Tag: #drogas

  • PRF apreende quase 350 kg de Drogas em Mato Grosso

    PRF apreende quase 350 kg de Drogas em Mato Grosso

    Em um fim de semana marcado pelo combate ao tráfico de drogas em Mato Grosso, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu quase 350 kg de entorpecentes em duas ações distintas. As operações ocorreram nos municípios de Acorizal e Campo Novo do Parecis, e resultaram na prisão de dois homens.

    Na tarde da sexta-feira (24), uma equipe da PRF abordou uma caminhonete que trafegava no Trevo de Acorizal. Durante a fiscalização, os policiais perceberam indícios de adulteração na estrutura da caçamba do veículo. Ao utilizar uma serra para abrir um compartimento oculto (mocó), a equipe encontrou 27 tabletes de drogas, sendo 2 de cloridrato de cocaína e 25 de pasta base, totalizando 30 kg de entorpecentes.

    No sábado (25), na BR 364, km 811, em Campo Novo do Parecis, os policiais abordaram um veículo utilizado no transporte de animais. O condutor, que não apresentava documentação fiscal ou guia de transporte dos animais, alegou ter carregado o veículo em Nova Lacerda com destino a Anápolis (GO). Durante a inspeção, a equipe da PRF observou sinais de manipulação no teto do baú do veículo. Ao abrir o compartimento, os policiais encontraram 292 tabletes de Skunk (supermaconha), totalizando aproximadamente 310 kg da droga.

    Destino e Consequências

    Os condutores dos veículos, juntamente com as drogas apreendidas, foram encaminhados à Polícia Judiciária Civil para os procedimentos cabíveis. As ações da PRF demonstram o compromisso da instituição no combate ao tráfico de drogas e na garantia da segurança nas rodovias federais de Mato Grosso.

  • Operação tira 450 kg de cocaína das ruas de Mato Grosso e gera prejuízo milionário ao tráfico

    Operação tira 450 kg de cocaína das ruas de Mato Grosso e gera prejuízo milionário ao tráfico

    Alto Garças, MT – 04 de maio de 2024 – Uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) frustrou um plano do tráfico de drogas em Mato Grosso. Na tarde de quinta-feira (03), durante fiscalização de rotina na BR-364, no município de Alto Garças, os policiais flagraram um caminhão transportando 450 kg de cocaína escondidos na carroceria câmara fria do veículo.

    A apreensão, estimada em milhões de reais, é um duro golpe para o crime organizado na região. O motorista do caminhão foi preso em flagrante e encaminhado à Polícia Federal de Rondonópolis.

    Esconderijo engenhoso:

    A droga estava cuidadosamente armazenada em um compartimento oculto no teto da carroceria câmara fria. Essa tentativa de camuflagem não enganou os experientes policiais da PRF, que durante a fiscalização minuciosa do veículo, identificaram a irregularidade.

    Operação bem-sucedida:

    A apreensão da cocaína é resultado do trabalho ostensivo e preventivo da PRF nas rodovias federais de Mato Grosso. Ações como essa garantem a segurança dos usuários das estradas e combatem o tráfico de drogas, um dos principais crimes que assolam o país.

  • Três suspeitos morrem em confronto com a PM após roubo em Poxoréu

    Três suspeitos morrem em confronto com a PM após roubo em Poxoréu

    Três homens morreram em confronto com policiais militares na madrugada desta quarta-feira (1º), em Poxoréu, a 259 km de Cuiabá. Os suspeitos, que estavam em fuga após roubar uma casa no município, resistiram à abordagem e atiraram contra os policiais, que revidaram.

    O crime e a perseguição

    Tudo começou na noite de terça-feira (30), quando equipes da PM realizavam patrulhamento pela região e avistaram um veículo em atitude suspeita. Ao darem ordem de parada, o carro acelerou e iniciou a fuga. Durante a perseguição, um dos ocupantes, de 22 anos, desceu do veículo e disparou contra os policiais, que revidaram. O suspeito foi atingido e morreu no local.

    Drogas e mais suspeitos

    Após a troca de tiros, os policiais realizaram buscas no veículo e encontraram drogas escondidas. Segundo o comandante Gleber Cândido Moreno, quatro suspeitos estavam no carro. Três deles conseguiram fugir para uma região de mata.

