Tag: CRIPTOMOEDA

  • Autoridade de Proteção de Dados suspende coleta de íris

    Autoridade de Proteção de Dados suspende coleta de íris

    A empresa multinacional Tools for Humanity – TFH deverá interromper “a oferta de criptomoeda ou de qualquer outra compensação financeira pela coleta de íris de titulares de dados no Brasil”, segundo a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    A ordem, de caráter administrativo, ocorre dois meses e meio depois da ANDP ter iniciado fiscalização sobre o tratamento de dados biométricos pela companhia fundada em 2019 e sediada em São Francisco, na Califórnia, Estados Unidos, e Munique, na Alemanha.

    A TFH se apresenta como uma “empresa de tecnologia que desenvolve projetos para humanos na era da inteligência artificial”.

    Segundo a ANDP, o propósito da coleta de íris humanas alimentaria a plataforma World ID útil para “a comprovação de que o titular é um ser humano único vivo” e assim “promoveria maior segurança digital em contexto de ampliação das ferramentas de inteligência artificial.”

    Na avaliação da ANDP, a oferta de criptomoedas contraria a Lei Geral de Proteção de Dados, que estabelece que o “o consentimento para o tratamento de dados pessoais sensíveis, como é o caso de dados biométricos, precisa ser livre, informado, inequívoco e fornecido de maneira específica e destacada, para finalidades específicas”.

    Reportagem publicada pela Agência Brasil na semana passada registra alerta de especialistas de que “as pessoas desconhecem riscos ao escanear a íris.” Karen Borges, gerente Adjunta da Assessoria Jurídica do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) alerta que “não sabemos ainda como essas informações serão utilizadas quando associadas em conjunto com algoritmos avançados, além da inteligência artificial (IA), podendo ser aberta uma porta para abusos, crimes e irregularidades”.

    Conforme a matéria, mais de um milhão de pessoas já baixou o aplicativo no Brasil e mais de 400 mil permitiram o escaneamento da íris.

  • PF prende investigado por lavagem de dinheiro com criptoativos

    PF prende investigado por lavagem de dinheiro com criptoativos

    A Polícia Federal (PF) prendeu, na madrugada deste domingo (7), um homem investigado por lavagem de dinheiro por meio de criptoativos no Brasil e no exterior. O homem foi preso no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, quando tentava embarcar em um voo para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

    Além da prisão preventiva decretada, foram cumpridos também mandados de busca e apreensão contra ele e sua companheira. A investigação foi iniciada como desmembramento da Operação Colossus, deflagrada em 2022 para combater organização criminosa dedicada à lavagem de dinheiro.

    Na ocasião, constatou-se que uma das empresas controladas pelo investigado movimentou, entre os anos de 2017 e 2021, mais de R$ 13 bilhões entre créditos e débitos, sem apresentar registros de emissão de Notas Fiscais compatíveis com a movimentação bancária levantada, além de evidências de operação com dinheiro proveniente de tráfico de drogas e outros crimes.

    De acordo com a PF, o investigado é responsável por diversos atos de lavagem de capitais por meio do recebimento de recursos financeiros de origem ilícita no país e sua disponibilização como criptoativos, tanto no exterior quanto no Brasil. Ele dissimulava e ocultava a origem dos valores por meio de sucessivas transações realizadas por diferentes empresas de fachada titularizadas por ‘laranjas’.

    Além disso, havia a prática dos crimes de falsidade ideológica, evasão de divisas, funcionamento irregular de instituição financeira e falsa identidade em operação de câmbio. Ainda segundo a PF, em Dubai, o homem fixou residência para a continuidade da prática criminosa, dificultando a atuação das autoridades policiais brasileiras.

    “Há provas de que, mesmo residindo no exterior, o investigado continua praticando delitos, tendo sido identificada conta bancária pertencente à empresa titularizada por ‘laranja’ e por ele utilizada para o recebimento e transferência de recursos”, diz nota da PF.

