Tag: dívidas

  • Tesouro paga R$ 1,33 bi em dívidas de estados e municípios

    Tesouro paga R$ 1,33 bi em dívidas de estados e municípios

    A União pagou, em fevereiro, R$ 1,33 bilhão em dívidas atrasadas de estados e municípios, segundo o Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito e Recuperação de Contragarantias, divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Tesouro Nacional. No acumulado do ano, já são R$ 1,88 bilhões de débitos honrados de entes federados.

    Em 2024, o valor chegou a R$ 11,45 bilhões de dívidas garantidas pela União.

    Do total pago no mês passado, R$ 854,03 milhões são débitos não quitados pelo estado de Minas Gerais; R$ 319,76 milhões do Rio de Janeiro; R$ 75,94 milhões de Goiás; R$ 72,95 milhões do Rio Grande do Sul; R$ 2,81 milhões do Rio Grande do Norte; e R$ 73,85 mil do município de Santanópolis (BA).

    De R$ 1,88 bilhões de dívidas de entes federados honradas pela União em 2025, R$ 1,07 bilhão são de Minas Gerais; R$ 399,73 milhões do Rio de Janeiro; R$ 150,10 milhões de Goiás; R$ 149,76 milhões do Rio Grande do Sul; R$ 109,73 milhões do Rio Grande do Norte; e R$ 140 mil de Santanópolis (BA).

    Desde 2016, a União pagou R$ 77,32 bilhões em dívidas garantidas. Além do relatório mensal, o Tesouro Nacional disponibiliza os dados no Painel de Garantias Honradas.

    As garantias representam os ativos oferecidos pela União – representada pelo Tesouro Nacional – para cobrir eventuais calotes em empréstimos e financiamentos dos estados, municípios e outras entidades com bancos nacionais ou instituições estrangeiras, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Como garantidora das operações, a União é comunicada pelos credores de que não houve a quitação de determinada parcela do contrato.

    Recuperação de garantias

    Caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo estipulado, o Tesouro compensa os calotes, mas desconta o valor coberto de repasses federais ordinários – como receitas dos fundos de participação e compartilhamento de impostos, além de impedir novos financiamentos. Sobre as obrigações em atraso incidem ainda juros, mora e outros encargos previstos nos contratos de empréstimo, também pagos pela União.

    Há casos, entretanto, de bloqueio na execução das contragarantias pela adoção de regimes de recuperação fiscal, por meio de decisões judiciais que suspenderam a execução ou por legislações de compensação das dívidas. Dos R$ 77,32 bilhões honrados pela União, cerca de R$ 68,11 bilhões se enquadram nessas situações.

    Desde 2016, a União recuperou R$ 5,68 bilhões em contragarantias. Os maiores valores são referentes a dívidas pagas pelos estados do Rio de Janeiro (R$ 2,77 bilhões) e de Minas Gerais (R$ 1,45 bilhão), além de outros estados e municípios. Em 2025, a União já recuperou R$ 116,13 milhões em contragarantias.

  • Percentual de famílias com dívidas em atraso cai em fevereiro, diz CNC

    Percentual de famílias com dívidas em atraso cai em fevereiro, diz CNC

    O percentual de famílias em inadimplência recuou pelo terceiro mês seguido em fevereiro, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta segunda-feira (10) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Mesmo assim, o estudo indica que o endividamento voltou a crescer após duas quedas consecutivas, o que pode indicar que as famílias estão optando por fazer uma nova dívida, com condições e prazos mais vantajosos, a fim de pagar as antigas.

    As famílias consideradas endividadas são as que têm contas a pagar no cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa, por exemplo. Em fevereiro, esse percentual chegou a 76,4%, 0,3 ponto percentual (p.p.) acima do registrado em janeiro e 1,5 p.p. abaixo do verificado em fevereiro do ano passado (77,9%).

    Já a inadimplência, que considera as dívidas em atraso, teve um recuo de 0,5 ponto percentual, chegando a 28,6%. O percentual de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso também permanece com tendência de queda, indo para 12,3%.

    Para o presidente do Sistema CNC, Sesc-Senac, José Roberto Tadros, “a taxa média de juros cobrada aos consumidores apresentou recuo. E isso pode estar fazendo com que as famílias se preocupem mais com os juros pagos pelas contas atrasadas. Desse modo, passam a considerar vantajoso a troca de crédito”.

