Tag: desaparecimento

  • Médico desaparecido é encontrado morto em residência

    Médico desaparecido é encontrado morto em residência

    Gabriel Paschoal Rossi, um médico de 29 anos que estava desaparecido há uma semana, foi tragicamente encontrado morto em uma casa alugada em Dourados, Mato Grosso do Sul, a cerca de 232 quilômetros de Campo Grande.

    Encontro Sinistro e Detalhes Macabros

    Na manhã de quinta-feira (3), a polícia descobriu o corpo de Rossi amarrado e sobre uma cama. O estado de decomposição do corpo sugere que a morte ocorreu vários dias antes, e o médico apresentava ferimentos na cabeça. O corpo foi encontrado ainda vestindo as roupas do último plantão de Rossi.

    Morte em Circunstâncias Misteriosas

    A casa onde o corpo foi descoberto é conhecida por ser alugada por diária. A Perícia, a Polícia Civil e a Polícia Militar foram chamadas ao local para iniciar as investigações.

    Um Respeitado Profissional da Saúde

    Natural do Rio Grande do Sul, Rossi se formou em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) em março deste ano e atuava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Cassems e no Hospital da Vida.

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    Gabriel foi visto pela última vez no dia 26 de julho — Foto: Redes Sociais/ Reprodução

    Um Desaparecimento Preocupante

    Rossi desapareceu em 26 de julho, após deixar um plantão no Hospital da Cassems em Dourados. Sem notícias do médico, a família registrou um boletim de ocorrência, e a polícia começou as buscas. A investigação levou à descoberta do corpo do médico em uma residência não pertencente a ele, mas que era alugada por demanda.

     

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  • Forças de segurança fazem buscas a empresário desaparecido no norte de MT

    Forças de segurança fazem buscas a empresário desaparecido no norte de MT

    Policiais civis e militares do Corpo de Bombeiros de Alta Floresta, região norte de Mato Grosso, iniciaram buscas ao empresário Valdir Lanza de Moura (54). Ele foi visto pela última vez na sexta-feira (06). Desde então, embora a família tentasse contato, não mais foi visto.

    As buscas foram iniciadas nesta sexta-feira (13). A equipe iniciou uma varredura na rodovia MT 325, sentido região do Porto de Areia. Neste local, segundo imagens de sistemas de segurança, a camioneta Hilux do empresário foi vista transitando na região e retornando para a cidade.

    Cães farejadores do Corpo de Bombeiros de Sinop estão ajudando nas buscas.

    “No meu coração eu sinto que ele está vivo, a gente nunca quer pensar o pior, a crueldade que foi feita com ele, de não deixarem uma informação, uma pista de onde ele está. Então eu peço por favor, falem onde está o meu pai, a gente quer ele, com vida ou sem vida, a gente quer saber onde ele está. Liguem anônimo para polícia, falem onde ele está, devolvam meu pai para a família”, disse emocionada Kelly Moura, filha de Valdir, em entrevista a uma emissora de TV local.

    Qualquer informação sobre o paradeiro de Valdir Lanza pode ser repassada via 190 ou 197.

    https://www.cenariomt.com.br/mato-grosso/familia-procura-informacoes-de-empresario-em-mt-e-nao-descarta-possibilidade-de-sequestro/

  • Família procura informações de empresário em MT e não descarta possibilidade de sequestro

    Família procura informações de empresário em MT e não descarta possibilidade de sequestro

    Familiares do empresário Valdir Lanza de Moura, 54, estão desesperados por informações sobre o seu paradeiro. Eles não descartam que o produtor tenha sido sequestrado, pois a camioneta de Valdir foi vista trafegando pela MT 320, região norte de Mato Grosso.

    Segundo familiares, Valdir, que mora em Alta Floresta, foi visto pela última vez no sábado (07) numa cidade vizinha, Paranaíta, onde deixou a ex-mulher e o filho. Ele havia feito compromisso de buscar a criança, mas não apareceu.

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    Desde então, várias postagens sobre o sumiço de Valdir foram feitas nas redes sociais, informando sobre o ocorrido. Porém, nenhuma informação que levasse ao seu paradeiro.

