Tag: CoronaVac

  • Anvisa pede ao Butantan mais dados sobre uso da CoronaVac em crianças

    Anvisa pede ao Butantan mais dados sobre uso da CoronaVac em crianças

    Depois de participar de uma reunião com especialistas e cientistas de áreas da pediatria, imunologia e representantes do Instituto Butantan a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluiu que há necessidade de mais informações e da apresentação de dados adicionais pelo instituto sobre o uso da CoronaVac em crianças. A agência encaminhará questionamentos sobre dados que ainda não estão presentes no processo de aprovação do imunizante para esse público e que impedem a conclusão da análise.

    Segundo a Anvisa, durante a reunião, primeiro os pesquisadores do Instituto Butantan apresentaram os dados disponíveis sobre estudos da CoronaVac em crianças e responderam aos questionamentos de especialistas externos. Em seguida, sem a presença de representantes do Butantan, especialistas externos e técnicos da Anvisa compartilharam suas análises sobre os dados apresentados pelo instituto.

    Participaram da reunião representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia, do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, do Instituto de Pesquisa do Hospital Albert Einstein, da Sociedade Brasileira de Imunologia e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva.

    “Na avaliação dos técnicos da Anvisa e dos especialistas externos convidados, há lacunas importantes nos dados apresentados pelo Butantan que ainda impedem afirmar de forma científica o grau de imunidade gerado nas crianças e adolescentes. Os técnicos apontaram ainda que praticamente não houve mudança em relação aos dados apresentados pelo Butantan entre o pedido de julho de 2021, no processo que foi indeferido, e o pedido mais recente”, diz nota da Anvisa.

    Reforço na análise

    De acordo com a Anvisa, o grupo de especialistas externos foi convocado para compartilhar os dados de eficácia e segurança da CoronaVac de modo a contribuir com o processo de avaliação técnica da agência. Isso também ocorreu no momento em que foi analisado o uso da vacina da Pfizer em crianças.

    “A iniciativa é parte das ações da Anvisa para que as vacinas voltadas para crianças sejam avaliadas dentro dos melhores critérios e considerando a realidade da pandemia no Brasil. Para participar desse trabalho, os especialistas assinam termos de sigilo e declaração de conflito de interesses, já que a atividade envolve o acesso a pacotes de dados do processo que está em análise na agência”, explica a Anvisa.

    Em nota, o Instituto Butantan diz que foi surpreendido, mais uma vez, com informações vindas da imprensa sobre a decisão da Anvisa, e negou não ter enviado à agência os dados solicitados para aprovação do uso da CoronaVac em crianças e adolescentes. Segundo o texto, especialistas do Butantan participaram da reunião para tirar as dúvidas dos estudos e ratificar a estratégia de que a CoronaVac é a vacina mais recomendada para a faixa etária de 3 a 17 anos. Entretanto, o órgão regulatório não teria feito questionamentos durante a reunião.

    “Justamente na semana passada, enviamos separadamente dois dossiês com cinco novos estudos, além de dados de farmacovigilância e de segurança vindos da Sinovac, biofarmecêutica chinesa produtora da CoronaVac, e do governo chileno. Além disso, também enviamos separadamente outro dossiê com análise dos dados de imunogenicidade das amostras coletadas dos participantes da fase 3, conforme acordado com a Anvisa”, acrescenta a nota.

  • Covid-19: proteção da CoronaVac pode ser menor em pessoas com HIV

    Covid-19: proteção da CoronaVac pode ser menor em pessoas com HIV

    Um estudo sugere que a proteção da CoronaVac, vacina contra a covid-19, é menor entre pessoas infectadas pelo HIV, vírus causador da aids. Diante disso, a orientação para vacinação tem que ser mantida, inclusive com prioridade para doses de reforço nesse grupo. No entanto, o estudo não analisou como se comportam as outras vacinas que vêm sendo usadas no Brasil.

    Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) compararam a proteção da CoronaVac em pessoas infectadas pelo HIV e aquelas não infectadas. O estudo mostrou que, depois de receber a CoronaVac, uma pessoa sem o HIV tem 3,21 mais chances de desenvolver anticorpos contra a covid-19 que uma pessoa HIV positiva.

