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Acompanhe os acontecimentos relacionados à Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus, que recebeu o nome de Sars-Cov-2

  • Lucas do Rio Verde registra um novo caso de Covid-19 ao longo da semana

    Lucas do Rio Verde registra um novo caso de Covid-19 ao longo da semana

    O mais recente boletim epidemiológico divulgado pelo município de Lucas do Rio Verde confirma apenas um novo caso de Covid-19 na semana de 22 a 28 de julho de 2024. A divulgação foi feita na tarde desta segunda-feira (29). Este é o quarto boletim consecutivo que reporta um único caso semanal, destacando a tendência de baixa transmissão do vírus na cidade.

    Desde o início da pandemia, Lucas do Rio Verde registrou um total de 30.880 casos confirmados. Destes, 30.652 pessoas já se recuperaram da doença, representando uma taxa de recuperação de aproximadamente 99,3%. No entanto, o município lamenta um total de 227 óbitos decorrentes da Covid-19.

    As autoridades de saúde locais continuam a reforçar a importância da vacinação e das medidas preventivas para manter os índices de transmissão baixos. O acompanhamento constante e a conscientização da população são cruciais para assegurar a estabilidade atual e prevenir novos surtos.

    Medidas de prevenção

    A Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde alerta para a continuidade das práticas de prevenção, como o uso de máscaras em locais fechados e de aglomeração, higienização frequente das mãos, e a busca por atendimento médico ao surgimento de sintomas relacionados à Covid-19. Além disso, reforça a importância da vacinação de reforço para a população, em especial os grupos prioritários, que estão disponíveis nos postos de saúde do município.

    Dados resumidos da última semana:

    Casos confirmados nos últimos 7 dias (SUS e Privado): 1

    Total de casos confirmados: 30.880

    Total de óbitos: 227

    Total de recuperados: 30.652

  • Boletim Coronavírus: Apenas um caso confirmado na última semana em Lucas do Rio Verde

    Boletim Coronavírus: Apenas um caso confirmado na última semana em Lucas do Rio Verde

    No período de 15 a 21 de julho de 2024, o município de Lucas do Rio Verde registrou apenas um novo caso de Covid-19, conforme os dados divulgados pelo Boletim Coronavírus. Este acréscimo moderado ocorre em um contexto onde a soma total de casos confirmados chega a 30.879 desde o início da pandemia. O boletim é divulgado sempre às segundas-feiras à tarde.

    Apesar do número expressivo de casos totais, o total de recuperados atingiu 30.651, refletindo uma taxa de recuperação elevada na cidade. O boletim também atualiza que o número de óbitos relacionados à doença permanece em 227.

    Em relação a internações, o documento informa que não há pacientes hospitalizados com a doença.

    As autoridades de saúde locais continuam a monitorar de perto a situação e reforçam a importância de manter os protocolos de segurança e vigilância para evitar novos surtos, mesmo com a diminuição dos casos ativos. A vacinação e as medidas preventivas permanecem como pilares essenciais na luta contra o coronavírus em Lucas do Rio Verde.

  • Boletim Semanal de covid 19: Lucas do Rio Verde registra apenas um novo caso

    Boletim Semanal de covid 19: Lucas do Rio Verde registra apenas um novo caso

    O mais recente boletim semanal de covid 19, divulgado nesta segunda-feira (15), trouxe números que sugerem um controle significativo da pandemia em Lucas do Rio Verde. Entre os dias 8 e 14 de julho, foi registrado apenas um novo caso confirmado da doença, tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto na rede privada.

    Com este novo caso, o total de confirmados desde o início da pandemia em Lucas do Rio Verde chega a 30.878. O número de óbitos permanece inalterado em 227, sem novas fatalidades registradas na última semana. A quantidade de recuperados é expressiva, alcançando 30.650 pessoas.

    O baixo número de novos casos é um indicativo positivo, mas é necessário reforçar a contínua adoção e manutenção de cuidados preventivos. Medidas como a vacinação, o uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização frequente das mãos continuam a ser recomendadas para evitar uma possível nova onda de infecções.

    Para mais informações e atualizações sobre a covid 19, os cidadãos podem acessar o portal oficial da Prefeitura de Lucas do Rio Verde ou entrar em contato com os serviços de saúde municipais.