    Durante a busca por informações, familiares descobriram que uma pessoa usou a camioneta Hilux de Valdir. Isso leva a família a pensar que ele tenha sido sequestrado.

    O homem, de pele morena, que estava com a camioneta, foi visto passando por um pedágio na MT 320. Um frame da imagem captada pela praça de pedágio vem sendo compartilhada.

    O caso foi registrado na Polícia Civil que está com as investigações em andamento.

  • Avião da PF chega a Brasília com restos mortais de desaparecidos

    Avião da PF chega a Brasília com restos mortais de desaparecidos

    O  avião da Polícia Federal (PF) que transportou os remanescentes humanos encontrados durante as buscas pelo indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips pousou, por volta das 18h30, no Aeroporto de Brasília. O material está sendo levado para o Instituto Nacional de Criminalística , onde será periciado para confirmação da identidade. 

    Ontem (15), a PF confirmou que foram encontrados restos mortais durante as buscas que foram realizadas com a presença do pescador Amarildo da Costa Pereira, conhecido como “Pelado”. Ele confessou a participação no desaparecimento e indicou o local onde os corpos foram enterrados.

    Diante da confissão, a PF foi até o local, onde foi realizada a reconstituição da cena do crime. Durante as escavações, as equipes encontraram remanescentes humanos em uma área de mata fechada.

    As investigações continuam para apuração da suposta participação de mais pessoas no desaparecimento e para encontrar o barco utilizado pelos suspeitos para executar os crime.

    O indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, correspondente do jornal The Guardian no Brasil estavam desaparecidos desde 5 de junho, na região do Vale do Javari, no oeste do Amazonas.

    De acordo com a coordenação da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira e Dom Phillips chegaram na sexta-feira (3) no Lago do Jaburu, nas proximidades do rio Ituí, para que o jornalista visitasse o local e fizesse entrevistas com indígenas.

    Segundo a Unijava, no domingo (5), os dois deveriam retornar para a cidade de Atalaia do Norte, após parada na comunidade São Rafael, para que o indigenista fizesse uma reunião com uma pessoa da comunidade apelidado de Churrasco. No mesmo dia, uma equipe de busca da Unijava saiu de Atalaia do Norte em busca de Bruno e Dom, mas não os encontrou e eles foram dados como desaparecidos.

    Pesar

    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, demonstrou pesar diante da confirmação do assassinato do indigenista e do jornalista. Fux informou que o caso será acompanhado por um grupo de trabalho do conselho.

    “Em nome dos observatórios e do grupo de trabalho, o ministro Luiz Fux manifesta extrema tristeza pelos acontecimentos e afirma às famílias e aos amigos que a luta do indigenista e do jornalista para garantia dos direitos humanos e da preservação da Amazônia jamais será esquecida”, declarou.

    Em nota, a Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) declarou que o Estado brasileiro não pode tolerar atos de violência contra defensores dos direitos humanos.

    “Cientes da gravidade da situação, da dor e angústia de familiares e amigos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, expressamos nossa solidariedade ao tempo que reafirmamos o compromisso do Ministério Público Federal de continuar acompanhando e agindo em conformidade com suas atribuições, na busca da completa elucidação dos fatos e da garantia dos direitos indígenas”, declarou o órgão.

    Ontem (15), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também manifestou pesar pelas vítimas.

    “É com enorme pesar que recebo a notícia de que foram encontrados os restos mortais do indigenista Bruno Araújo e do jornalista Dom Phillips. Em respeito às vitimas, à Amazônia e à liberdade de imprensa, espero que todos os criminosos envolvidos sejam punidos com o rigor da lei”, declarou.

  • PF confirma localização de “remanescentes humanos” em buscas

    PF confirma localização de “remanescentes humanos” em buscas

    O superintendente da Polícia Federal (PF) no Amazonas, Eduardo Alexandre Fontes, confirmou hoje (15) que foram encontrados “remanescentes humanos” durante as buscas pelo indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, que estão desaparecidos desde 5 de junho, na região do Vale do Javari, no oeste do estado. 

