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  • Profissões em alta para 2025: Como se preparar para o futuro do trabalho?

    Profissões em alta para 2025: Como se preparar para o futuro do trabalho?

    Se você quer saber quais são as profissões em alta para 2025 e como se preparar para elas, continue lendo!

    O mercado de trabalho está em constante transformação, impulsionado pelo avanço da tecnologia, mudanças econômicas e novas demandas da sociedade.

    Com a chegada de 2025, algumas carreiras ganham destaque e prometem oferecer boas oportunidades para quem deseja crescer profissionalmente.

    O que está mudando no mercado de trabalho?

    Mulher confiante em um ambiente de trabalho
    O que está mudando no mercado de trabalho? – Imagem do Canva

    As tendências mostram que o futuro do trabalho será cada vez mais digital, sustentável e voltado para a experiência do consumidor.

    Isso pode te interessar: Quais são as profissões do futuro?

    Habilidades tecnológicas, criatividade e capacidade de adaptação serão essenciais para se destacar.

    Entre os principais fatores que influenciam as profissões do futuro, estão:
    ✔ O crescimento da inteligência artificial e automação;
    ✔ A busca por soluções sustentáveis e responsabilidade ambiental;
    ✔ O aumento do trabalho remoto e da economia digital;
    ✔ O foco na experiência do cliente e personalização de serviços.

    Profissões em alta para 2025

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    Profissões em alta para 2025 | Foto: Pixabay

    Se você está planejando sua carreira, confira algumas das áreas que terão maior demanda em 2025:

    2.1. Tecnologia e Inteligência Artificial

    Com a digitalização dos negócios, a área de tecnologia continua em expansão. Profissões promissoras incluem:
    Desenvolvedor de Software e Aplicativos
    Especialista em Inteligência Artificial e Machine Learning
    Analista de Segurança da Informação
    Engenheiro de Computação em Nuvem

    Como se preparar? Faça cursos de programação, cibersegurança e análise de dados. Plataformas como Coursera e Udemy oferecem formações acessíveis.

    2.2. Marketing Digital e E-commerce

    O comércio online segue em crescimento e exige profissionais capacitados para atrair clientes. Áreas em destaque:
    Gestor de Tráfego Pago e SEO
    Especialista em Copywriting e Marketing de Conteúdo
    Analista de E-commerce e Growth Hacking

    Como se preparar? Aprenda sobre Google Ads, Meta Ads, SEO e técnicas de persuasão digital.

    2.3. Saúde e Bem-Estar

    A preocupação com qualidade de vida impulsiona carreiras no setor da saúde:
    Enfermeiro e Profissional da Saúde Digital
    Farmacêutico Especializado em Biotecnologia
    Coach de Saúde e Nutrição

    Como se preparar? Invista em especializações e acompanhe as tendências em telemedicina.

    2.4. Sustentabilidade e Meio Ambiente

    Empresas estão adotando práticas mais ecológicas, abrindo espaço para novas profissões:
    Gestor de Sustentabilidade
    Engenheiro Ambiental e Especialista em ESG (Governança Sustentável)
    Consultor de Energia Renovável

    Como se preparar? Faça cursos sobre ESG, economia circular e eficiência energética.

    2.5. Finanças e Investimentos

    A busca por independência financeira aumenta a demanda por especialistas na área:
    Planejador Financeiro Pessoal
    Especialista em Criptomoedas e Blockchain
    Analista de Investimentos e Trader

    Como se preparar? Aprenda sobre finanças pessoais, bolsa de valores e criptoativos.

    Como se preparar para o futuro do trabalho?

    tablet-homem escrevendo
    Como se preparar para o futuro do trabalho? Foto: Pixabay

    Se você quer garantir boas oportunidades em 2025, siga estas dicas:

    Invista em Qualificação – Faça cursos online, participe de workshops e obtenha certificações.
    Aprenda Inglês e Outras Línguas – Muitas vagas exigem fluência em outro idioma.
    Desenvolva Soft Skills – Comunicação, criatividade e pensamento crítico são essenciais.
    Esteja Atualizado – Siga blogs, canais e redes sociais sobre sua área de interesse.
    Construa um Portfólio – Mostre seus projetos e habilidades na prática.

