Tag: corpos

  • Identificadas outras duas vítimas retiradas de cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde

    Identificadas outras duas vítimas retiradas de cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde

    Foram identificadas outras duas vítimas que tiveram os corpos encontrados no cemitério clandestino, aos fundos do bairro Téssele Junior em Lucas do Rio Verde. Ao todo, 11 corpos foram localizados, além de uma cabeça do sexo masculino.

    Rafael Pereira de Souza, 34 anos, que era natural de Rondonópolis e foi sequestrado em uma casa de Lucas do Rio Verde, no dia 1º de janeiro, por volta das 22h.

    Andris David Mattey Nadales, 19 anos, foi sequestrado na madrugada de terça-feira (7), 3 dias antes do cemitério ser localizado na cidade. Ele estava hospedado em um hotel, que fica no Telesse Junior, mesma área de onde o cemitério estava.

    Outra vítima identificada, trata-se de Wilner Alex de Oliveira Silva, 30 anos, que era morador de Lucas do Rio Verde e estava desaparecido a aproximadamente 20 dias. O sepultamento aconteceu na manhã de ontem, domingo (12), no cemitério Jardim da Paz.

    Alguns corpos foram encaminhados para a sede da Polítec de Sorriso e Nova Mutum.

    Os restos mortais passarão por exames de DNA, a fim de serem devidamente identificados e posteriormente liberados para que os familiares realizem os procedimentos fúnebres adequados.

    O espaço, localizado numa área de mata nas imediações do bairro Tessele Junior, além de servir como esconderijo para os cadáveres, também funcionava como um ‘tribunal do crime’, onde facções criminosas executavam seus membros.

    INVESTIGAÇÃO

    A operação é o desfecho de investigações que se arrastaram durante todo o ano de 2024. Em entrevista à imprensa, o delegado Allan explicou que a localização do cemitério foi possível graças a diligências intensivas após diversos casos de desaparecimentos, homicídios e sequestros, cujos corpos nunca haviam sido localizados. “Nosso objetivo sempre foi dar uma resposta à sociedade e às famílias das vítimas. Hoje, conseguimos identificar e recuperar esses corpos, o que representa um grande avanço nas investigações”, disse Vitor.

    Tribunal do crime e a guerra de facções

    Os corpos encontrados estavam em diferentes estágios de decomposição, incluindo alguns que haviam sido enterrados recentemente. O delegado João Antônio, responsável pelas investigações de homicídios, confirmou que a descoberta do local revela mais do modus operandi das facções criminosas que atuam na região, intensificando a guerra entre facções no estado.

    “O local funcionava como um tribunal do crime, onde indivíduos eram executados após serem punidos por suas facções. Foram encontrados vestígios de objetos como bitucas de cigarro, facas, cordas, cabos de telefone celular, que indicam que o local era utilizado para torturas e, eventualmente, assassinatos”, explicou o delegado.

    Esses indivíduos, segundo a investigação, poderiam ser membros de facções rivais ou pessoas que cometeram algum tipo de infração dentro do mundo do crime, como vender drogas para facções concorrentes ou realizar gestos simbólicos que indicavam lealdade a grupos rivais. O método de execução desses crimes incluía, frequentemente, videochamadas para determinar os castigos e torturas a serem aplicadas.

    Colaboração entre forças de segurança

    A operação foi possível graças à integração entre as forças de segurança de Lucas do Rio Verde, que contou com o apoio de policiais da Cavalaria da Polícia Militar. Durante um confronto armado na noite anterior, um suspeito foi detido e, após uma série de entrevistas e investigações, os policiais conseguiram localizar o cemitério clandestino.

    “Essa é uma ação bem-sucedida, que demonstra a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança. A partir da prisão de um indivíduo, conseguimos informações que nos levaram até esse local. A operação foi conduzida com grande profissionalismo pela Polícia Civil e todas as forças envolvidas”, disse o Tenente Coronel Fernandes da Cavalaria.

    Além da Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros também está envolvido na operação, auxiliando na remoção dos corpos do local de difícil acesso. “Estamos prestando apoio na retirada dos corpos, utilizando equipes especializadas para garantir que o trabalho de escavação seja feito de maneira segura e eficiente”, informou o Capitão Bertolazzo, comandante do Corpo de Bombeiros, adiantando que militares e um cão farejador estão vindo de Cuiabá para reforçar as buscas na região.