  • Covid-19: entenda como fica a vacinação por idade e grupo prioritário

    Covid-19: entenda como fica a vacinação por idade e grupo prioritário

    Desde janeiro de 2024, a vacina contra a covid-19 integra o Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas.

    Em maio, a pasta confirmou a compra de 12,5 milhões de doses do imunizante contra a covid-19 SpikeVax, produzido pela farmacêutica Moderna. O processo de aquisição emergencial, segundo o ministério, começou em dezembro de 2023, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a versão mais atualizada da vacina.

    A SpikeVax é uma dose monovalente que protege contra uma subvariante específica da covid-19, a XBB 1.5, conhecida popularmente como Kraken e um subtipo da variante Ômicron. A vacina é registrada pela empresa Adium S.A. e fabricada pela Moderna, com indicação para imunização ativa em crianças a partir de 6 meses e adultos.

    Esquema primário

    Com a aquisição da nova dose, o esquema primário de vacinação contra a covid-19 no Brasil, em 2024, passa a funcionar da seguinte forma:

    – Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias devem receber duas doses, ambas monovalentes (SpikeVax), com intervalo de quatro semanas entre elas;

    – Pessoas com 5 anos ou mais que fazem parte de grupos prioritários devem receber uma dose monovalente (SpikeVax);

    – Imunocomprometidos com 5 anos ou mais devem receber três doses, sendo a primeira monovalente (SpikeVax). A segunda dose deve ser aplicada quatro semanas depois e a terceira, oito semanas após a segunda dose.

    De acordo com a Estratégia de Vacinação contra a Covid-19 em 2024, o esquema primário não é mais recomendado rotineiramente para pessoas com 5 anos ou mais que não fazem parte de grupos prioritários. Entretanto, se a pessoa não tiver sido vacinada anteriormente e optar por se vacinar agora, pode receber uma dose da vacina monovalente (SpikeVax).

    No caso de crianças menores de 5 anos completamente imunizadas (três doses) anteriormente com outras vacinas contra a covid-19, a orientação do ministério é que elas recebam mais uma dose da vacina monovalente (SpikeVax).

    Doses anuais ou reforço

    Além de completar o esquema primário contra a covid-19, é preciso atentar para as doses anuais, que passaram a funcionar da seguinte forma:

    – Grupos prioritários a partir de 5 anos devem receber uma dose anual da vacina monovalente (SpikeVax), desde que aplicada com intervalo mínimo de três meses desde a administração da última dose contra a covid-19;

    – Imunocomprometidos a partir de 5 anos, gestantes, puérperas e idosos a partir de 60 anos devem receber duas doses anuais da vacina monovalente (SpikeVax), com intervalo mínimo de seis meses entre elas;

    Pessoas com 5 anos ou mais que não pertencem a grupos prioritários e já possuem o esquema primário completo (duas doses) não têm indicação para receber a dose anual ou reforço.

    Esquema incompleto

    Quem está com o esquema primário contra a covid-19 incompleto e faz parte de grupos prioritários deve receber uma dose da vacina monovalente (SpikeVax) conforme as orientações abaixo:

    – Pessoas com apenas uma dose devem receber mais uma dose (intervalo mínimo de quatro semanas);

    – Pessoas com duas doses devem receber mais uma dose (intervalo mínimo de seis meses).

    Crianças de 6 meses a 4 anos que iniciaram o esquema de três doses e completaram 5 anos antes de terminar o esquema devem seguir as orientações abaixo:

    – Quem recebeu apenas uma dose antes dos 5 anos deve receber mais uma dose e encerrar o esquema;

    – Quem recebeu duas doses antes dos 5 anos deve encerrar o esquema;

    – Quem recebeu três doses antes dos 5 anos deve considerar o esquema completo e não precisa receber novas doses.

    Não vacinados

    Pessoas de grupos prioritários que nunca foram vacinadas contra a covid-19 devem receber duas doses, com intervalo de quatro semanas entre elas. Gestantes, puérperas, imunocomprometidos e idosos com 60 anos ou mais nessa situação, além das duas doses, devem receber uma dose de reforço, após seis meses da última dose.

    Já pessoas imunocomprometidas que nunca foram vacinadas devem receber três doses, com intervalo de quatro semanas entre a primeira e a segunda dose e de oito semanas entre a segunda e a terceira dose, conforme esquema primário definido. Uma dose de reforço pode ser aplicada no grupo após seis meses da última dose.