    O mercado de trabalho está mudando rapidamente, e quem se prepara agora tem mais chances de sucesso no futuro. Escolha uma área promissora, invista em conhecimento e esteja pronto para as melhores oportunidades em 2025.

    Gostou das dicas? Compartilhe este conteúdo e ajude mais pessoas a se prepararem para o futuro!

  • Governo lança edital para apoiar e-comércio em três regiões

    Governo lança edital para apoiar e-comércio em três regiões

    A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançaram um edital para fomentar o comércio eletrônico nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No total, serão destinados R$ 4,92 milhões para nove projetos selecionados.

    Na primeira fase do processo seletivo serão selecionados 20 projetos, um para cada unidade da federação das regiões contempladas pelo edital. Na segunda etapa, nove projetos serão escolhidos para receber apoio financeiro, no valor de R$ 380 mil cada. Desses, três irão prosseguir para a fase de escala, por mais um ano, contando com acompanhamento técnico e apoio da ABDI, em parceria com o MDIC, e recebendo recursos no valor de R$ 500 mil.

    O edital E-commerce.BR vai premiar soluções inovadoras que ajudem as micro, pequenas e médias empresas do país a superar obstáculos de logística, capacitação digital e comunicação online.

    As inscrições vão até 17 de fevereiro deste ano e podem ser feitas por Redes de Inovação compostas por, no mínimo, três instituições públicas ou privadas de nível estadual, distrital ou municipal, que atuem em apoio a micro, pequenas ou médias empresas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    De acordo com dados do Observatório do Comércio Eletrônico Nacional, do MDIC, o comércio eletrônico no Brasil movimentou R$ 196,1 bilhões em 2023, um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior. No entanto, a concentração das vendas online ainda é grande: o Sudeste responde por 73,5% das transações, em contraste com Nordeste (7%), Centro-oeste (3%) e Norte (1,3%).

  • E-commerce impulsiona economia de Mato Grosso e gera novas oportunidades de negócios

    E-commerce impulsiona economia de Mato Grosso e gera novas oportunidades de negócios

    Mato Grosso surpreende com crescimento de 20,55% no e-commerce em 2023. O estado se destaca no Centro-Oeste, movimentando R$ 632 milhões em vendas online e consolidando sua posição como um mercado promissor para o setor.

    Em todo o Brasil, smartphones continuam liderando as vendas online, movimentando R$ 10,3 bilhões em 2023. No entanto, o valor registrado apresentou uma queda de 43% em comparação a 2021, o ano de maior faturamento para esse produto.

    A lista dos produtos mais vendidos varia de estado para estado. Enquanto em Minas Gerais os calçados se destacam, no Espírito Santo a preferência é por aparelhos de ar-condicionado. Em Santa Catarina e Paraíba, refrigeradores e congeladores lideram as vendas, enquanto em Goiás os automóveis são os mais procurados. No Distrito Federal, os livros se destacam como o produto mais vendido.

    Apesar do crescimento nacional, o comércio eletrônico ainda apresenta desigualdades regionais. A região Sudeste continua concentrando a maior parte das vendas online, com 73,5% do total. Já a região Norte é a que menos participa, com apenas 1,3% das vendas.

    O futuro do e-commerce no Brasil

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    O secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC, Uallace Moreira, destacou a importância do e-commerce para o desenvolvimento nacional e a necessidade de ampliar a inclusão digital e a distribuição de renda para que todos possam participar desse mercado.

    Com a crescente popularização do comércio eletrônico e o avanço da tecnologia, espera-se que o setor continue a crescer nos próximos anos, impulsionando a economia e gerando novas oportunidades de negócios.

  • E-commerce no Brasil cresce 4% e alcança R$ 196 bilhões em 2023

    E-commerce no Brasil cresce 4% e alcança R$ 196 bilhões em 2023

    O comércio eletrônico no Brasil segue em trajetória de crescimento. Em 2023, o setor movimentou R$ 196,1 bilhões, marcando um aumento de 4% em relação a 2022, quando o volume de negócios foi de R$ 187,89 bilhões. Desde 2016, o e-commerce brasileiro mais que quintuplicou.

    Isso é o que mostram os novos dados do Observatório do Comércio Eletrônico Nacional, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), divulgados na terça-feira (3/9), em Brasília, durante a III Reunião da Câmara de Comércio e Serviços Conectados ao Varejo (FMCS).

