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  • Mato Grosso lidera em casos de desaparecidos no Centro-Oeste

    Mato Grosso lidera em casos de desaparecidos no Centro-Oeste

    Um levantamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública revela um cenário preocupante em Mato Grosso: o estado registrou 2.419 casos de desaparecimento em 2023, um aumento de 10,86% em relação ao ano anterior. A média é de seis pessoas desaparecidas por dia, o que coloca Mato Grosso como o segundo estado com maior taxa de desaparecimentos na região Centro-Oeste, atrás apenas do Distrito Federal.

    Os dados, que consideram informações como faixa etária, sexo e raça, permitem traçar um perfil mais preciso dos desaparecidos em Mato Grosso. A maioria é do sexo masculino (1.541), com idade entre 18 e 60 anos. Quanto à raça, a maior parte dos desaparecidos se autodeclarou parda (481).

    As causas dos desaparecimentos são diversas e complexas, incluindo casos de voluntários, involuntários (como em situações de distúrbios mentais), criminosos e até mesmo vítimas de crimes. É importante destacar que 708 casos foram classificados como não criminosos, o que sugere que muitas pessoas podem ter se afastado por vontade própria.

    Impacto social e desafios em Mato Grosso

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    O aumento no número de desaparecimentos em Mato Grosso é um problema social grave que afeta famílias e comunidades inteiras. A incerteza sobre o paradeiro de um ente querido causa sofrimento e angústia, além de gerar um grande impacto psicológico para os familiares.

    As autoridades de segurança pública enfrentam o desafio de investigar cada caso de forma eficiente e rápida, buscando localizar as pessoas desaparecidas e oferecer apoio às famílias. A criação de uma política nacional de busca de pessoas desaparecidas, como a estabelecida pela Lei nº 13.812/2019, é um passo importante para enfrentar esse problema.

    O que fazer?

    Diante desse cenário, é fundamental que a sociedade como um todo se mobilize para prevenir e combater os desaparecimentos. Algumas medidas podem ser adotadas, como:

    • Fortalecimento das ações de busca e resgate: É preciso investir em recursos humanos e tecnológicos para agilizar as buscas e aumentar as chances de encontrar as pessoas desaparecidas.
    • Prevenção: É fundamental desenvolver programas de prevenção, especialmente voltados para grupos vulneráveis, como crianças e adolescentes.
    • Conscientização: A população precisa ser informada sobre os riscos de desaparecimento e como se proteger.
    • Apoio às famílias: As famílias das pessoas desaparecidas precisam de apoio psicológico e social durante o processo de busca.
  • Mato Grosso adere à campanha nacional de busca por desaparecidos e intensifica coleta de DNA

    Mato Grosso adere à campanha nacional de busca por desaparecidos e intensifica coleta de DNA

    O Ministério Público de Mato Grosso aderiu à Mobilização Nacional de Identificação e Busca de Pessoas Desaparecidas, iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A campanha, que conta com a participação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa – Núcleo de pessoas desaparecidas, visa intensificar a busca por milhares de brasileiros desaparecidos.

    Em Mato Grosso, a coleta de material genético de familiares de desaparecidos já está em andamento. Até o dia 30 de agosto, a população pode procurar um dos 17 pontos de coleta espalhados pelo estado para realizar o exame. É importante levar o boletim de ocorrência do desaparecimento. Em Cuiabá, um policial estará presente no posto da Politec para auxiliar no registro de ocorrências.

    Leia também: Mato Grosso se une à maior campanha de busca por desaparecidos do país

    A coleta de DNA é fundamental para a comparação com perfis genéticos de pessoas encontradas, permitindo a identificação e o fechamento de casos. Além disso, a campanha também prevê a coleta de impressões digitais e a análise de dados de corpos não identificados.

    Como funciona a campanha em Mato Grosso?

