Tag: dinheiro esquecido

  • Saiba como resgatar o “dinheiro esquecido”

    Saiba como resgatar o “dinheiro esquecido”

    Com o lançamento da plataforma REPIS Cidadão, tornou-se possível restatar o seu “dinheiro esquecido“. Essa iniciativa visa beneficiar aqueles que contribuíram para o sistema formal entre 1971 e 1988 e que ainda não realizaram o saque. Essa medida representa não apenas uma oportunidade de alívio financeiro, mas também o reconhecimento da importância histórica desses recursos para os trabalhadores.

    A plataforma foi desenvolvida para oferecer uma experiência de consulta segura e simplificada, utilizando os mecanismos de autenticação da conta Gov.br.

    Ao acessar o site ou o aplicativo do FGTS, o usuário poderá verificar se possui valores a resgatar, que variam conforme o tempo de serviço e a remuneração recebida durante o período mencionado. Essa transparência reforça o compromisso do Governo Federal com a recuperação de direitos e a promoção da inclusão financeira.

    Passo a passo para resgatar o dinheiro Esquecido do PIS/PASESP

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    Passo a Passo para Resgatar o Dinheiro Esquecido do PIS/PASESP – Foto Canva

    Para recuperar o dinheiro esquecido do extinto Fundo PIS/PASESP, siga os passos abaixo:

    1. Acesse a Plataforma REPIS Cidadão:
      Entre no site oficial do REPIS Cidadão (repiscidadao.fazenda.gov.br) ou utilize o aplicativo do FGTS, se preferir uma consulta via dispositivo móvel.

    2. Faça Login com sua Conta Gov.br:
      Será necessário acessar o sistema utilizando uma conta no Gov.br, configurada nos níveis prata ou ouro, garantindo assim a segurança exigida pela LGPD.

    3. Consulte seus Valores:
      Após o login, verifique se há valores residuais disponíveis para saque. O sistema mostrará o montante a ser resgatado, que varia de acordo com o tempo de serviço e o salário recebido durante o período de 1971 a 1988.

    4. Siga as Instruções para o Saque:
      Se houver valores disponíveis, o portal fornecerá orientações detalhadas sobre como proceder com o saque. Para herdeiros, também serão apresentadas diretrizes específicas para garantir que os direitos sejam corretamente transferidos.

    5. Envie a Documentação Necessária:
      Prepare e envie os documentos exigidos, como comprovante de vínculo empregatício ou de serviço público e outros dados que o sistema solicitar. Essa etapa é essencial para validar sua solicitação.

    Ao seguir essas etapas, você poderá resgatar o dinheiro esquecido do PIS/PASESP de maneira segura e eficiente. Lembre-se de que este processo é distinto do abono salarial PIS/PASESP, destinado aos trabalhadores formais de 2023, e tem como objetivo recuperar recursos acumulados.

  • Veja como recuperar o seu dinheiro esquecido

    Veja como recuperar o seu dinheiro esquecido

    Você sabia que pode ter dinheiro esquecido em bancos e nem se deu conta? Pois é. Muita gente deixa passar os valores de contas antigas, as cobranças indevidas ou até as heranças que não foram reclamadas.

    Se antes o acesso ao Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central já exigia atenção, agora a segurança será reforçada. A partir de 13 de fevereiro, para acessar o sistema e recuperar seu dinheiro esquecido, será obrigatório ter uma conta gov.br de nível prata ou ouro com a verificação em duas etapas ativada.

    Clique aqui e acesse outro conteúdo: Empréstimo consignado: Mais tempo para pagar ou mais tempo endividado?

    A grande novidade é que, além do login mais seguro, a verificação em duas etapas será necessária para qualquer operação. Atualmente, ela é exigida apenas para devolução de valores acima de R$ 100, mas a partir da nova data, será critério para qualquer quantia. Isso significa mais proteção para você e menos riscos de fraudes!

    Para garantir o acesso e recuperar o seu dinheiro esquecido:

    Para garantir o acesso e recuperar o seu dinheiro esquecido:
    Para garantir o acesso e recuperar o seu dinheiro esquecido- Foto: Canva
    1. Baixe o aplicativo gov.br no seu celular.
    2. Habilite a verificação em duas etapas, seguindo as instruções do próprio app.
    3. Realize a validação facial, que vincula seu aparelho à sua conta gov.br.

    Pronto! Agora, sempre que acessar o SVR ou o Registrato, você vai usar um código único que será gerado pelo seu dispositivo para confirmar a identidade.