    Três suspeitos morrem em confronto com a PM após roubo em Poxoréu
    Foto: Polícia Militar de Mato Grosso

    Confronto na mata e mais mortes

    A Força Tática da PM foi acionada e iniciou buscas pelos suspeitos na zona rural do município. Na manhã de quarta-feira (1º), os policiais localizaram os três foragidos e outros dois homens que teriam ido dar suporte a eles. Novo confronto aconteceu e dois dos suspeitos foram baleados. Eles foram socorridos pelo SAMU, mas não resistiram aos ferimentos e morreram no hospital.

    Buscas continuam

    Ainda de acordo com a PM, as buscas continuam na região em busca dos demais envolvidos no crime. As armas utilizadas pelos suspeitos, dois revólveres e uma pistola, foram apreendidas.

  • Facção criminosa é alvo de Operação Alcatraz em Cáceres

    Facção criminosa é alvo de Operação Alcatraz em Cáceres

    Na tarde desta terça-feira (23), a Polícia Civil deflagrou a Operação Alcatraz na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cáceres, a 228 km de Cuiabá.

    A ação, realizada pela 1ª Delegacia de Polícia local, teve como objetivo o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão contra lideranças de uma facção criminosa atuante na região.

    A operação integra o trabalho da Operação Erga Omnes, da Diretoria da Polícia Civil, que visa combater o crime organizado em todo o estado de Mato Grosso. Durante a ação, foram apreendidos 13 aparelhos celulares, carregadores, porções de drogas (maconha e cocaína), uma faca, cadernos de anotações e um mapa da cidade.

    Os detentos, que já cumprem pena na PCE, são investigados por serem líderes e autores intelectuais de diversos crimes, incluindo homicídios e tráfico de drogas. As investigações, que se arrastam há seis meses, apontaram que os criminosos utilizavam celulares dentro do presídio para ordenar a prática de crimes fora da unidade prisional.

    Entre os crimes ordenados pelos investigados estão a execução de pessoas e atentados a bomba em um estabelecimento comercial de Cáceres. A Operação Alcatraz visou localizar aparelhos celulares, drogas, eletrônicos e outros objetos que pudessem ter ligação com os crimes praticados pela facção.

  • Barroso diz que legalização de drogas leves é tendência mundial

    Barroso diz que legalização de drogas leves é tendência mundial

    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira (22) em palestra na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que no mundo democrático existem duas posturas possíveis para a questão das drogas ilícitas: uma, a da repressão, e outra, que vem ganhando corpo em todo o mundo, que é a da legalização das drogas mais leves. Segundo ele, a segunda acontece pela constatação de que a guerra contra as drogas fracassou e o modelo repressivo não conseguiu diminuir o poder do tráfico nem o consumo.

    “A discussão que está no Supremo é a quantidade. A legislação brasileira não pune com prisão o usuário de drogas, o que faz muito bem, porque punir o usuário é um equívoco completo. Se ele estiver fora de controle, você vai tratar como dependente químico. Colocá-lo na cadeia é colocar mais um agente para o crime organizado. Nada, na minha visão, justificaria a prisão pelo porte pessoal para consumo. E o legislador acabou com a prisão do porte pessoal para o consumo, mas manteve a criminalização do tráfico”, disse.

    Ele observou que se um jovem for pego com 40 gramas de maconha na zona sul do Rio de Janeiro, por exemplo, é considerado um portador para consumo próprio; porém se o outro jovem, geralmente negro, for pego com a mesma quantidade na periferia do Rio de Janeiro, é preso como traficante.

    “Portanto, a mesma quantidade é tratada com pesos diferentes pela polícia, e o que o Supremo está discutindo não é descriminalização, não é a não prisão, porque isso já foi decidido. O que o Supremo está decidindo é qual a quantidade que vai distinguir traficante de usuário para que essa escolha não seja feita pela polícia por critérios discriminatórios”, explicou.

    Outra questão abordada na palestra é a das uniões homossexuais. Para Barroso, a homossexualidade é um fato da vida que gera consequências jurídicas. “A ordem jurídica não dispunha sobre as relações entre pessoas homossexuais, que eu prefiro chamar de relações homoafetivas, porque uma relação de projeto de vida não é puramente sexual e no projeto afetivo existem as reuniões homoafetivas”, disse.

