Tag: CuriosidadesDaNatureza

  • Perereca é flagrada tranquilona nas costas de um peixe e encanta a internet

    Perereca é flagrada tranquilona nas costas de um peixe e encanta a internet

    Se tem uma frase que nunca fez tanto sentido no universo do Mundo Animal é: “Só acredito vendo! E eu vendo não acredito! Pois foi exatamente essa a reação dos internautas diante do vídeo mais fofo e inusitado dos últimos tempos.

    Imagine só: uma perereca, tranquilíssima, pegando uma carona VIP nas costas de um peixe, como se estivesse em um passeio de barco pelo lago. Cena de filme? Não, cena real que viralizou e divertiu milhares de pessoas nas redes sociais!

    Perereca rouba a cena ao passear nas costas de um peixe

    Mas quem é essa caroneira tão especial?

    A protagonista do momento provavelmente pertence ao grupo das chamadas pererecas arborícolas, pequenas rãs conhecidas por suas incríveis habilidades de salto, ventosas nos dedos (que ajudam a aderir a superfícies como folhas… e, pelo visto, também escamas!) e uma vida que costuma ser dividida entre o ambiente terrestre e aquático.

    Essas pererecas são verdadeiras sobreviventes da natureza, adaptadas para viver próximas a rios, lagos e matas, e têm hábitos noturnos, quando saem para caçar insetos.

    Embora peguem carona em galhos, folhas e até nos ombros de quem cruza seu caminho nas florestas, uma carona aquática dessas é digna de aplausos e, claro, de milhões de visualizações.

    A perereca habita florestas tropicais úmidas e suas áreas de entorno, como a Mata Atlântica e o Cerrado, podendo ser visto também em plantações e florestas secundárias. É arborícola e costuma estar próximo a corpos d'água.

    O que torna o vídeo ainda mais especial é a calmaria da dupla. Enquanto o peixe nada suavemente, a perereca permanece ali, firme, como se dissesse:

    Motorista, pode seguir!

    Essas interações curiosas são um lembrete divertido de como a natureza ainda consegue nos surpreender com cenas improváveis e cheias de charme. E aí, será que vem mais caronas inesperadas por aí?

  • Píton é flagrada regurgitando galinha em cena surpreendente

    Píton é flagrada regurgitando galinha em cena surpreendente

    É cena para ficar boquiaberto! Um vídeo que circula nas redes sociais tem causado alvoroço ao mostrar uma cobra regurgitando uma galinha inteira, deixando milhares de internautas intrigados.

    Muitos chegaram a afirmar que se tratava de uma sucuri, mas a estrela deste registro inusitado é, na verdade, uma píton, serpente nativa de outros continentes e que, ao contrário da sucuri, não faz parte da fauna brasileira.

    O comportamento curioso da píton ao “devolver” a refeição tem uma explicação. Sentindo-se ameaçada, a cobra opta por regurgitar a presa para ganhar mais agilidade e escapar do perigo.

    Com o estômago vazio, ela fica mais leve, rápida e pronta para fugir de predadores ou situações de risco. E cá entre nós: não deve ser fácil fazer uma digestão tranquila quando tem gente filmando, né?

    Momento inusitado: píton cospe galinha e prova que até as gigantes precisam fugir

    Conheça a píton

    As pítons são serpentes constritoras (ou seja, não são peçonhentas) e estão entre as maiores do mundo, podendo ultrapassar os 6 metros de comprimento, dependendo da espécie. Originárias da Ásia, África e Oceania, essas cobras são especialistas em capturar presas de médio a grande porte, como aves, roedores e até mamíferos de bom porte.

    Assim como as sucuris, elas matam suas presas por constrição, enrolando seus corpos musculosos ao redor da vítima e impedindo a respiração.

    Ataques em humanos são raros, mas esta espécie de cobra píton tem sido responsável por várias fatalidades humanas, tanto na vida silvestre quanto em cativeiro
    Ataques em humanos são raros, mas esta espécie tem sido responsável por várias fatalidades humanas, tanto na vida silvestre quanto em cativeiro. Foto: divulgação/Wikipédia.

    Apesar do tamanho impressionante e da força bruta, as pítons são animais discretos, que preferem evitar confrontos. Quando se sentem ameaçadas, podem adotar estratégias como o regurgitamento — algo que, além de curioso, é vital para sua sobrevivência.

  • Tatu e gato compartilham refeição e encantam a internet

    Tatu e gato compartilham refeição e encantam a internet

    Quem disse que amizade tem limites? Um vídeo irresistível está conquistando as redes sociais ao mostrar um momento raro e encantador: um tatu e um gato dividindo tranquilamente o mesmo prato na hora da refeição.

    Isso mesmo! A cena, além de ser uma explosão de fofura, prova que, no mundo animal, a convivência pacífica entre espécies tão distintas não só é possível, como também natural em muitas situações.

    Convivência selvagem: tatu e gato mostram que a amizade não tem espécie

    Harmonia sem fronteiras

    No vídeo, os dois animais parecem totalmente à vontade um com o outro, ignorando qualquer instinto territorial ou competitivo que se poderia imaginar.