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    • Coleta de DNA: Familiares de desaparecidos podem doar amostras de DNA em pontos de coleta espalhados pelo país.
    • Coleta de impressões digitais: Serão coletadas impressões digitais de pessoas vivas com identidade desconhecida.
    • Análise de dados: Os dados coletados serão comparados com os registros existentes nos bancos de biometria, em uma etapa conhecida como análise do passivo.
  • Mato Grosso se une à maior campanha de busca por desaparecidos do país

    Mato Grosso se une à maior campanha de busca por desaparecidos do país

    A esperança de encontrar um ente querido desaparecido ganhou um novo impulso em Mato Grosso. A partir desta segunda-feira (26), o estado se junta à Mobilização Nacional de Identificação e Busca de Pessoas Desaparecidas, uma iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública que utiliza tecnologia de ponta para localizar pessoas desaparecidas em todo o país.

    A campanha, que se estenderá por várias etapas, contará com a coleta de material genético de familiares de desaparecidos, a análise de impressões digitais e a comparação de perfis genéticos em um banco de dados nacional. Em Mato Grosso, 17 pontos de coleta foram estabelecidos para atender à população.

    Familiares de pessoas desaparecidas podem procurar um dos postos de coleta, munidos do boletim de ocorrência, para realizar a coleta de material genético. O processo é simples e indolor, consistindo em uma simples coleta de saliva.

    As amostras coletadas serão comparadas com um vasto banco de dados que contém perfis genéticos de pessoas encontradas vivas ou mortas com identidade desconhecida. Essa tecnologia inovadora permite identificar parentesco biológico e, assim, ajudar a localizar pessoas desaparecidas.

    A importância da iniciativa em Mato Grosso

    Campanha de coleta de DNA busca identificar desaparecidos em Mato Grosso

    A mobilização nacional é uma resposta à crescente preocupação com o número de pessoas desaparecidas no Brasil. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, o país registrou mais de 39 mil desaparecimentos em 2024.

    Em Mato Grosso, a situação também é preocupante. Na região metropolitana de Cuiabá, por exemplo, foram registradas mais de 500 ocorrências de desaparecimento nos primeiros meses deste ano.

    Para os familiares de desaparecidos, essa iniciativa representa uma nova esperança. A possibilidade de encontrar seus entes queridos, mesmo anos após o desaparecimento, traz alívio e conforto. Além disso, a campanha contribui para a construção de uma sociedade mais justa e segura.

    Como participar

    Para mais informações sobre os locais de coleta e os documentos necessários, consulte o site da Polícia Civil de Mato Grosso ou entre em contato com o número 190.

  • Campanha de coleta de DNA busca identificar desaparecidos em Mato Grosso

    Campanha de coleta de DNA busca identificar desaparecidos em Mato Grosso

    Mato Grosso dá um passo importante na busca por desaparecidos. Em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Polícia Civil e a Politec lançam a Campanha Nacional de Coleta de DNA. A iniciativa, que acontece entre os dias 26 e 30 de agosto, tem como objetivo principal coletar material genético de familiares de pessoas desaparecidas para alimentar o Banco Nacional de Perfis Genéticos.

    Através da comparação do DNA dos familiares com o de restos mortais encontrados, é possível identificar pessoas desaparecidas e trazer respostas às famílias. Essa tecnologia tem se mostrado fundamental na resolução de casos antigos e complexos.

    Familiares de pessoas desaparecidas devem procurar as delegacias locais munidos do boletim de ocorrência. Após o registro, serão encaminhados aos pontos de coleta da Politec em todo o estado para a coleta do material genético.

    Em junho deste ano, Mato Grosso já obteve sucesso na identificação de uma pessoa desaparecida por meio do Banco Estadual de Perfis Genéticos. Esse resultado demonstra a eficácia da ferramenta e a importância da campanha.

    O delegado Roberto Amorim, coordenador do Núcleo de Pessoas Desaparecidas, destaca que a coleta de DNA é um processo contínuo e que a campanha visa ampliar a base de dados e fortalecer as buscas. “É uma forma de dar esperança às famílias e trazer justiça aos desaparecidos”, afirma o delegado.

