Tag: cuidados

  • Calor levou mais de 5 mil pessoas a buscar atendimento no Rio em 2025

    Calor levou mais de 5 mil pessoas a buscar atendimento no Rio em 2025

    O calor no Rio de Janeiro já levou mais de 5 mil pessoas a buscar atendimento médico em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) desde o início de 2025, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-RJ). A soma inclui quem procurou redes de urgência e emergência, considerando as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), as Coordenações de Emergência Regional (CER) e os hospitais.

    No mês de janeiro, a secretaria estima que 3 mil pessoas foram atendidas por complicações em decorrência do calor intenso. Já nos primeiros 18 dias de fevereiro, cerca de 2,4 mil pessoas já foram atendidas em unidades de emergência do SUS na cidade.

    “A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro já verifica um aumento de pessoas procurando as emergências com problemas relacionados ao calor, principalmente desidratação e descompensação de doenças crônicas”, afirmou em nota. A SMS-RJ acrescenta que a maior preocupação é com idosos e crianças, que costumam ter menos sensação de rede.

    A persistência de temperaturas elevadas fez com que a Prefeitura do Rio anunciasse no último domingo (16) medidas de orientação para a população nesta semana, na qual já foi registrado recorde de temperatura.

    Em entrevista à Agência Brasil, o secretário municipal de Saúde, médico sanitarista e deputado federal Daniel Soranz explicou que o município fez um trabalho de cruzamento de dados dos últimos 12 anos que mostra um aumento da descompensação de doenças crônicas e da taxa de mortalidade em idosos nos dias mais quentes.

    “Hoje, conseguimos comprovar com dados que os dias mais quentes são os dias em que temos a maior mortalidade por diabete, hipertensão, insuficiências cardíaca e insuficiência renal”, explica.

    Em 2024, a Prefeitura divulgou a primeira edição do “Protocolo de Enfrentamento ao Calor Extremo”, que descreve os impactos das ondas de calor para a saúde humana e apresenta ações de contingência para cada nível de calor — do Calor 1 ao Calor 5. Desde junho, inclusive, o COR-Rio monitora os níveis de calor, que variam em razão da temperatura e da umidade relativa do ar registrada na cidade. De acordo com o Centro de Inteligência Epidemiológica (CIE), dos 45 primeiros dias de 2025, a cidade do Rio esteve 27 deles fora do Calor 1.

    “A mortalidade por doenças crônicas aumenta nos dias de calor intenso. Também os casos de desidratação e de queimaduras na pele, o que já era previsto, aumentam ainda mais nos dias de Calor 4, que são os mais quentes do ano”, avalia o secretário. O anúncio de que o município do Rio de Janeiro havia entrado no nível de Calor 4 — caracterizado por altos índices de calor, de 40°C a 44°C, com permanência ou aumento por pelo menos três dias consecutivos — foi feito na segunda-feira (17), às 12h35, pelo COR-Rio.

    Hidratação

    Entre as ações anunciadas no domingo pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) estão a abertura de 58 pontos de resfriamento, parada para hidratação de trabalhadores que passam um longo período expostos ao sol e a preparação da rede de saúde municipal para o aumento de atendimentos de casos decorrentes das altas temperaturas. A Prefeitura também reforçou a recomendação de ingestão de água, uso de roupas leves e não exposição direta ao sol nos períodos de altas temperaturas.

    “A partir dos dados levantados, do aumento da mortalidade, conseguimos orientar a população a não fazer atividades físicas e a não se expor ao sol nos momentos mais quentes do dia. Também conseguimos orientar a utilização das medicações crônicas e a necessidade de hidratação”, afirma Soranz. O secretário responsável pela SMS acrescenta que a hidratação constante evita que problemas de saúde sejam agravados e protege a população dos dias de calor mais intensos.

    “Com hidratação, podemos evitar alguns tipos de internação e o agravamento de algumas doenças”, retoma. Segundo o médico sanitarista, as recomendações são válidas para “todos os profissionais que trabalham sob o sol direto ou que fazem exercícios físicos nos dias mais quentes”, mas tem como foco principalmente as crianças e os idosos, que se desidratam com maior facilidade em comparação aos demais grupos.

    Com a aproximação do Carnaval, que deve movimentar mais de R$ 12 bilhões em receitas no país, conforme estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a SMS-RJ estabeleceu postos de saúde no Sambódromo Marquês de Sapucaí, localizado no bairro de Santo Cristo, onde acontecem os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro.