    A Guarda Municipal está auxiliando com o isolamento da área para que os profissionais envolvidos nas buscas e identificações de covas possam dar sequência ao trabalho. “As forças integradas têm atuado de forma a dar uma resposta positiva à população, cada instituição prestando o papel que é devido dentro de suas atribuições”, comentou o comandante J. Lima.

    Investigação em andamento e possível ligação com outras regiões

    A Polícia Civil ainda investiga se os corpos encontrados pertencem a pessoas da região de Lucas do Rio Verde ou se há vítimas de outras localidades. “Embora seja cedo para afirmar, estamos em contato com delegacias de cidades vizinhas, como Diamantino e Tapurah, que já registraram desaparecimentos que podem estar relacionados a esse local”, explicou o delegado João Antonio.

    O trabalho da Polícia Civil continuará, com a coleta de material genético e DNA para tentar identificar as vítimas e estabelecer qualquer vínculo com desaparecimentos registrados nas investigações. O uso de tecnologia, como análise de vestimentas e possíveis aparelhos de telefone encontrados no local, também será essencial para a identificação dos envolvidos e das vítimas.

    A descoberta do cemitério clandestino é mais uma prova da crescente violência ligada às facções criminosas em Mato Grosso, que têm adotado novas táticas para escapar da fiscalização das autoridades. Com a continuidade das investigações, espera-se que mais informações sobre os responsáveis por esses crimes sejam reveladas.

    Operação Tolerância Zero e o combate ao crime organizado

    A operação, que faz parte da “Operação Tolerância Zero” estabelecida pelo Governo do Estado, tem como objetivo combater o avanço do crime organizado no estado e, em particular, a guerra entre facções que tem gerado constantes casos de violência. O governador Mauro Mendes reforçou a importância da cooperação entre as forças de segurança e destacou que, apesar das dificuldades enfrentadas, o trabalho de investigação está sendo intensificado para desmantelar as redes criminosas.

    A localização do cemitério clandestino representa não apenas uma vitória no combate ao crime, mas também um alívio para as famílias das vítimas que esperavam respostas sobre o destino de seus entes queridos. As investigações continuarão, e a polícia segue trabalhando para identificar os responsáveis por essas execuções brutais e desmantelar a atuação dessas facções no estado.

  • (ATUALIZAÇÃO) Onze corpos retirados; encerradas escavações em cemitério clandestino

    (ATUALIZAÇÃO) Onze corpos retirados; encerradas escavações em cemitério clandestino

    As forças de segurança encerraram, há pouco, as escavações a procura de corpos no cemitério clandestino, descoberto nesta sexta-feira (10), aos fundos do bairro Téssele Júnior, em Lucas do Rio Verde.

    11 corpos foram localizados e as autoridades trabalham com a possibilidade de que não hajam mais vítimas enterradas no local de mata. Em uma das covas, havia dois corpos, sendo que um aparentemente é feminino.

    Os restos mortais passarão por exames de DNA, a fim de serem devidamente identificados e posteriormente liberados para que os familiares realizem os procedimentos fúnebres adequados.

    O espaço, localizado numa área de mata nas imediações do bairro Tessele Junior, além de servir como esconderijo para os cadáveres, também funcionava como um ‘tribunal do crime’, onde facções criminosas executavam seus membros.

    INVESTIGAÇÃO

    A operação é o desfecho de investigações que se arrastaram durante todo o ano de 2024. Em entrevista à imprensa, o delegado Allan explicou que a localização do cemitério foi possível graças a diligências intensivas após diversos casos de desaparecimentos, homicídios e sequestros, cujos corpos nunca haviam sido localizados. “Nosso objetivo sempre foi dar uma resposta à sociedade e às famílias das vítimas. Hoje, conseguimos identificar e recuperar esses corpos, o que representa um grande avanço nas investigações”, disse Vitor.

    Tribunal do crime e a guerra de facções

    Os corpos encontrados estavam em diferentes estágios de decomposição, incluindo alguns que haviam sido enterrados recentemente. O delegado João Antônio, responsável pelas investigações de homicídios, confirmou que a descoberta do local revela mais do modus operandi das facções criminosas que atuam na região, intensificando a guerra entre facções no estado.

    “O local funcionava como um tribunal do crime, onde indivíduos eram executados após serem punidos por suas facções. Foram encontrados vestígios de objetos como bitucas de cigarro, facas, cordas, cabos de telefone celular, que indicam que o local era utilizado para torturas e, eventualmente, assassinatos”, explicou o delegado.

