Tag: criança

  • Homem tenta sequestrar criança em frente à escola e foge após ser repreendido por populares em Rosário Oeste

    Homem tenta sequestrar criança em frente à escola e foge após ser repreendido por populares em Rosário Oeste

    A Polícia Militar foi acionada na manhã desta terça-feira (29), por volta das 8h30, após uma tentativa de sequestro registrada em frente à Escola Quintina Maria, localizada na Rua Presidente Médice, em Rosário Oeste (MT).

    De acordo com o boletim de ocorrência, uma aluna se deslocava para a unidade escolar quando foi abordada por um homem desconhecido, descrito como alto, calvo, pardo, com barba e uma tatuagem em formato de fogo no antebraço. O suspeito teria puxado a criança pelo braço, chamando-a de “linda”, demonstrando a intenção de levá-la consigo.

    A ação foi interrompida após gritos de pessoas que estavam na rua no momento do ocorrido. Assustado, o suspeito soltou o braço da vítima e fugiu do local em direção ignorada.

    Policiais militares realizaram rondas na região em busca do suspeito, mas não obtiveram êxito na localização. Ainda segundo informações levantadas pela guarnição, um fato semelhante teria ocorrido no mesmo bairro há cerca de uma ou duas semanas, quando um homem tentou puxar uma criança de aproximadamente dois anos por uma grade de residência. Na ocasião, ele também foi impedido por um responsável e fugiu.

    Diante da gravidade e das possíveis conexões entre os casos, o boletim foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, que dará prosseguimento às investigações para identificar e localizar o autor.

    A Polícia orienta que pais e responsáveis redobrem a atenção durante os horários de entrada e saída escolar e, caso percebam atitudes suspeitas, acionem imediatamente as autoridades.

  • Firjan e Unicef vão combater violência contra crianças e adolescentes

    Firjan e Unicef vão combater violência contra crianças e adolescentes

    A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) assinaram nesta segunda-feira (31) um memorando de entendimento para combater a violência contra crianças e adolescentes no estado. Além de promover ações de prevenção e respostas a situações de violência, a intenção é que as empresas possam abrir mais oportunidades, oferecendo, por exemplo, estágios aos jovens e empregos dignos às mães, pais e responsáveis.

    Segundo as entidades, a garantia dos direitos das crianças e adolescentes passa pelo mundo do trabalho, seja porque os familiares e cuidadores estão trabalhando nesses locais, seja porque os próprios jovens passam pelas empresas. A garantia de direitos passa também por formação e educação.

    Os empregadores devem saber como lidar quando identificam que os funcionários passam por situações de violência, seja acionando os órgãos competentes, seja oferecendo apoio em situações específicas quando, por exemplo, funcionários não tiverem com quem deixar os filhos porque tiroteios fecharam a escola. Além disso, o setor privado pode atuar para prevenir essas violências e garantir direitos, oferecendo formações e oportunidades.

    “A gente quer trabalhar com a Firjan para capacitar todas as empresas filiadas à Federação em como tratar os casos de violência”, diz a representante Adjunta do Unicef no Brasil, Layla Saad.

    “A Firjan tem uma capilaridade dentro do estado muito grande e tem um alcance que a gente, como Unicef, nunca conseguiria realmente chegar em um público tão grande”, complementa.

    Compromisso

    O memorando de entendimento foi assinado no evento Para cada criança e adolescente, uma vida protegida por inteiro: Diálogos com Unicef, Firjan e empresas do Rio de Janeiro, que reuniu, na sede da Firjan, no Centro do Rio de Janeiro, lideranças dos setores privado e filantrópico para discutir ações e investimentos em projetos de responsabilidade social.

    Entre os objetivos comuns firmados entre as entidades estão:

    • Mobilizar empresas, organizações, escolas e territórios de atuação para disseminação e articulação de ações de prevenção e resposta às violências contra crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro;
    • Promover ações de treinamento sobre prevenção, reconhecimento de sintomas de violência e o encaminhamento de casos de crianças e adolescentes vítimas;
    • Colaborar nas ações de empregabilidade de jovens em situação de vulnerabilidade, especialmente de meninos e meninas negras.