    Durante entrevista coletiva, Fontes afirmou que, em depoimento realizado ontem (14), o pescador Amarildo da Costa Pereira, conhecido como “Pelado”,  um dos suspeitos pelo desaparecimento, confessou a participação no desaparecimento e indicou o local onde os corpos foram enterrados.

    Diante da confissão, PF foi até o local do crime, onde foi realizada a reconstituição da cena do crime. Durante as escavações, as equipe encontraram “remanescentes humanos” em uma área de mata fechada.

    A corporação informou que os remanescentes estão sendo coletados e serão enviados para perícia para identificação dos corpos. “Sendo comprovados que esses remanescentes são relacionados ao Dom Philips e ao Bruno Pereira, nós vamos restituir mais breve possível às famílias”, afirmou.

    O indigenista Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, correspondente do jornal The Guardian no Brasil, estão desaparecidos desde 5 de junho, na região do Vale do Javari, no oeste do Amazonas.

    De acordo com a coordenação da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Pereira e Dom Phillips chegaram na sexta-feira (3) no Lago do Jaburu, nas proximidades do rio Ituí, para que o jornalista visitasse o local e fizesse entrevistas com indígenas.

    Segundo a Unijava, no domingo (5), os dois deveriam retornar para a cidade de Atalaia do Norte, após parada na comunidade São Rafael, para que o indigenista fizesse uma reunião com uma pessoa da comunidade apelidado de Churrasco. No mesmo dia, uma equipe de busca da Unijava saiu de Atalaia do Norte em busca de Bruno e Dom, mas não os encontrou e eles foram dados como desaparecidos.

  • Investigadora orienta pais sobre relacionamento com filhos adolescentes: mais diálogo

    Investigadora orienta pais sobre relacionamento com filhos adolescentes: mais diálogo

    A investigadora da Polícia Civil em Lucas do Rio Verde, Glaci Lins, falou à imprensa agora a pouco a respeito da localização de uma adolescente dada como desaparecida. A mãe da menina de 11 anos chegou a registrar ocorrência do desaparecimento.

    Conforme CenárioMT informou pela manhã, a garota deixou a casa onde mora com a família, no bairro Veneza, por volta de 23 horas de ontem. Um irmão da menina notou a ausência dela, alertando a mãe sobre o caso. A família iniciou as buscas de imediato no próprio bairro, mas não houve sua localização.

    Hoje pela manhã, a mãe da adolescente procurou a Polícia Civil. Os policiais iniciaram buscas e em poucas horas conseguiram localizar a menor, encaminhando-a para os familiares.

    “Fizemos diligencias investigativas a partir do momento que tomamos ciência do fato, buscamos informações das ultimas pessoas que falaram com ela, até que conseguimos um número de celular e por este número conseguimos falar com ela”, explicou Lins.

    Diálogo

    A investigadora destacou que a comunicação entre pais e filhos deve ser a melhor possível. Glaci Lins observou a necessidade de criação, entre pais e filhos, de um vinculo mais forte.

    “É preciso entender que estamos no século 21 e que algumas doutrinas rígidas acabam afastando ainda mais os menores ao invés de acolhê-los e trazê-los mais pra perto. O diálogo é a melhor saída, é a melhor solução”, defendeu.

    Investigação

    A Polícia Civil vai dar sequência às investigações para definir quais os motivos que levaram a menor a deixar a casa. Glaci Lins destacou, contudo, que o processo segue em segredo de Justiça por envolver menor de idade.

    Por outro lado, a investigadora revelou que o reencontro entre mãe, filha e avó foi bastante emocionante.

  • Ossos encontrados podem ser de meninos desaparecidos em Belford Roxo

    Ossos encontrados podem ser de meninos desaparecidos em Belford Roxo

    Após receber uma denúncia do irmão de um acusado, a Polícia Civil encontrou nesta sexta-feira (30) ossos em um saco plástico preso a uma ponte em um rio de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, que podem ser dos três meninos desaparecidos em dezembro na cidade.

    A polícia informou que a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) aguarda o laudo da perícia realizada nos fragmentos de ossos encontrados e que as investigações e buscas seguem em andamento.