    Com registros do último ano, constatou-se movimentação bancária superior a R$ 1,4 bilhão em conta utilizada por ele no período de apenas 10 meses.

    Diante disso, pela prática continuada do crime, gravidade da conduta e fixação de residência fora do país sem comunicação formal às autoridades, a PF justificou a necessidade da prisão preventiva.

    Edição: Fernando Fraga
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  • Ronaldinho Gaúcho poderá ficar em silêncio na CPI das Criptomoedas

    Ronaldinho Gaúcho poderá ficar em silêncio na CPI das Criptomoedas

    O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), garantiu que o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho poderá ficar em silêncio no depoimento que irá prestar nesta terça-feira (22), às 14h30, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras da Câmara dos Deputados.

    Pela decisão, Ronaldinho também poderá ser assistido por seu advogado e não poderá sofrer constrangimentos físicos e morais ao exercer o direito de permanecer calado.

    O ex-jogador foi convocado para depor em função de negócios que possui com uma plataforma que opera com criptoativos.

    O irmão do Ronaldinho, Roberto de Assis Moreira, foi convocado para depor e também poderá ficar em silêncio durante o depoimento à comissão.

    A CPI  investiga esquemas de pirâmides financeiras com o uso de criptomoedas. Segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ao todo, 11 empresas teriam cometido fraudes utilizando moeda digital, como a divulgação de informações falsas e promessa de rentabilidade alta ou garantida para atrair as vítimas e sustentar o esquema de pirâmide.

    * Com informações da Agência Câmara

    Edição: Carolina Pimentel

  • Banco Central inicia testes com plataforma do real digital

    Banco Central inicia testes com plataforma do real digital

    Tipo de criptomoeda oficial do Banco Central (BC), o real digital entrou em fase de testes nesta segunda-feira (6), por meio de uma plataforma que permite o registro de vários tipos de ativos financeiros. A ferramenta só deverá estar à disposição dos correntistas no fim de 2024, quando começará a receber depósitos tokenizados (ativos reais convertidos em digitais).

    A tokenização pode ser definida como a representação digital de um bem ou de um produto financeiro, que facilitam as negociações em ambientes virtuais. Por meio de uma série de códigos com requisitos, regras e processos de identificação, os ativos (ou frações deles) podem ser comprados e vendidos em ambientes virtuais.

    Segundo o coordenador do projeto do Banco Central, Fabio Araujo, o real digital funcionará como um Pix em larga escala, que permitirá transferências instantâneas de grandes valores no atacado, como grandes empresas e instituições financeiras. O Pix, explicou, atende ao varejo, sendo usado por pessoas físicas, empreendedores e pequenas empresas.

    “O real digital será um meio de pagamento para dar suporte a oferta de serviços financeiros de varejo. É o Pix dos serviços financeiros, que pretende ampliar os produtos [digitais] no mercado”, disse Araujo. “O foco do projeto são ativos do mundo real tokenizados, não criptoativos”, ressaltou.

    Etapas

    Nesta primeira fase, o BC começa a desenvolver uma plataforma de testes que registra ativos de vários tipos e naturezas. Segundo Araujo, o ambiente começa a ser desenvolvido agora para que possam ser iniciados testes com o novo sistema monetário. A plataforma escolhida foi a Hyperledger Besu, que opera com código aberto (open source), o que reduz custos com licenças e royalties de tecnologia.

    Rede compatível com a tecnologia Ethereum (um tipo de criptomoeda), a Hyperledger Besu permite testes em ambientes controlados e garante a privacidade de transações. Com base nessa plataforma, o BC espera o desenvolvimento de aplicações online por empresas. Segundo o órgão, a ideia é que esse desenvolvimento ocorra de forma descentralizada, como nas iniciadoras de pagamento, ferramenta que permite pagamentos fora dos aplicativos dos bancos.

    Na etapa de testes, a plataforma de registros não estará atrelada às diretrizes do plano do Real Digital, anunciadas em maio de 2021. O Banco Central usará uma tecnologia de “programabilidade” de registro distribuído (DLT, Distributed Ledger Tecnology na sigla em inglês).