    De acordo com Saad, com a aproximação das entidades, a expectativa é que mais empresas passem a fazer parte da iniciativa Um Milhão de Oportunidades (1MiO). Liderada pelo Unicef, 1MiO é uma aliança multissetorial de empresas, sociedade civil e governos promover oportunidades de formação profissional e trabalho decente para adolescentes e jovens entre 14 e 29 anos que se encontram em situação de vulnerabilidade.

    O presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, destacou ações que já são desenvolvidas pelo setor como o SESI [Serviço Social da Indústria] Cidadania, principal programa de investimento social da Firjan. O programa desenvolve ações e projetos em territórios com vulnerabilidade social nas áreas de educação, esporte, lazer, cultura e empreendedorismo. Está presente em 33 locais no Rio de Janeiro, Duque de Caxias e São Gonçalo.

    “Esse compromisso que nós assumimos com a indústria fluminense, com o apoio do Unicef, fortalece todo um trabalho que nós realizamos ao longo das últimas décadas. O compromisso é mobilizar as empresas e os organismos do estado no apoio ao combate à violência, à pobreza, à falta de inclusão dos jovens que vivem nas periferias, que estão fora do mercado de trabalho, estão fora de uma perspectiva”, diz.

    A importância da escuta

    Quem passou por situações de vulnerabilidade e de privação de direitos também compartilhou as experiências no evento.

    A assistente de projetos especiais da Firjan SESI Talita Rodrigues da Silva, foi uma das participantes do Programa ViraVida da Firjan SESI, voltado para formar jovens para o mundo do trabalho. Atualmente, ela cursa pedagogia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e mora na Rocinha, na zona sul do Rio. É a caçula de seis filhos e pais analfabetos, sendo a mãe diarista e o pai já falecido. É a primeira da família a entrar em uma universidade e a segunda a terminar o ensino médio.

    Silva participou de uma das mesas do evento. Ela contou que o que fez diferença na própria vida foi ser ouvida. “Tive muita rede de apoio e foi importante ser ouvida e validada. Isso fez com que eu começasse a tomar espaços que jamais teria pensando que poderia ter antes”, diz.Para ela, é importante que as empresas ouçam os funcionários.

    À plateia de empresários ela fez um pedido: “Quando vocês pensarem em contratar um jovem, que vocês contratem o jovem”, diz. “A gente precisa ser ouvido e é preciso entender que a gente pode discordar de vocês, pode falar que é interessante ir por outros caminhos”.

    A empreendedora social e fundadora do Instituto Educar+ no Complexo do Chapadão, Carol Santos, participou da mesma mesa. O Complexo do Chapadão na zona norte da cidade é considerado um dos territórios com altos índices de violência. Ela diz que isso impacta diariamente a vida da população local.

    Desde cedo, ela sonhava em mudar essa realidade. “Ali no meus 15 anos, eu via que a minha comunidade já vivia situações de vulnerabilidade, como falta de encaminhamento básico, falta de oportunidade, e também lidando com a violência do tráfico de drogas”, diz e conta que fez uma apresentação que compartilhou nas redes sociais ‘Não custa sonhar. Um dia eu vou começar um projeto no meu território’”.

    E foi o que ela fez. Hoje, o Instituto Educar+ que promove educação, cultura e tecnologia já atendeu a mais de 1 mil crianças e adolescentes no Complexo do Chapadão. Ela também teve a oportunidade de participar da iniciativa 1MiO.

    “Viver com a violência e com a violação dos direitos todos os dias no Chapadão é muito difícil. Não é algo que um dado vai trazer para vocês a dimensão do que é perder um familiar por uma violência. Eu sei que a gente tem empatia, a gente pode se colocar no lugar do outro. Espero muito que vocês possam fazer isso, mas não tem como eu não me emocionar e falar sobre como a oportunidade de trabalho pode salvar a vida de um jovem”, afirmou.

  • Nova mesa diretora do CMDCA apresenta plano de ação à Secretaria de Assistência Social

    Nova mesa diretora do CMDCA apresenta plano de ação à Secretaria de Assistência Social

    O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Sorriso-MT tem uma nova mesa diretora. O presidente Renato Ferreira e a vice-presidente Katieli Araújo realizaram uma visita, nesta terça-feira (25), à secretária de Assistência Social, Jucélia Ferro, para apresentar as diretrizes do trabalho que será desenvolvido nos próximos dois anos.