    Na abertura, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC, Uallace Moreira, ressaltou que o e-commerce é fundamental para o desenvolvimento nacional e que a plataforma apresenta informações estratégicas que podem contribuir para o crescimento do comércio brasileiro.

    “A plataforma trouxe essa clareza maior do que a gente tem de comércio eletrônico, como está crescendo, como estão os estados e as regiões”, ressaltou Moreira. “São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais concentram quase 60% do comércio eletrônico. Isso mostra que nós temos um trabalho muito árduo a fazer, que é o processo de inclusão digital e de distribuição de renda”, completou o secretário, que destacou a redução do desemprego e o aumento do PIB, promovidos no atual governo, como bases importantes para melhorar o poder de consumo das pessoas.

    Com base em dados extraídos de Notas Fiscais eletrônica, fornecidos pela Receita Federal, os smartphones seguem como o produto mais vendido no comércio eletrônico nacional em 2023 (R$ 10,3 bilhões), seguido de Livros, brochuras e impressos semelhantes (R$ 6,4 bilhões); televisão (R$ 5,3 bilhões); refrigeradores e congeladores (R$ 5 bilhões); tablets (R$ 4,4 bilhões); e complementos alimentares (R$ 3,7 bilhões).

    Embora siga na liderança, o valor com a venda de celulares caiu 43% comparado a 2021, quando o produto registrou R$ 18,1 bilhões em vendas, o maior valor da série histórica do observatório, que tem dados a partir de 2016. Em relação a 2022, quando as vendas somaram R$ 16,9 bilhões , a queda em 2023 foi de R$ 39%.

    A lista de produtos mais vendidos varia de estado para estado. Alguns exemplos são calçados em Minas Gerais; aparelhos de ar-condicionado no Espírito Santo; e refrigeradores e congeladores em Santa Catarina e Paraíba. Já automóveis foram o principal produto de Goiás; e livro foi o produto mais comprado no Distrito Federal.

    Projeto E-commerce.BR

    Os dados do Observatório demonstraram significativas diferenças entre as regiões brasileiras. A região Sudeste continuou a dominar o cenário do e-commerce, concentrando a maior parte das vendas online (73,5%); seguida do Sul (15,2%), Nordeste (7%), Centro-oeste (3%) e Norte (1,3%). Já na análise da região de onde foi feita a compra, a Sudeste foi o destino de 55,6% dos negócios fechados, seguido por Sul (16,8%), Nordeste (15,8%), Centro-oeste (8,3%) e Norte (3,3%).

    O MDIC e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) desenvolvem o projeto E-commerce.BR para aumentar a adesão de pequenos negócios ao comércio online. Com previsão de lançamento neste semestre, a iniciativa busca melhorar o desempenho financeiro através de soluções inovadoras, sobretudo em regiões onde o comércio eletrônico ainda está tímido.

    Em termos de fluxo de comércio eletrônico, as transações interestaduais são maiores (62%) do que as que ocorreram dentro do próprio estado (38%).

    Observatório do Comércio Eletrônico Nacional

    Lançado em 2023, o Dashboard é a primeira ferramenta pública a agregar números oficiais do comércio eletrônico no país. Ele compila dados de vendas de empresas para consumidores pessoa física. Até então, boa parte das informações vinha de bases privadas.

    O dashboard também permite uma leitura detalhada dos produtos comercializados no nível mais específico de informação possível, com abrangência muito significativa das operações realizadas em território nacional, o que evidencia o seu caráter inovador.

    Além da pesquisa por produtos conforme sua classificação na NCM, é possível consultar bens por posição tarifária, ou seja, pelos 4 primeiros dígitos da NCM, e ainda por capítulo – 2 primeiros dígitos da NCM.