    Por meio do sistema distribuído, cada participante do setor financeiro terá de contribuir com sua parte da infraestrutura. Em abril, o BC organizará um workshop com as instituições financeiras e as empresas de tecnologia para repassar as orientações. Em maio, a autoridade monetária escolherá os participantes do projeto piloto.

    Com os participantes definidos, haverá testes de transações com o real digital em ambiente simulado, sem valores reais. Os ativos a serem usados no projeto piloto serão os seguintes: depósitos de contas de reservas bancárias, de contas de liquidação e da conta única do Tesouro Nacional; depósitos bancários à vista; contas de pagamento de instituições de pagamento; e títulos públicos federais.

    Segundo o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Luis Felipe Vital, o Tesouro participará da fase de testes para permitir a construção de tecnologias mais baratas e eficientes de negociação de títulos públicos no mercado primário (quando o próprio Tesouro emite os papéis) como no secundário (quando títulos já emitidos trocam de mãos).

    “Hoje, os leilões dos títulos ocorrem em uma das estruturas de infraestrutura em conjunto com o Banco Central. Caso haja necessidade de ajustes, serão construídos durante essa fase de testes”, disse Vital. Nas operações simuladas, um investidor fictício comprará títulos públicos pelo aplicativo do banco que se conectará à plataforma de testes. Os testes também incluirão a possibilidade de liquidar empréstimos com recursos de investimentos de longo prazo sem “desmontar a carteira” (sem se desfazer de toda a aplicação financeira).

    Conclusão

    A fase de testes, explicou Araujo, será concluída em dezembro deste ano. Em março de 2024, os resultados serão avaliados. Caso consiga suportar as transações simuladas, a plataforma Hyperledger Besu será usada na montagem do real digital. “Queremos atingir a maturidade do projeto a partir do fim de 2024. Nosso cronograma prevê abrir participação da população no final do próximo ano”, declarou o coordenador do projeto no BC.

    Edição: Carolina Pimentel

  • Operação combate fraudes com criptomoedas no Brasil e no exterior

    Operação combate fraudes com criptomoedas no Brasil e no exterior

    A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (6) a Operação Poyais contra uma organização criminosa suspeita de praticar fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas no Brasil e no exterior. Cerca de 100 policiais, além de servidores da Receita Federal, cumprem 20 mandados de busca e apreensão.

    A 23ª Vara Federal de Curitiba decretou o sequestro de imóveis e o bloqueio de valores dos suspeitos. As ordens judiciais são cumpridas na capital paranaense, em São José dos Pinhais (PR), Governador Celso Ramos (SC), Barueri (SP), São José do Rio Preto (SP) e em Angra dos Reis (RJ).

    De acordo com a PF, em janeiro de 2022, o departamento de Segurança Interna da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília informou que uma empresa internacional e seu principal gerenciador, um brasileiro residente em Curitiba, estavam sendo investigados pela Força Tarefa de El Dorado por envolvimento em conspiração multimilionária de lavagem de capitais a partir de um esquema de pirâmide de investimentos em criptoativos.

    “Diante das informações e do pedido de cooperação policial internacional, iniciou-se investigação em Curitiba por conta das suspeitas da ocorrência de crimes conexos às fraudes praticados nos EUA pelo brasileiro, notadamente quanto à lavagem transnacional dos recursos ilícitos recebidos no exterior”, informou a corporação.

    Diligências iniciais revelaram que o brasileiro possuía mais de 100 empresas abertas no Brasil vinculadas a ele e, através do grupo empresarial, estaria lesando investidores no exterior e em território nacional.

    “No Brasil, constatou-se que o investigado logrou êxito em iludir milhares de vítimas que acreditavam nos serviços por ele prometidos através de suas empresas, os quais consistiam no aluguel de criptoativos com pagamento de remunerações mensais que poderiam alcançar até 20% do capital investido.”