    A pesquisa mostra também que, além de os consumidores terem menos contas atrasadas, o percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias vem recuando há quatro meses, chegando a 48,2% do total de endividados, o menor indicador desde julho de 2024. Outro dado positivo é que o percentual dos consumidores que têm mais da metade dos rendimentos comprometidos com dívidas também apresentou redução, atingindo 20,5%, o menor percentual desde novembro de 2024.

    Endividamento

    A Peic indicou também o terceiro aumento seguido do percentual de pessoas que se consideram “muito endividadas”, chegando a 16,1%, o maior nível desde setembro de 2024. A porcentagem daquelas que dizem que “não têm dívidas desse tipo” caiu para 23,5%, o que acende um sinal de alerta para a melhora do perfil de endividamento. Essa é uma percepção individual das famílias captada pela pesquisa sobre o que consideram muito ou pouco em termos de endividamento. Ou seja, é um indicador subjetivo e não caracteriza propriamente um superendividamento, mas sim a visão de cada brasileiro sobre o assunto.

    “As nossas projeções mostram que o endividamento deve continuar aumentando ao longo deste ano, com as famílias sentindo mais confiança em utilizar o crédito para o consumo e a quitação de dívidas antigas, apesar dos juros. Além disso, a inadimplência deve continuar arrefecendo ao longo de 2025”, avalia Felipe Tavares, economista-chefe da CNC.

  • Como Organizar a Vida Financeira?

    Como Organizar a Vida Financeira?

    Organizar a vida financeira e guardar dinheiro é essencial para evitar dívidas e garantir um futuro mais tranquilo.

    O problema? Oito em cada dez brasileiros estão endividados.

    Quer Organizar a Vida Financeira? Siga Estes Três Passos:

    Foto de moeda, Foto de dinheiro real, Imagem de dinheiro
    Quer guardar dinheiro? Siga estes três passos | Foto: Canva

    1. Descubra para onde vai seu dinheiro

    Antes de qualquer mudança, você precisa entender seus hábitos financeiros.

    • Liste todas as fontes de renda e despesas.
    • Identifique compras impulsivas e gastos desnecessários.
    • Evite compras por emoção e estabeleça limites financeiros.

    2. Priorize o que realmente importa

    Nem tudo o que você quer é realmente essencial. Definir prioridades ajuda a evitar desperdícios.

    • Moradia, alimentação, saúde e transporte devem vir primeiro.
    • Pesquise antes de comprar e escolha produtos com melhor custo-benefício.
    • Corte gastos supérfluos que não agregam valor real à sua vida.

    3. Faça um planejamento financeiro realista

    Depois de entender seus gastos e definir prioridades, é hora de organizar o orçamento.

    • Separe uma parte da renda para emergências e investimentos.
    • Divida os gastos semanais para evitar excessos.
    • Antecipe despesas fixas, como IPTU, IPVA e matrículas escolares.
    • Use rendas extras, como o 13º salário, para quitar dívidas ou investir.

    Quer um truque simples para conseguir guardar dinheiro? Se você tem R$ 1.000 para o mês, divida em R$ 250 por semana. Isso evita surpresas desagradáveis no fim do mês e mantém o controle sobre seu dinheiro.

    Leia também: Como Parcelar as Dívidas da Receita Federal?

    Com disciplina e planejamento, é possível sair do ciclo de endividamento e construir uma vida financeira mais segura!

  • Dificuldades financeiras? A solução pode ser o programa Desenrola Rural

    Dificuldades financeiras? A solução pode ser o programa Desenrola Rural

    O campo brasileiro ganha um novo aliado na superação das dificuldades financeiras. O programa Desenrola Rural, lançado pelo Governo Federal, surge como uma luz no fim do túnel para agricultores familiares e cooperativas que enfrentam o peso das dívidas.

    Com descontos que podem chegar a incríveis 96%, a iniciativa oferece uma oportunidade única para recomeçar, limpar o nome e voltar a investir na produção.

    O programa não é apenas um alívio financeiro, mas um verdadeiro motor de transformação para cerca de um milhão de famílias que vivem da agricultura.

    Ele abre as portas para a renegociação de dívidas que se acumularam ao longo do tempo, permitindo que pequenos produtores, pescadores artesanais, povos tradicionais e cooperativas da agricultura familiar possam se livrar do sufoco e voltar a sonhar com um futuro próspero.