    Nesse caso, segundo Barroso, era necessário definir quem tem o direito de herdar o que é construído ao longo de uma relação, se é a família de sangue ou é o companheiro ou companheira com quem a pessoa viveu por anos. “Alguém tinha que decidir isso, e o Supremo decidiu, na minha opinião, com acerto, que deve tratar como você trata as uniões estáveis convencionais. São os mesmos direitos sucessórios, previdenciários. Eu tenho o maior respeito pelo sentimento religioso das pessoas e a Bíblia expressa condenação ao homossexualismo, porém no mundo laico eu preciso ter uma solução jurídica para isso”.

    De acordo com Barroso, caso contrário essas pessoas ficariam em um limbo jurídico, sem saber exatamente o que fazer. “E aí vem o casamento. Nós não achamos que o casamento é uma coisa boa, que diminui a promiscuidade, estreita as relações afetivas? Por que nós vamos excluir essas pessoas da prosperidade de terem um casamento? Essa é a minha posição, mas eu tenho o maior respeito pelas posições contra apostas”, ressaltou.

    Com relação ao aborto,o ministro classificou a questão como a mais difícil do mundo, e uma coisa ruim, lembrando que o papel do Estado é evitar que aconteça, proporcionando educação sexual, distribuindo contraceptivos e amparando a mulher que queira ter o filho e esteja em condições adversas. “É perfeitamente legítimo a alguém ser contra, pregar contra e não fazer. Porém, tudo isso é diferente de achar que a mulher que viva o infortúnio de ter que fazer vá para a prisão. Nenhum país democrático e desenvolvido do mundo criminaliza, nem os mais católicos”.

    O ministro Barroso reforçou que prender a mulher que resolve interromper a gravidez não é uma boa política pública, e que a criminalização impede que as mulheres pobres tenham acesso aos serviços públicos de saúde que podem ser prestados. Ele reconheceu ser difícil para a sociedade chegar a um consenso sobre o tema, que é eticamente divisível, já que o momento do nascimento, do surgimento da vida, é uma questão de fé e de convicção.

    “Tem gente que acha que desde o momento inicial da concepção com duas células já há vida. Tem gente que acha que é quando se forma o sistema nervoso, tem gente que acha que quando começa a formação da consciência. Existem muitas visões de mundo quando você trata de matéria em desacordo moral. É razoável que pessoas esclarecidas e bem intencionadas pensem de maneira diferente. O papel do Estado não é escolher um lado, e sim permitir que cada um viva a sua crença, a sua convicção”, ponderou.

    Questionado sobre os rumos que a inteligência artificial está tomando, Barroso respondeu que está preocupado e ao mesmo tempo animado, já que ela tem imensas potencialidades para fazer o mundo melhor e de tomar decisões melhor do que os seres humanos em alguns casos.

    “A inteligência artificial é a transferência de capacidades humanas para computadores, feitas por softwares. Essas capacidades envolvem tarefas cognitivas e tomada de decisões. Como a inteligência artificial é capaz de armazenar uma quantidade de informações muito maior do que o cérebro humano e processadas em muito maior velocidade e muitas áreas, ela vai ser mais eficiente do que a capacidade humana”, avaliou.

    Ele citou como exemplo a medicina, campo no qual a IA já vem sendo usada em cirurgias e diagnósticos, e com melhor qualidade. Segundo ele, o uso dessa tecnologia automatizará tarefas que levam pessoas a neuroses causadas por tarefas repetitivas. Além disso, poderá evitar a exposição dos humanos a atividades de alto risco, como desarmar uma mina ou passar um cabo no fundo do oceano, por exemplo.

    “Eu acho que tem muita coisa boa com a inteligência artificial, mas tem muitos riscos, como a discriminação, a privacidade, e o maior é a singularidade, que a IA adquira consciência. Porque se ela adquirir consciência de si própria e passar a ter vontade própria são as máquinas que vão dominar a condição humana e não vice versa porque elas têm muita muito maior capacidade de processamento de informação com muito mais velocidade”, afirmou.

    Edição: Fernando Fraga

    — news —

  • Senado aprova PEC sobre criminalização da posse de drogas

    Senado aprova PEC sobre criminalização da posse de drogas

    O Senado aprovou nesta terça-feira (16), em dois turnos, a proposta que inclui na Constituição Federal a criminalização da posse e do porte de qualquer quantidade de droga ilícita. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) teve 53 votos favoráveis e nove contrários no primeiro turno, e 52 favoráveis e nove contrários no segundo turno.

