Tag: crimes ambientais

  • Polícia Federal empossa novo Superintendente Regional em Mato Grosso 

    Polícia Federal empossa novo Superintendente Regional em Mato Grosso 

    A Polícia Federal realizou, na manhã desta sexta-feira (14), a cerimônia de posse do delegado Fabrício Fernando Diogo Braga como novo Superintendente Regional da PF no Estado de Mato Grosso. O evento ocorreu no auditório da Casa da Democracia – TRE/MT, em Cuiabá, e reuniu autoridades, servidores e convidados.

    Em seu discurso, Fabrício Braga ressaltou a importância da cooperação entre instituições públicas para o enfrentamento à criminalidade. O novo superintendente reafirmou seu compromisso com o combate à corrupção, ao desvio de recursos, ao tráfico de drogas e aos crimes ambientais, destacando os desafios de sua gestão.

    O Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, elogiou a trajetória e a capacidade de Fabrício Braga para exercer a função, enfatizando os desafios que a nova administração enfrentará no estado.

    Trajetória e experiência

    Graduado em Direito pela PUC-Campinas, Fabrício Braga iniciou sua carreira no serviço público em 2006 como analista processual do Ministério Público da União. Em 2009, assumiu o cargo de Delegado da Polícia Federal em Rondônia, onde atuou como Representante Regional da Interpol e liderou a Operação Termópilas, que desarticulou uma organização criminosa infiltrada na Assembleia Legislativa e secretarias estaduais.

    De 2013 a 2014, Braga ocupou o cargo de Delegado Regional de Combate ao Crime Organizado no Amapá. Posteriormente, foi transferido para a Delegacia da PF em Varginha (MG), onde atuou até 2023, quando assumiu a chefia do Setor de Inteligência da Superintendência da PF em Minas Gerais. No ano seguinte, tornou-se Delegado Regional de Polícia Judiciária na mesma unidade.

    Agora à frente da Superintendência Regional da PF em Mato Grosso, Fabrício Braga terá como missão fortalecer o enfrentamento à criminalidade organizada e intensificar ações de combate a crimes que afetam a segurança pública no estado.

  • Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal na Terra Indígena Sararé

    Polícia Federal realiza operação contra garimpo ilegal na Terra Indígena Sararé

    A Polícia Federal, em ação conjunta com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), realizou entre os dias 12 e 13 de março a Operação Rondon, com foco na repressão a crimes ambientais e crimes contra a ordem econômica na Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso.

    A ofensiva teve como objetivo combater a extração ilegal de ouro e a desintrusão de áreas ocupadas por garimpeiros. Durante a operação, foram inutilizados diversos equipamentos empregados na atividade ilícita, incluindo escavadeiras hidráulicas, motores estacionários e outros instrumentos usados na degradação ambiental.

    Além da destruição do maquinário, as equipes apreenderam munições de vários calibres, celulares, anotações e outros itens que podem auxiliar nas investigações.

    A PF destacou que a operação busca conter o agravamento da situação na região, onde os garimpos ilegais têm sido palco de crimes como usurpação de bens da União, porte ilegal de armas e até homicídios motivados por disputa de território.

    As investigações continuam para identificar os responsáveis pela extração ilegal e outros crimes relacionados à exploração clandestina de ouro na área protegida.

  • Forças de Segurança intensificam combate a crimes em Mato Grosso e Piauí

    Forças de Segurança intensificam combate a crimes em Mato Grosso e Piauí

    A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT) deflagrou, na manhã desta sexta-feira (24/1), a segunda fase da Operação Rota do Sertão. A ação cumpre seis mandados de prisão preventiva e dois de busca e apreensão nas cidades de Sinop, Lucas do Rio Verde, Guarantã do Norte, no Mato Grosso, e em Picos, no Piauí. 

    O grupo investigado é acusado de operar um esquema que envolve tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, adulteração de veículos, transporte de madeira ilegal e crimes ambientais. Segundo as investigações, Sinop era utilizada como base estratégica para o envio de drogas ao Nordeste.

    800 kg de cocaína apreendidos e rota do tráfico descoberta 

    Durante a investigação, uma carga de aproximadamente 800 kg de cloridrato de cocaína foi apreendida em Picos/PI. A droga, proveniente da fronteira do Brasil com a Bolívia, era transportada até Sinop, onde era transferida para caminhões carregados com produtos lícitos, como milho, e enviada ao Porto de Pecém, no Ceará.