    Durante o encontro, os conselheiros reforçaram a importância do CMDCA na fiscalização e no apoio às instituições que atuam na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Segundo Renato, o objetivo da nova gestão não é apenas administrar recursos, mas também garantir que todas as instituições parceiras estejam em conformidade com a legislação vigente, com prestações de contas em dia e devidamente regularizadas.

    “O CMDCA é parceiro da administração pública, tanto Legislativo como do Executivo,  e o estreitamento dessa relação com o alinhamento de ações de politicas publicas só promovem celeridade em atendimento às crianças e adolescentes”, destacou Renato.

    Além disso, o gestor afirma que CMDCA pretende investir em capacitações para novos conselheiros e conselheiros tutelares, bem como levantar dados sobre crianças e adolescentes para formular projetos estratégicos. Entre os temas prioritários estão gravidez na adolescência, violência infantil, programa de menor aprendiz, PET e o Projeto Criança Feliz.

    A secretária Jucélia Ferro reforçou a importância do trabalho dos conselheiros no fortalecimento das políticas públicas. “Os conselheiros nos ajudam a fiscalizar. Queremos fomentar os conselhos municipais para que possamos atuar de maneira ainda mais efetiva na proteção de todos e, com isso, reafirmar nosso compromisso com a garantia dos direitos das crianças e adolescentes de Sorriso, trabalhando em parceria com a sociedade civil para desenvolver ações que promovam bem-estar e inclusão social”, afirmou.

  • Tragédia em Sinop: Menino de 8 anos morre afogado em piscina de plástico

    Tragédia em Sinop: Menino de 8 anos morre afogado em piscina de plástico

    Um menino de apenas 8 anos, morreu após se afogar em uma piscina de plástico na casa da avó, localizada no bairro Jardim Violetas, em Sinop, a 500 km ao norte de Cuiabá. O incidente ocorreu no final da tarde de segunda-feira (13).

    De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Civil foi acionada às 18h30 para liberar o corpo da criança, vítima de afogamento. Conforme informações repassadas aos policiais, a criança estava inicialmente na casa da mãe e, em seguida, foi até a residência da avó, localizada no mesmo terreno. Entre as duas casas, havia uma piscina de plástico onde ocorreu o afogamento.

    O menino chegou a ser socorrido e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Contudo, apesar dos esforços médicos, Allan não resistiu e faleceu horas depois.

    O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia. Após os procedimentos, ele foi liberado para o funeral.

    O caso está sob investigação da Polícia Civil, que deve apurar as circunstâncias do acidente.

  • Bebê de 10 meses morre após ser atropelada em Mato Grosso

    Bebê de 10 meses morre após ser atropelada em Mato Grosso

    Um acidente trágico chocou a cidade de Cuiabá (MT) na noite de desse quarta-feira (11). Uma bebê de apenas 10 meses morreu após ser atropelada por um veículo no estacionamento externo da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O irmão da vítima, de 12 anos, também foi atingido e permanece internado em estado grave.

    Segundo informações da Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran), a tragédia ocorreu por volta das 22h50. A condutora do veículo, uma mulher de 26 anos, tia das vítimas, perdeu o controle da direção de um Volkswagen Gol e colidiu em uma placa de sinalização, que por sua vez atingiu as crianças que brincavam no local.

    O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado e prestou os primeiros socorros às vítimas, encaminhando-as para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Infelizmente, a bebê não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O menino de 12 anos permanece internado e seu estado de saúde é considerado grave.

    A Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito está investigando as causas do acidente. A condutora do veículo foi ouvida e liberada, mas está colaborando com as investigações. A polícia irá analisar as imagens das câmeras de segurança do local, além de realizar perícia no veículo para determinar as causas do acidente.

    Um caso que comove

    A tragédia comoveu a cidade de Cuiabá e gerou grande comoção nas redes sociais. A perda de uma criança sempre causa profunda tristeza, e neste caso, as circunstâncias do acidente tornam a situação ainda mais dolorosa.

