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Últimas notícias sobre Novo coronavírus .

Acompanhe os acontecimentos relacionados à Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, que recebeu o nome de Sars-Cov-2

  • Paciente internado em MT não possui suspeita de Coronavírus

    Paciente internado em MT não possui suspeita de Coronavírus

    A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) informa que o caso de um paciente internado em Rondonópolis ainda está sob investigação e não é considerado, até o presente momento, uma suspeita de Coronavírus.

    O referido paciente é assistido e recebe todo o atendimento médico que o caso requer, não representando qualquer risco à saúde pública.

    Responsável por analisar as investigações, o Ministério da Saúde atualiza diariamente o número oficial de casos suspeitos de Coronavírus no Brasil.

    O número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus ultrapassou a marca dos 30 mil na China continental. O total de mortes é superior a 600. No Brasil, ontem, quinta-feira (6) foi informado que 9 casos se enquadram na atual definição de caso suspeito para nCoV-2019, uma redução de dois casos suspeitos em relação ao informe do dia anterior.

     


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    Quais são os sintomas do coronavírus (nCoV-2019)?

    Os sinais e sintomas clínicos do novo coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias.

    Os principais são sintomas são:

    • Febre.
    • Tosse.
    • Dificuldade para respirar.

     

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  • MT tem apenas um hospital referência para atender casos de coronavírus

    MT tem apenas um hospital referência para atender casos de coronavírus

    Diante do cenário de alerta global referente ao novo coronavírus, o Ministério da Saúde (MS) tem reforçado que o Brasil está preparado para atender situações de emergência e que os laboratórios centrais e de referência do país estão aptos para realizar os testes e definir diagnósticos dos casos. Também diante do aumento do número de possibilidades de contaminação, o órgão federal de saúde se mobiliza para manter o controle da situação e passou a informar diariamente sobre as medidas contra o novo agente infeccioso.

    O governo, inclusive, garante que já tem preparadas unidades de saúde para o pronto atendimento dos possíveis infectados em vários estados. Em entrevista coletiva realizada na quarta-feira (29), o secretário executivo da pasta, João Gabbardo, destacou que há hospitais de referência que seguirão protocolos. “Temos hospitais de referência, com ampla capacidade de atendimento, que seguem protocolos do plano de contingência alinhado às realidades de cada estado”, disse.

    Ainda na quarta, uma lista de unidades hospitalares capacitadas para atender pacientes com suspeitas da doença. Exceto por Roraima, que ainda não contava com um estabelecimento hospitalar definido, todas as demais unidades da Federação estão prontas para atuar em casos de infecção pelo agente. Em Mato Grosso, o Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM) é a referência para o tratamento da doença.

    Já anteontem, o órgão federal informou que abrirá processo de licitação para alocar novos mil leitos nos hospitais de referência indicados pelos estados. De acordo com Gabbardo, os termos de referência para o processo licitatório já começaram a ser elaborados e os leitos serão instalados em um período de até 30 a 40 dias, de acordo com os prazos legais e naturais de processos de licitação.

    “O número de leitos será compatível com as demandas e, se precisar, vamos ampliar esse quantitativo”, informou. A pasta afirma que disponibilizará os leitos com todos os insumos necessários, assistência técnica, manutenção e treinamento. “Ainda não podemos definir a distribuição desses leitos, que seguirão os critérios dos planos de contingência dos estados e a evolução da doença. Quando determinados locais precisarem de reforço de leitos de UTI, esses terão prioridades e colocaremos à disposição dos hospitais”, garantiu.

    Procurada pela reportagem do DIÁRIO para falar sobre possíveis outros hospitais preparados para atender os pacientes, a Secretaria de Estado de Saúde (Ses-MT) limitou-se a informar que não está concedendo entrevista sobre o coronavírus devido a uma orientação do Ministério da Saúde. “Após uma reunião de alinhamento com os secretários de Estado de Saúde do Brasil, prevista para ocorrer na próxima semana, vamos ter mais informações sobre a possibilidade de uma entrevista. Enquanto isso, fizemos uma nota com todas as informações que a Ses-MT recebeu, por parte do Ministério da Saúde, para enviarmos à imprensa”, frisou por meio da assessoria de imprensa.

    Reforçou ainda informação já divulgada anteriormente de que participou de webconferência com a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, onde foram repassadas informações e orientações para possível entrada do vírus no Brasil. “Diante disso, a Ses-MT emitiu um alerta a todos as unidades de saúde sobre o coronavírus, com orientações referentes às características de casos suspeitos; contatos do órgão estadual para uma possível notificação e condutas que devem ser adotadas após essa notificação”.