    Desaparecimentos no Brasil

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    FOTO: @TÂNIA RÊGO/AGÊNCIA BRASIL

    O Brasil enfrenta um desafio crescente em relação ao número de pessoas desaparecidas. De acordo com o Anuário da Segurança Pública de 2024, foram registrados 80.317 casos de desaparecimento no país em 2023, um aumento de 3,2% em relação ao ano anterior.

    Desafios e complexidades

    A complexidade dos casos de desaparecimento se manifesta de diversas formas:

    • Causas variadas: Os desaparecimentos podem ter causas diversas, como crimes, fugas, voluntariedade ou até mesmo desorientação.
    • Falta de padronização: A falta de um padrão nacional para o registro e investigação desses casos dificulta a comparação de dados entre estados e municípios.
    • Dificuldade em encontrar soluções: Muitos casos permanecem sem solução por anos, causando grande sofrimento para as famílias.
  • Funcionários sequestrados em Rondonópolis: três corpos encontrados e 11 resgatados

    Funcionários sequestrados em Rondonópolis: três corpos encontrados e 11 resgatados

    Um crime chamou a atenção da comunidade em Rondonópolis (MT). Ontem, quinta-feira (30), 14 funcionários de uma empresa foram sequestrados de uma residência no bairro Jardim Tropical. Segundo informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada via 190 após a denúncia do desaparecimento dos trabalhadores.

    Ao chegarem ao local, os policiais não encontraram nenhuma das vítimas. Iniciando as buscas pela cidade, as viaturas localizaram 11 dos trabalhadores sequestrados. As vítimas foram encaminhadas para a 1ª Delegacia de Plantão para prestar depoimento e esclarecer as circunstâncias do sequestro.

    Na manhã de sexta-feira (31), a Polícia Civil confirmou a morte de três dos trabalhadores sequestrados. O primeiro corpo foi encontrado por transeuntes enrolado em uma coberta às margens da estrada na região das lagoas, próximo ao Praia Clube. A área foi isolada e a Polícia Civil e Politec foram acionadas para a investigação.

    Já os outros dois corpos foram encontrados no Anel Viário da cidade. As identidades das vítimas ainda não foram divulgadas, e as investigações sobre o crime estão em andamento. A Polícia Civil ainda busca por um quarto trabalhador que segue desaparecido.

    Motivação e suspeitos

    As motivações para o sequestro e a identidade dos suspeitos ainda são desconhecidas. A Polícia Civil pede a colaboração da população com informações que possam auxiliar na investigação.

    Qualquer pista pode ser crucial para solucionar este crime e levar os responsáveis à justiça.

  • Chuvas no RS: mortes sobem para 162; 75 pessoas estão desaparecidas

    Chuvas no RS: mortes sobem para 162; 75 pessoas estão desaparecidas

    O número de mortes em decorrência das enchentes no Rio Grande do Sul subiu para 162, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil estadual no fim da tarde desta quarta-feira (22). O levantamento aponta ainda que 75 pessoas continuam desaparecidas no estado e 806 ficaram feridas.

    Mais de 581 mil pessoas estão desalojadas e 68.345 estão em abrigos espalhados pelo estado. Dos 497 municípios gaúchos, 467 sofreram algum tipo de impacto causado pelas chuvas. São mais de 2,342 milhões pessoas afetadas pela tragédia climática, a maior já registrada na história do estado.

    Previsão do tempo

    A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um novo alerta para chuvas intensas no estado, com volumes que podem ficar entre 120 mm e 150 mm na metade sul do estado para os próximos dias.

    O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também alerta para o avanço de uma nova massa de ar polar e ainda a formação de um ciclone extratropical no oceano, com a previsão de ventos de até 100 km/h na costa do estado e possível queda de granizo.

    As chuvas vão provocar o aumento no nível de rios e arroios, em especial o Canal de São Gonçalo, que banha a cidade de Pelotas e já se encontra em nível acima da cota de inundação. As cidades de São Lourenço do Sul, Pelotas, Arambaré, Rio Grande e São José do Norte estão em estado de alerta.