    “São quatro postos de saúde dentro do Sambódromo para cuidar das pessoas que estarão lá aproveitando o Carnaval e também nos principais blocos da cidade, então também estamos reforçando as unidades de urgência e emergência para atender a demanda de 1 milhão de foliões que vão curtir o Carnaval na cidade do Rio de Janeiro”, diz o secretário.

    *Estagiária da Agência Brasil sob supervisão de Vinícius Lisboa

  • Especialista orienta sobre medicamentos a serem evitados no tratamento da Chikungunya

    Especialista orienta sobre medicamentos a serem evitados no tratamento da Chikungunya

    Com o aumento nos registros de casos de Chikungunya em Mato Grosso, a procura por medicamentos e tratamentos também se tornou uma preocupação para os pacientes que buscam atendimento em hospitais e unidades básicas de saúde. Conforme levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES), desde o início do ano, já foram confirmados 3.765 casos e 4 óbitos no estado.

    A Chikungunya é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, responsável por causar febre alta, dores intensas nas articulações e, em alguns casos, problemas musculares.

    O mosquito também pode transmitir Dengue e Zika.  A automedicação deve ser evitada, conforme alerta o médico ortopedista e cirurgião de coluna vertebral, Fábio Mendonça. Somente em janeiro de 2025, ele atendeu cerca de 20 pacientes que buscaram atendimento devido a agravamento das dores lombares em decorrência da Chikungunya.

    “Trata-se de uma doença muito séria e deve ser tratada com muita cautela. O uso de remédios anti-inflamatórios, como o ibuprofeno, diclofenaco e ácido acetilsalicílico (AAS), não são recomendados, pois podem aumentar o risco de sangramentos, na forma grave da Chikungunha. Além disso, os corticoides (como a prednisona) são contraindicados durante a infecção aguda”, afirmou o médico.

    A dipirona, por exemplo, é considerada uma opção mais segura, pois não causa irritação no estômago e não interfere nas funções hepáticas ou renais. Segundo ele, uma grande diferença entre os sintomas da Dengue e da Chikungunya são a dor intensa e o edema nas articulações, que pode dificultar movimentos do dia a dia. Se não tratada adequadamente, pode trazer sequelas.

    “Nos primeiros dias após o diagnóstico, é necessário repouso, aplicação de gelo nas articulações e hidratação com água, isotônicos e sucos. Caso os sintomas de dor nas articulações persistam após 20 a 30 dias, é necessário procurar um médico ortopedista para avaliação e tratamento de complicações, como a artralgia crônica- dores frequentes nas articulações”, concluiu o especialista.

     Cuidados

    A alimentação também deve ser equilibrada, com restrição de açúcar, frituras, produtos industrializados, farinha branca e laticínios. É recomendado o consumo de folhas verdes, frutas e verduras.

    Para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, é fundamental adotar cuidados diários, como colocar areia nos vasos de plantas, remover água acumulada de pneus, tampar piscinas e caixas d’água, limpar calhas, manter o saco de lixo amarrado, além do uso de repelentes.

  • Ministério alerta para alta de casos de febre amarela em 4 estados

    Ministério alerta para alta de casos de febre amarela em 4 estados

    O Ministério da Saúde emitiu um alerta sobre o aumento da transmissão da febre amarela nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Roraima e Tocantins. A nota técnica – encaminhada às secretarias de saúde – destaca que o período sazonal da doença vai de dezembro a maio e recomenda a intensificação das ações de vigilância e de imunização nas áreas consideradas de risco.

    O estado de São Paulo, de acordo com o ministério, concentra a maior parte dos casos de febre amarela registrados ao longo das primeiras semanas de 2025. “Por isso, o Ministério da Saúde decidiu ampliar o envio de doses do imunizante para o governo estadual. O estado receberá dois milhões de doses até o início de fevereiro, sendo 800 mil doses extras. Destas, um milhão foi entregue em janeiro”.

    O montante foi definido em reunião do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para Dengue e outras Arboviroses (COE Dengue) na última quarta-feira (29), com a participação da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. “O envio das novas doses assegura o abastecimento da vacina contra a febre amarela no estado”, reforçou a pasta.

    O ministério informou que tem auxiliado a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo na investigação de casos suspeitos e confirmados de febre amarela, sobretudo no município de Ribeirão Preto. A previsão é que, nesta semana, técnicos da pasta participem de uma reunião, em Campinas, com profissionais de saúde do município e de cidades próximas.

    “O estoque de vacinas contra a febre amarela no Brasil está regular, com envios sendo realizados conforme as solicitações dos gestores estaduais, responsáveis pela distribuição aos municípios”, informou o ministério. Em 2024, a pasta distribuiu 20.882.790 doses do imunizante contra a febre amarela. Em 2025, foram enviadas 3.201.800 doses.