    Segundo o MS, testes que incluem técnicas de detecção do genoma viral são realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ) e que outros laboratórios de referência como o Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, e o Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará, estão sendo preparados para esta finalidade. “Nosso sistema de vigilância está em construção para identificar com precisão o novo coronavírus. Além disso, temos hospitais de referência, com ampla capacidade de atendimento, que seguem protocolos do plano de contingência alinhado às realidades de cada estado do país”, afirmou Gabbardo, por meio da assessoria de imprensa.

    Até ontem pela manhã, no país, nove casos vinham sendo investigados por se enquadraram na atual definição de caso suspeito para nCoV-2019 (o novo coronavírus), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “São pessoas que apresentaram febre e, pelo menos um sinal ou sintoma respiratório, e viajaram para área de transmissão local, a China, nos últimos 14 dias antes do início dos primeiros sintomas. Os demais não cumpriram a definição de caso, foram excluídos ou apresentaram resultado laboratorial para outros vírus respiratórios como o vírus Influenza A/H1N1, Influenza A/H3 e Rhinovirus”, frisou o MS.

    De acordo com as autoridades públicas, os coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. “Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum”, informou o MS. “Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012”, acrescenta.

    As investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por contato, está ocorrendo. É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada. Apesar disso, a transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro e contato pessoal próximo, entre outros. Os sinais e sintomas clínicos são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. Ocorrem ainda febre, tosse e dificuldade de respirar. Apresentando os sintomas, procure orientação médica.

    O Ministério da Saúde anunciou também a ampliação das recomendações para que empresas não realizem pessoalmente reuniões com pessoas que vêm da China e indicou a utilização de métodos online, como teleconferências como alternativa para essas situações. A pasta reforçou a recomendação de que viagens para o principal país afetado pela doença, a China, só devem ser realizadas em casos de extrema necessidade.

     

     

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  • Economia está preparada para crise do coronavírus, diz secretário

    Economia está preparada para crise do coronavírus, diz secretário

    A economia brasileira está preparada para enfrentar uma possível crise por conta dos efeitos da epidemia de coronavírus na China. A avaliação é do secretário de Comércio Exterior e Relações Internacionais, Marcos Troyjo, que participou de um debate sobre os rumos do Brasil, nesta sexta-feira (31), no Rio.

    “Nós estamos acompanhando com bastante atenção, porque é natural que haja uma preocupação quanto aos rumos da economia mundial e queremos entender qual a dimensão dessa ameaça. No entanto, no Brasil a gente está bem preparado, nós temos diversificação das nossas exportações, da nossa corrente de comércio”, disse Troyjo.

    Para o secretário, é natural que quando um fator acomete a segunda maior economia do mundo isso traga impacto nas várias dimensões da atividade econômica. Porém, ele disse ter segurança de que as autoridades chinesas estão tomando todas as medidas cabíveis para que isso seja controlado e não seja um peso na atividade econômica global.

    “Até o presente, nós não temos sinalização de nossas exportações que estejam sofrendo qualquer tipo de impacto mais significativo por conta disso. Vai depender muito da evolução, e isso não diz respeito só ao Brasil, mas a todos os países que fazem negócios com a China. Hoje, de cada dez países do mundo, sete tem a China como principal parceiro comercial”, disse.

    Troyjo disse que o governo vem fazendo vários estudos sobre os possíveis impactos, caso haja um alastramento do coronavírus no mundo, mas demonstrou confiança de que a economia brasileira está forte. “Nós fazemos vários estudos. Temos uma ideia bastante clara do que isso possa significar para a corrente de comércio brasileira. A própria força da economia brasileira mostra que temos condições de absorver algum choque negativo que venha de fora”.

    Brexit

    O secretário falou também sobre o Brexit, processo de desligamento do Reino Unido da União Européia. Segundo ele, é interesse do Brasil estabelecer acordos comerciais com os britânicos.

    “Nós temos conversado com os nossos colegas britânicos e temos todo o interesse em avançar em acordos comerciais com o Reino Unido pós-Brexit. Uma das prioridades do governo Bolsonaro é a multiplicação de acordos comerciais e um parceiro tradicional como os britânicos, sem dúvida alguma, poderiam constituir um grande destino ampliado para as exportações do Brasil. Os britânicos são um dos menos protecionistas. Nós vamos atrás de um acordo comercial com o Reino Unido”, disse Troyjo.