    Prevenção de acidentes

    Acidentes como este servem como um alerta para a importância da atenção redobrada ao dirigir, principalmente em locais com grande circulação de pedestres, como estacionamentos. É fundamental respeitar os limites de velocidade, não dirigir sob efeito de álcool ou drogas, e manter o veículo em perfeitas condições de uso.

  • Funcionário terceirizado é preso suspeito de assédio sexual contra aluna em Cáceres

    Funcionário terceirizado é preso suspeito de assédio sexual contra aluna em Cáceres

    Um caso de assédio sexual em uma escola municipal de Cáceres (MT) está sendo investigado. Na manhã de ontem, segunda-feira (09), a Polícia Militar foi acionada para atender uma denúncia de importunação sexual contra uma aluna de 10 anos, cometida por um funcionário terceirizado da instituição.

    Segundo o boletim de ocorrência, o pai da vítima procurou a polícia após ter conhecimento dos fatos. A aluna relatou que o funcionário, um homem de 40 anos, teria cantado uma música com conotação sexual, olhando para o corpo dela. Além disso, outras duas alunas afirmaram que o homem as chamava por apelidos e as observava de forma inadequada.

    Diante da gravidade das acusações, a Polícia Militar se deslocou até a escola e conduziu o suspeito para a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher. A coordenação da escola também registrou um boletim de ocorrência e forneceu as informações necessárias para a investigação.

    A Polícia Civil está investigando o caso e ouvindo testemunhas para esclarecer os fatos. O suspeito pode responder por assédio sexual, crime previsto no Código Penal.

    A Secretaria Municipal de Educação de Cáceres informou que está prestando todo o apoio necessário à vítima e à sua família, além de adotar medidas para garantir a segurança dos alunos e funcionários da escola.

    Este caso serve como um alerta para a importância da denúncia de casos de assédio sexual, principalmente em ambientes escolares. É fundamental que as escolas tenham protocolos de segurança e que os alunos se sintam seguros para denunciar qualquer tipo de abuso.

  • Com criança, evite ter esses cães em casa

    Com criança, evite ter esses cães em casa

    A decisão de ter um cachorro em casa envolve diversos aspectos, entre eles a escolha da raça, especialmente para famílias que têm crianças pequenas. Embora a criação, o treinamento e o ambiente oferecido para o animal sejam fatores importantes na formação de seu comportamento, algumas raças demandam mais atenção, visto que podem apresentar características comportamentais que nem sempre se adaptam bem ao convívio com crianças.

    Características comportamentais de algumas raças nem sempre se adaptam bem ao convívio com crianças

    Com criança, evite ter esses cães em casa

    Para garantir uma convivência segura e saudável entre crianças pequenas e cães, o acompanhamento de um adulto é fundamental, independentemente da raça escolhida. Além disso, a orientação da família sobre o respeito ao espaço e aos sinais de desconforto dos animais é uma medida preventiva que pode evitar acidentes e promover uma relação equilibrada.

    Optar por cães com temperamentos adaptáveis, paciência e tolerância, aliados ao treinamento e socialização do animal, tende a resultar em um ambiente mais seguro para todos. Na coluna dessa semana listamos cinco raças que, por suas peculiaridades, famílias com crianças pequenas geralmente evitam.

    Chihuahua

    Chihuahua Com crianca evite ter esses caes em casa Pixabay 5

    O Chihuahua é uma das menores raças de cães do mundo, mas, apesar do porte pequeno, pode demonstrar comportamentos possessivos em relação aos seus donos e ao ambiente. Esse tipo de atitude é comum por ser uma raça que tende a criar laços intensos com um único membro da família, o que pode gerar reações defensivas diante de situações que julguem ameaçadoras, como brincadeiras infantis mais intensas.

    Além disso, por ser um cão frágil devido ao tamanho, o contato físico sem a devida supervisão pode ser um risco tanto para a criança quanto para o animal.

    Jack Russell Terrier

    Com criança, evite ter esses cães em casa

    O Jack Russell Terrier é um cão conhecido por sua energia e necessidade de atividades físicas regulares. Originalmente desenvolvido para a caça, essa raça costuma apresentar comportamento territorial e uma atitude vigilante, que podem levar a reações inesperadas em ambientes movimentados.