    Do Passado ao Presente: Programa Desenrola Rural

    Do Passado ao Presente: Programa Desenrola Rural
    Do Passado ao Presente: Programa Desenrola Rural Foto: Canva

    O programa Desenrola Rural não se limita a apagar as dívidas do passado. Ele oferece a chance de construir um presente mais sólido e um futuro promissor, facilitando o acesso a novas linhas de crédito rural.

    Com o nome limpo e a confiança restabelecida, os agricultores familiares poderão investir em suas propriedades, adquirir novos equipamentos, expandir a produção e garantir a segurança alimentar de suas famílias e da população brasileira.

    Quem pode participar?

    Quem pode participar?
    Quem pode participar? Foto: Canva

    O Desenrola Rural é destinado a um público potencial de 1 milhão de agricultores familiares, incluindo:

    • Agricultores familiares e pescadores artesanais
    • Povos e comunidades tradicionais
    • Cooperativas da agricultura familiar
    • Produtores com dívidas do Pronaf
    • Produtores com pendências em cartões e empréstimos em instituições financeiras
    • Produtores com dívidas de Crédito Instalação
    • Produtores com débitos inscritos na Dívida Ativa da União (DAU)

    Como aderir ao programa Desenrola Rural?

    Como aderir ao programa Desenrola Rural?
    Como aderir ao programa Desenrola Rural?
    • Dívida Ativa da União: Acesse o site Regularize com seu CPF e selecione “Consultar Dívida” para escolher as opções de pagamento.
    • Dívidas do Pronaf ou outras dívidas bancárias: Procure sua instituição financeira para regularizar sua situação.
    • Dívidas de Crédito de Instalação: Dirija-se ao Incra para quitar os débitos com desconto ou acesse a Sala da Cidadania.
    • Auxílio: Procure sindicatos, associações e entidades representativas para obter auxílio.

    Benefícios do programa Desenrola Rural:

    Mato Grosso celebra saúde financeira e reduz dívida em bilhões
    Benefícios do programa Desenrola Rural Foto: Canva
    • Descontos de até 96% nas dívidas
    • Facilidade de acesso a novas linhas de crédito rural
    • Regularização da situação financeira
    • Possibilidade de voltar a investir na produção
    • Estímulo à sustentabilidade econômica da agricultura familiar

    Se você é agricultor familiar e se identifica com essa realidade, não perca tempo! Procure sua instituição financeira, o Incra ou a Sala da Cidadania e descubra como o Desenrola Rural pode transformar sua vida. Se preferir, busque auxílio em sindicatos, associações e entidades representativas da sua região. A hora de recomeçar é agora!

  • Serasa, Correios e Febraban fazem mutirão para atender endividados

    Serasa, Correios e Febraban fazem mutirão para atender endividados

    Correios, em parceria com a Serasa e a Federação Brasileira e Federação Brasileiras de Bancos (Febraban), iniciaram esta semana um mutirão para viabilizar o atendimento presencial e gratuito a pessoas endividadas. Interessados podem se dirigir a qualquer agência dos Correios, onde serão informados sobre quais débitos estão em seu nome na plataforma Limpa Nome.

    Por meio de uma parceria com 1.456 empresas, serão oferecidos, segundo os Correios, descontos de até 99%, parcelamento de até 72 vezes e a possibilidade de limpar o nome e aumentar a pontuação de score na hora. O serviço faz parte do Feirão Serasa 2025.

    “Nossa equipe está treinada para ajudar os cidadãos que querem resolver suas pendências financeiras com um atendimento prático e rápido”, informaram os Correios, garantindo que não cobrará qualquer taxa pelo serviço de consulta em todas suas 10 mil agências até o dia 31 de março.

    Os interessados em negociar suas dívidas devem apresentar um documento oficial com foto para conferir as ofertas disponíveis e escolher quais contas deseja pagar, bem como a forma de pagamento, se à vista ou parcelada. Contas pagas com Pix podem ter descontos especiais.

    De acordo com o Serasa, há, em todo país, mais de 74 milhões de pessoas negativadas.

  • Como fazer planejamento financeiro? Dicas

    Como fazer planejamento financeiro? Dicas

    Fazer planejamento financeiro é essencial para quem deseja evitar dívidas, sonhos e garantir uma vida mais tranquila realizada. Mas afinal, o que é planejamento financeiro e como colocá-lo na prática?

