Tag: disparo de arma

  • Força Tática prende suspeito com armas e munições em Rondonópolis

    Força Tática prende suspeito com armas e munições em Rondonópolis

    Policiais militares da Força Tática do 4º Comando Regional prenderam um homem, de 36 anos, por violência doméstica e disparo de arma de fogo, no final da tarde deste domingo (15.12), em Rondonópolis. Com o suspeito, a equipe apreendeu duas espingardas e 10 munições.

    Por volta de 17h30, a equipe policial recebeu denúncias sobre uma situação de disparos de arma de fogo dentro de uma residência, no bairro Residencial Alfredo de Castro. No local, os militares foram abordados pela vítima, de 36 anos, que afirmou que teria sido agredida pelo marido.

    Ainda em depoimento, a mulher afirmou que após ser atacada pelo suspeito, revidou a agressão e conseguiu fugir do homem. A vítima também relatou que o suspeito pegou uma de suas armas e fez um disparo dentro da casa.

    Os policiais entraram no imóvel e abordaram o homem. Questionado sobre as armas, ele afirmou que escondia os objetos embaixo de sua cama. Os militares foram ao local informado e encontraram duas espingardas, de calibres 22 e 32, além de munições para o armamento.

    Diante do flagrante, o suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Delegacia de Rondonópolis, com todo o material apreendido, para registro da ocorrência e demais providências.

    Contribuição da sociedade em denúncias

    A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do telefone 190, ou pelo disque-denúncia 0800.065.3939.

    Fonte: Secretaria de Comunicação do Estado de Mato Grosso

  • Carla Zambelli aponta arma contra homem; segurança é preso por disparo

    Carla Zambelli aponta arma contra homem; segurança é preso por disparo

    Um segurança da deputada Carla Zambelli (PL), que não teve a identidade oficialmente revelada, foi preso em flagrante por disparo de arma de fogo pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada deste domingo (30). O segurança é um dos envolvidos na confusão entre a parlamentar e o jornalista Luan Araújo durante uma discussão, no bairro de Jardins, em São Paulo. A deputada apontou uma arma de fogo contra ele.

    A deputada federal afirma ter agido em legítima defesa após ter sido agredida por “um homem negro” e “militante de Lula”. Vídeos, que viralizaram na internet, mostram a parlamentar, um segurança e seus assessores correndo atrás de Luan Araújo após uma discussão política entre os dois. No momento da confusão, é possível ver o homem xingando a parlamentar. Ela tenta correr, cai sozinha e depois segue Luan Araújo. O homem grita por socorro enquanto corre, um barulho de tiro é ouvido e alguém pede que a polícia seja chamada. Ao entrar em um bar onde Luan Araújo tentou se refugiar, Carla Zambelli manda que o jornalista deite de no chão. Ele diz que ela quer matá-lo e senta em uma cadeira.

    Após o incidente, Luan Araújo registrou queixa em uma delegacia em São Paulo contra a parlamentar por ameaça e racismo. Depois de prestar depoimento, o homem pediu proteção e disse que está assustado.

    Carla Zambelli também registrou boletim de ocorrência. A deputada publicou em suas redes sociais um vídeo em que descreve o ocorrido. Na versão dela, um grupo de homens tentou intimidá-la, e ela foi empurrada para o  chão. Ela diz ter apontado o revólver na intenção de deter o sujeito até a chegada de policiais militares. “E aí, quando ele me empurrou, eu caí, eu saí correndo atrás dele, falei que ia chamar a polícia, que ele tinha que ficar aqui para poder esperar a polícia chegar. A polícia já está aqui. Aí ele se evadiu, daí eu saquei a arma e saí correndo atrás dele. Pedindo para ele parar, ele ficou com medo e parou dentro de um bar”, disse.

    Resolução do TSE

    Uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) restringe o transporte de armas 24h antes das eleições. A decisão do TSE foi tomada, por unanimidade, em setembro deste ano, atendendo a um pedido dos chefes de Polícia Civil dos estados, que alertavam para os riscos diante do cenário político polarizado. “A resolução é ilegal, e ordens ilegais não se cumprem. Eu conscientemente estava ignorando a resolução e continuarei ignorando a resolução do senhor Alexandre de Moraes [presidente do TSE], porque ele não é legislador. Ele é simplesmente presidente do TSE e membro do STF. Ele não pode em nenhum momento fazer uma lei. Isso é ativismo judicial”, avaliou a deputada.

    A assessoria da parlamentar divulgou nota em que aborda a proibição. “A deputada federal possui registro de arma de fogo para defesa pessoal. A resolução do TSE que proíbe o porte aplica-se apenas aos CACs [Certificado de Registro Pessoa Física – Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador], ou para ingresso de armas em seções eleitorais”, aponta o texto.

    O ministro Alexandre de Moraes determinou a investigação da conduta da deputada federal. Será investigado o possível crime eleitoral por porte ilegal de arma.

    Edição: Kelly Oliveira