Tag: desempregado

  • Quem foi demitido em período de estabilidade pode ser indenizado. Confira!

    Quem foi demitido em período de estabilidade pode ser indenizado. Confira!

    Durante a pandemia houve a publicação da lei nº 14.020 que tem como finalidade regulamentar a redução e suspensão da jornada de trabalho, assim como também o salário.

    Além disso, a lei também prevê que o empregado demitido no período de estabilidade receba indenização.

    De acordo com o disposto no programa do Governo Federal, o empregador quando reduz ou suspende o contrato de trabalho, deve garantir a estabilidade do empregado por um período de igual duração.

    Contudo, há especialistas que alegam que inexiste impedimento para que o empregado seja dispensado do trabalho. Porém, se houver a demissão do empregado, o empregador deve arcar com o pagamento de uma indenização.

    Conforme informações do Ministério da Economia, foram realizados mais de 12 milhões de acordos de suspensão e redução de jornada e salário.

    demitido na pandemia
    Foto CenárioMT

    Quem foi demitido em período de estabilidade pode ser indenizado. Confira!

    O valor de indenização varia conforme os termos formalizados individualmente entre as partes.

    Contudo, a lei estabelece que nos casos de demissão sem justa causa sofrida no período de estabilidade, o empregador deve pagar as parcelas rescisórias e uma indenização equivalente a 50% sobre o salário do empregado, se o acordo tiver como base a redução de jornada de 25%.

    Mas, se a redução de jornada de trabalho for de 50% a 70%, a indenização será de 75% sobre o salário dos meses em que o empregado deveria estar na empresa trabalhando.

    Porém, se houve a redução acima de 70% ou suspensão temporária do contrato, o valor indenizatório deverá ser o valor integral do salário do empregado.

    Com o fim de alguns acordos, muitas empresas estão sentindo os impactos na diminuição da demanda, assim como também queda das receitas e dessa forma, estão analisando se vale ou não a pena manter os empregados ou até mesmo pagar as multas e demiti-los.

    Deseja saber mais sobre os seus direitos? Então, não deixe de acompanhar a nossa coluna!

  • Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais

    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais

    Há ainda indecisão sobre esta possibilidade de cotas extras por membros do governo.

    Pois é, o Governo Federal está estudando sobre a possibilidade de ser pago cotas extras do seguro-desemprego para aqueles demitidos durante a pandemia. Contudo, se realmente houver o pagamento, ficaria limitado ao ano de 2020, quando houve a decretação da calamidade pública.

    O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador é o órgão que analisa esta possibilidade e desde julho tem debatido sobre o assunto que foi apresentado pelas centras sindicais.

    Com isso, a ideia é a criação de duas parcelas extras ao benefício para os que foram demitidos sem justa causa. Porém, o desligamento deve ter ocorrido no período entre 20 de março a 31 de dezembro de 2020.

    Desde o mês de Julho, os representantes do Ministério da Economia tem conseguido adiar a votação do projeto, mas a pressão está sendo grande e com isso, o governo está preparando uma contraproposta.

    No Conselho Deliberativo Fundo de Amparo ao Trabalhador há 6 representantes dos trabalhadores, 6 do governo e 6 dos empresários.

    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais
    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais

    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego

    O plano apresentado pelos representantes das centrais aumentaria os gastos do governo em mais de R$ 16 bilhões. Atualmente, é possível receber de 3 a 5 parcelas do benefício e o valor depende do período em que o trabalhador prestou serviços formalmente e quantas vezes pediu o benefício.

    Além disso, o Governo defende que as cotas extras poderiam ser pagas somente até dezembro e mesmo assim, o desembolso seria muito caro, já que ficaria fora do teto de gastos.

    Então, na última reunião do governo com o conselho, conseguiu convencer os representantes a adiar por mais uma vez a decisão e com isso, pediu mais 15 dias para apresentar uma contraproposta. Contudo, este prazo acabou na semana passada.

    Em breve mais atualizações sobre o assunto. Enfim, fique por dentro de tudo que acontece nos programas sociais diariamente aqui no CenárioMT.