    O planejamento financeiro é um conjunto de estratégias para organizar a renda, controlar gastos e definir metas de curto, médio e longo prazo. Com ele, é possível evitar desperdícios, criar uma reserva de emergência e até investir para aumentar o patrimônio.

    Liberdade financeira? Leia mais: Como se livrar das dívidas e reconquistar o controle financeiro?

    De acordo com especialistas, a falta de controle sobre o próprio dinheiro pode levar ao endividamento e comprometer a qualidade de vida.

    Um levantamento do Banco Central aponta que 78% das famílias brasileiras possuem algum tipo de dívida, reforçando a importância da educação financeira.

    Passo a passo de como fazer planejamento financeiro eficiente

    Como fazer planejamento financeiro? Dicas
    Passo a passo de como fazer planejamento financeiro eficiente– Foto: Canva

    Organizar as exigências da disciplina financeira, mas seguir algumas etapas pode tornar esse processo mais fácil. Confira o passo a passo:

    • Analise sua situação financeira

    O primeiro passo é entender onde seu dinheiro está indo. Faça um levantamento da sua renda e de todas as despesas monetárias, incluindo contas fixas (aluguel, energia, internet) e variáveis ​​(lazer, alimentação fora de casa).

    • Defina metas financeiras

    Ter objetivos claros ajuda a manter a disciplina. Suas metas podem incluir quitar dívidas, criar uma reserva de emergência ou até comprar um imóvel. O importante é estabelecer prazos realistas para alcançá-los.

    •  Crie um orçamento mensal

    Com base na sua renda e nos seus gastos, elabore um orçamento. Defina limites para cada categoria de gasto e evite gastar mais do que ganha. O ideal é adotar a regra 50-30-20 , que sugere:
    ✔️ 50% da renda para despesas essenciais (moradia, alimentação, transporte);
    ✔️ 30% para lazer e gastos pessoais ;
    ✔️ 20% para investimentos e reservas financeiras .

    • Reduza despesas desnecessárias

    Pequenos cortes podem fazer uma grande diferença no orçamento. Reavaliar assinaturas de serviços, reduzir compras por impulso e buscar alternativas mais baratas para despesas diárias são formas de economizar sem abrir mão da qualidade de vida.

    • Monte uma reserva de emergência

    Os especialistas recomendam que a reserva de emergência tenha o equivalente a pelo menos seis meses de despesas essenciais . Esse dinheiro deve ser guardado em aplicações de fácil resgate, como a poupança ou o Tesouro Selic.

    • Invista para o futuro

    Para quem deseja aumentar o patrimônio, investir é essencial. Aplicações como CDB, fundos de investimento e ações podem gerar rendimentos a longo prazo. O ideal é buscar orientação para escolher as melhores opções de acordo com seu perfil financeiro.

    A importância da educação financeira

    A importância da educação financeira
    A importância da educação financeira- Foto: Canva

    Ter um planejamento financeiro vai muito além de cortar gastos. Ele permite que as pessoas façam escolhas mais conscientes e tenham segurança para enfrentar imprevistos. Além disso, ajuda a realizar projetos e alcançar estabilidade financeira.

    Com organização e disciplina, qualquer pessoa pode transformar sua relação com o dinheiro e construir um futuro mais seguro. Que tal começar hoje?

  • Como se livrar das dívidas e reconquistar o controle financeiro?

    Como se livrar das dívidas e reconquistar o controle financeiro?

    Como se livrar das dívidas? Com o endividamento das famílias brasileiras atingindo 78% das pessoas, segundo o Serasa Experian, a busca por como sair das dívidasplanejamento financeiro e renegociação de débitos disparou no Google.

    Dívidas são valores que você deve a outra pessoa ou instituição, seja por um empréstimo, compra parcelada, conta de consumo ou qualquer outro tipo de obrigação financeira não paga no prazo.

    Especialistas afirmam que, embora desafiador, é possível reverter o cenário com disciplina e métodos comprovados.

    Confira um guia prático para se livrar das dívidas e reorganizar suas finanças.

    Confira um guia prático para reorganizar suas finanças.
    Confira um guia prático para reorganizar suas finanças.