    Grupos prioritários

    – Pessoas com 60 anos ou mais;
    – Pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores;
    – Pessoas imunocomprometidas;
    – Indígenas vivendo em terra indígena;
    – Ribeirinhos;
    – Quilombolas;
    – Gestantes e puérperas;
    – Trabalhadores da saúde;
    – Pessoas com deficiência permanente;
    – Pessoas com comorbidades;
    – Pessoas privadas de liberdade;
    – Funcionários do sistema de privação de liberdade;
    – Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas;
    – Pessoas em situação de rua.

    Viajantes

    Em caso de viagem internacional, devem ser verificadas as exigências do país de destino. Caso o país exija esquema vacinal contra a covid-19, e o viajante não tiver nenhuma dose, ele poderá receber o esquema de até duas doses. De acordo com o Ministério da Saúde, estados e municípios devem avaliar as situações individualmente, no intuito de encontrar o melhor esquema vacinal conforme a disponibilidade do imunizante e as exigências do país de destino.

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  • Boletim Coronavírus atualiza situação da doença em Lucas do Rio Verde

    Boletim Coronavírus atualiza situação da doença em Lucas do Rio Verde

    A Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde divulgou, nesta segunda-feira (17), o boletim semanal de monitoramento da Covid-19, referente ao período de 10 a 16 de junho de 2024.

    Conforme os dados apresentados, o município registrou apenas um novo caso confirmado de Covid-19 nos últimos sete dias, considerando tanto o Sistema Único de Saúde (SUS) quanto a rede privada. Com isso, o total de casos confirmados desde o início da pandemia chega a 30.872.

    O boletim também atualizou os números de óbitos e recuperações. O total de óbitos permanece em 227, sem novos registros na última semana. Por outro lado, o número de recuperados aumentou, atingindo a marca de 30.644 pessoas que se recuperaram da doença.

    A Secretaria de Saúde reforça a importância da manutenção das medidas preventivas e da vacinação, alertando que, mesmo com a redução significativa no número de novos casos, a pandemia ainda não acabou. A população deve continuar seguindo as orientações sanitárias para evitar a disseminação do vírus.

    Vacinação

    A Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde começa, nesta terça-feira (18), a aplicação da nova vacina Covid-19 monovalente XBB em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município. A introdução do imunizante, desenvolvido pela fabricante Moderna, trouxe alterações no esquema vacinal.

    Neste momento, a vacinação está destinada exclusivamente aos grupos prioritários, que incluem crianças de 6 meses a 4 anos, pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas, imunocomprometidos, indivíduos a partir de 5 anos com comorbidades, residentes e trabalhadores de instituições de longa permanência, indígenas, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade, trabalhadores do sistema de privação de liberdade, jovens em medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua.

    “A novidade é que será um tipo de imunizante para todas as faixas etárias elegíveis ao recebimento da dose. A principal função da vacina é prevenir casos graves (internações) e óbitos, e a nova dose é necessária devido às variantes que o vírus produz. Pedimos à população que não esperem aumento dos casos de Covid-19 para então procurar tomar a vacina, pois o imunizante demora em torno de 15 dias para fazer efeito”, explicou Claudia Engelmann, supervisora da Vigilância em Saúde.

    A vacina monovalente da Moderna é especificamente eficaz contra a variante XBB 1.5 do SARS-CoV-2. Para pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e imunocomprometidos, são recomendadas duas doses, com um intervalo de seis meses entre elas. Para os demais grupos prioritários, a vacinação é anual.

    Importante destacar que a vacinação com a nova vacina monovalente XBB não está condicionada à existência de esquemas prévios de vacinação contra as cepas originais da Covid-19. Qualquer pessoa dos grupos prioritários está apta a receber a nova vacina, independentemente de ter recebido doses anteriores.

    A vacina está disponível em todas as UBS do município, de segunda a sexta-feira, das 7h às 10h30 e das 13h às 16h30, por livre demanda. Para se vacinar, é necessário levar a carteirinha de vacinação, um documento com foto e, se possível, o Cartão SUS. Crianças e adolescentes devem estar acompanhados por um dos pais ou responsáveis.

    A Secretaria de Saúde reforça a importância da vacinação como medida essencial para a proteção individual e coletiva contra a Covid-19, e encoraja todos os elegíveis a procurarem uma UBS para se vacinar.