  • Brasileira com suspeita de coronavírus nas Filipinas está sem sintomas, diz embaixador do Brasil; diagnóstico sai na quarta

    Brasileira com suspeita de coronavírus nas Filipinas está sem sintomas, diz embaixador do Brasil; diagnóstico sai na quarta

    O embaixador do Brasil nas Filipinas, Rodrigo do Amaral Souza, confirmou que uma criança brasileira de 10 anos está internada no país com suspeita de coronavírus. Segundo o embaixador, ela está bem e não apresenta sintomas no momento, mas o resultado dos exames deve ficar pronto apenas na quarta-feira (29). As informações são do Hora 1.

    A criança é filha de mãe colombiana e pai brasileiro. Eles moram na cidade chinesa de Wuhan e viajaram para Filipinas de férias. Como a menina apresentou febre, a família procurou o hospital. Por precaução, toda a família está internada em isolamento.

    Transmissão do vírus

    O ministro da Comissão Nacional de Saúde da China, Ma Xiaowei, disse neste domingo que o novo coronavírus pode se espalhar antes mesmo do aparecimento de sintomas. A infecção causada pelo vírus matou 80 pessoas no país, de acordo com balanço deste domingo (26).

    Segundo a Reuters, Ma afirmou ainda durante entrevista à imprensa que a capacidade de transmissão do coronavírus está se fortalecendo e reforçou as ações de contenção, que até agora incluem restrições de transporte e viagens e o cancelamento de grandes eventos, serão intensificados.

    Como medida de prevenção do surto, o governo chinês anunciou no domingo que vai estender o recesso de Ano Novo até o dia 2 de fevereiro em todas as escolas do país.

    Ainda neste domingo, a China anunciou uma proibição nacional da venda de animais silvestres em mercados, restaurantes e plataformas de comércio eletrônico. Acredita-se que o vírus tenha se originado no final do ano passado em um mercado na cidade chinesa de Wuhan, que vendia ilegalmente animais selvagens.

  • Com suspeita de coronavírus no país, situação é de atenção em MT, afirma médico

    Com suspeita de coronavírus no país, situação é de atenção em MT, afirma médico

    Uma mulher de 35 anos, que esteve em Xangai, na China, desembarcou em Belo Horizonte (MG) no sábado (18) com suspeita de coronavírus. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), que investiga o caso, a mulher chegou “com sintomas respiratórios, compatíveis com doença respiratória viral aguda”.

    Em Mato Grosso ainda não há alerta de risco, porém, as pessoas que viajaram para o exterior devem prestar atenção a alguns sintomas.

    O coronavírus, um vírus desconhecido pela ciência até pouco tempo, causou frisson na internet e já foi detectado em outros 5 países. No entanto, o médico infectologista, Tiago Rodrigues, esclarece algumas dúvidas sobre a doença viral aguda e alerta para não se criar um estado de “caos” no serviço de saúde.

    No caso de Mato Grosso, o médico afirma que ainda é difícil projetar a dimensão da doença, por se tratar de um vírus relativamente novo. “Eu, ou qualquer outro médico, somos incapazes de falar as claras quais são os espectros clínicos dessa doença. Porque a partir de agora que vamos estudar e analisar, não só nós como o mundo”, aponta.

    Apenas mato-grossenses que viajaram recentemente a alguns dos países com casos confirmados – China e Estados Unidos – devem observar se apresentam sintomas, que são comuns a doenças virais.

    “Qualquer pessoa que tenha ido a um dos países que o vírus está acontecendo, se tiver algum sintoma de doença viral, como febre, dores no corpo ou astenia, que é fraqueza, qualquer coisa nessa ordem que remeta a uma virose, tem que ficar em quarentena e observação”, explica.

    A Organização Mundial da Saúde cogita declarar uma situação de emergência de saúde pública de caráter internacional em torno do vírus, assim como fez com a gripe suína e o ebola.

    Os vírus, geralmente, “pulam” de outros animais e sofrem mutações, até que sejam transmissíveis a humanos. Rodrigues relata que, se comprovado que o vírus é transmitido de humano para humano, é provável que essa declaração de emergência internacional aconteça.

    Os médicos e cientistas estudam se ele é facilmente propagado. Ao menos 17 pessoas morreram em decorrência do vírus, que surgiu em dezembro passado na cidade chinesa de Wuhan.

    Porém, o médico infectologista esclarece que a doença ainda é um mistério e um desafio para eles. Por isso, é importante que as pessoas permaneçam atentas aos sintomas, que são podem facilmente ser confundidas com resfriados, por exemplo.

    “São sintomas comuns a qualquer doença viral, até voce suspeitar que seja pelo coronavírus. O que pode ajudar é a história imigracional, saber se a pessoa foi visitar alguns desses países recentemente”.

    Outro lado

    A reportagem entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Saúde de Mato Grosso (SES-MT), mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta. Contudo, foi informado que alertas de emergência só são repassados com respaldo do Ministério da Saúde.