    Crianças pequenas, que tendem a brincar de forma expansiva, podem ativar esses instintos do Jack Russell, resultando em respostas inesperadas do animal. A raça é mais adequada para donos com tempo e disposição para treinamento e atividades constantes, o que, em algumas circunstâncias, pode não ser viável para famílias com crianças pequenas.

    Akita Inu

    Com criança, evite ter esses cães em casa

    O Akita Inu é uma raça de porte grande e personalidade reservada, com uma herança genética de proteção e independência. Frequentemente, o Akita desenvolve laços mais fortes com um ou dois membros da família, sendo menos receptivo a estranhos e, em algumas ocasiões, também a crianças pequenas.

    A raça possui uma natureza protetora que pode se manifestar de forma dominante, especialmente em situações que o animal interpreta como desafiadoras. Em um ambiente com crianças pequenas, onde há mais movimentação e interações inesperadas, a necessidade de supervisão com essa raça é elevada.

    Dachshund

    Dachshund Com crianca evite ter esses caes em casa Pixabay 2

    O Dachshund, ou “cão salsicha”, é uma raça desenvolvida originalmente para a caça de animais pequenos em tocas, o que o torna instintivamente predisposto a caçar e perseguir. Além disso, o Dachshund possui uma estrutura corporal longa e coluna frágil, o que pode dificultar o manejo por crianças que ainda não têm coordenação plena em suas brincadeiras.

    Alguns podem reagir com irritação ao toque excessivo ou à manipulação inadequada. Dessa forma, essa raça exige uma supervisão constante, principalmente em lares com crianças muito pequenas.

    Chow Chow

    Com criança, evite ter esses cães em casa

    O Chow Chow é uma raça de porte médio e personalidade independente, conhecida por sua postura mais reservada e comportamento protetor. Originário da China, o Chow Chow tende a ser desconfiado e pode reagir de maneira territorial em situações que perceba como invasivas ou ameaçadoras.

    Em lares com crianças pequenas, que podem demonstrar comportamentos curiosos ou expansivos, o Chow Chow pode interpretar essas atitudes como intrusões. É uma raça que exige treinamento intensivo e cuidados com a socialização desde cedo para conviver de maneira harmoniosa em ambientes familiares.

  • Menino de 4 anos é morto em suposto confronto entre PMs e criminosos

    Menino de 4 anos é morto em suposto confronto entre PMs e criminosos

    O menino Ryan da Silva Andrade Santos, de 4 anos, morreu na noite desta terça-feira (5) após ser atingido na região do abdômen por um disparo enquanto brincava no morro do São Bento, em Santos, litoral paulista. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Uma moça de 24 anos também ficou ferida por um tiro de raspão no braço, mas foi medicada e liberada.

    A Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse, por meio de nota, que lamenta profundamente o falecimento da criança e informou que a polícia fazia um patrulhamento em uma área de tráfico de drogas na região quando foram atacados por um grupo de aproximadamente 10 criminosos. Ainda segundo a SSP, a Delegacia Seccional de Santos instaurou um inquérito para apurar o que ocorreu e determinou a realização de perícia nas armas apreendidas no local do confronto para esclarecer a origem do disparo que atingiu a criança.

    O Coronel Emerson Masseira, porta-voz da Polícia Militar, explicou que uma patrulha composta por motocicletas fazia uma ronda no Morro São Bento, quando uma motocicleta com dois homens fez uma manobra rápida para entrar em uma rua onde se juntaram com um grupo de dez pessoas e passaram a atirar contra a polícia. “Possivelmente eles perceberam que poderiam ser abordados, entraram nessa rua e começaram a disparar. Rapidamente chegou o apoio de uma equipe de força tática e o grupo continuou a atirar”.

    Segundo Masseira, os policiais revidaram os tiros para se defenderem e acertaram dois menores de idade. Um deles (17 anos) morreu no local e o outro (15 anos) foi socorrido, passou por cirurgia e não corre risco de morrer.