    Esses indivíduos, segundo a investigação, poderiam ser membros de facções rivais ou pessoas que cometeram algum tipo de infração dentro do mundo do crime, como vender drogas para facções concorrentes ou realizar gestos simbólicos que indicavam lealdade a grupos rivais. O método de execução desses crimes incluía, frequentemente, videochamadas para determinar os castigos e torturas a serem aplicadas.

    Colaboração entre forças de segurança

    A operação foi possível graças à integração entre as forças de segurança de Lucas do Rio Verde, que contou com o apoio de policiais da Cavalaria da Polícia Militar. Durante um confronto armado na noite anterior, um suspeito foi detido e, após uma série de entrevistas e investigações, os policiais conseguiram localizar o cemitério clandestino.

    “Essa é uma ação bem-sucedida, que demonstra a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança. A partir da prisão de um indivíduo, conseguimos informações que nos levaram até esse local. A operação foi conduzida com grande profissionalismo pela Polícia Civil e todas as forças envolvidas”, disse o Tenente Coronel Fernandes da Cavalaria.

    Além da Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros também está envolvido na operação, auxiliando na remoção dos corpos do local de difícil acesso. “Estamos prestando apoio na retirada dos corpos, utilizando equipes especializadas para garantir que o trabalho de escavação seja feito de maneira segura e eficiente”, informou o Capitão Bertolazzo, comandante do Corpo de Bombeiros, adiantando que militares e um cão farejador estão vindo de Cuiabá para reforçar as buscas na região.

    A Guarda Municipal está auxiliando com o isolamento da área para que os profissionais envolvidos nas buscas e identificações de covas possam dar sequência ao trabalho. “As forças integradas têm atuado de forma a dar uma resposta positiva à população, cada instituição prestando o papel que é devido dentro de suas atribuições”, comentou o comandante J. Lima.

    Investigação em andamento e possível ligação com outras regiões

    A Polícia Civil ainda investiga se os corpos encontrados pertencem a pessoas da região de Lucas do Rio Verde ou se há vítimas de outras localidades. “Embora seja cedo para afirmar, estamos em contato com delegacias de cidades vizinhas, como Diamantino e Tapurah, que já registraram desaparecimentos que podem estar relacionados a esse local”, explicou o delegado João Antonio.

    O trabalho da Polícia Civil continuará, com a coleta de material genético e DNA para tentar identificar as vítimas e estabelecer qualquer vínculo com desaparecimentos registrados nas investigações. O uso de tecnologia, como análise de vestimentas e possíveis aparelhos de telefone encontrados no local, também será essencial para a identificação dos envolvidos e das vítimas.

    A descoberta do cemitério clandestino é mais uma prova da crescente violência ligada às facções criminosas em Mato Grosso, que têm adotado novas táticas para escapar da fiscalização das autoridades. Com a continuidade das investigações, espera-se que mais informações sobre os responsáveis por esses crimes sejam reveladas.

    Operação Tolerância Zero e o combate ao crime organizado

    A operação, que faz parte da “Operação Tolerância Zero” estabelecida pelo Governo do Estado, tem como objetivo combater o avanço do crime organizado no estado e, em particular, a guerra entre facções que tem gerado constantes casos de violência. O governador Mauro Mendes reforçou a importância da cooperação entre as forças de segurança e destacou que, apesar das dificuldades enfrentadas, o trabalho de investigação está sendo intensificado para desmantelar as redes criminosas.

    A localização do cemitério clandestino representa não apenas uma vitória no combate ao crime, mas também um alívio para as famílias das vítimas que esperavam respostas sobre o destino de seus entes queridos. As investigações continuarão, e a polícia segue trabalhando para identificar os responsáveis por essas execuções brutais e desmantelar a atuação dessas facções no estado.

  • Polícia identifica 26 das 41 vítimas do acidente em Teófilo Otoni

    Polícia identifica 26 das 41 vítimas do acidente em Teófilo Otoni

    Dos 41 mortos no acidente ocorrido no dia 21 de dezembro, na BR 116, em Teófilo Otoni (MG), 26 já foram identificados, segundo a Polícia Civil do estado. Nove delas, na manhã deste sábado, por meio de exames de DNA.