    Os meninos Lucas Matheus, de 8 anos, Alexandre Silva, de 10, e Fernando Henrique, 11 anos, desapareceram no dia 27 de dezembro, depois que saíram para brincar no campo de futebol ao lado do condomínio em que moravam, no bairro do Castelar, e não voltaram para casa.

    Em março, o Ministério Público identificou as últimas imagens das crianças, feitas por câmeras de segurança na Rua Malopia, na Vila Medeiros, bairro vizinho ao que elas moravam. Nas imagens, os três aparecem andando juntos, tranquilamente, enquanto conversam de forma descontraída. A Polícia Civil criou uma força tarefa para investigar o desaparecimento apenas em abril.

    Uma operação em maio prendeu 16 pessoas no bairro do Castelar, acusados de envolvimento com o tráfico de drogas e o roubo de cargas na região, que podem estar envolvidos no desaparecimento dos três meninos. Os presos são suspeitos também de torturar e expulsar uma família da cidade, com marido esposa e quatro filhos menores, que teriam acusado os traficantes do crime.

    De acordo com o coordenador executivo do Fórum Grita Baixada, Adriano de Araújo, as investigações só estão ocorrendo por causa da pressão dos movimentos sociais em torno do caso.

    “Se não fosse a pressão social de movimentos organizados e a insistência das famílias, acredito que sequer teríamos informações a respeito. Essa demora reflete a baixa importância dada na resolução de crimes contra a vida no Brasil, especialmente em territórios periféricos, pobres e negros, como a Baixada Fluminense”.

    O Fórum é uma rede de organizações e pessoas da sociedade civil que defendem os direitos humanos, a justiça e uma política de segurança pública cidadã para a Baixada Fluminense. Araújo destaca que os desaparecimentos forçados são uma realidade presente na vida de dezenas de famílias da região e, ao mesmo tempo, pouco visibilizada.

    “Nós estamos iniciando uma pesquisa a respeito, em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro [UFRRJ]. O desaparecimento de corpos têm sido usado por grupos criminosos, seja da milícia, seja de outros grupos associados ao comércio varejista de drogas, como uma estratégia de dominação de território e controle pelo terror”.

    De acordo com ele, o Fórum está organizando o primeiro centro de atendimento psicossocial para mães e familiares de vítima de violência de Estado e de desaparecimentos forçados, em parceria com setores públicos, para fortalecer a rede de apoio local às famílias.

  • Polícia prende suspeitos por desaparecimento de crianças no Rio

    Polícia prende suspeitos por desaparecimento de crianças no Rio

    Policiais civis cumprem hoje (21) mandados de prisão e de busca e apreensão contra suspeitos de participar do desaparecimento de três meninos, na Baixada Fluminense. Os alvos da operação  também são suspeitos de torturar e expulsar um morador e sua família de sua casa.

    O grupo integra a quadrilha que controla a venda de drogas no complexo do Castelar, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, e que participa de roubos de cargas na região.

    Até as 7h de hoje, dez pessoas já tinham sido presas.

  • Presidente da Turquia sugere investigação sobre caso Khashoggi

    Presidente da Turquia sugere investigação sobre caso Khashoggi

    O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que se necessário levará o caso do desaparecimento e assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele ressaltou que a morte por asfixia e os detalhes do assassinato existem investigação internacional.

    “O saco plástico que se colocou nele e o sofrimento posterior. Todos já sabem. Deixamos que escutam isso”, afirmou Erdogan em referência às gravações que registraram os últimos momentos do jornalista. “Se for necessário, levaremos o caso para as Nações Unidas para o poder internacional faça o que considerar preciso.”

    As declarações do presidente turco foram feitas a um grupo de jornalistas que o acompanhavam durante a Cúpula dos Líderes do G20, em Buenos Aires. Da Argentina, Erdogan seguiu para a Venezuela.

    Para o presidente da Turquia, o caso Khashoggi é um “problema mundial” e insistiu que as autoridades da Arábia Saudita devem informar onde está o corpo do jornalista morto. Segundo ele, é necessário esclarecer tudo o que envolve o assassinato. Erdogan negou que tenha a intenção de causar danos à imagem da família real saudita.

    *Com informações da Télam, agência pública de notícias da Argentina.

    Edição: Valéria Aguiar