    Masseira informou ainda que, provavelmente, o tiro que matou a criança partiu de uma arma da Polícia Militar. Uma perícia balística será feita para confirmar a origem da bala, que ficou alojada. “Tudo indica, pela dinâmica da ocorrência, pela forma como o cenário se dispôs ali, que esse disparo partiu da arma de um policial militar. Nós lamentamos muito o que aconteceu com os policiais e agora não estamos considerando esses policiais culpados. Os policiais são vítimas, eles foram atacados e efetuaram disparos para proteger a própria vida. Podem ter certeza de que eles estão muito comovidos pelo resultado que não era nunca o desejado”, afirmou o porta-voz da PM.

  • Pai é preso em flagrante após estuprar a própria filha de 13 anos em Sapezal

    Pai é preso em flagrante após estuprar a própria filha de 13 anos em Sapezal

    Um homem de 36 anos foi preso em flagrante na última quinta-feira (29) por estuprar a própria filha de 13 anos. As investigações, conduzidas pela Delegacia de Sapezal, com o apoio da Delegacia de Campos de Júlio, apontaram o homem como o principal suspeito dos crimes, que vinham ocorrendo desde que a menina tinha apenas 11 anos.

    De acordo com o boletim de ocorrência, o último estupro ocorreu no último domingo (25.08). Desesperada e com medo, a vítima decidiu contar o que estava acontecendo para uma pessoa de confiança, que prontamente acionou o disque 100. Em depoimento especial, a adolescente relatou que sentia-se ameaçada, temendo que sua irmã, que é acamada e necessita de cuidados especiais em casa, perdesse o tratamento caso o pai fosse preso.

    Diante da gravidade da situação, o Conselho Tutelar imediatamente acolheu a vítima. O delegado Heberth Hugo Montenegro instaurou inquérito policial e representou pela prisão preventiva do suspeito, pedido que foi prontamente atendido pela Justiça.

    Com o mandado de prisão em mãos, as equipes policiais realizaram diligências e conseguiram prender o homem em seu local de trabalho, poucas horas após a expedição do mandado. O preso foi conduzido à delegacia para as providências cabíveis e, posteriormente, colocado à disposição da Justiça.

    A voz da vítima

    Em seu depoimento, a adolescente relatou que os abusos ocorriam dentro de casa e que ela sentia muito medo de denunciar, temendo retaliações contra sua irmã. A história da jovem demonstra a importância de quebrar o silêncio e buscar ajuda em casos de violência sexual, especialmente quando a vítima é menor de idade.

    O papel das autoridades

    A rápida ação da Polícia Civil, do Conselho Tutelar e da Justiça demonstra a importância de uma atuação conjunta para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes. A prisão do suspeito é um importante passo para garantir a justiça e a proteção da vítima.

    Reflexões sobre o caso

    Este caso trágico nos lembra que a violência sexual contra crianças e adolescentes é um crime hediondo que causa danos irreparáveis às vítimas e suas famílias. É fundamental que a sociedade como um todo se mobilize para prevenir e combater esse tipo de crime, oferecendo apoio às vítimas e punindo os agressores com o rigor da lei.

  • Menino de 12 anos é assassinado em Barra do Bugres em possível confronto entre facções

    Menino de 12 anos é assassinado em Barra do Bugres em possível confronto entre facções

    A cidade de Barra do Bugres foi marcada por mais um crime bárbaro na tarde de quinta-feira (8), quando um menino de apenas 12 anos, foi assassinado em uma das ruas do bairro União.

    De acordo com informações da Polícia Militar, populares acionaram as autoridades por volta das 14h30 após ouvirem disparos de arma de fogo. Ao chegar no local, os policiais encontraram o corpo do menino caído na rua.

    Testemunhas relataram que um indivíduo em uma motocicleta passou atirando, atingindo fatalmente o menor. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas ao chegar ao local, constatou o óbito da criança.

    A Polícia Civil e a Perícia Oficial (Politec) estiveram no local do crime para realizar os trabalhos de investigação. A motivação do crime ainda é desconhecida, mas a polícia não descarta a possibilidade de que o homicídio esteja ligado a conflitos entre facções criminosas.

    A Polícia Civil está trabalhando para identificar e prender o autor do crime, que segue foragido.