  • IBGE: quase 94% da população brasileira se vacinou contra covid-19

    IBGE: quase 94% da população brasileira se vacinou contra covid-19

    No primeiro trimestre de 2023, 188,3 milhões de pessoas de 5 anos ou mais de idade tinham tomado pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19, o que representa 93,9% da população dessa faixa etária no Brasil. Entre os homens, 90,8 milhões declararam ter tomado pelo menos uma dose (93%), e, entre as mulheres, esse número alcançou 97,5 milhões (94,8%). A vacinação começou em janeiro de 2021 pelos idosos, para quem tinha comorbidades e imunossuprimidos.

    Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua: covid-19 (2023) divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Com relação à situação do domicílio, 94,2% (164,2 milhões) de pessoas de 5 anos ou mais de idade residentes em áreas urbanas tomaram pelo menos uma dose de algum imunizante contra a covid-19, enquanto nas áreas rurais esse percentual foi 92,3% (24,1 milhões). A Região Sudeste, que é a mais populosa do Brasil, registrou a maior proporção maiores de 5 anos com pelo menos uma dose de vacina (95,9%), seguida das regiões Nordeste (94%); Sul (93,1%); Centro-Oeste (91,0%); e Norte (88,2%).

    Entre as pessoas de 5 a 17 anos de idade vacinadas contra a covid-19, 84,3% tinham tomado pelo menos duas doses do imunizante até o primeiro trimestre de 2023, sendo o esquema vacinal primário completo o mais comum: 50,5% com duas doses. Os que tomaram a dose complementar com pelo menos um reforço 33,8% das pessoas dessa faixa etária. Das crianças e adolescentes, 13,6% haviam tomado apenas uma dose de imunizante contra a covid-19.

    “Entre os adultos, nota-se que o esquema vacinal com alguma dose de reforço se mostrou majoritário, sendo adotado por 76,9% deles com pelo menos três doses de imunizante contra a covid-19”, diz o IBGE. “Cabe lembrar que a imunização dos adultos se iniciou pelo grupo de idosos e de prioritários. Por conta disto, muitas pessoas que seguiram as recomendações vacinais no tempo adequado já estavam com quatro ou mais doses no primeiro trimestre de 2023, alcançando 42,4% dos adultos”, aponta o estudo.

    “O Ministério da Saúde considera que uma dose dava alguma proteção para a pessoa em relação à covid, mas o esquema que eles consideravam mínimo para ser eficaz era de pelo menos duas doses da vacina. Eles tinham uma meta de cobertura com essas duas doses de 90% da população. Em geral, 88,2% das pessoas tinham tomado duas doses”, disse a analista do IBGE Rosa Dória.

    Para quem não tinha tomado todas as doses recomendadas da vacina contra a covid-19, foi perguntado qual o principal motivo para tal. Dentre as alegações, “esquecimento ou falta de tempo” foi a mais citada (29,2%), seguida por “não acha necessário, tomou as doses que gostaria e/ ou não confia na vacina” (25,5%). Motivações como “está aguardando ou não completou o intervalo para tomar a próxima dose” e “medo de reação adversa ou teve reação forte em dose anterior” também foram frequentes, apontadas, por, respectivamente, 17,5% e 16,5% das pessoas.

    Não vacinados

    A maioria da população brasileira com mais de 5 anos de idade tomou pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19; no entanto, 11,2 milhões de pessoas nessa faixa etária declararam não tê-lo feito até o primeiro trimestre de 2023, o que correspondia a 5,6% do grupo considerado. Desse total, 6,3 milhões eram homens; 4,9 milhões eram mulheres; 5,7 milhões tinham 5 a 17 anos; e 5,5 milhões, 18 anos ou mais de idade.

    Foi perguntado sobre o principal motivo dessa escolha. “Nota-se que, entre as crianças e adolescentes, o “medo de reação adversa ou de injeção” correspondeu ao maior percentual (39,4%), vindo, em seguida, as alegações: “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (21,7%) e “não confia ou não acredita na vacina” (16,9%). Vale ressaltar que, no caso das crianças e adolescentes, é possível que tal decisão tenha sido dos pais ou responsáveis”, diz o estudo.