    1. Organize suas Finanças: O Primeiro Passo para a Liberdade

    Mulher com papéis e calculadora - Fotos do Canva
    Fotos do Canva

    Antes de agir, entenda qual é o tamanho do problema para se livrar das dívidas. Liste todas (cartão, empréstimos, contas atrasadas) com valores, taxas de juros e prazos. Ferramentas como planilhas ou apps de controle financeiro (como Guiabolso ou Organizze) ajudam a visualizar o panorama.
    Palavra-chave: “como organizar dívidas”

    2. Elabore um Orçamento Realista

    ITBI x ITCMD

    Um planejamento financeiro eficiente exige cortar gastos supérfluos e direcionar recursos para quitar dívidas. A regra 50-30-20 (50% para necessidades, 30% para desejos e 20% para pagar dívidas e investir) é um modelo popular. Priorize itens essenciais e reavalie assinaturas e luxos.
    Palavras-chave: “como fazer um orçamento familiar”, “economizar dinheiro”

    3. Priorize as Dívidas com Juros Mais Altos

    CAIXA reduz taxa de juros das linhas de crédito para clientes pessoa física e jurídica - Foto: Arquivo/Agência Brasil
    Foto: Arquivo/Agência Brasil

    Dívidas de cartão de crédito (com juros de até 400% ao ano) devem ser pagas primeiro. Use a técnica da avalanche: foque no débito mais caro, enquanto paga o mínimo dos outros. Alternativamente, a técnica da bola de neve (começar pelas menores) motiva psicológicamente.
    Palavras-chave: “como pagar dívidas do cartão”, “técnicas para quitar dívidas”

    4. Negocie com os Credores

    limite de juros para cheque especial comeca a valer no dia 6 5e09e20edaf5b

    Bancos e instituições costumam oferecer descontos para liquidação à vista ou parcelamento com juros reduzidos. Use a concorrência a seu favor: se um banco oferecer melhores condições, peça para seu atual credor igualar. Plataformas como o Serasa Limpa Nome facilitam a negociação.
    Palavras-chave: “como renegociar dívidas”, “descontos em dívidas bancárias”

    5. Considere a Possibilidade de Reunificar Dívidas

    Empresa que promete reduzir dívidas é acusada de enganar consumidores em Mato Grosso

    Juntar débitos em um empréstimo com juros menores pode simplificar os pagamentos. Opções como crédito consignado (para aposentados e servidores) ou empréstimo pessoal com garantia são alternativas. Cuidado: avalie se o custo total será realmente menor.
    Palavra-chave: “consolidação de dívidas vale a pena?”

    6. Construa uma Reserva de Emergência

    Imprevistos são a principal causa de novas dívidas. Mesmo que pequeno, reserve 5% da renda para um fundo emergencial. Isso evita recorrer ao crédito fácil em situações críticas.
    Palavras-chave: “como criar reserva de emergência”, “importância do fundo emergencial”

    7. Aumente sua Renda

    Teletrabalho, home office ou trabalho remoto.
    Marcelo Camargo/Agência Brasil

    Busque fontes de renda extra: freelances, vendas de itens usados ou até monetização de habilidades (como aulas particulares). Plataformas como 99Freelas e OLX são aliadas. Cada real extra acelera a saída do vermelho.
    Palavras-chave: “como ganhar dinheiro extra”, “renda adicional para pagar dívidas”

    8. Invista em Educação Financeira

    Canais no YouTube (como Primo Rico), podcasts e livros como “Mais Esperto que o Diabo” (Napoleon Hill) ensinam a evitar armadilhas. Conhecimento é a chave para não repetir erros.
    Palavras-chave: “educação financeira para iniciantes”, “livros sobre sair das dívidas”

    9. Evite Novas Dívidas

    Corte cartões de crédito se necessário, e só compre à vista com desconto. Use o crédito consciente: se não puder pagar em 30 dias, não compre.
    Palavras-chave: “como evitar dívidas”, “uso responsável do cartão”

    10. Busque Apoio Profissional

    Consultores financeiros ou entidades como o Procon oferecem orientação gratuita. Em casos extremos, a recuperação judicial pode ser uma saída para pessoas físicas.
    Palavras-chave: “consultoria financeira”, “recuperação de crédito”

  • Desenrola Rural: Uma nova chance para agricultores familiares

    Desenrola Rural: Uma nova chance para agricultores familiares

    Já ouviu falar sobre o Desenrola Rural? O Governo Federal anunciou uma excelente notícia para agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais: uma nova etapa do Desenrola Brasil, agora com foco no rural.