    “Significa que a resposta à vacina é um pouco pior entre pessoas que vivem com o HIV. Ela [a vacina] é muito importante, mas a potência dela para gerar resposta é inferior em pessoas que vivem com HIV, em comparação àquelas que não têm HIV”, disse uma das autoras do estudo, a professora da Faculdade de Medicina da USP Vivian Avelino-Silva.

    Apesar de níveis de proteção menores, isso não quer dizer que pessoas com HIV devam deixar de se vacinar. De acordo com a professora, a menor proteção reforça que esse é um grupo prioritário e que pode precisar de maior reforço no esquema vacinal.

    “É o tipo de situação que justamente esclarece para nós que, se tiver alguém para priorizar, seriam as pessoas com HIV. Isso sugere que talvez as pessoas que vivem com HIV precisem de mais reforços, mais precoces ou em maior número, em relação às pessoas que não têm HIV”, disse Vivian.

    O número de células de defesa do organismo, chamadas de CD4, pode ajudar a explicar a dificuldade na produção de defesas contra o novo coronavírus. Pessoas com HIV, mas com maior número de células de defesa, têm o dobro de chances (2,26 vezes mais) de desenvolver os anticorpos que pessoas em estágios mais avançados da infecção pelo HIV.

    O estudo foi publicado como preprint, que é uma espécie de esboço em que o trabalho permanece aberto para receber a contribuição de outros cientistas antes da publicação definitiva.

    Procurado pela Agência Brasil, o Instituto Butantan informou que dois estudos científicos publicados por pesquisadores do Brasil e da China evidenciaram que a CoronaVac “é segura e capaz de gerar níveis elevados de proteção contra o SARS-CoV-2 em pessoas infectadas pelo vírus HIV, causador da AIDS”. Um desses estudo é o da FMUSP, citado acima.

    “Quatro semanas após a segunda dose da vacina, a porcentagem de participantes com positividade para anticorpos neutralizantes SC e NAb foi alta tanto para o grupo com HIV quanto no grupo controle. Nenhuma reação adversa séria foi relatada durante o estudo, seja entre pessoas com HIV ou nos participantes não imunossuprimidos”, diz o informe do instituto.

    O Butantan acrescenta, no informe, que os pesquisadores encontraram diferenças nos parâmetros de imunogenicidade entre as pessoas com HIV, sendo que o grupo com o sistema imunológico mais enfraquecido teve imunogenicidade mais baixa contra o vírus da covid-19 quando comparados àqueles com contagem maior de células de defesa, após a aplicação de duas doses da vacina. “Uma abordagem possível é usar uma dose de vacina de reforço ou mesmo administrar títulos de antígeno mais altos por dose de vacina”, divulgou o instituto sobre a conclusão dos pesquisadores.

  • Butantan entrega mais 2 milhões de doses de vacina contra a covid-19

    Butantan entrega mais 2 milhões de doses de vacina contra a covid-19

    O  Instituto Butantan entregou hoje (3) mais 2 milhões de doses da vacina CoronVac contra a covid-19. Com esse lote, o instituto chegou às 94,8 milhões de doses disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações.

    O Butantan deve finalizar ainda este mês as entregas previstas no segundo contrato com o Ministério da Saúde, que totalizam 100 milhões de doses do imunizante desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

    Foram assinados dois termos com o governo federal, um que previa o fornecimento de 46 milhões de doses, finalizado em maio, e o segundo, em andamento, que contratou mais 54 milhões de doses.

    Edição: Valéria Aguiar

  • Comissão solicita 10.244 doses de CoronaVac ao Ministério da Saúde

    Comissão solicita 10.244 doses de CoronaVac ao Ministério da Saúde

    A Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT) aprovou resolução que solicita ao Ministério da Saúde 10.244 doses da vacina contra Covid-19 CoronaVac. Os municípios realizaram um levantamento do quantitativo de doses necessárias para completar o esquema vacinal com a segunda aplicação do imunizante.

    A Resolução n° 58 esclarece que uma das razões que levaram ao déficit de doses da CoronaVac foi a recomendação do Governo Federal quanto ao uso das remessas enviadas.

    Contudo, o documento enfatiza que o déficit também pode estar relacionado à falha estratégica dos municípios durante a operacionalização da vacinação, com a utilização de segundas doses como primeiras doses.

    Como forma de equalizar a situação, a Resolução detalha a quantidade de segundas doses necessárias para cada grupo prioritário em seis municípios de Mato Grosso. São eles: Apiacás (120 doses), Campo Verde (258), Cuiabá (3.216), Luciara (8), Rondonópolis (6.520) e Tesouro (122).