    Orientações para viajantes

    Pessoas que planejam viajar para áreas onde há transmissão da febre amarela ou para regiões rurais e de mata devem verificar sua carteira de vacinação. “Quem ainda não tomou a vacina ou recebeu a dose fracionada em 2018 deve procurar uma unidade de saúde pelo menos 10 dias antes da viagem para se imunizar e evitar a exposição ao vírus sem proteção”.

    As mesmas recomendações, de acordo com o governo, se aplicam para os seguintes grupos:

    – populações residentes em localidades com evidência de circulação viral ou em zona rural;

    – populações ribeirinhas e no entorno de parques e unidades de conservação;

    – trabalhadores rurais, agropecuários, extrativistas e do meio ambiente, entre outros;

    – indivíduos com exposição esporádica em áreas de risco (rurais, silvestres).

    Vacinação

    A vacina contra a febre amarela figura como a principal ferramenta de prevenção contra a doença. O imunizante faz parte do calendário básico de vacinação para crianças de nove meses a menores de cinco anos, com uma dose de reforço aos quatro anos de idade. Também está prevista uma dose única para pessoas de cinco a 59 anos que ainda não foram imunizadas.

    Orientações básicas

    Confira, a seguir, as principais orientações sobre a vacinação contra a febre amarela:

    – dose de reforço para viajantes: indivíduos que receberam a dose fracionada da vacina contra a febre amarela em 2018 e que vão viajar para áreas com circulação comprovada do vírus devem receber uma dose adicional na apresentação padrão;

    – dose zero: aplicada entre seis e oito meses de vida, a dose deve ser administrada apenas em crianças que residem ou viajarão para áreas com circulação confirmada do vírus;

    – vacinação de idosos: pessoas com 60 anos ou mais devem passar por uma avaliação médica individualizada antes da vacinação, considerando o risco de exposição ao vírus e suas condições de saúde.

    Cuidados

    Além da imunização, o Ministério da Saúde considera fundamental que a população adote medidas de proteção individual para se proteger da febre amarela, incluindo o uso de calças e camisas de manga longa, o uso de sapatos fechados e a aplicação de repelentes em áreas expostas do corpo.

    Acrescenta que “como os vetores do vírus da febre amarela têm hábito diurno, essas precauções devem ser mantidas ao longo de todo o dia”.

    Em caso de sintomas como febre, dor de cabeça, dores no corpo, náuseas ou vômitos, a orientação é que o paciente busque atendimento médico e informe ao profissional de saúde sobre uma possível exposição a áreas de risco para febre amarela.

  • Lei que cria Política Nacional de Cuidados entra em vigor

    Lei que cria Política Nacional de Cuidados entra em vigor

    A Lei 15.069 de 2024, que institui a Política Nacional de Cuidados e que foi sancionada na segunda-feira (23) pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, entrou em vigor nesta terça-feira (24). Entre as medidas previstas pela lei, publicada na edição desta terça do Diário Oficial da União, está a elaboração de um plano nacional com ações, metas, indicadores, instrumentos, períodos de vigência e revisão, órgãos e entidades responsáveis.

    A responsabilidade pelo cuidado será compartilhada entre o Estado, as famílias, o setor privado e a sociedade civil. O objetivo é criar uma rede de suporte mais robusta e eficaz no país, que garanta que nenhum grupo social esteja sobrecarregado com as responsabilidades de cuidado.

    A política prioriza, como beneficiários das atividades de cuidado, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência.  Há ainda a possibilidade de ampliar gradualmente o público prioritário da política, dependendo de novas demandas.

    “O Estado vai cuidar dessas pessoas e vai tirar a invisibilidade tanto da pessoa que precisa de cuidado quanto das pessoas que cuidam. Esse dinheiro é investimento na qualidade de vida das pessoas que trabalharam tanto, que dedicaram tanto tempo pra construir esse Brasil”, disse Lula em vídeo publicado em suas redes sociais, na segunda-feira, depois de sancionar a lei.

    O texto também garante prioridade para a promoção do trabalho decente àqueles que trabalham, de forma remunerada, com o cuidado de outras pessoas, o que inclui o enfrentamento da precarização e a implementação de políticas que assegurem salários justos, direitos trabalhistas adequados e condições de trabalho seguras.

    A ideia é também transformar a percepção e a organização do cuidado na sociedade, com o objetivo de fazer com que as responsabilidades sejam distribuídas de forma mais equitativa entre homens e mulheres. Segundo dados de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres gastam, em cuidados com os outros, o dobro do tempo dos homens.