    Esse tipo de interação reforça algo que pesquisadores e amantes da vida selvagem já sabem: quando há respeito ao espaço, alimento suficiente e ausência de ameaças, diferentes espécies podem estabelecer relações de convivência surpreendentes.

    Relações entre espécies diferentes 

    Na natureza e até mesmo em ambientes domésticos, são cada vez mais comuns os registros de amizades improváveis — de cães que adotam filhotes de outras espécies até pássaros que ajudam mamíferos a encontrar alimento.

    Isso acontece por diversos motivos, como segurança mútua, interesses em comum (como comida), ou simplesmente pelo conforto da companhia, reforçando que a empatia não é exclusiva dos humanos.

    Além de ser um show de fofura, essas cenas nos convidam a repensar como os próprios humanos interagem entre si e com o meio ambiente. Se até um tatu e um gato podem compartilhar o mesmo prato sem conflitos, por que não buscar mais harmonia também em nossa convivência?

    E claro, vale muito assistir a essa preciosidade aqui no Mundo Animal, do CenárioMT!

  • Abelhas constroem colmeia dentro de cupinzeiro e impressionam com arquitetura subterrânea

    Abelhas constroem colmeia dentro de cupinzeiro e impressionam com arquitetura subterrânea

    Prepare-se para conhecer um verdadeiro espetáculo da natureza! Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra um grupo de sitiantes durante a coleta de mel em um cenário inusitado: uma colmeia inteira construída dentro de um cupinzeiro.

    O que parecia ser apenas mais uma formação comum no campo escondia um verdadeiro tesouro dourado, produzido com maestria por abelhas que deram uma aula de engenharia natural.

    Além da quantidade generosa de mel, o que mais chama atenção é a criatividade das abelhas ao escolher o cupinzeiro como moradia. Essas pequenas arquitetas aproveitaram a estrutura sólida e protegida para erguer uma colmeia subterrânea segura, longe de predadores e variações extremas de temperatura.

    Do cupinzeiro ao favo: abelhas transformam estrutura abandonada em fábrica de mel

    Comportamento e preferências das abelhas na hora de construir a colmeia

    As abelhas são extremamente estratégicas quando o assunto é escolher o local ideal para formar suas colmeias. Em geral, elas buscam ambientes protegidos, que ofereçam estabilidade térmica e segurança para abrigar a rainha, as operárias e as reservas de mel.

    Os locais preferidos podem variar bastante e incluem:

    Troncos ocos de árvores

    Cavidades no solo

    Frestas em construções humanas (telhados e paredes)

    Caixas de colmeias manejadas por apicultores

    E, como mostrado no vídeo, até mesmo cupinzeiros abandonados ou desocupados

    Novos produtos apícolas promovem saúde e inovação na indústria alimentar em Mato Grosso
    Reprodução

    A escolha por espaços como o cupinzeiro mostra como as abelhas adaptam seu comportamento ao ambiente, aproveitando estruturas prontas e resistentes. Ali, elas trabalham sem descanso: constroem favos perfeitos, garantem ventilação interna, mantêm a temperatura ideal e protegem o mel até o momento certo da colheita — seja para consumo próprio ou, eventualmente, para quem tiver a sorte de encontrar um esconderijo desses.

    Mais do que produzir mel, as abelhas nos ensinam sobre cooperação, eficiência e criatividade, mostrando que a vida selvagem sempre encontra formas geniais de prosperar.

  • Galinha viraliza ao chocar bolas de sinuca e impedir as partidas

    Galinha viraliza ao chocar bolas de sinuca e impedir as partidas

    Quando o instinto materno fala mais alto, nem mesmo uma mesa de sinuca escapa! Foi exatamente isso que aconteceu em um vídeo que viralizou nas redes sociais, mostrando uma galinha absolutamente determinada a proteger e “chocar” bolas de sinuca como se fossem seus próprios ovos.

    O caso inusitado conquistou milhares de visualizações e gargalhadas, principalmente pela dedicação da ave em manter qualquer jogador bem longe das suas “criaturas”.

    Galinha adota bolas de sinuca como ovos e vira celebridade nas redes sociais

    Comportamento da galinha choca

    Quando uma galinha está choca, seu comportamento muda completamente.

    Ela adota uma postura protetora extrema, ficando praticamente o tempo todo sobre os ovos (ou no caso, as bolas de sinuca), de penas eriçadas, bico pronto para bicar quem se aproxima e emitindo sons baixos e contínuos para avisar que não tolera interrupções.

    Esse instinto de proteção serve para manter a temperatura ideal dos ovos e garantir o sucesso da ninhada — mesmo que a ninhada seja feita de bolas perfeitamente redondas e coloridas de resina!

    Cachorro ladrão leva surra da galinha, confira o vídeo!
    Cachorro ladrão leva surra da galinha, confira o vídeo!

    No vídeo, além de recusar qualquer tentativa de afastamento, a galinha gira o corpo delicadamente para ajeitar as bolas e as cobre com as asas, exatamente como faria no ninho.