    Apresentada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a PEC acrescenta um inciso ao art. 5º da Constituição Federal para considerar crime a posse e o porte, independentemente da quantidade de entorpecentes e drogas sem autorização ou em desacordo com a lei. Segundo a proposta, deve ser observada a distinção entre o traficante e o usuário pelas circunstâncias fáticas do caso concreto, aplicando aos usuários penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência.

    Pacheco esclareceu que a PEC faz uma ressalva sobre a impossibilidade da privação de liberdade do porte para uso de drogas. “Ou seja, o usuário não será jamais penalizado com o encarceramento”, disse. Ele também destacou que a utilização de substâncias derivadas de drogas ilícitas para uso medicinal não será afetada pela PEC.

    Atualmente, a Lei nº 11.343, de 2006, conhecida como Lei das Drogas, estabelece que é crime vender, transportar ou fornecer drogas. A pena é de reclusão de cinco a 15 anos, além de multa. Adquirir, guardar, transportar ou cultivar drogas para consumo pessoal também é considerado crime pela lei atual, mas neste caso as penas previstas são advertência, medidas educativas e prestação de serviços à comunidade. A legislação não estabelece uma quantidade de entorpecentes que diferencie os dois delitos.

    Ao justificar a apresentação da PEC, Rodrigo Pacheco argumenta que não há tráfico de drogas se não há interessados em adquiri-las. “O traficante de drogas aufere renda – e a utiliza para adquirir armamento e ampliar seu poder dentro de seu território – somente por meio da comercialização do produto, ou seja, por meio da venda a um usuário final”, diz.

    As propostas de emenda à Constituição devem ser aprovadas em dois turnos de votação, precedidos de cinco e duas sessões de discussões em Plenário, respectivamente, para entrarem em vigor. Uma PEC é aprovada quando acatada por, no mínimo, três quintos dos senadores (49 votos), após dois turnos de deliberação.

    Após aprovada no Senado, a proposta seguirá para a análise da Câmara dos Deputados. Para que a mudança seja incluída na Constituição, a PEC precisa ser aprovada nas duas Casas do Congresso.

    Votação no STF

    A aprovação da PEC pelo Senado é uma resposta ao Supremo Tribunal Federal, que também avalia a questão do porte de drogas. O julgamento do tema foi suspenso em março por um pedido de vista apresentado pelo ministro Dias Toffoli. Antes da interrupção, o julgamento está 5 votos a 3 para a descriminalização somente do porte de maconha para uso pessoal.

    No recurso analisado, o STF julga a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei das Drogas. Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e o comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.

    A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvo de inquérito policial e de processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.

    No caso concreto que motivou o julgamento, a defesa de um condenado pede que o porte de maconha para uso próprio deixe de ser considerado crime. O acusado foi detido com 3 gramas de maconha.

    Debate

    A votação em plenário foi precedida de debate entre senadores contrários e favoráveis à PEC. Marcos Rogério (PL-RO) disse que a PEC vem em defesa da sociedade brasileira. Segundo ele, um terço das prisões do país se dá em razão das drogas. “Mas não porque são usuários, mas porque são traficantes, que atormentam as famílias brasileiras”.

    O senador Humberto Costa (PT-CE) disse que a PEC amplia a discriminação contra pessoas pobres, negras e marginalizadas e defendeu que a mudança vai desestimular os usuários de drogas a buscarem o tratamento adequado. “Procurar o serviço de saúde será reconhecer a condição de usuário e dependente e, portanto, estar submetido à possibilidade de ser criminalizado e responder a vários processos”.

    Em seu relatório, o senador Efraim Filho (União-PB) destacou a nocividade social e de saúde pública que as drogas proibidas geram. “Nesse contexto, vale destacar que a simples descriminalização das drogas, sem uma estrutura de políticas públicas já implementada e preparada para acolher o usuário e mitigar a dependência, fatalmente agravaria nossos já insustentáveis problemas de saúde pública, de segurança e de proteção à infância e juventude”, disse.

    Edição: Aline Leal

    — news —

  • Força Tática prende homem com 18 granadas artesanais, arma de fogo e drogas em Sorriso, MT

    Força Tática prende homem com 18 granadas artesanais, arma de fogo e drogas em Sorriso, MT

    Uma ação da Força Tática do 12º Batalhão de Polícia Militar de Sorriso, Mato Grosso, desarticulou uma quadrilha e apreendeu um arsenal de armas e drogas na tarde desta segunda-feira (25). A operação faz parte da Fase XII da Operação Vitae, que visa combater o crime organizado na região.