    O grupo utilizava caminhões clonados para transportar as cargas ilícitas, minimizando os riscos de prejuízos em caso de apreensão. Em uma abordagem na cidade de Sorriso, um caminhão roubado foi encontrado em uma oficina sendo desmontado para reutilização. O veículo foi apreendido, e o proprietário do estabelecimento, preso em flagrante.

    Crimes ambientais e madeira ilegal 

    Além do tráfico de drogas, o grupo também estava envolvido no transporte de madeira ilegal para estados do Sudeste. Uma carga foi apreendida em Goiânia/GO sem a devida documentação, caracterizando crime ambiental.

    Empresas de fachada e frota milionária

    Para ocultar os lucros e bens adquiridos, a organização criminosa criava empresas de fachada registradas em nome de terceiros. As investigações apontaram que essas empresas possuíam uma frota de 22 caminhões, com sedes fictícias localizadas em residências de investigados ou terrenos baldios.

    Primeira fase e atuação integrada

    Na primeira fase da Operação Rota do Sertão, realizada em outubro do ano passado, dois investigados foram presos, e 26 veículos, apreendidos. A FICCO/MT, composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar, segue combatendo o crime organizado em Mato Grosso.

  • Operação em Mato Grosso: Polícia Civil combate crimes ambientais em Cuiabá

    Operação em Mato Grosso: Polícia Civil combate crimes ambientais em Cuiabá

    A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), em colaboração com a Secretaria Municipal de Ordem Pública, realizou nesta quinta-feira (09.01) mais uma fase da Operação Cidade Limpa em Cuiabá. A operação focou no combate a irregularidades em empresas de gestão de resíduos sólidos urbanos.

    Durante a ação, um gerente de 62 anos foi preso em flagrante, e a equipe constatou uma série de irregularidades, incluindo ausência de licenças ambientais, instalações inadequadas e descarte irregular de resíduos, gerando problemas como o forte odor de chorume. Além disso, um caminhão e outras instalações foram interditados.

    A operação também resultou na lavratura de autos de infração e termos de vistoria, além do encaminhamento das informações às autoridades competentes para medidas adicionais.

    Repercussão da Operação Cidade Limpa

    A titular da Dema, delegada Liliane Murata, destacou a importância dessas fiscalizações. “Essas ações são essenciais para proteger o meio ambiente e assegurar o cumprimento das leis ambientais”, afirmou.

    Impactos na Preservação Ambiental em Mato Grosso

    A operação fortalece o compromisso das autoridades no combate às práticas que ameaçam a saúde pública e o equilíbrio ambiental, promovendo uma gestão mais responsável dos resíduos urbanos em Cuiabá.

  • Operação Piracema: Polícia Militar Ambiental apreende 223 quilos de pescado irregular em Mato Grosso

    Operação Piracema: Polícia Militar Ambiental apreende 223 quilos de pescado irregular em Mato Grosso

    Uma operação do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) resultou na prisão de dois homens em Várzea Grande, Mato Grosso, nesta terça-feira (07.01). Durante a abordagem, foram encontrados 223 quilos de pescado irregular, incluindo as espécies Jaú e Pintado, proibidas de transporte e comercialização pela Lei do Transporte Zero.

    Os policiais localizaram os suspeitos após denúncia anônima sobre um veículo carregado com peixes. No carro, foram identificadas 18 unidades das espécies protegidas. Segundo relatos, os pescados seriam revendidos na região onde os indivíduos residem.

    Combate à pesca predatória em Mato Grosso

    A ação faz parte da Operação Piracema, que visa coibir crimes ambientais durante o período de reprodução dos peixes. A sociedade pode denunciar atividades ilegais à Secretaria de Estado de Meio Ambiente ou à Polícia Militar.

    Os cidadãos podem ajudar a proteger os recursos naturais de Mato Grosso, denunciando crimes ambientais anonimamente pelos números 190 ou 0800.065.3939. A Sema também recebe denúncias pelo telefone (65) 98153-0255.

    Denúncias: A sociedade pode colaborar com as autoridades e proteger os recursos ambientais do estado.

    Fonte: Secom MT

  • Batalhão Ambiental da PM em Mato Grosso aplicou R$ 176 milhões em multas ambientais em 2024

    Batalhão Ambiental da PM em Mato Grosso aplicou R$ 176 milhões em multas ambientais em 2024

    O Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) aplicou mais de R$ 176 milhões em multas por crimes ambientais em Mato Grosso durante 2024. Além disso, foram realizadas 92 prisões em flagrante relacionadas a infrações contra o meio ambiente.

    Durante o ano, as equipes realizaram 104 operações de fiscalização, tanto próprias quanto em apoio a órgãos como a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Ibama. Nessas ações, foram resgatados 1.022 animais, apreendidos 194 quilos de pescado irregular e 30 tratores retirados de circulação.