    Para aqueles que necessitam de cuidado, a lei busca, segundo o governo federal, promover “a inclusão e a equidade, garantindo que todos tenham acesso ao cuidado necessário, independentemente de sua situação socioeconômica, gênero, raça ou condição física”.

  • Número de animais peçonhentos no período chuvoso causa preocupação em Mato Grosso

    Número de animais peçonhentos no período chuvoso causa preocupação em Mato Grosso

    O período chuvoso em Mato Grosso, que se estende de outubro a abril, exige atenção redobrada da população. As condições climáticas úmidas e quentes favorecem a proliferação de animais peçonhentos como serpentes, escorpiões e aranhas, aumentando o risco de acidentes.

    Diante desse cenário, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) reforça a importância de adotar medidas preventivas e saber como agir em caso de picada. Animais peçonhentos são aqueles capazes de inocular veneno em suas vítimas, causando desde reações locais até complicações sistêmicas que podem levar à morte. Além dos já mencionados, abelhas, vespas, marimbondos, lacraias e arraias também se encaixam nessa categoria.

    Em especial, os escorpiões têm sido a principal preocupação. Dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan) apontam um aumento significativo no número de acidentes com esses animais no estado. Em 2023, foram registrados mais de 1.600 casos, e em 2024, os números já são preocupantes, com mais de 1.000 ocorrências até novembro.

    A picada de um animal peçonhento pode causar dor intensa, inchaço e vermelhidão no local, além de outros sintomas mais graves, como náuseas, vômitos e dificuldade para respirar. Por isso, é fundamental buscar atendimento médico imediatamente após uma picada.

    Para evitar acidentes, a SES-MT recomenda algumas medidas simples, como: limpar terrenos baldios, usar calçados fechados, agitar roupas antes de vesti-las, evitar colocar as mãos em buracos ou sob pedras, e manter a casa limpa e organizada. Além disso, é importante orientar crianças sobre os riscos e ensinar a identificar os animais peçonhentos.

    Veja as orientações em Mato Grosso:

    é fundamental buscar atendimento médico imediatamente após uma picada.
    é fundamental buscar atendimento médico imediatamente após uma picada.
    • Em caso de acidente com animal peçonhento, busque atendimento médico imediatamente, de preferência hospitalar;
    • Informe ao profissional de saúde o máximo possível de características do animal, como: tipo, cor, tamanho, entre outras (se possível registro fotográfico para facilitar a soroterapia específica);
    • Se possível e caso não atrase a ida do paciente ao atendimento médico, lave o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas);
    • Mantenha a vítima em repouso e com o membro acometido elevado até a chegada ao pronto-socorro;
    • Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e pés, retire acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como anéis, fitas amarradas e calçados apertados.

    O que não fazer?

    • Não fazer torniquete ou garrote, não furar, cortar, queimar ou espremer o local da picada;
    • Não fazer a sucção no local da ferida;
    • Não aplicar qualquer substância sobre o local da picada, nem fazer curativos que fechem o local, pois isso pode favorecer infecções.

    Medidas de prevenção:

    • Examinar calçados e roupas antes de usá-las para verificar se há algum animal escondido;
    • Usar calçados adequados e luvas para atividades em jardins e quintais;
    • Vedar buracos em paredes, forros e assoalhos para evitar a entrada destes animais;
    • Evitar deixar sapatos do lado de fora e pendurar roupas fora de armários;
    • Limpar regularmente os quintais, janelas, rodapés e não acumular lixo orgânico e entulhos;
    • Combater a proliferação de insetos como baratas e cupins, pois atraem escorpiões.

    Em caso de emergência, contate imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) ou o Corpo de Bombeiros (193).

  • Ferrugem em plantas? veja como tratar corretamente!

    Ferrugem em plantas? veja como tratar corretamente!

    Ferrugem em plantas? Veja como tratar corretamente!

    Está com ferrugem nas plantas? Veja como tratar da forma correta e eficiente. Essa é uma preocupação tanto para jardineiros, que veem as plantinhas definhando, quanto para agricultores, que têm perdas significativas com esse problema.

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    Foto: Alex Maquiel Klein/PET Agronomia UFSM.

    Esse cuidado prévio é o ponto-chave para o sucesso da erradicação da doença nas plantinhas, garantindo um ambiente saudável para elas continuarem crescendo e se desenvolvendo normalmente.

    Ferrugem em plantas: como tratar?

    O fungo causador dessa enfermidade vegetal pertence ao gênero Puccinia. Um exemplo de espécie é o Puccinia rosae, que ataca principalmente as folhas das roseiras. Para aplicar o tratamento correto, venha conhecer melhor essa praga. Ela é uma doença provocada por fungos que atacam as folhas de diversas plantinhas. Eles podem causar danos significativos caso não sejam removidos rapidamente.