    Simultaneamente, segundo a PF, constatou-se que a mesma organização criminosa, com parceiros no exterior, cometia fraude semelhante, porém focada em marketing multinível, nos Estados Unidos e em ao menos outros dez países.

    Diligências investigativas revelaram que a organização criminosa movimentou, no Brasil, cerca de R$ 4 bilhões pelo sistema bancário oficial.

    “As ordens judiciais cumpridas na data de hoje visam não apenas a cessação das atividades criminosas, mas também a elucidação da participação de todos os investigados nos crimes sob apuração, bem como o rastreamento patrimonial para viabilizar, ainda que parcialmente, a reparação dos danos gerados às vítimas”, destacou a corporação.

  • Bitcoin: o que é e como funciona a criptomoeda; entenda

    Bitcoin: o que é e como funciona a criptomoeda; entenda

    Ontem, o Bitcoin alcançou uma alta histórica, pois ultrapassou o valor de US$ 20 mil. Mas, qual o motivo disso?  A grande procura pela criptomoeda.

    No ano de 2007, a criptomoeda foi desenvolvida e houve a limitação de circular na economia 21 milhões de bitcoins. Por causa desta limitação e escassez, a bitcoin se tornou um bem muito valioso.

    Dessa forma, muitas pessoas estão buscando multiplicar a renda por meio desta criptomoeda. Porém, é preciso ressaltar que se trata de uma modalidade de alto risco.

    O que é a Bitcoin?

    Bom, que é uma moeda digital, todos já sabem, porém que alem de ser uma moeda digital descentralizada e que não precisa de terceiros para funcionar, você não precisa de bancos, governos ou grandes corporações para movimentar o dinheiro.

    Esta moeda foi criada por um programador que utilizou o pseudônimo de Satoshi Nakamato e publicou o White Paper do Bitcoin, isto é, um documento que explicou como esta criptomoeda funcionaria.

    Esta moeda é diferente das demais, já que ela somente existe no meio digital e são guardadas em uma carteira digital.

    A regulamentação da Bitcoin

    Esta criptomoeda não possui regulamentação no mercado de venda e compra do BTC. Além disso, inexiste controle das operações do ativo por qualquer instituição financeira governamental.

    Dessa forma, por causa desta falta de controle, os fatores de riscos são muito grandes.

    Mas, você deve estar se perguntando: Como assim?

    Então, se por acaso você for vítima de fraudes ou golpes, infelizmente, não terá onde e nem com quem reclamar.

    bitcoin

    Vantagens e desvantagens da Bitcoin

    Há diversas vantagens nesta criptomoeda e algumas delas são:

    • A taxa de conversão do real para esta criptomoeda é muito baixa;
    • Pode ser utilizada em todos os países, tendo em vista, ser uma moeda universal;
    • Pelo fato de ser uma moeda digital, não há risco de confisco por parte do governo;
    • Se desejar pagar contas ou até mesmo doar suas bitcoins, poderá sem que haja qualquer intervenção do governo.

    Já as desvantagens são:

    • Por ser uma moeda digital, suas bitcoins podem ser roubadas ou hackeadas, já que a segurança ocorre por programas de computador; 
    • Não há o reconhecimento do governo como moeda oficial, pois sequer há um regulamento para ela;
    • Pagamentos realizados por meio das bitcoins não podem ser devolvidos e nem contestados.

    Se você deseja saber mais sobre bitcoins, em breve, abordaremos muito mais sobre!

  • Bitcoin supera os US$ 23 mil,  e agora?

    Bitcoin supera os US$ 23 mil, e agora?

    Após alta histórica no preço do Bitcoin na última quarta-feira (16) e ainda mais acentuada nesta quinta-feira 17/12. O preço do BTC rompeu pela primeira vez a barreira dos US$ 20 mil.

    Ainda não satisfeito, o mercado viu o preço do Bitcoin disparar e superar os US$ 23 mil nesta madrugada e manhã de quinta-feira. Transformando isto em real, o preço ultrapassa a barreira dos R$ 115 mil. Alta considerável acima dos 16% nas últimas 24 horas.