    Resultados expressivos no combate aos crimes ambientais

    No enfrentamento aos crimes ambientais, o Batalhão registrou 288 autos de infração e realizou a apreensão de 3.660 m³ de madeira extraída irregularmente, além de 28 motosserras, 17 armas de fogo e 133 munições. Também foram detidas 14 embarcações e vistoriadas outras 310.

    Os policiais apreenderam 839 equipamentos de pesca, incluindo espinhéis, redes e tarrafas, reforçando a proteção à fauna e à flora da região.

    Ações integradas garantem preservação ambiental

    O comandante do BPMPA, tenente-coronel Fagner Augusto do Nascimento, destacou a importância da integração entre os órgãos e os investimentos do Governo do Estado. “As ações têm sido exitosas graças à integração dos órgãos e aos investimentos em armamentos, viaturas e recursos tecnológicos, que contribuem para um patrulhamento tático mais eficiente em áreas de difícil acesso”, afirmou.

    As operações reforçam o compromisso do estado de Mato Grosso com a preservação ambiental, em parceria com diversas instituições, para garantir a proteção da fauna e da flora locais.

    Fonte: Secom MT

  • Sema embargou 300 mil hectares em Mato Grosso em 2024, a maior parte em 10 cidades

    Sema embargou 300 mil hectares em Mato Grosso em 2024, a maior parte em 10 cidades

    Mato Grosso enfrenta uma grave crise ambiental. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), dez municípios concentram 37,3% das áreas embargadas por crimes ambientais no estado, totalizando mais de 300 mil hectares – o equivalente a cerca de 300 mil campos de futebol.

    Entre janeiro e outubro deste ano, a Sema emitiu mais de 3,1 mil termos de embargo, 3,8 mil autos de infração e 2,8 mil notificações por crimes como desmatamento ilegal. As cidades de Marcelândia, Barão de Melgaço, Nova Maringá e Porto dos Gaúchos lideram o ranking de áreas embargadas, demonstrando um padrão preocupante de desrespeito às leis ambientais.

    A secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, afirmou que o órgão está intensificando a fiscalização e utilizando tecnologia de ponta, como satélites de alta precisão, para identificar e punir os responsáveis por crimes ambientais.

    “Estamos trabalhando incansavelmente para coibir essas práticas ilegais e proteger nosso patrimônio natural”, disse a secretária.

    A Operação Amazônia, realizada pelo Governo do Estado em parceria com o Ministério Público, tem sido fundamental no combate ao desmatamento. No entanto, os dados da Sema demonstram que ainda há muito trabalho a ser feito. A concentração de áreas embargadas em poucos municípios indica a necessidade de ações mais específicas e direcionadas para essas regiões.

    A publicação dos dados no Portal da Transparência do Governo de Mato Grosso é um passo importante para garantir a transparência e o acompanhamento da sociedade nas ações de fiscalização. Além disso, a medida pode dificultar o acesso de infratores a créditos bancários, desestimulando novas práticas ilegais.

  • Operação desarticula esquema de fraudes em crédito rural em Mato Grosso e outros estados

    Operação desarticula esquema de fraudes em crédito rural em Mato Grosso e outros estados

    A Polícia Federal deflagrou em Mato Grosso e outros estados do Brasil, nesta quarta-feira (16) a Operação Trapaça, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável por fraudes em processos de crédito rural, corrupção de servidores públicos e crimes ambientais, especialmente na Amazônia Legal. A ação visa desmantelar um esquema que permitia a obtenção de financiamentos para atividades ilegais, como o desmatamento.

    A operação resultou no afastamento de seis servidores públicos, sendo dois do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e quatro da Secretaria de Meio Ambiente e Mineração de Itaituba, no Pará.

    Além disso, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão. A Justiça também determinou o sequestro de aproximadamente R$ 100 milhões em bens dos investigados, incluindo propriedades rurais.

    Falsificação de documentos e corrupção em Mato Grosso

    De acordo com as investigações, uma empresa de regularização fundiária estava no centro do esquema, falsificando documentos para instruir processos de solicitação de crédito rural.

    Essa prática permitia que infratores ambientais obtivessem financiamentos destinados à exploração de áreas ilegalmente desmatadas. Estima-se que cerca de 5 mil hectares de floresta tenham sido desmatados e queimados após a liberação desses créditos. 

    A Polícia Federal também identificou casos de corrupção envolvendo funcionários da empresa que pagavam propina a servidores de secretarias de meio ambiente e órgãos fundiários para garantir a aprovação de processos e a obtenção de licenças ambientais.