    Entre os adultos, o motivo mais citado foi “não confia ou não acredita na vacina” (36%), porém se mostraram também importantes as seguintes alegações: “medo de reação adversa ou de injeção” (27,8%) e “não acha necessário, acredita na imunidade e/ou já teve covid” (26,7%).

    Casos de covid-19

    Estima-se que 55 milhões de pessoas tiveram, pelo menos uma vez, covid-19 confirmada por teste ou diagnóstico médico até o primeiro trimestre de 2023. Isso significa um percentual de 27,4% da população de 5 anos ou mais de idade no Brasil, dos quais 25,1 milhões eram homens e 29,9 milhões, mulheres (25,7% e 29,1% dos totais de homens e mulheres, respectivamente, dessa faixa etária).

    Observa-se, ainda, que 49,9 milhões de adultos, isto é, pessoas de 18 anos ou mais de idade, declararam ter testado positivo ou ter tido diagnóstico médico de infecção por covid-19, enquanto entre as crianças e adolescentes, isto é, pessoas de 5 a 17 anos, esse número foi 5,1 milhões. “Vale ressaltar que esses dados se diferenciam daqueles publicados no painel covid-19 no Brasil, do Ministério da Saúde, pois alguns casos podem não ter sido notificados nos sistemas oficiais, ou pode ter sido realizado o autoteste, sem que a pessoa tenha procurado um serviço de saúde para realizar a notificação do caso confirmado”, observa o IBGE.

    Sintomas e internação

    “Para quem teve ou considera que teve covid-19, também foi perguntado sobre a ocorrência de sintomas na primeira (ou única) vez em que teve a doença: 89,7% tiveram sintomas, enquanto 10% foram assintomáticos. Entre os sintomáticos, 4,2% precisaram ser internadas”, aponta o estudo.

    Verificou-se que, entre os não vacinados, o percentual de internados foi maior do que entre os vacinados, e, entre esses, quanto mais doses de vacina, menor o percentual de internados. Entre quem não tomou nenhuma dose, 5,1% foram internados, quem tomou uma dose, 3,9% foram internados, e para quem tomou duas ou mais doses, 2,5% foram internados.

    Covid longa

    Os resultados do estudo mostram que 23% das pessoas de 5 anos ou mais de idade que tiveram covid-19 ou consideram tê-la desenvolvido afirmaram ter tido permanência ou surgimento de sintomas após 30 dias: 7,3% entre as de 5 a 17 anos e 24,7% entre aquelas de 18 anos ou mais.

    “Entre as pessoas que declararam ter apresentado sintomas recorrentes ou persistentes após a infecção do SARS-CoV-2, buscou-se identificá-los, sendo cansaço/fadiga o mais frequentemente citado (39,1%). Outros sintomas muito comuns foram: perda/ alteração de olfato e paladar (28,8%); dor no corpo, muscular (mialgia) ou nas articulações (28,3%); e problema de memória/atenção ou dificuldade na fala com (27,1%)”, diz o IBGE.

    Edição: Aline Leal

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  • Casos de covid-19 voltam a subir em Lucas do Rio Verde

    Casos de covid-19 voltam a subir em Lucas do Rio Verde

    O número de casos de covid19 voltou a subir na última semana em Lucas do Rio Verde. A informação consta no Boletim Coronavírus divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde nesta segunda-feira (22).

    O documento, que é divulgado todas as segundas-feiras, indica que foram confirmados 8 novos casos de covid19 no período de 15 a 21 de abril. Na semana anterior o município havia informado registros de dois casos.

    Os dados do boletim mostram que Lucas do Rio Verde contabiliza 30.856 casos confirmados e 30.621 casos recuperados. Desde o início da pandemia o município teve 227 óbitos registrados em decorrência de complicações da doença.

    Outro dado informado é quanto ao registro de internação de pacientes luverdenses que contraíram covid19. Lucas do Rio Verde voltou a registrar internação. De acordo com o boletim, uma pessoa foi hospitalizada para tratamento da doença.

  • Lucas do Rio Verde registra mais uma semana com poucas confirmações de covid-19

    Lucas do Rio Verde registra mais uma semana com poucas confirmações de covid-19

    Apenas dois casos positivos de covid-19 foram confirmados em Lucas do Rio Verde na semana de 8 a 14 abril. Na semana anterior a Secretaria de Saúde do município também havia informado registros de apenas dois casos da doença.

    Os dados constam do Boletim Coronavírus divulgado às segundas-feiras pela Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde.