    Mas, por outro lado, investidores se perguntam para onde vai o BTC agora? Alguns acreditam que o preço deve dobrar logo, outros ainda mais empolgados sugerem que o preço deve quintuplicar entre dezembro e fevereiro.

    Depois de um período de grande incerteza desde 2019 o mercado nunca esteve tanto otimista como agora. Nem mesmo na alta histórica em 2018 foi tão considerável como esta.

    Bitcoin ainda tem mais gás?

    A pergunta que não quer calar é, porque o Bitcoin teve esta alta.

    Especialistas acreditam que com a pandemia em foco ainda, o mercado viu uma oportunidade de negócio. Sendo assim, a grande adoção e aceitação da criptomoeda no mundo tem se tornado cada vez mais viral.

    Então, ainda com a segunda onda da pandemia (Covid-19) mesmo com a vacina, muitos estão apostando todas as fichas em que o preço ainda vai disparar ainda mais.

    Abaixo, vamos mostrar a evolução do BTC neste ano de 2020:

    Bitcoin
    FOTO: Cointelegraph

    Então, vimos que entre janeiro até final de setembro, o preço do Bitcoin sempre se manteve estagnado e sem grandes alterações.

    Vamos acompanhando daqui e você daí, o que deve ocorrer e os próximos passos do Bitcoin. Eaí, até aonde você acha que o BTC deve chegar ainda em 2020?

    Voltamos em breve, trazendo mais notícias e novidades do mundo das criptomoedas. Então, fique ligado e até a próxima!

  • Bitcoin: Um sonho possível, chamado, 100k

    Bitcoin: Um sonho possível, chamado, 100k

    A criptomoeda mais badalada do criptomercado (Bitcoin) vêem se recuperando, após um final de ano em 2019 conturbado, que ligou o alerta geral no mercado. Aonde foram meses seguidos em declínio. Chegando ao nível crítico, na casa dos 20 mil reais ou (5 mil dólares na época).

    Deixando o mercado totalmente apreensivo quanto ao futuro do Bitcoin. No entanto, veio 2020, veio o tão aguardado “heaving” em maio. Entretanto, não surtiu o efeito que muitos especialistas afirmaram. Além disso, logo surgiu uma crise global com a Covid-19. Apontado por muitos, o BTC, como uma alternativa em situações de crise global. Mesmo assim, não houve a tão esperada valorização da criptomoeda.

    Então, os meses se passaram e o final do ano está batendo na porta. Porém, o Bitcoin apresentou sinais de melhora desde junho. O que fez com que diversos entusiastas acreditassem que o tão sonhados 100 mil reais ainda será possível esse ano. Então, se levarmos em consideração que o preço da criptomoeda valorizou 30% desde junho, chegando ao patamar dos 60 mil reais, e bem próximo de alcançar o 70k neste mês de agosto. Tudo é possível.

    Bitcoin: Um sonho possível, chamado, 100k
    Bitcoin: Um sonho possível, chamado, 100k

    Futuro do Bitcoin

    Embora a recuperação do Bitcoin seja visível, o preço do dólar colaborou com essa curva acentuada no valor do BTC. No entanto, muitos especialistas acreditam que se o bitcoin se manter estagnado sem muitos picos de alta ou baixa, terá grande possibilidade do preço despencar novamente e logo.

    No entanto, os mais otimistas acreditam que o BTC logo vai romper a barreira dos 100k. Muitas pessoas acreditam que o ano de 2021, será o ano do BTC. Além disso, alguns ousam a falar “aproveite para comprar Bitcoin agora se quiser lucrar muito”.

    Bom, se pararmos para pensar, o BTC quase que dobrou de valor do final de 2019 até agosto de 2020. No entanto, agora com a recuperação da economia global em andamento, pós pandemia, pode ser um fator crucial para o Bitcoin atingir seu preço recorde. Então, vamos aguardar os próximos capítulos.