    Dos corpos identificados, 16 já foram retirados pelos familiares. Segundo o perito criminal Felipe Dapieve, da Polícia Civil, 13 foram identificados por exames papiloscópicos (de digitais) e três por odontologia legal.

    Os outros corpos ainda estão em análise. “Estamos coletando DNA para confronto com o material genético de familiares”, afirmou o perito.

    O acidente ocorreu durante a madrugada, por volta das 3h30, segundo o chefe do 15º Departamento de Polícia de Teófilo Otoni, delegado Amauri Albuquerque. Todas as vítimas estavam no ônibus que colidiu de frente com uma carreta e acabou pegando fogo em seguida. A maioria das vítimas ficou presa às ferragens e teve os corpos carbonizados.

    Um terceiro veículo, um carro de passeio, que vinha atrás do ônibus, também se envolveu no acidente, mas os ocupantes tiveram ferimentos leves. O ônibus de transporte interestadual, pertencente à empresa Emtram, tinha saído de São Paulo (SP) com destino a Elísio Medrado (BA).

    O motorista da carreta que se envolveu no acidente, Arilton Bastos Alves, prestou depoimento de mais de seis horas à Polícia Civil na segunda-feira (23). Ele foi liberado em seguida.

  • Funcionários sequestrados em Rondonópolis: três corpos encontrados e 11 resgatados

    Funcionários sequestrados em Rondonópolis: três corpos encontrados e 11 resgatados

    Um crime chamou a atenção da comunidade em Rondonópolis (MT). Ontem, quinta-feira (30), 14 funcionários de uma empresa foram sequestrados de uma residência no bairro Jardim Tropical. Segundo informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada via 190 após a denúncia do desaparecimento dos trabalhadores.

    Ao chegarem ao local, os policiais não encontraram nenhuma das vítimas. Iniciando as buscas pela cidade, as viaturas localizaram 11 dos trabalhadores sequestrados. As vítimas foram encaminhadas para a 1ª Delegacia de Plantão para prestar depoimento e esclarecer as circunstâncias do sequestro.

    Na manhã de sexta-feira (31), a Polícia Civil confirmou a morte de três dos trabalhadores sequestrados. O primeiro corpo foi encontrado por transeuntes enrolado em uma coberta às margens da estrada na região das lagoas, próximo ao Praia Clube. A área foi isolada e a Polícia Civil e Politec foram acionadas para a investigação.

    Já os outros dois corpos foram encontrados no Anel Viário da cidade. As identidades das vítimas ainda não foram divulgadas, e as investigações sobre o crime estão em andamento. A Polícia Civil ainda busca por um quarto trabalhador que segue desaparecido.

    Motivação e suspeitos

    As motivações para o sequestro e a identidade dos suspeitos ainda são desconhecidas. A Polícia Civil pede a colaboração da população com informações que possam auxiliar na investigação.

    Qualquer pista pode ser crucial para solucionar este crime e levar os responsáveis à justiça.

  • PF não estima prazo para identificar corpos encontrados em barco

    PF não estima prazo para identificar corpos encontrados em barco

    A Polícia Federal (PF) disse hoje (18) que ainda não é possível estimar prazo para a identificação dos nove corpos em embarcação encontrada à deriva no litoral paraense, próximo ao município de Bragança. A perícia, para identificação das vítimas, começou ontem (17), em conjunto com a Polícia Científica do Pará.

    De acordo com a PF, os corpos serão temporariamente sepultados na capital paraense, Belém, até que as identidades tenham sido estabelecidas e as famílias das vítimas possam ser formalmente comunicadas.

    A principal hipótese é que as vítimas tenham vindo da África em direção às Ilhas Canárias, na Espanha, arquipélago usado como rota migratória para entrada no continente europeu. Segundo a polícia, os inícios apontam que o barco, provavelmente saiu da Mauritânia, na África e acabou pegando uma corrente marítima com destino ao Brasil.

    “Como a migração de pessoas dos países africanos é uma questão humanitária que conta com milhares de pessoas desaparecidas e inexistem dados técnicos estruturados, não é possível estimar o prazo para identificação dos nove corpos. O órgão faz todos os esforços para que a identidade das vítimas seja estabelecida no menor tempo possível”, informou a PF.