    O que causa ferrugem nas plantas?

    Os esporos do fungo estão por toda parte, mas o que favorece o ataque deles às folhagens é a alta temperatura ambiental associada à alta umidade (que pode ser do ambiente ou provocada pelas regas nas folhas). Essa combinação faz com que o fungo encontre condições ideais para se desenvolver, causando lesões nas folhagens. Uma forma de prevenir a doença é evitar molhar as folhas das plantas, principalmente nas épocas do ano em que as temperaturas são mais altas.

    Sintomas da ferrugem em plantas

    Os primeiros sinais são pequenas manchas mais claras nas folhas. Elas crescem e ficam com coloração mais forte, em tom laranja, marrom ou ferrugem — daí o nome da praga. Com a evolução da doença, surge um pó dessas cores na folhagem. Esse pó nada mais é que a forma reprodutiva do fungo, chamada de esporos. Eles se espalham facilmente pelo ambiente, principalmente pelo vento, e vão atacar outras plantas. Assim, causam ferrugem nas folhas do jardim inteiro e espalham a praga por todo lado.

    Como tratar ferrugem nas folhas?

    Se você observar que apenas algumas foram atacadas pelo fungo, a melhor solução é arrancá-las. Isso evita que a praga se espalhe. Lembre-se de descartá-las em local adequado, jamais no chão. Quando a ferrugem já atacou muitas folhas da planta, ainda é possível salvá-la. Primeiro, tire todas as partes afetadas pela praga. Depois, aplique um dos produtos citados abaixo.

    Óleo de neem

    O óleo de neem tem vários efeitos benéficos para as plantas e os animais. Ele tem antifúngicos naturais que ajudam a combater o Puccinia, inibindo o crescimento dos esporos e impedindo a propagação. Ele também é um poderoso antioxidante que ajuda a fortalecer as defesas naturais das verdinhas, deixando-as mais fortes para combater o fungo. Além disso, tem efeito repelente e pode afastar insetos e outras pragas que poderiam carregar os esporos dos fungos de uma planta para outra.

    Vinagre e bicarbonato de sódio

    Essa mistura é famosa entre os jardineiros. O vinagre associado ao bicarbonato de sódio ajuda no controle de várias pragas, inclusive da ferrugem nas plantas. Ambos são poderosos antifúngicos. Além disso, eles ajudam a controlar o pH do solo, deixando a planta mais forte. Para preparar a mistura, pegue uma colher de sopa de vinagre de maçã e uma de chá de bicarbonato de sódio.

    Coloque tudo em 1 L de água e pulverize sobre as folhas afetadas nos horários mais frios do dia. É preciso reaplicar a cada sete dias. Faça uma nova mistura a cada aplicação e mantenha o tratamento até que novas folhas (sem a ferrugem) comecem a aparecer na plantinha.

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    Instagram: CenarioMT

  • Como aplicar inseticida nas plantas?

    Como aplicar inseticida nas plantas?

    Quem possui um jardim ou plantas em sua residência sabe que não há nada mais desagradável do que perdê-las para insetos que se alimentam de suas folhas e de outras partes. Muitas vezes, se faz necessária a utilização de produtos químicos para afastar essas pragas. Pensando nisso, você sabe como aplicar inseticida nas plantas? Os insetos podem aparecer nas plantas em diversas fases do crescimento, desde a germinação até a colheita, o que pode se tornar um fator de preocupação para os jardineiros e cuidadores das plantinhas. Por isso, é importante obter produtos que realizem essa função com eficácia e não prejudiquem a saúde delas.

    O que é inseticida?

    Os inseticidas para plantas são substâncias químicas ou biológicas destinadas a realizar o controle de pragas e insetos nas plantações. Dessa forma, você consegue prevenir o surgimento e o acúmulo de pragas que podem prejudicar o desenvolvimento de uma planta.

    Como citado anteriormente, as pragas podem surgir em diversos momentos do desenvolvimento da planta. Além disso, podem aparecer diferentes tipos de insetos em cada fase, o que exige dos jardineiros uma análise para saber qual é o produto mais recomendado, levando em consideração as espécies de plantas e pragas. Existem diversos tipos de inseticidas, sendo os principais: piretroides, organofosforados, glifosato, óleo de neem e fumo. Alguns deles possuem composições naturais, enquanto outros apresentam substâncias químicas mais potentes, que são capazes de afastar os invasores de forma mais rápida.

    Como aplicar inseticidas?