    E que ninguém ouse pegar o taco! O ciúme dela é tão grande que a sinuca virou apenas cenário: agora quem manda na mesa é a mãe de penas.

  • E continua o mistério do jabuti soterrado: como um réptil teria sobrevivido anos sob um piso?

    E continua o mistério do jabuti soterrado: como um réptil teria sobrevivido anos sob um piso?

    Imagine levantar um piso e encontrar um jabuti que, segundo relatos, estaria ali há mais de uma década! Essa história curiosa tem movimentado discussões entre especialistas e amantes da vida selvagem.

    Enquanto alguns acreditam na incrível capacidade de sobrevivência desses répteis, outros, como o biólogo Henrique Abrahão, questionam a veracidade do caso.

    O intrigante caso do jabuti que viveu anos debaixo do piso

    Um enigma reptiliano

    Jabutis são conhecidos por sua longevidade e resistência, mas será que um deles conseguiria viver tanto tempo sem acesso a comida ou água? Essa é a grande questão que tem intrigado cientistas.

    Alguns defendem que esses animais podem reduzir drasticamente seu metabolismo e sobreviver em condições extremas.

    Outros, porém, acreditam que a história pode ter uma explicação menos extraordinária – talvez o jabuti tenha encontrado frestas no solo que permitiram sua sobrevivência.

    Debate aberto: ciência vs. curiosidade popular

    Casos assim são fascinantes e despertam tanto o imaginário popular quanto a curiosidade científica. Enquanto não há uma conclusão definitiva, uma coisa é certa: os jabutis continuam sendo animais surpreendentes, capazes de feitos incríveis na natureza.

    Jabutim é a designação vulgar, utilizada no Brasil, para duas espécies de répteis providos de carapaça, exclusivamente terrestres, nativos da América do Sul
    Jabuti vermelho (Chelonoidis carbonaria). Foto: Seregraff / Shutterstock.com

    Resistência extrema; o mistério do jabuti que sobreviveu soterrado por anos

    Mas como esse pequeno sobrevivente conseguiu resistir a quase uma década em um ambiente fechado? O biólogo Aluísio Vasconcelos de Carvalho esclarece que jabutis são répteis extremamente adaptáveis e onívoros, ou seja, se alimentam tanto de vegetais quanto de pequenos animais.

    “Por ser onívoro e comer de tudo, o que aparecer o jabuti irá comer. Então, como não havia vegetação disponível, ele deve ter se alimentado de insetos presentes no ambiente úmido para sobreviver”, explicou o especialista.

    Jabutim é a designação vulgar, utilizada no Brasil, para duas espécies de répteis providos de carapaça, exclusivamente terrestres, nativos da América do Sul.

    Agora, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) assumiu os cuidados do jabuti, garantindo que ele receba tratamento adequado antes de ser encaminhado ao Centro de Fauna (Cefau). Até lá, o animal precisa ser mantido sob temperatura controlada e com acesso à luz solar indireta para se recuperar.

    A história desse jabuti resistente não apenas impressiona, mas também reforça a incrível capacidade de adaptação da fauna brasileira.

  • Vaca mutante? vídeo viral mostra caso inusitado e intriga internautas

    Vaca mutante? vídeo viral mostra caso inusitado e intriga internautas

    Se você achava que já tinha visto de tudo no Mundo Animal, espere até conhecer a protagonista do vídeo que está enlouquecendo a internet!

    Uma vaca, digamos, ‘diferente’ virou assunto nas redes sociais ao exibir características nada convencionais: uma orelha localizada no meio do lombo e algo que lembra um chifre ao lado do úbere. O fenômeno gerou uma chuva de comentários e especulações, deixando a web em polvorosa.

    Vaca diferentona? animal com ‘chifre’ no úbere e orelha no lombo viraliza na web

    No vídeo, uma mulher registra e narra a cena enquanto observa a vaca mutante em seu habitat. O animal, simpático e aparentemente saudável, desfila tranquilamente sem se importar com sua aparência inusitada. Mas os internautas, claro, não perderam tempo em dar seus palpites.

    Teorias hilárias dos internautas sobre o caso

    Entre comentários hilários e teorias surpreendentes, surgiram explicações como consanguinidade, fusão de gêmeos e até mesmo teorias “extraterrestres”. “Mistura de parentes próximos dá nisso”, apontou um usuário. “É um gêmeo fundido”, teorizou outra internauta. Mas um comentário se destacou: “De outro mundo? Nem sabemos onde fica esse outro mundo!”.

    A espécie é um ruminante, ou seja, regurgita o alimento para a boca após sua ingestão, onde é novamente mastigado e deglutido.
    Foto: Divulgação Casa Branca Agropastoril

    A ciência por trás do caso

    O mais provável é que essa vaca tenha sofrido uma mutação genética ainda durante o desenvolvimento embrionário, um fenômeno natural que pode ocorrer tanto em animais quanto em humanos. Apesar da aparência peculiar, a condição não parece afetar sua saúde ou bem-estar.

    Independentemente da origem, uma coisa é certa: o vídeo garantiu boas risadas e muita curiosidade entre os amantes da vida animal!