    Produto mais comercializado, por estado

    UF Produto AC Outros medicamentos contendo produtos para fins terapêuticos, etc, doses AL Telefones inteligentes (smartphones) AM Outros aparelhos receptores de televisão, a cores (policromo) AP Bolachas e biscoitos, adicionados de edulcorante BA Telefones inteligentes (smartphones) CE Telefones inteligentes (smartphones) DF Outros livros, brochuras e impressos semelhantes ES Aparelhos de ar condicionado do tipo split-system (sistema com elementos separados) GO Automóveis com motor explosão, 1500 < cm3

    — news —

  • Mato Grosso registrou mais de 1,4 milhão de tentativas de golpes em 2022

    Mato Grosso registrou mais de 1,4 milhão de tentativas de golpes em 2022

    Levantamento do Mapa da Fraude da ClearSale, revelaram que os estados da região Centro-Oeste concentraram em todo o ano passado 2,5% em tentativas de fraudes, e 10,5 milhões de pedidos no total, no País. Mesmo com destaque para a região, Mato Grosso foi o estado menos registros de fraudes, 1,4 milhão, em relação aos vizinhos Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.

    O estado que registrou o maior número de tentativas de fraude foi Goiás (2,9%), que obteve 3,8 milhões de pedidos e ticket médio de R$ 1.465, seguido do Distrito Federal (2,7%), que também registrou 3,8 milhões de pedidos, porém com ticket médio de R$ 863, Mato Grosso (2,0%) com 1,4 milhão de pedidos e ticket médio de R$ 1.647 e Mato Grosso do Sul (1,3%) com 1,5 milhão e ticket avaliado em R$ 1.765.

    O estudo trouxe ainda duas novidades para o balanço de 2022: o marketplace e o ticket médio da fraude, que chegou a R$ 1.274, atingindo o terceiro lugar entre as regiões do País.

    O estudo aponta que as categorias que mais concentraram tentativas de golpe na região foram: eletrônicos (8,9%) com ticket médio de R$ 2.695, celular (8,5%) com ticket médio de R$2.889 e informática (5,2%) com ticket médio de R$ 2.674.

    Para o levantamento do Mapa da Fraude, a ClearSale considerou apenas pagamentos via cartão de crédito no e-commerce. São consideradas tentativas de fraude todas as transações que, por algum motivo, foram classificadas como suspeitas ou que foram confirmadas como fraude.

  • Acordo estabelece ações de defesa para o consumidor com deficiência

    Acordo estabelece ações de defesa para o consumidor com deficiência

    Ao estimular e ampliar o comércio online, o isolamento social decorrente da pandemia do novo coronavírus (covid-19) evidenciou as muitas dificuldades que portadores de deficiência têm para acessarem os serviços de e-commerce no Brasil. Diante dessa situação, algumas pastas do governo federal anunciaram, hoje (3), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a assinatura de um acordo de cooperação técnica que busca “incentivar a defesa de direitos de consumidores com deficiência no país”.

    Segundo a secretária Nacional do Consumidor, Juliana Domingues, o Código de Defesa do Consumidor “é direcionado para o cidadão brasileiro de forma genérica”, sem exigir, dos fornecedores, adaptações tanto nos estabelecimentos como nos meios virtuais para atender a esse público que “tem sentido mais dificuldade devido ao isolamento social”.

    “É grande a dificuldade de um consumidor deficiente visual para fazer compras via e-commerce, já que boa parte dessas plataformas não têm mecanismo de voz para auxiliar esses consumidores”, disse.

    O acordo assinado pretende trabalhar políticas públicas que adequem os mecanismos virtuais e estabelecimentos varejistas ao consumidor que porte algum tipo de deficiência. “Não há políticas públicas voltadas a esse tipo de consumidor”, lembrou Juliana, referindo-se aos 45,6 milhões de brasileiros que, segundo o IBGE, compõem esse público.

    Entre as medidas previstas no acordo, está o uso da plataforma Consumidor.gov.br como alternativa de resolução de conflitos, tornando-a também acessível ao consumidor com deficiência; e a adequação dos cursos ofertados pela Escola Nacional de Defesa do Consumidor, de forma a torná-los acessíveis a esse público.

    “As medidas e as mudanças adotadas pela plataforma são as estudadas pelo grupo de trabalho que foi formado a partir de um acordo de cooperação técnica instituído para atender a todos os consumidores deficientes, inclusive os visuais, para que possam utilizar todos instrumentos e facilidades do Consumidor.gov.br, independentemente da sua deficiência visual”, explica Juliana Domingues.

    Estão previstas também iniciativas visando a promoção da acessibilidade no turismo, por meio do programa Turismo Acessível.

    Participaram da cerimônia de assinatura do acordo de cooperação técnica a Secretaria Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; a Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública; e o Ministério do Turismo.

    Edição: Fernando Fraga