brasileiros voem e conheçam o Brasil, com a adoção de benefícios como o Stopover. A modalidade, já oferecida pela Gol e a Latam em Brasília (DF) e São Paulo (SP), permite que, com apenas uma passagem aérea, clientes conheçam uma localidade intermediária antes de seguir viagem até o destino final.

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  • Economia de Mato Grosso terá prejuízo com a quebra da safra da soja

    Economia de Mato Grosso terá prejuízo com a quebra da safra da soja

    A economia mato-grossense sofrerá um grande prejuízo por conta da quebra da safra 2023/2024 da soja. A observação foi feita pelo presidente da Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Costa Beber, durante a feira Parecis SuperAgro.

    Costa Beber participou da abertura do evento, realizada nesta quarta-feira (10.04). Em sua fala, o presidente relembrou que esta foi uma safra atípica, na qual há uma queda de produtividade e alguns produtores rurais colheram apenas 10 ou 11 sacas por hectare. Os efeitos da forte estiagem que assolou o plantio da soja ainda estão sendo contabilizados, mas conforme o levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia e Agropecuária (Imea), o Estado deve fechar uma safra de aproximadamente 37,5 milhões de toneladas produzidas. Enquanto que, no ano passado, esse total foi de 45,3 milhões de toneladas.

    “No ano passado, só com a queda dos preços, estimamos que saíram mais de R$ 45 bilhões da economia do Estado. Este ano, contando a quebra da safra da soja e os valores, mais de R$ 80 bilhões devem deixar de circular. Isso, considerando que a gente tenha uma safra de milho boa, mas já sabemos que não serão todas as regiões que terão bons resultados porque nem todas estão sendo contempladas pelas chuvas”, explicou.

    Diante desse cenário e aproveitando a presença do Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, no evento, Costa Beber reforçou a necessidade de adoção de medidas efetivas para que os produtores rurais consigam sobreviver ao cenário desolador que enfrentam. A Aprosoja-MT, em janeiro deste ano, encaminhou uma carta ao Mapa com sugestões de medidas.

    A Aprosoja-MT pediu a destinação de R$ 500 milhões para alongamento de dívidas, com taxa de 5,5% ao ano; uma linha de crédito de 1,95 bilhão de dólares, a uma taxa de 5,5% ao ano e outra linha de credito de R$ 1,05 bilhão para equalização de juros agrícolas. “Esse pedido é para que a gente evite uma reação em cadeia para todo o setor”, pontuou.

    Em sua fala, Costa Beber tratou ainda da resolução 140 do Banco Central e pediu que ela seja revista. O texto prevê a restrição de acesso ao crédito agrícola por conta de áreas embargadas.

    Sabemos que muitas vezes o produtor está regular, mas devido a sobreposição cartográfica, o produtor fica com essa restrição ao crédito agrícola e isso é muito prejudicial”, argumentou.

    Por fim, a Aprosoja-MT abordou sobre o anúncio do arrolamento das dívidas de investimento. Segundo Costa Beber, a entidade está pronta para somar, caso o governo federal precise de orçamento extra justamente para o plano agrícola e para as linhas de crédito de renegociação.

    Também participaram da abertura da feira outras autoridades políticas como o vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, o prefeito de Campo Novo do Parecis, Rafael Machado, além de Bruno Giacomet, presidente do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis e organizador do evento.

  • Mercado estima PIB de 1,9% este ano, revela boletim Focus

    Mercado estima PIB de 1,9% este ano, revela boletim Focus

    Pela oitava semana seguida, o mercado financeiro aumentou as expectativas de crescimento da economia brasileira. De acordo com o boletim Focus, divulgado nesta terça-feira (9), em Brasília, pelo Banco Central, espera-se um crescimento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todas riquezas produzidas no país) em 2024.

    Há uma semana, a expectativa era de um crescimento de 1,89% em 2024; e há quatro semanas era de 1,78%. Para os três anos subsequentes (2025, 2026 e 2027), a estimativa do mercado financeiro permanece estável em 2%.

    Câmbio e juros

    A previsão se mantém estável também para o câmbio e para a taxa básica de juros (Selic). Há três semanas seguidas, o mercado financeiro prevê que o dólar fechará o ano cotado a R$ 4,95; e há 15 semanas projeta uma Selic a 9% ao final do ano.

    Para 2025 as expectativas se mantêm estáveis, com o dólar a R$ 5 há 13 semanas; e a Selic a 8,5% há 18 semanas.

    Inflação

    As expectativas do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 apresentaram uma alta de 0,01 ponto percentual na comparação com a semana passada, mas elas estão acima da previsão registrada há quatro semanas.