    Conforme a Resolução, precisam de segundas doses pessoas com mais de 60 anos; pessoas com comorbidades ou institucionalizadas; profissionais da saúde e trabalhadores das forças armadas, de segurança e salvamento.

    A CIB é composta por membros do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems-MT) e da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT).

     

  • SES encaminha 4.376 doses de CoronaVac para completar imunização em Cuiabá

    SES encaminha 4.376 doses de CoronaVac para completar imunização em Cuiabá

    A Comissão Intergestores Bipartite (CIB-MT) definiu, em Resolução nº 47, a destinação de 4.376 doses da vacina CoronaVac para o município de Cuiabá, que possibilitará a aplicação da segunda dose do imunizante em cidadãos que estão com o esquema vacinal incompleto. O quantitativo é oriundo do estoque remanescente e estratégico do Estado.

    Com objetivo de ajustar qualquer falha operacional das gestões municipais na aplicação do imunizante, também foram encaminhadas doses remanescentes da CoronaVac para outros 33 municípios de Mato Grosso.

    Contudo, o secretário estadual de Saúde e presidente da CIB, Gilberto Figueiredo, enfatizou que é fundamental que os prefeitos e gestores municipais estejam atentos às diretrizes do Plano Nacional de Imunização (PNI).

    “Recebemos e encaminhamos um quantitativo de doses da CoronaVac que vai além daquilo que o Ministério da Saúde previu. O Governo Federal inclusive mandou um quantitativo sobressalente, para que os esquemas vacinais que tinham sido comprometidos por falhas operacionais fossem completados. Certamente houve erro estratégico por parte de alguns municípios que estão com déficit. Precisamos que os gestores estejam atentos ao PNI”, disse.

    O secretário ainda pontuou que a politização da vacinação contra a Covid-19 prejudica muito a população e o Estado. “Precisamos operacionalizar essa logística de imunização de forma técnica e não política. O Plano Nacional e as decisões colegiadas precisam ser seguidos. O país tem expertise em imunização e os profissionais de Mato Grosso têm expertise”, concluiu.

  • Cadastros de segunda dose da Coronavac serão reagendados para evitar fraudes

    Cadastros de segunda dose da Coronavac serão reagendados para evitar fraudes

    Devido à grande procura pela segunda dose da vacina Coronavac em Cuiabá por pessoas de todo o estado de Mato Grosso, a Secretaria Municipal de Saúde precisou reorganizar as datas da imunização dos grupos que vão receber a vacina do laboratório Butantan. Sendo assim, as pessoas que vão tomar a segunda dose de Coronavac deverão obrigatoriamente levar o QR Code da segunda dose que vai aparecer no cadastro no site da vacinação.

    “Esta reorganização foi necessária pois estamos recebendo um número muito grande de pessoas de outras cidades tentando receber a segunda dose da Coronavac em Cuiabá, inclusive tentando fraudar o cadastro no site para burlar o sistema. Se dependesse da nossa vontade, vacinaríamos todo mundo, mas infelizmente as doses que recebemos é para imunizar as pessoas que tomaram a primeira dose na capital, por isso estamos fazendo uma varredura em todos os cadastros e possivelmente a data da aplicação da segunda dose da vacina possa sofrer alteração”, disse a secretária municipal de Saúde, Ozenira Félix.

    Outro motivo para as mudanças no calendário de vacinação é a logística de aplicação das vacinas da Pfizer. Com a chegada de mais uma remessa deste imunizante, que tem um prazo pequeno para ser aplicado, a prioridade neste momento é dar vazão a estas doses, para que não se corra o risco de perdas. “Esta é uma vacina bastante melindrosa, que requer um cuidado maior e mais tempo no preparo para a aplicação. E o grupo de comorbidades, para qual ela foi destinada, também demanda um tempo maior na conferência da documentação. Por isso decidimos priorizar a aplicação da Pfizer neste momento”, explicou Valéria de Oliveira, coordenadora da campanha de vacinação.