    Reconstrução

    O governo federal aprovou até essa terça-feira (21), por meio do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), 318 planos de trabalho dos municípios para resposta, restabelecimento e reconstrução das localidades afetadas pelas fortes chuvas de abril e maio no Rio Grande do Sul. Com isso, R$ 233 milhões estão sendo repassados pela União para as ações de Defesa Civil. Outros planos de trabalho estão em análise pela pasta.

    Edição: Carolina Pimentel

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  • Facebook: Ministério firma parceria com empresa Meta para buscar crianças desaparecidas

    Facebook: Ministério firma parceria com empresa Meta para buscar crianças desaparecidas

    O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) firmou, nesta quarta-feira (30), um acordo de cooperação técnica com a empresa Meta, proprietária das plataformas digitais Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, para encontrar pessoas desaparecidas.ebc 3

    O objetivo é ampliar e agilizar as buscas aos desaparecidos. Pelo acordo, o Amber Alerts Brasil vai emitir um alerta de emergência de desaparecimento de crianças e adolescentes até 18 anos de idade, no Facebook e Instagram, com dados e fotos da pessoa desaparecida, em um raio de 160 quilômetros (km), a partir do local da ocorrência do desaparecimento.

    Somente de janeiro a julho deste ano, 42.272 pessoas desapareceram no Brasil, por diversas circunstâncias, o que resulta em uma média de 199 desaparecidos por dia. Porém, no mesmo período, 26.296 pessoas foram localizadas. Média de 124 pessoas por dia, com paradeiro identificado.

    A iniciativa faz parte do projeto de Busca de Pessoas Desaparecidas, lançado nesta quarta-feira, em Brasília, pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e marca o Dia Internacional das Pessoas Desaparecidas, 30 de agosto.

    A nova política está dividida em três eixos: consolidação de dados, com o estabelecimento de fluxo das informações sobre o registro do desaparecimento e a classificação nacional, entre a esfera local e o Laboratório de Operações Cibernéticas/MJSP; definição de protocolos e manuais relativos ao tema; e parcerias com plataformas digitais para difusão de informações sobre os desaparecimentos.

    O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que o projeto servirá para nacionalizar as buscas de pessoas desaparecidas, sob coordenação da pasta. “Já há uma coordenação específica na Senasp [Secretaria Nacional de Segurança Pública] sobre pessoas desaparecidas. E agora, estamos aparelhando essa coordenação com condições de efetivamente trabalhar junto com os estados. E a nossa contribuição, que não é local, evidentemente, mas, nacional, é basicamente a de difusão de informações”.

    Ferramenta

    No Brasil, a ferramenta Amber Alerts vai postar o alerta de emergência de desaparecimento de criança e adolescentes até 18 anos de idade, no Facebook e Instagram, como dados e fotos da pessoa desaparecida, informações sobre roupas que usava quando foi vista pela última vez, dados sobre o veículo supostamente envolvido em casos de rapto ou sequestro.

    A publicação nas duas redes sociais vai ser direcionada para um raio de 160 quilômetros do local de desaparecimento ou da residência da criança ou do adolescente.

    Desde 1990, a tecnologia, inaugurada nos Estados Unidos, já foi experimentada em 30 países e seu uso permitiu encontrar cerca de 1.200 crianças, de acordo com a diretora global de Responsabilidade e Segurança da Meta, Emily Vacher.

    O ministro Flávio Dino disse que o fluxo do trabalho de comunicação do desaparecimento será a partir das análises de risco feitas pelas secretarias de Segurança Pública dos estados e repassadas ao ministério. “Haverá um fluxo em que as delegacias dos estados vão comunicar à Senasp, no caso ao Laboratório de Crimes Cibernéticos, e, depois, nós vamos comunicar à Meta, e a empresa fará, por seus instrumentos tecnológicos, essa postagem”.