    As equipes da Força Tática receberam informações do serviço reservado sobre o veículo utilizado em um homicídio e uma tentativa de homicídio ocorridos na cidade. Rapidamente, os policiais localizaram o veículo na Rua Nicodemos, no Bairro São Domingos.

    Após novas informações sobre um dos envolvidos nos crimes, a equipe se deslocou para a Rua Santa Rosa, no mesmo bairro, onde o suspeito foi preso.

    Em buscas na residência, os policiais encontraram 18 granadas artesanais, um revólver calibre 38, uma sacola com pólvora e duas porções de maconha.

    O suspeito de 20 anos, foi preso e encaminhado para a delegacia sem lesões corporais, juntamente com todo o material apreendido.

    Materiais apreendidos: 15 granadas artesanais; 3 granadas artesanais; 1 sacola com pólvora;1 revólver calibre 38, série n° IJ224714; 6 munições calibre 38; 2 porções de maconha; 1 veículo VW Gol, placa KAR 1179.

  • Suspeito é morto em confronto com a Polícia Militar em Várzea Grande

    Suspeito é morto em confronto com a Polícia Militar em Várzea Grande

    Uma ação da Força Tática do 15° Batalhão da Polícia Militar resultou na morte de um homem em confronto na tarde desta segunda-feira (25), no bairro Mapim, em Várzea Grande.

    Segundo informações da PM, equipes da Força Tática receberam informações sobre um homem em atitude suspeita em uma área de mata. Ao se aproximarem para abordar o indivíduo, ele reagiu atirando contra os policiais, que revidaram a injusta agressão.

    No confronto, o suspeito foi atingido e morreu no local. Com ele, a PM apreendeu um revólver calibre .38 com cinco munições, além de diversas porções de entorpecentes.

    A ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia Judiciária Civil (DPJC) de Várzea Grande, onde as investigações serão conduzidas.

  • PM resgata homem mantido refém por facção e prende 12 em Nova Mutum, MT

    PM resgata homem mantido refém por facção e prende 12 em Nova Mutum, MT

    Uma ação conjunta do 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e da Força Tática do 14º Comando Regional (CR) resultou no resgate de um homem mantido em cárcere privado por integrantes de uma facção criminosa e na prisão de 12 indivíduos, incluindo três adolescentes de 17 anos, na tarde de ontem, quinta-feira (07). A operação aconteceu em um hotel na Rua das Amêndoas, no setor industrial sul de Nova Mutum, Mato Grosso.

    A ação foi desencadeada após denúncia anônima informando sobre um homem sendo mantido refém por membros da facção. As equipes se deslocaram ao local e foram recebidas por disparos de arma de fogo.

    Os policiais reagiram e adentraram no hotel, onde encontraram a vítima em um quarto, sob forte ameaça dos criminosos. No local, foram apreendidos um simulacro de pistola, porções de maconha, cocaína e crack, além de dinheiro, televisores, relógios, caixa de som e diversos celulares.

    Os 12 indivíduos foram encaminhados à Delegacia Judiciária Civil para as devidas providências.

  • PRF apreende 200kg de cocaína escondida em caminhão em Campo Verde-MT

    PRF apreende 200kg de cocaína escondida em caminhão em Campo Verde-MT

    Na noite de ontem, quarta-feira (17), durante fiscalização na BR-364, em Campo Verde-MT, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu aproximadamente 200kg de cocaína transportados escondidos em um caminhão.

    O veículo estava carregado com farinha de ossos bovinos. Durante inspeção, os policiais encontraram 190 tabletes de cocaína dentro das bag’s que transportavam a carga. Questionado, o motorista falou que o destino final da droga era Caxias do Sul-RS.

    BR-163: Comissão Tripartite discute assuntos estratégicos para fortalecimento da rodovia

    O homem foi preso e encaminhado, junto com o material apreendido, para a polícia judiciária.

    f83fb8eb e70f 4631 a240 82aabd78a392

    A apreensão é mais um resultado da atuação da PRF no combate ao tráfico de drogas nas rodovias federais de Mato Grosso. Em 2023, a PRF apreendeu mais de 10 toneladas de drogas no estado.