    No período de 8 a 14 de abril foram recuperados quatro casos.

    Com os novos registros, Lucas do Rio Verde chega a 30.848 casos confirmados. Já os casos considerados recuperados somam 30.619 registros.

    Desde o início da pandemia, no primeiro trimestre de 2020, ocorreram 227 óbitos de pacientes que contraíram doença.

    Em relação a internações, não há registro de pacientes hospitalizados por complicações provocadas pela covid-19.

  • Vacinas de Covid-19, gripe e rotina serão realizadas durante a 3ª Edição da Festa do Milho

    Vacinas de Covid-19, gripe e rotina serão realizadas durante a 3ª Edição da Festa do Milho

    A Secretaria Municipal de Saúde não resistiu à 3ª Edição da Festa do Milho e entrou na programação para disponibilizar vacinas de rotina, gripe e da Covid-19 durante a festividade. Os imunizantes estarão disponíveis sexta-feira (12) e sábado (13), das 18h às 21h.

    Importante salientar que as vacinas de Covid-19 serão aplicadas apenas em crianças até 04 anos e grupos prioritários e de Gripe em crianças até 05 anos e grupos prioritários (Confira abaixo a lista).

    Já as vacinas de rotina serão aplicadas em todos os públicos, conforme calendário vacinal.

    (Foto: Ascom Prefeitura/Patricia Pires)

    Grupo prioritário da gripe:

    Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;

    Trabalhadores da Saúde;

    Gestantes;

    Puérperas;

    Trabalhadores da Educação;

    Idosos com 60 anos ou mais;

    Profissionais das forças de segurança e de salvamento;

    Pessoas com comorbidades;

    Pessoas com deficiência permanente;

    Caminhoneiros;

    Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);

    Indígenas vivendo fora de terra indígena

    A vacina é somente contraindicada para menores de seis meses de idade e para pessoas com histórico de reações alérgicas e anafilaxia grave a doses anteriores.

    Grupo prioritário da Covid-19:

    Pessoas com 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas a partir de 5 anos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente e pessoas com comorbidades.

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  • Estudo da Fiocruz acompanhará pacientes com covid longa em BH

    Estudo da Fiocruz acompanhará pacientes com covid longa em BH

    O Instituto René Rachou, unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) situada em Belo Horizonte, deu início nesta terça-feira (2) a um estudo sobre a covid longa, que se configura quando os sintomas da covid-19 persistem após a fase aguda da infecção. Em alguns pacientes, os efeitos da doença são sentidos por diversos meses e até por mais de um ano.

    De acordo com os pesquisadores, existem situações nas quais as sequelas afetam a qualidade de vida e não se resolvem espontaneamente, demandando tratamento. São mencionados casos envolvendo perda de cabelo, cansaço, fraqueza, perda de memória, dificuldade de concentração, trombose, diabetes, alteração da pressão arterial, dentre outras manifestações.

    O estudo, conduzido em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte e com o Ministério da Saúde, foi batizado de Monitoramento Fiocruz Vita. O objetivo é caracterizar o perfil imunológico e hematológico dos pacientes com covid longa, verificando mudanças no sistema imune, no sangue e em diferentes órgãos e tecidos. Os pesquisadores pretendem avaliar as possíveis relações entre a doença e as alterações detectadas.

    Moradores de Belo Horizonte maiores de 18 anos, que tenham covid longa, podem se voluntariar para participar do estudo respondendo a um formulário on-line, o que leva aproximadamente cinco minutos. Crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos também poderão fazer parte da pesquisa. Nesse caso, o cadastro deve ser realizado pelo responsável legal.

    Após o preenchimento do formulário, é preciso aguardar o contato da equipe da Fiocruz, que informará sobre as próximas etapas. Os participantes do estudo serão atendidos por uma equipe clínica que vai avaliar a condição de saúde. Caso se confirme o diagnóstico de covid longa e se constate a necessidade de tratamento, o paciente será direcionado para o acompanhamento de uma equipe multiprofissional no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Os pesquisadores irão monitorar esse processo e, ao longo de 18 meses, realizarão cinco encontros presenciais com os participantes. Eles avaliam que há avanços no entendimento da covid longa, mas que estudos como esse são importantes para ampliar e aprofundar o conhecimento.

    Edição: Juliana Andrade

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