    Além de consultar o dinheiro esquecido, o Registrato é uma ferramenta que pode ser usada por você, para acompanhar sua saúde financeira. Com ele, você pode verificar contas bancárias e relacionamentos financeiros, conferir empréstimos e financiamentos em seu nome, consultar suas chaves Pix cadastradas, checar se há registros de cheques sem fundo e ainda ver as transferências de dinheiro enviadas e recebidas do exterior.

    Mas se você só quer saber se tem algum dinheiro esquecido, a consulta pública continua simples: é só informar seu CPF e a data de nascimento ou, no caso de empresas, o CNPJ e a data de criação. Caso tenha valores a receber, você será direcionado para o login seguro e poderá solicitar o resgate seguindo as novas regras.

    Com os golpes financeiros se tornando cada vez mais sofisticados, é muito importante reforçar a segurança dos sistemas bancários. A mudança garante que somente o verdadeiro dono do dinheiro esquecido vai poder acessar os valores, reduzindo os riscos de fraude e o roubo de informações. Então, se você ainda não ativou a verificação em duas etapas, ative agora; consulte seus valores e garanta o que é seu por direito.

  • Dinheiro esquecido:  donos dos recursos poderão pedir o saque

    Dinheiro esquecido: donos dos recursos poderão pedir o saque

    A incorporação dos cerca de R$ 8,56 bilhões esquecidos no sistema financeiro às contas do Tesouro Nacional não representa confisco de recursos, esclareceu na noite desta sexta-feira (13) a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). Em nota, o órgão ressaltou que os donos dos recursos poderão pedir o saque, mesmo após a incorporação.

    A transferência dos recursos ao Tesouro Nacional consta do projeto que compensa a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de 156 municípios, aprovado de forma definitiva pela Câmara dos Deputados na quinta-feira (12). Os R$ 8,56 bilhões comporão os R$ 55 bilhões que entrarão no caixa do governo para custear a extensão do benefício.

    No comunicado, a Secom destacou que a previsão para incorporação desses recursos pelo Tesouro Nacional está prevista em legislação há mais de 70 anos, por meio da Lei 2.313 de 1954. O texto esclarece que, diferentemente de um confisco tradicional, os cidadãos poderão reclamar os valores esquecidos.

    O Ministério da Fazenda, informou a Secom, publicará um edital no Diário Oficial da União com informações sobre os valores a receber. O recolhimento poderá ser contestado pelos que tiverem direito.

    Contabilização

    O Banco Central e o Ministério da Fazenda divergem sobre a forma de contabilizar os valores esquecidos. Para o BC, a transferência dos valores esquecidos para o Tesouro não representa um esforço fiscal porque não resulta de economia de recursos do governo, mas de dinheiro dos correntistas. Haddad diz que há precedentes que permitem a inclusão dos R$ 8,5 bilhões deixados de lado no sistema financeiro na meta fiscal de déficit primário zero para 2024.

    Na última quarta-feira (11), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que existe precedente que permite a inclusão dos R$ 8,5 bilhões para reforçar as contas do Tesouro Nacional. O ministro citou o caso dos R$ 26,3 bilhões parados no antigo fundo PIS/Pasep.

    No fim de 2022, a emenda constitucional da transição autorizou a transferência do dinheiro para o Tesouro Nacional. A Fazenda considera que o dinheiro reforçou o caixa do governo em 2023, mas o BC não reconheceu o valor, o que levou à maior divergência entre as estatísticas dos dois órgãos da história.

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  • Dinheiro esquecido em caixa eletrônico é devolvido à dona após investigação da Polícia Civil em Alta Floresta

    Dinheiro esquecido em caixa eletrônico é devolvido à dona após investigação da Polícia Civil em Alta Floresta

    Uma mulher teve a quantia de R$ 2.9 mil que havia esquecido em um caixa eletrônico devolvida pela Polícia Civil nesta terça-feira (21). O dinheiro foi encontrado por um cidadão no dia 27 de fevereiro deste ano e entregue à delegacia.

    Após tomar conhecimento do caso, a equipe da Divisão de Investigações Gerais (DIG) da Delegacia de Alta Floresta iniciou um trabalho investigativo para identificar a dona do dinheiro. Através de minuciosas pesquisas, os policiais conseguiram localizar a mulher, que compareceu à delegacia nesta terça-feira para receber o valor.

    A investigação exemplar da Polícia Civil garantiu que a mulher recuperasse o dinheiro que havia perdido, evitando um grande prejuízo.

    O caso destaca a importância da honestidade do cidadão que encontrou o dinheiro e o compromisso da Polícia Civil com a segurança e a justiça na comunidade.