    O Desenrola Rural é uma oportunidade para que agricultores familiares e comunidades tradicionais possam renegociar suas dívidas e ter mais fôlego financeiro.

    É um passo importante para a recuperação econômica dessas famílias e para o desenvolvimento sustentável do campo.

    Quem pode participar do Desenrola Rural?

    Quem pode participar do Desenrola Rural?
    Quem pode participar do Desenrola Rural?

    Esta modalidade do programa é voltada para:

    • Agricultores familiares
    • Assentados da reforma agrária
    • Quilombolas
    • Povos e comunidades tradicionais

    Quais dívidas podem ser negociadas?

    Quais dívidas podem ser negociadas?
    Quais dívidas podem ser negociadas?

    Será possível renegociar:

    • Dívidas de crédito rural
    • Débitos inscritos na Dívida Ativa da União
    • Débitos com créditos de instalação do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)

    Como vai funcionar a renegociação no Desenrola Rural?

    1. Atualização dos sistemas: As instituições financeiras têm até o dia 22 de fevereiro para ajustar seus sistemas e estarem prontas para a renegociação.
    2. Acesso ao programa: A partir de 24 de fevereiro, o programa estará disponível para os diferentes tipos de dívida:
      • Dívidas na Dívida Ativa da União: Acesse o site Regularize, informe seu CPF, consulte os débitos e escolha a melhor opção de pagamento.
      • Dívidas bancárias ou do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar): A negociação será feita diretamente com a instituição financeira.
      • Dívidas relacionadas à Reforma Agrária: Procure os canais de atendimento do Incra para obter informações sobre como renegociar.

    Como se preparar?

    • Reúna seus documentos: Tenha em mãos os documentos que comprovam suas dívidas e sua situação de agricultor familiar ou membro de comunidade tradicional.
    • Entre em contato com as instituições financeiras: Converse com os bancos e cooperativas onde você tem dívidas para saber mais sobre as condições de renegociação.
    • Acesse os sites e plataformas: A partir do dia 24 de fevereiro, fique atento aos sites do Governo Federal, da Dívida Ativa da União e das instituições financeiras para iniciar sua renegociação.

    Informações adicionais sobre o Desenrola Rural

    • O programa tem como objetivo atender até 1,35 milhão de pessoas com débitos atrasados há mais de um ano.
    • Fique atento aos prazos! As instituições financeiras têm até 22 de fevereiro para se preparar e você tem até cinco anos para renegociar suas dívidas.
    • Em caso de dúvidas, procure os canais de atendimento do Governo Federal, da Dívida Ativa da União, do Incra e das instituições financeiras.
  • Desenrola Pequenos Negócios renegocia dívidas de 120 mil empresas

    Desenrola Pequenos Negócios renegocia dívidas de 120 mil empresas

    Em sete meses de atuação, o Desenrola Pequenos Negócios renegociou R$ 7,5 bilhões de dívidas de mais de 120 mil microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas, divulgou nesta quarta-feira (12) a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. O programa oferece descontos de 20% a 95% nos débitos bancários, permitindo que os negócios de menor porte recuperem o acesso ao crédito.

    As renegociações começaram em maio e o prazo de adesão acabou em 31 de dezembro.

    Segundo o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, em 2024 os programas de crédito para pequenos negócios injetaram R$ 39 bilhões em 600 mil empresas. Parte desse desempenho, ressalta a pasta, deve-se à versão especial do Desenrola para MEI e empresas de menor porte.

    Pelas regras, o refinanciamento é concedido diretamente pelo sistema financeiro, com incentivos tributários do governo para estimular os bancos a renegociar dívidas com empresas inadimplentes. Essa abordagem permite descontos significativos nas dívidas.

    O Desenrola Pequenos Negócios é um dos eixos do Programa Acredita, que pretende ampliar o acesso ao crédito na economia.

    Procred 360

    O Acredita também inclui o Procred 360, que oferece linhas de crédito exclusivas com juros até 50% mais baixos que os de mercado aos MEI e às microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil. O prazo de adesão ao Procred também acabou em 31 de dezembro.