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    Foto: Karla Neto

    Quer saber como aplicar inseticida nas plantas? Independentemente do tipo de inseticida escolhido, é importante ter em mente que ele deve ser aplicado com muito cuidado. O item pode ser disponibilizado em forma líquida ou granulada. Devido à presença de compostos químicos e outros componentes, alguns inseticidas podem prejudicar a saúde das plantas a curto prazo.

    Por isso, lembre-se sempre de utilizar EPI (equipamento de proteção individual) ao manusear esses produtos, além de um pulverizador no momento da aplicação. Outro fator importante para saber como aplicar inseticida nas plantas de maneira adequada é se atentar às condições climáticas. Algumas temperaturas e outros eventos, como chuvas, tempestades e ventanias, podem ser prejudiciais para a aplicação, comprometendo a eficácia do produto. Separamos a seguir os tipos mais comuns de inseticida para plantas de jardim e suas principais formas de aplicação.

    Entretanto, sempre fique atento às recomendações de cada fabricante, pois o método de aplicação pode variar com base na composição do produto e outras exigências.

    Piretroides

    Os piretroides são considerados inseticidas naturais que afastam diversas pragas, como pulgões, lagartas, formigas, entre outros. Eles são disponibilizados em forma líquida e geralmente são aplicados diretamente sobre as plantas. Entretanto, se você possui gatos, mantenha-os longe do produto, pois ele é prejudicial ao seu organismo.

    Organofosforados

    Os organofosforados são utilizados em plantas que são atacadas por pragas maiores que se alimentam das folhas. Entretanto, na maioria dos casos, o uso desse inseticida é restrito à aplicação por profissionais especializados.

    Glifosato

    O glifosato é um dos inseticidas com componentes químicos mais poderosos, sendo desenvolvido em laboratório. Ele deve ser aplicado em jardins e pequenas hortas. Entretanto, diversas organizações levantam hipóteses sobre a utilização desse componente devido às consequências que pode gerar à saúde.

    Óleo de neem

    Se você busca outra opção de inseticida natural, o óleo de neem pode ser a mais adequada para uso. O produto deve ser diluído em água e aplicado nas folhas das plantas e em seus galhos. Fumo O fumo é um inseticida natural que possui propriedades do tabaco. Muitos especialistas acreditam que elas são eficazes para o controle de pragas. Para aplicar, ele deve ser diluído e colocado na quantidade correta, para que não prejudique a saúde das plantinhas.

    Cuidados na aplicação de inseticidas

    Para saber como aplicar inseticida nas plantas, é importante ter em mente que isso varia conforme o tipo escolhido, as plantinhas que vivem no seu jardim e as pragas que surgem no dia a dia. Por isso, é importante seguir as instruções de uso contidas no rótulo de cada produto a fim de aproveitar todos os benefícios. Por muitos deles se tratarem de compostos químicos, deve-se evitar o contato dos produtos com a pele. Portanto, utilize luvas no momento de usar o item. Se você não se sente seguro para aplicar o veneno para insetos, contrate um especialista para executar o serviço.

  • Começa nesta sábado a Semana de Prevenção da Violência na Primeira Infância

    Começa nesta sábado a Semana de Prevenção da Violência na Primeira Infância

    A Semana Nacional de Prevenção da Violência na Primeira Infância, de hoje (12) até sexta-feira (18), reforça que toda a sociedade tem um papel importante a cumprir no enfrentamento dos diversos tipos de abuso, agressão e maus-tratos contra as crianças. Os serviços de saúde, por exemplo, são espaços estratégicos para identificar sinais e sintomas que possam ser indicativos de violência. E o Sistema Único de Saúde (SUS) reúne um conjunto de ações relevantes nesse sentido.

    “É direito de toda criança crescer com segurança e saúde em todas as esferas: física, mental, emocional e social”, defende a coordenadora-geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens, Sonia Venancio. Ela lembra que, até os 3 anos – ou seja, na primeiríssima infância -, o cuidado com casos de violência deve ser ainda maior. “Nessa idade, elas ainda não sabem expressar o que estão sentindo ou interpretar o que aconteceu, o que torna mais difícil identificar agressões. Além disso, quanto mais cedo começar e quanto mais tempo durar a exposição a abusos, mais graves os danos”, explica.

    Alguns dos principais sinais de alerta que profissionais de saúde devem observar em atendimentos são:

    • Choros e irritabilidade sem motivo aparente;
    • Olhar indiferente, apatia ou tristeza constante;
    • Atraso no desenvolvimento, perdas ou regressão de etapas atingidas;
    • Dificuldades na amamentação, podendo chegar a recusa alimentar, vômitos persistentes ou distúrbios de alimentação;
    • Distúrbios do sono;
    • Afecções de pele frequentes, sem causa aparente;
    • Dificuldades de socialização e tendência ao isolamento;
    • Ansiedade ou medo ligado a determinadas pessoas, sexo, objetos ou situações.