    Ampliação das buscas

    Na fase inicial, apenas o Distrito Federal e os estados do Ceará e Minas Gerais farão parte do programa de emissão dos alertas pela Meta. O secretário Nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, justificou a escolha das três unidades da federação, porque “esses estados já têm políticas minimamente estruturadas no trato da política de pessoas desaparecidas, e se dispuseram a fornecer os instrumentos tecnológicos, de pessoal e de logística, que são importantes para a estruturação inicial desse projeto”.

    O ministro Flávio Dino prevê que, após a confirmação do êxito da política nessas três unidades da federação, a partir de janeiro de 2024 o programa terá a implantação estendida ao restante do país, conforme adesão voluntária dos governos estaduais.

    “Creio que todos os estados vão participar, porque é, evidentemente, uma ferramenta muito eficiente para essa difusão de informações”, disse.

    A partir da parceria firmada com o governo federal, a representante da Meta, Emily Vacher, confirmou que a empresa norte-americana trabalhará, nos próximos meses, para estender a tecnologia a outros estados. Emily Vacher revelou, ainda, que a Meta poderá estudar ampliar a aplicação do sistema a outros braços da empresa, como o serviço de mensageria WhatsApp e ao aplicativo de texto Threads.

    “Espero que, no futuro, a gente possa expandir esse programa não só para o WhatsApp, mas para a nova plataforma Treads, que é uma forma muito importante de compartilhar informações. Especialmente, porque o WhatsApp é tão importante aqui, no Brasil”.

    Diálogo

    Dino disse que houve uma melhora no diálogo, entre abril e agosto, com as empresas donas de plataformas digitais, após as notificações feitas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em abril deste ano, para que as redes sociais fizessem a moderação e exclusão de conteúdos extremistas com ameaças de violência nas escolas brasileiras.

    “Consideramos que [o diálogo] é um passo positivo no desfazimento desta tensão, e estabelecimento de uma parceria importante socialmente, abertura, portanto, de novos caminhos, sem prejuízo das funções do ministério. Se em algum momento houver necessidade de apuração de condutas, faremos. Mas nós desejamos que parcerias similares a essa possam se produzir com velocidade”.

    A assessora especial de Direitos Digitais do MJSP, Estela Aranha ratifica o posicionamento sobre o entendimento compartilhado sobre um ambiente online seguro, entre o poder público e as big techs. “Talvez pudéssemos ter algumas divergências sobre a forma o papel de cada um. Tem toda uma discussão sobre regulação, que tem algumas divergências, mas não impede um trabalho conjunto, em especial, na área de segurança e integridade da internet e segurança pública”.

    Edição: Fernando Fraga

  • Polícia encontra enterrados, corpos que podem ser de homens desaparecidos em MT

    Polícia encontra enterrados, corpos que podem ser de homens desaparecidos em MT

    A Polícia Civil de Mato Grosso encontrou em Campo Verde, nesta sexta-feira (28), corpos de três pessoas enterrados em covas rasas. A descoberta é fruto das investigações sobre o desaparecimento de três homens que vieram de São Paulo a Mato Grosso a trabalho. Agora, a polícia tenta descobrir se os corpos são destes jovens.

    Elias Lopes da Silva, Eduardo Sousa de Lima, 26, e Alexssandro da Silva Feliz, 34, são dados como desaparecidos desde o dia 19 de abril, quando foram vistos pela última vez num bar na cidade de Campo Verde.

    Os três e mais um amigo vieram a Mato Grosso fazer a instalação de câmeras de segurança em escolas de Campo Verde. Um dos amigos ficou no hotel, enquanto os outros saíram para descontrair e acabaram desaparecendo. Dias depois o veículo foi encontrado queimado.

    Durante as investigações, policiais civis levantaram informações de que os corpos poderiam ter sido sepultados às margens da rodovia MT 344. Foram realizadas buscas e encontrado o local onde os corpos foram localizados.

    A Politec esteve no local para fazer a perícia no local. As informações confirmarão a identificação das vítimas.

    A Polícia Civil prossegue as investigações em busca de suspeitos, da motivação e circunstâncias em que ocorreram o desaparecimento das vítimas.