    O trabalho de perícia envolveu mais de 30 pessoas em trabalho multidisciplinar, adotando o padrão de identificação de vítimas de desastres da Interpol. Entre os exames realizados estão: radiológico; exame de vestes, pertences, documentos e adereços; exame médico-legal, com coleta de material para exames de DNA e de isótopos estáveis; exames odontolegal, necropapiloscopico, estação de verificação de documentos e controle de qualidade.

    Os dados colhidos foram enviados para o processo de identificação em Brasília, pelo Instituto Nacional de Criminalística e Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, com apoio da Interpol e organismos internacionais.

    Também na quarta-feira (17), os peritos da Polícia Federal e da Polícia Científica estadual finalizaram o exame da embarcação, assim como de todos os pertences, vestes e objetos que estavam em seu interior.

    No barco foram encontradas 25 capas de chuva e diversos objetos. Também foram localizados 27 telefones celulares, encaminhados para exames periciais no instituto nacional de criminalística.

    “As possíveis informações extraídas dos celulares, dos seus chips e cartões de memória, em conjunto com ações de cooperação internacional, serão utilizadas para trazer indicativos sobre a identidade dos ocupantes da embarcação”, disse a PF.

    Edição: Valéria Aguiar

    — news —

  • O que diz a Nasa sobre os ‘Extraterrestres’ Mexicanos: Uma revelação surpreendente

    O que diz a Nasa sobre os ‘Extraterrestres’ Mexicanos: Uma revelação surpreendente

    Durante os últimos dias, uma série de eventos no México envolvendo supostos extraterrestres capturou a atenção do mundo. A pergunta que muitos fazem é se esses corpos são reais e se realmente são evidências da existência de vida em outros planetas.

    Esses relatos incluem uma variedade de acontecimentos misteriosos, ocorrendo nos céus, no espaço, debaixo d’água e até mesmo em terra. A curiosidade para desvendar esses segredos é natural.

    “Não se trata de múmias, trata-se de corpos que estão inteiros, completos, que não foram manipulados dentro deles e que têm uma série de elementos que os tornam verdadeiramente extraordinários”, disse o ufólogo que mostrou os corpos.

    EXTRATERRESTRES NO MÉXICO?

    O ufólogo Jaime Maussan e outros especialistas pediram aos legisladores do México para reconhecer a vida extraterrestre depois de mostrar dois corpos de seres não humanos na Câmara dos Deputados do México.

    O ufólogo e comunicador mexicano presumiu que os dois corpos mostrados tinham mais de 1.000 anos, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).

    A recente ênfase nessas histórias está relacionada ao lançamento do novo relatório sobre Fenômenos Anômalos não Identificados (UAP, na sigla em inglês) pela NASA. Ao que parece, essa narrativa está longe de chegar ao fim.

    A história dos UAP recebeu um acréscimo surpreendente com a notícia de que legisladores mexicanos alegam ter tido contato com o que foi descrito como “corpos alienígenas”. Essas figuras se assemelhavam às representações populares de seres extraterrestres: pele pálida, uma cabeça desproporcionalmente grande em relação a um corpo pequeno e mãos com três dedos.

    Jaime Maussan, assumiu a responsabilidade de apresentar essas alegadas “múmias alienígenas”. É crucial mencionar que Maussan não é estranho a controvérsias. Anteriormente, ele foi acusado de fraudes relacionadas a supostos vestígios de outras civilizações extraterrestres.

    Os corpos foram sepultados

    Maussan enfatizou que os seres supostamente alienígenas não são corpos recuperados em naves que caíram sobre a Terra, mas foram sepultados.

    “Não se trata de múmias, trata-se de corpos que são íntegros, completos, que não foram manipulados no seu interior e que têm uma série de elementos que os tornam verdadeiramente extraordinários”, disse o ufólogo.

    Para Maussan, há evidências suficientes para provar que a vida extraterrestre existe e afirmou que se tivéssemos a coragem de aceitar “que estamos sendo visitados por inteligências não humanas que vêm à Terra das profundezas do universo, poderíamos até viajar para outros universos”.

    O ufólogo lembrou que o México já deu um passo à frente neste assunto quando vazou pela primeira vez o vídeo de uma nave da Força Aérea mexicana, onde foram observados, através de uma câmera infravermelha, 11 objetos anômalos não identificados.

    Além disso, o piloto de combate americano e ex-diretor da Marinha dos EUA, Ryan Graves, que revelou que o governo dos EUA investigava o fenômeno OVNI há anos, insistiu que já há navios e restos de origem não humana na posse de autoridades nos Estados Unidos.