    Esses tópicos estão listados na Linha de Cuidado para Atenção Integral de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violências , com orientações voltadas à sensibilização de gestores e profissionais de saúde. A publicação aborda todo o caminho a ser percorrido na rede pública de saúde: prevenção, promoção da cultura da paz, acolhimento, atendimento, notificação e seguimento na rede de cuidado e proteção social.

    Disque 100

    A sétima edição da Caderneta da Criança – Passaporte da Cidadania, já distribuída em todo o Brasil, também trata da proteção contra a violência na página 66 (tanto na edição d a menina quanto na do menino ). Ela lembra que maus-tratos trazem prejuízo ao desenvolvimento infantil, e que as crianças aprendem com o comportamento dos adultos. Além de orientar pais e responsáveis para a não violência e abordar os direitos da criança, a publicação reforça a importância das denúncias pelo Disque 100.

    Outro documento importante é a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (Pnaisc) , que conta com um eixo específico sobre situação de violência, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz. O eixo leva em conta abusos físicos e psicológicos, negligência e abandono. Entre as ações estratégicas, estão a implementação da linha de cuidado; o fomento à organização e qualificação dos serviços para atender crianças e suas famílias em situação de violência sexual; e a articulação interssetorial.

    Curso gratuito

    Em parceria com a Fiocruz Brasília, o programa de formação Escuta de Crianças e Adolescentes na rede de serviços no SUS – Unasus tem como objetivo qualificar gestores e profissionais de saúde e de serviços das políticas sociais que atendem crianças e adolescentes em situação de violência, ajudando na condução dos casos, com foco na escuta ativa e protegida da criança vítima de violência. As inscrições ficam abertas até 8 de novembro.

    Além disso, o Ministério da Saúde promove regularmente oficinas com gestores dos estados para auxiliá-los no fortalecimento da rede de enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes e na organização de linhas de cuidado.

    Laísa Queiroz
    Ministério da Saúde

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  • Campanha contra a violência à pessoa idosa é lançada em Mato Grosso

    Campanha contra a violência à pessoa idosa é lançada em Mato Grosso

    Em uma nova iniciativa do projeto Diálogos com a Sociedade, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso lançou nesta segunda-feira (03) uma campanha de combate à violência contra a pessoa idosa. Desenvolvida em colaboração com empresas privadas, a campanha tem como slogan “A solidão é a sombra do abandono” e ocorre durante o mês de junho, em alusão ao Dia Mundial da Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, comemorado em 15 de junho.

    Assim como nas três mobilizações anteriores deste ano, a campanha contra a violência à pessoa idosa será amplamente divulgada em Cuiabá através de outdoors em locais estratégicos. Além disso, um vídeo sobre o tema será transmitido gratuitamente durante todo o mês pela TV Centro América, e spots de rádio serão veiculados na Rádio Centro América.

    Todas as quartas-feiras de junho, das 9h às 10h, a rádio CBN Cuiabá (95,9 FM) realizará entrevistas sobre o assunto com membros da rede de proteção à pessoa idosa. Na estreia, o promotor de Justiça Wagner Fachone discutirá o trabalho desenvolvido pelo Ministério Público nesta área.

    A campanha conta com a parceria da TV Centro América, Aster Máquinas, CBN Cuiabá, Sistema Famato, Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Energisa, Ginco, Grupo Bom Futuro, Amaggi, Plaenge e Bodytech Goiabeiras.

    Sensibilização

    O Dia Mundial da Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, celebrado em 15 de junho, foi reconhecido oficialmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2011, após solicitação da Rede Internacional de Prevenção ao Abuso de Idosos (INPEA), que instituiu a data em junho de 2006. Este dia é dedicado à manifestação global contra os abusos e sofrimentos infligidos a alguns dos membros mais velhos da nossa sociedade.

    A violência contra a pessoa idosa pode ser definida como “um ato único, repetido ou a falta de ação apropriada, ocorrendo em qualquer relacionamento em que exista uma expectativa de confiança, causando dano ou sofrimento a uma pessoa idosa”. Trata-se de um problema social global que afeta a saúde e os direitos humanos de milhões de idosos ao redor do mundo.