    ATENÇÃO: As pessoas que estão com a segunda dose da Coronavac marcadas no cartão de vacinação, não devem mais seguir pela data que está indicada lá. Elas precisam olhar o seu cadastro no site da vacinação e imprimir o QR Code da segunda dose. A data e horário corretos são os que estiverem no QR Code. Ele deverá ser impresso e entregue no local de vacinação. O agendamento estará disponível à noite no site. Caso a agenda da segunda dose ainda não tenha aparecido, ela será disponibilizada nos dias subsequentes.

  • Rondonópolis está sem vacina Coronavac para 2ª dose

    Rondonópolis está sem vacina Coronavac para 2ª dose

    A cidade de Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), suspendeu a vacinação contra a covid-19 há cerca de duas semanas, precisa de 4 mil vacinas para completar a 2ª dose da imunização.

    O secretário Municipal de Saúde, Vinicius Amoroso, esteve na última segunda-feira (3) reunido com a secretária Estadual de Saúde em exercício, Danielle Carmona, cobrando mais vacinas para Rondonópolis. O encontro aconteceu na sede Secretaria de Saúde, em Cuiabá.

    A Secretária Municipal de Saúde já havia comunicado a de Estado por meio de ofício que Rondonópolis estava sem doses da Coronavac para fazer a imunização da segunda dose em mais de 4 mil pessoas e reforçou o pedido de atenção do Estado para enviar doses ao município.

    Vinícius também informou ao Estado que Rondonópolis está pronta para receber a vacina Pfizer . “Já temos o super freezer, para acondicionar o imunizante nas temperaturas indicadas pelo fabricante, e a nossa equipe de saúde já foi treinada para fazer a imunização“, disse o secretário.

    Apesar do pedido, Danielle Carmona, explicou que essa primeira remessa da Pfizer o Ministério da Saúde enviará apenas para capital, que serão apenas 7 mil doses, mas que a segunda remessa que deve ser em maior quantidade, será enviada aos municípios de Mato Grosso, independente de ter ou não super freezer.

    Segundo a secretária estadual, as doses da Pfizer será enviada em um reservatório que poderá ser armazenado a -20°C e que depois de aberto fica 5 horas sem perder o efeito.

    Sobre a Coronavac, Carmona, informou que estão vindo poucas doses e que hoje Rondonópolis receberia mais algumas vacinas, porém que apenas a partir da semana que vem que o Ministério da Saúde deve enviar uma quantidade maior e que a orientação é que a imunização das pessoas com atraso na 2ª dose seja prioridade.

  • Conselho de Medicina cria posto para vacinar médicos do Rio

    Conselho de Medicina cria posto para vacinar médicos do Rio

    O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) realiza em sua sede, nesta e na próxima semana, a vacinação contra a covid-19 para médicos entre 50 anos e 59 anos de idade. Hoje (5), teve início a aplicação das doses em profissionais com 59 anos. A cada dia, o grupo que receberá o imunizante será um ano mais novo.

    Apenas no sábado e no domingo não haverá vacinação. Dessa forma, a ação se conclui na sexta-feira, dia 16 de abril, quando os médicos de 50 anos de idade serão vacinados.

    A aplicação das doses acontece entre 10h e 15h30 na sede do Cremerj, no bairro Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Os profissionais precisam antes agendar pelo site do conselho.

    A ação se desenvolve em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Cabe ao órgão administrar os critérios de vacinação e a distribuição das doses repassadas ao município, seguindo as diretrizes do Programa Nacional de Imunizações, coordenado pelo Ministério da Saúde.

    De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o calendário é o mesmo para todos os profissionais de saúde entre 50 anos e 59 anos. Também estão sendo vacinados enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, biólogos, biomédicos, farmacêuticos, odontólogos, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais, profissionais de educação física, médicos veterinários e os técnicos e auxiliares destas profissões.

    São mais de 250 pontos de vacinação espalhados pela cidade que funcionam de 13h às 17h. Dessa forma, o posto do Cremerj é mais uma opção, disponível para médicos que se cadastrarem pelo site.

    A vacina disponibilizada pela Secretaria Municipal de Saúde ao Cremerj é a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório farmacêutico chinês Sinovac e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, centro de pesquisa biomédica vinculado à Secretaria de Saúde de São Paulo. Seu esquema vacinal prevê a aplicação de uma segunda dose após um intervalo de 28 dias.