    Para permitir as concessões de crédito com juros baixos, o governo destinou R$ 1,5 bilhão em garantias para os bancos. O montante veio de recursos remanescentes do Fundo Garantidor de Operações (FGO) do programa Desenrola, que renegociou dívidas de mais de 15 milhões de pessoas físicas em 2023 e 2024.

    Os recursos do FGO cobrem eventuais calotes dos tomadores de crédito, o que reduz o risco para os bancos e permite a concessão com juros mais baixos. O método é semelhante ao aplicado na versão original do Desenrola.

    Dos R$ 5 bilhões oferecidos em crédito, o Procred 360 emprestou R$ 1,4 bilhão para 47 mil empresas. A expectativa é que novos recursos sejam alocados para ampliar ainda mais a oferta de crédito.

    Além do Procred 360, os pequenos negócios podem procurar os bancos para acessar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que beneficia MEI e empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. No ano passado, o governo criou uma versão especial do Pronampe destinada ao Rio Grande do Sul, que financiou a recuperação econômica de 36 mil empresas afetadas pelas enchentes que atingiram o estado em maio e junho.

    As estatísticas do Pronampe em 2024 não foram divulgadas.

  • 83% dos consumidores que atrasaram contas em dezembro são reincidentes, aponta CNDL/SPC Brasil

    83% dos consumidores que atrasaram contas em dezembro são reincidentes, aponta CNDL/SPC Brasil

    Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelou que a reincidência na inadimplência continua sendo um desafio significativo no Brasil. Em dezembro de 2024, 83,09% dos consumidores que tiveram seus nomes negativados já haviam aparecido no cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses. Apesar de uma queda de -13,82% no número de reincidentes em comparação com o ano anterior, o cenário ainda preocupa especialistas.

    Dentre os reincidentes, a maioria (59,01%) ainda não havia quitado dívidas antigas até dezembro, enquanto 24,07% haviam saído do cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses, mas retornaram. Apenas 16,91% não tinham histórico de restrições no CPF no período analisado.

    O tempo médio para que um consumidor volte a atrasar contas após o primeiro registro de inadimplência é de 2,6 meses, segundo o indicador. Esse dado sugere que muitos brasileiros enfrentam dificuldades para manter as finanças em ordem após uma primeira negativação.

    Impacto do endividamento e alertas para 2025

    Apesar da queda no número de reincidentes, o endividamento e a inadimplência seguem altos no país. O presidente da CNDL, José César da Costa, alerta para os riscos em 2025, especialmente com a previsão de aumento dos juros. “O consumidor precisa ter cuidado com os gastos, os acordos fechados para sair da inadimplência e o tipo de crédito que contrata. Caso contrário, o orçamento pode ser comprimido pelos juros, gerando um efeito bola de neve”, afirma.

    Quem são os reincidentes?

    A análise por faixa etária mostra que os consumidores entre 30 e 39 anos representam a maior parcela de reincidentes (24,54%). Em relação ao gênero, a distribuição é equilibrada: 52,90% são mulheres e 47,10%, homens.

    Recuperação de crédito em queda

    O indicador de recuperação de crédito também trouxe dados preocupantes. Nos 12 meses encerrados em dezembro de 2024, houve uma queda de -7,30% no número de consumidores que conseguiram quitar suas dívidas e sair das listas de negativados. A redução foi mais expressiva entre aqueles que levaram de 91 dias a 1 ano para pagar suas dívidas, com uma queda de -17,28%.

    Perfil dos que recuperaram o crédito

    Entre os consumidores que conseguiram quitar suas dívidas, a faixa etária com maior representatividade foi a de 50 a 64 anos (22,46%). A distribuição por gênero também se manteve equilibrada: 50,61% mulheres e 49,39% homens.

    Conclusão: desafios e recomendações

    Os dados reforçam a necessidade de políticas públicas e iniciativas privadas que ajudem os consumidores a saírem do ciclo de inadimplência. Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil, destaca a importância de uma organização financeira prévia antes de negociar dívidas. “Comprometer o pagamento das contas básicas pode inviabilizar o cumprimento dos acordos, piorando ainda mais a situação do consumidor”, alerta.

    Enquanto o país busca soluções para reduzir a inadimplência, que atinge 41,51% da população adulta, os consumidores são aconselhados a buscar orientação financeira, evitar créditos desnecessários e priorizar o pagamento de dívidas para não cair no ciclo da reincidência.