  • Operação da Polícia Federal combate crimes ambientais em Terra Indígena de Mato Grosso

    Operação da Polícia Federal combate crimes ambientais em Terra Indígena de Mato Grosso

    Em uma ação conjunta em Mato Grosso para proteger o meio ambiente e os direitos indígenas, a Polícia Federal, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), realizou uma operação de fiscalização na Terra Indígena Tereza Cristina, localizada em Santo Antônio do Leverger (MT). A operação, que ocorreu entre os dias 12 e 14 de outubro, teve como objetivo combater crimes ambientais como desmatamento, pesca ilegal e usurpação de terras indígenas.   

    Durante a operação, os agentes flagraram um indivíduo transportando 54 kg de peixes provenientes da pesca ilegal dentro da área indígena, resultando em sua prisão. Além da pesca ilegal, a equipe de fiscalização constatou a existência de grandes áreas desmatadas na Terra Indígena Tereza Cristina, evidenciando a gravidade da situação e a necessidade de ações mais contundentes para coibir esses crimes.

    As investigações não se limitam à identificação e punição dos infratores, mas também buscam desvendar a complexa rede de organizações criminosas envolvidas no desmatamento ilegal na região. A Polícia Federal e os demais órgãos envolvidos trabalham para identificar os financiadores dessas atividades ilícitas e descapitalizar as organizações criminosas que lucram com a destruição do meio ambiente e a exploração dos recursos naturais.

    É importante destacar que o desmatamento ilegal em terras indígenas não apenas causa danos irreparáveis ao meio ambiente, mas também coloca em risco a vida e a cultura dos povos indígenas, além de impactar negativamente a qualidade de vida das populações que vivem nas proximidades. A poluição dos rios, o desequilíbrio do ecossistema e a perda da biodiversidade são apenas algumas das consequências da ação criminosa de desmatadores e pescadores ilegais.

    Após o encerramento da fase inicial da operação, as investigações continuarão com o objetivo de desarticular as organizações criminosas envolvidas e responsabilizar todos os envolvidos nos crimes ambientais cometidos na Terra Indígena Tereza Cristina. A sociedade como um todo deve estar atenta a essa problemática e cobrar das autoridades ações efetivas para a proteção do meio ambiente e dos direitos indígenas.

  • Mato Grosso lidera em prescrição de crimes ambientais na Amazônia Legal, revela estudo do CNJ

    Mato Grosso lidera em prescrição de crimes ambientais na Amazônia Legal, revela estudo do CNJ

    Um estudo inédito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revela um cenário alarmante em relação aos crimes ambientais na Amazônia Legal. Mato Grosso, segundo o levantamento, é o segundo estado com maior índice de prescrição de processos criminais ambientais, com 47% dos casos prescrevendo.

    A pesquisa “Crimes Ambientais na Amazônia Legal” analisou dados de processos judiciais de nove estados da região e identificou que a prescrição de crimes ambientais é um problema generalizado, com uma média de 26% nos tribunais da Amazônia Legal. No entanto, Mato Grosso e Pará se destacam com índices ainda mais elevados, acima de 45%.

    Além da alta taxa de prescrição, o estudo revela que Cuiabá é a cidade com maior número de processos ambientais na região, concentrando 10,6% do total. Outros municípios mato-grossenses como Cláudia, Nova Ubiratã, Itaúba e Feliz Natal também se destacam entre as cidades de menor porte com maior litigiosidade ambiental.

    Por que tantos processos prescrevem?

    O estudo aponta diversos fatores que contribuem para a alta taxa de prescrição de crimes ambientais em Mato Grosso, como:

    • Complexidade dos crimes: Os crimes ambientais são complexos e envolvem uma cadeia de ações, dificultando a investigação e a coleta de provas.
    • Fragilidade institucional: Os órgãos de controle ambiental enfrentam dificuldades em relação à estrutura, recursos e integração dos sistemas de controle.
    • Baixo risco e alta recompensa: Os criminosos ambientais enxergam o crime como um negócio de baixo risco e alta rentabilidade, devido à baixa probabilidade de punição e às altas recompensas financeiras.
    • Sensação de impunidade: A alta taxa de prescrição reforça a sensação de impunidade entre os criminosos, incentivando a prática de novos crimes.

    Para combater a impunidade e proteger o meio ambiente, é necessário fortalecer as instituições de controle ambiental, investir em tecnologia e capacitação de pessoal, além de promover a integração entre os diversos órgãos envolvidos no combate aos crimes ambientais.