    De acordo com o Cremerj, um levantamento realizado no fim de fevereiro mostrou que pelo menos 22 mil médicos da cidade do Rio de Janeiro ainda aguardavam a vacinação. O conselho considera que ao imunizá-los contribui para evitar que ocorra, durante a pandemia, um eventual colapso na saúde por falta de profissionais. Além disso, avalia que a aplicação das doses traz mais segurança para os pacientes e para os demais trabalhadores de saúde que interagem com os médicos.

    Programa solidário

    Para realizar a imunização dos profissionais, o Cremerj criou o programa Vacina Solidária. Os médicos estão sendo convocados para doar alimentos não perecíveis quando forem receber a vacina. Segundo o conselho, os produtos arrecadados serão repassados para instituições de caridade.

    É a segunda campanha de vacinação realizada pelo Cremerj em sua sede. Entre 27 a 29 de janeiro, cerca de 2,2 mil médicos acima de 60 anos de idade receberam a vacina Covishield, desenvolvida em parceria pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica inglesa AstraZeneca. O imunizante também está sendo produzido no Brasil, devido a um acordo selado com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Saúde e sediada no Rio de Janeiro.

    O esquema vacinal da Covishield prevê a segunda dose após um intervalo de três meses.

    De acordo com o Cremerj, quem foi vacinado no final de janeiro poderá, em breve, fazer novo agendamento no site para a nova aplicação.

     

  • Mato Grosso recebe 55,6 mil doses da CoronaVac nesta quarta-feira (17)

    Mato Grosso recebe 55,6 mil doses da CoronaVac nesta quarta-feira (17)

    Uma nova remessa da vacina CoronaVac chegará em Mato Grosso às 10h25 desta quarta-feira (17.03) no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, por um voo da Gol.

    De acordo com o Ministério da Saúde, a previsão é de que cheguem 55,6 mil doses para a imunização dos grupos da primeira fase da Campanha de Vacinação contra a Covid-19.

    As unidades desta nova remessa serão destinadas à primeira ou segunda aplicação em trabalhadores da saúde e pessoas entre 75 a 79 anos. Para a vacina CoronaVac, o prazo de aplicação da segunda dose varia entre 14 e 28 dias.

    Imediatamente após a chegada do imunizante, as equipes da Vigilância Estadual trabalharão no recebimento das doses, na conferência da quantidade, na catalogação dos imunizantes e no encaixotamento para distribuição e retirada dos municípios.

    Simultaneamente à operação logística, as equipes administrativas trabalham na resolução da Comissão Intergetores Bibartite (CIB), colegiado que oficializa o quantitativo de doses a ser destinado para os 141 municípios.

    Até o momento, Mato Grosso já recebeu 278.760 mil doses de imunizantes contra a Covid-19.

    Covid-19 em Mato Grosso

    No final da tarde desta terça-feira, 16, o CenárioMT divulgou o boletim das últimas 24 horas em Mato Grosso. No Boletim consta 62 óbitos nas últimas 24 horas, e uma taxa de ocupação nas UTIs de 96%. Veja aqui os dados divulgados!

  • Colegiado define como serão distribuídas 28,8 mil doses da vacina CoronaVac em Mato Grosso

    Colegiado define como serão distribuídas 28,8 mil doses da vacina CoronaVac em Mato Grosso

    A Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT) aprovou resolução que estabelece a distribuição, o armazenamento e a aplicação das 28.800 mil doses da vacina CoronaVac, recebidas na manhã desta quarta-feira (10.03).

    A CIB é composta por membros do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) e da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT).

    Conforme orientação do Ministério da Saúde, as unidades desta nova remessa serão utilizadas como primeira ou segunda aplicação. É recomendado que seja priorizada a vacinação de pessoas de 75 a 84 anos e trabalhadores da saúde. Para a vacina CoronaVac, o prazo para a aplicação da segunda dose varia entre 14 e 28 dias.

    Caso os municípios alcancem a completa vacinação do público alvo da vacina, a CIB orienta a continuidade da imunização dos demais públicos-alvo estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

    Após a distribuição dos imunizantes aos municípios, as vacinas deverão ser armazenadas conforme as condições estabelecidas pela fabricante e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com o apoio da segurança pública.

    A aplicação das doses deve ser obrigatoriamente registrada pelos municípios no Sistema Nacional do Programa de Imunização (SI-PNI), do Ministério da Saúde.

    Até o momento, Mato Grosso já recebeu 278.760 mil doses de imunizantes contra a Covid-19.