    Tipos de Violência contra Idosos

    • Negligência: A forma mais comum, ocorre quando os responsáveis deixam de fornecer cuidados básicos, como higiene, saúde, medicamentos e proteção contra o clima.
    • Abandono: Considerado uma forma extrema de negligência, acontece quando há ausência ou omissão dos familiares, responsáveis ou instituições em prestar socorro a um idoso que necessita de proteção.
    • Violência Física: Uso de força para obrigar os idosos a fazerem o que não desejam, causando ferimentos, dor, incapacidade ou até morte.
    • Violência Sexual: Envolve a inclusão do idoso em atos ou jogos sexuais contra sua vontade, obtendo excitação, relações sexuais ou práticas eróticas por meio de aliciamento, violência física ou ameaças.
    • Violência Psicológica ou Emocional: Inclui comportamentos que afetam a autoestima ou o bem-estar do idoso, como xingamentos, sustos, constrangimentos, destruição de propriedades ou isolamento social.
    • Violência Financeira ou Material: Exploração imprópria ou ilegal dos recursos financeiros e patrimoniais dos idosos sem o seu consentimento.

    O objetivo da campanha é aumentar a conscientização sobre essas diversas formas de violência e encorajar a sociedade a tomar medidas para proteger e apoiar a população idosa, garantindo seus direitos e bem-estar.

  • Ipem alerta sobre cuidados na compra de presentes para o Dia das Mães

    Ipem alerta sobre cuidados na compra de presentes para o Dia das Mães

    Com a proximidade do Dia das Mães – 12 de maio – e o aumento na procura por presentes, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP) está alertando os consumidores com relação aos presentes a serem comprados.

    Um dos principais pontos é relacionado a itens de vestuário, cama, mesa ou banho porque produtos inadequados podem causar alergia. Uma das orientações é a de prestar atenção ao que está escrito nas etiquetas porque essas informações são fundamentais e devem seguir critérios específicos.

    “As etiquetas devem conter seis informações em português: três sobre o fabricante ou importador, incluindo uma marca, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e o país de origem, e outras três informações sobre o produto – composição têxtil, símbolos de cuidados com a conservação do produto e a informação sobre o tamanho”, informou o Ipem-SP.

    Na composição têxtil todos os tipos de fibras ou filamentos usados para a produção da peça, devem estar mencionados com a indicação percentual de cada um deles, inclusive forro – se houver – (70% algodão e 30% poliéster, forro 100% poliéster, por exemplo). Entretanto, é proibido o uso dos nomes das marcas comerciais ou em inglês (como nylon, popeline, lycra, lurex e rayon).

    Roupas

    O tamanho das roupas pode ser indicado por numeração ou letras (38, 40, 42; P, M, G, por exemplo), e a visualização dessa informação deve ser fácil. No caso de produtos embalados hermeticamente, a embalagem deve mostrar a composição têxtil, país de origem, tamanho e, quando apresentar mais de uma unidade, devem ser informados o número de unidades e a impossibilidade de serem vendidas separadamente.

    “Nos produtos embalados de cama, mesa e banho deve constar a dimensão indicada por meio do SI (Sistema Internacional de Unidades) de cada componente da embalagem, além das informações da composição têxtil e país de origem”, explicou o Ipem-SP.

    A etiqueta também deve conter orientação para a conservação e tratamento do item, o que pode ser indicado por símbolos ou textos. A sequência correta é a mesma usada por uma dona de casa para conservar os produtos têxteis, como lavagem, alvejamento (utilização de alvejantes a base de cloro ou de oxigênio), secagem em máquina ou ao natural, passadoria (ferro de passar) e limpeza profissional (lavagem a seco e/ou a úmido).

    Eletrodomésticos

    Para o caso de o presente ser um eletrodoméstico, a orientação é a de verificar se existe a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, que informa sobre o consumo de energia.

    Já as lavadoras e fogões devem apresentar também dados sobre consumo de água e gás. No caso de eletrodomésticos – como secador de cabelo, chapinha e ferro de enrolar cabelo – é necessário que conste tanto no produto quanto na embalagem o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

    “O consumo de energia é indicado por uma escala colorida com letras de A a G, que apresentam os níveis de consumo do aparelho. Uma sete preta com a letra correspondente ao consumo daquele aparelho informa o seu nível de eficiência energética. Assim, é fácil saber, por exemplo, que um produto classificado com letra A é mais eficiente (gasta menos) do que um com a letra C”, afirmou o Ipem-SP.

    A recomendação é a de que o consumidor compre esses itens em lojas formais, sempre pedindo a nota fiscal e a garantia de comprovação de origem do produto para uma eventual necessidade de denúncia. No caso de irregularidades, as empresas autuadas têm dez dias para apresentar defesa ao órgão. De acordo com a lei federal 9.933/99, as multas podem chegar a R$ 1,5 milhão.

    Para obter mais informações sobre o uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, acesse o link.

    Edição: Kleber Sampaio

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