  • Brasileiros ainda não sacaram R$ 7,52 bilhões de valores a receber

    Brasileiros ainda não sacaram R$ 7,52 bilhões de valores a receber

    Os brasileiros ainda não sacaram R$ 7,52 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de outubro, divulgou nesta quinta-feira (7), em Brasília, o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 5,31 bilhões de um total de R$ 12,83 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

    As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de outubro 16.847.044 correntistas haviam resgatado valores. Isso representa apenas 27,85% do total de 60.492.862 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro do ano passado.

    Entre os que já retiraram valores, 16.035.064 são pessoas físicas e 811.980 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 40.583.355 são pessoas físicas e 3.062.463 são pessoas jurídicas.

    A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque têm direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 62,98% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,71% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,64% dos clientes. Só 1,68% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

    Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em março, informou o Banco Central, foram resgatados R$ 505 milhões esquecidos. Em outubro, foram retirados R$ 178 milhões, queda em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 264 milhões.

    Melhorias

    A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no Whatsapp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

    Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) de quem fez o pedido.

    Fontes de recursos

    Também foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

    Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

    Golpes

    O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links, nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

    O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

     
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  • BC divulga novo cronograma para saque de valores deixados em bancos; Confira o cronograma

    BC divulga novo cronograma para saque de valores deixados em bancos; Confira o cronograma

    Quem não sacou o dinheiro esquecido em instituições financeiras na primeira rodada poderá solicitar o resgate de 28 de março até o dia 16 de abril. O Banco Central (BC) divulgou mais uma repescagem do site Valores a Receber [valoresareceber.bcb.gov.br]. Nesta nova etapa, o agendamento também ocorrerá de forma escalonada conforme a data de nascimento ou a data de abertura da empresa. Mas, desta vez, cada grupo terá um dia inteiro para realizar o agendamento e não somente um turno, como ocorreu no ciclo anterior. Confira o cronograma na tabela:

    resgate de valortes esquecidos

    Depois da conclusão desse novo ciclo de agendamento, o sistema de consulta vai passar por reformulação de 17 de abril a 1º de maio. As consultas serão retomadas em 2 de maio, na abertura da segunda fase do programa, que incluirá mais fontes de recursos esquecidos no sistema financeiro.

    Na segunda etapa, a previsão é que sejam liberados R$ 4,1 bilhões em recursos esquecidos provenientes de cobranças indevidas de tarifas ou obrigações de crédito não previstas em termo de compromisso; contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e com saldo disponível; contas encerradas em corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários e as demais situações que resultem em valores a serem devolvidos reconhecidas pelas instituições financeiras.

    Como verificar se tem recurso

    Para verificar se existem valores a receber, o cidadão precisa acessar o sistema e informar o CPF e data de nascimento, para pessoa física, e o CNPJ e data de abertura da empresa para pessoa jurídica.

    Caso tenha valores a receber, no momento da consulta, o sistema informa a data e o período para consultar e solicitar o resgate do saldo existente.

    Um dos requisitos para solicitar o resgate é ter cadastro no sistema gov.br, plataforma do Governo Federal que centraliza centenas de serviços pela internet, nos níveis ouro ou prata. O cliente deverá informar uma chave Pix da sua conta bancária. Nos casos em que a instituição financeira não tenha aderido a um termo específico com o Banco Central, será preciso informar os dados de contato no sistema e o meio de pagamento ou de transferência.

    Os valores solicitados por usuários que indicaram a chave Pix devem ser devolvidos pelas instituições em até 12 dias úteis.

    Balanço

    Segundo o Banco Central, até o dia 24 de março foram 2.852.109 solicitações de resgate, entre pessoas físicas e empresas. Os valores dessas solicitações chegam a R$ 245,8 milhões. Nesta primeira fase, estão sendo liberados R$ 3,9 bilhões esquecidos em instituições financeiras.

    Entenda os níveis do sistema gov.br

    O sistema gov.br é uma plataforma de unificação dos canais digitais do Governo Federal. Por meio de login com CPF e senha, a pessoa tem acesso a centenas de serviços e documentos. Os níveis dependem do grau de validação dos dados do cidadão. Quanto maior a segurança da validação dos dados do usuário, em bases da Justiça Eleitoral ou via certificado digital, por exemplo, maior o nível da conta.

    Nível Bronze: é a primeira conta criada pelo usuário com o preenchimento do cadastro via formulário on-line para validação dos dados na Receita Federal ou INSS.

    Nível Prata: quando o usuário faz o reconhecimento facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Carteira de Habilitação (CNH) pelo Senatran ou realiza a validação dos seus dados via internet banking de um banco credenciado.

    Nível Ouro: quando a pessoa faz o reconhecimento facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Justiça Eleitoral (TSE) ou faz a validação dos seus dados com Certificado Digital compatível com ICP-Brasil.

    A conta pode ser criada aqui.