    Segundo o boletim Focus, é esperado um crescimento de 3,76% em 2024. Há quatro semanas, o crescimento estimado para a economia do país era de 3,77%; e há uma semana, 3,75%.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Ministro de Minas e Energia critica busca desenfreada por lucros na Petrobras

    Ministro de Minas e Energia critica busca desenfreada por lucros na Petrobras

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, expressou sua preocupação nesta segunda-feira (1º) com a ideia de que a Petrobras deva visar exclusivamente a geração de lucros exorbitantes para seus acionistas. Em entrevista à GloboNews, Silveira destacou que o governo exerceu seu direito de discutir a destinação dos dividendos extraordinários da Petrobras, em conformidade com a governança da empresa e sua natureza jurídica.

    Segundo Silveira, é fundamental que a Petrobras não seja orientada apenas para a obtenção de lucros exorbitantes, mas também para ser altamente competitiva e contribuir para o desenvolvimento nacional. Ele ressaltou que o governo não abrirá mão de fiscalizar os planos de investimentos da empresa e que continuará dialogando com o setor privado para garantir o crescimento econômico, a geração de empregos e o bem-estar da população brasileira.

    A retenção dos dividendos extraordinários pela Petrobras no valor de R$ 43,9 bilhões, anunciada no mês passado, gerou controvérsia e provocou uma queda significativa no valor de mercado da empresa. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a decisão foi orientada pelo presidente da República e seus auxiliares diretos, e defendeu que os recursos retidos estavam destinados ao pagamento de dividendos no futuro.

  • Nota Luverdense: Sorteio de páscoa distribui R$ 50 mil em prêmios

    Nota Luverdense: Sorteio de páscoa distribui R$ 50 mil em prêmios

    O programa Nota Luverdense sorteou na edição de páscoa, R$ 50 mil em prêmios. O sorteio aconteceu na tarde desta quinta-feira (28) na sala de reuniões da Prefeitura de Lucas do Rio Verde.

    Este é o quarto sorteio da Nota Luverdense, o primeiro de 2024. Primeiro foram sorteados 40 prêmios de R$ 500 cada. Em seguida, foram sorteados, em sequência, os prêmios individuais. Kesia de Souza Correia faturou R$ 5 mil, Leonardo Rojas Bazano ‘levou’ o prêmio de R$ 10 mil e Ana Lucia Leismann foi premiada com R$ 15 mil.

    O prefeito Miguel Vaz acompanhou o sorteio. “Importante para o poder público, para o município porque incentivam a maior arrecadação de ISS, que é através das notas fiscais de prestação de serviço de qualquer natureza aqui dentro do município por todas as empresas que prestam serviço”, comentou.

    Para o presidente da CDL, Petronilio Souza, este tipo de iniciativa favorece a economia do município. “A CDL incentiva a compra no comércio local e quando se compra no comércio local, principalmente quando precisa de mão de obra, é necessário que peça a nota fiscal e quando se pede nota fiscal valoriza o comércio local”, destacou.

    O secretário de Fazenda, Giovanni Rodrigues, disse que a adesão da comunidade luverdense ao programa tem sido satisfatória. Ele lembra os consumidores luverdenses que as pessoas devem continuar pedindo nota fiscal da prestação de serviços.

    “Quem quer participar do sorteio da Nota Luverdense tem que baixar o aplicativo no celular e fazer o cadastro. A partir do momento que faz o cadastro, todas as notas fiscais que ele pede já caem automaticamente no sistema e ele já estará participando”, detalhou.

    A emissão da nota fiscal da prestação de serviços gera o ISSQN, que hoje é a terceira principal receita do município. “Ela é muito importante pra nós, por isso que nós estamos fazendo todos esses sorteios, para que a nossa arrecadação melhore. Com isso nós vamos dar em troca investimento na saúde, na educação. Peço que todos peçam a nota fiscal e vamos participar”.

    Segundo a Secretaria de Fazenda, 4.555 pessoas participaram do sorteio, com 4.331 cupons.

  • Inadimplência tem pequena queda e atinge 66,64 milhões de consumidores no país

    Inadimplência tem pequena queda e atinge 66,64 milhões de consumidores no país

    A inadimplência no país teve uma pequena queda em fevereiro de 2024, em comparação com janeiro de 2024, e atinge 66,64 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,60%) estavam negativados em fevereiro de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2023, o indicador apresentou crescimento de 2,79%.

    A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em fevereiro deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior. Na passagem de janeiro para fevereiro de 2024, o número de devedores caiu ‐0,49%.

     “Apesar da pequena queda, o cenário de inadimplência no país continua preocupante. Temos uma grande parcela da população em dificuldade financeira, com a inflação acima do reajuste salarial, além disso, o ambiente macroeconômico não traz a confiança necessária para acreditar em uma redução consistente no número de inadimplentes no curto prazo”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

    Inadimplência por tempo de atraso

    O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (19,24%).

    O número de devedores com participação mais expressiva em fevereiro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,66%). De acordo com a estimativa, são 16,47 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,37%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,12% mulheres e 48,88% homens.

    Valor médio de dívidas

    Em fevereiro de 2024, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.399,90 na soma de todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, para 2,11 empresas credoras, considerando todas essas dívidas.

    Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (30,36%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 44,39% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

    Em fevereiro de 2024, o número de dívidas em atraso no Brasil teve crescimento de 6,32% em relação ao mesmo período de 2023. O dado observado em fevereiro deste ano ficou abaixo da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de janeiro para fevereiro, o número de dívidas apresentou recuo de ‐0,20%.

    Inadimplência

    Abrindo a evolução do número de dívidas por setor credor, destacou‐se a evolução das dívidas com o setor de Bancos com crescimento de 7,84%, seguido de Água e Luz (7,51%) e Comércio (3,25%). Em outra direção, as dívidas com o setor credor de Comunicação (‐11,95%) apresentaram queda no total de dívidas em atraso.

    “Um ponto de atenção é o valor médio das dívidas atrasadas, que continua alto, muito acima da renda média da população. Mesmo com ações de incentivo para a negociação das dívidas, as famílias estão com grande dificuldade em separar uma parte da renda para o pagamento das contas atrasadas. Nesse sentido, as perspectivas de melhoria não são nada positivas.”, aponta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

    Distribuição das dívidas

    Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 64,46% do total. Na sequência, aparece Comércio (11,26%), o setor de Água e Luz com 10,91% e Outros com 7,19% do total de dívidas.

    Na abertura por região em relação ao número de dívidas, a maior alta veio da região Sudeste (7,40%), seguida pelo Nordeste (5,68%), Centro‐Oeste (5,31%), Sul (2,93%) e Norte (2,67%).

    Para todos os indicadores, considera-se que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha incluído vários registros desse devedor junto ao SPC Brasil. Ou seja, mesmo que um devedor tenha quatro registros de um mesmo credor, assume-se que esse consumidor tem apenas uma dívida.

  • Governo cria comitê misto para definir agenda de finanças sustentáveis

    Governo cria comitê misto para definir agenda de finanças sustentáveis

    Composto por 27 órgãos e entidades federais, o Comitê Interinstitucional da Taxonomia Sustentável Brasileira foi instituído nesta segunda-feira (25) por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União. O comitê desenvolverá uma metodologia para avaliar o impacto social, ambiental e climático das atividades econômicas.

    Presidido pelo Ministério da Fazenda, o grupo inclui o Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep). O comitê vai implementar um sistema de taxonomia (classificação) de atividades, ativos e projetos conforme o alinhamento à estratégia de desenvolvimento sustentável e ao plano de transformação ecológica.

    Segundo a Fazenda, o grupo pretende impulsionar a agenda de finanças sustentáveis nacionais. Além de construir o sistema de classificação, o comitê pretende propor formas de monitorar o efeito das atividades econômicas sobre a sociedade, o meio ambiente e o clima. O objetivo é avaliar a viabilidade das medidas, capacitar os órgãos reguladores e alinhar o setor financeiro ao desenvolvimento sustentável, promovendo justiça ambiental e climática, elevando a renda e reduzindo as desigualdades.

    “O Ministério da Fazenda avalia que o enfrentamento da crise climática requer soluções compartilhadas e afinadas no sentido da sustentabilidade, de forma a conciliar objetivos econômicos, sociais, ambientais e climáticos. Assim como também é fundamental a coordenação entre diferentes agentes: governos, empresas, organizações da sociedade civil, cidadãs e cidadãos, em seus hábitos e na relação com seu entorno”, informou a pasta em comunicado.

    Edição: Sabrina Craide

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  • Mercado nacional de carne bovina tem poucos negócios e nível de exportações cai

    Mercado nacional de carne bovina tem poucos negócios e nível de exportações cai

    Nesta segunda quinzena de março, o mercado nacional de bovinos para abate enfrenta um período de baixa atividade, com poucos negócios sendo concretizados. De acordo com análises do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, muitos frigoríficos reportam escalas de abate prolongadas, o que tem levado os compradores a se manterem afastados do mercado interno, realizando novas aquisições apenas quando estritamente necessário. Essa dinâmica tem impactado negativamente nas cotações do boi gordo no mercado doméstico.

    Enquanto isso, no âmbito das exportações, as vendas brasileiras de carne bovina in natura apresentaram um ritmo mais lento durante a terceira semana de março. Dados da Secex revelam que os embarques diários ficaram em torno de 7,697 mil toneladas até o dia 15 deste mês, totalizando apenas 84,67 mil toneladas exportadas parcialmente em março.

    Em fevereiro, a média diária de embarques foi de 9,43 mil toneladas. No mesmo período do ano passado, em março de 2023, com a suspensão dos envios de carne bovina à China, a média diária foi ainda menor, totalizando apenas 5,408 mil toneladas, somando 124,39 mil toneladas no mês. Em março de 2022, a média diária foi praticamente a mesma que a registrada atualmente, alcançando 7,7 mil toneladas.

    Esses dados sugerem um cenário desafiador tanto para o mercado interno quanto para as exportações de carne bovina, destacando a necessidade de um acompanhamento cuidadoso da dinâmica do setor e possíveis ajustes por parte dos agentes envolvidos.