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  • Problemas estruturais na escola Cora Coralina preocupam comunidade escolar

    Problemas estruturais na escola Cora Coralina preocupam comunidade escolar

    A situação da Escola Municipal Cora Coralina, no bairro Jaime Seiti Fujii, foi debatida durante a assembleia dos profissionais da educação pública de Lucas do Rio Verde nesta quinta-feira. A unidade escolar enfrenta problemas estruturais, incluindo um pilar comprometido por uma fissura, o que levou à interdição de parte do prédio.

    A Prefeitura se manifestou sobre o caso na terça-feira (18), informando que uma análise prévia indicou que um dos blocos da escola foi afetado por um fenômeno chamado “recalque”. O problema ocorreu devido a um tubo de descida que despejava água do sistema pluvial dentro da edificação, nas proximidades dos pilares, causando erosão e comprometendo a estrutura. O desvio da água foi corrigido e o pilar estabilizado pela Secretaria de Educação na semana passada, mas as fissuras nas paredes ainda aguardam reparos. Segundo a administração municipal, o ambiente permanece isolado, sem risco de desmoronamento.

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    Profissionais da escola relataram ao CenárioMT que os problemas estruturais vêm afetando o dia a dia da comunidade escolar. Além da fissura no pilar, há registros de forros caindo, salas insalubres devido ao mofo e infiltrações que encharcam o ambiente em dias de chuva. A insegurança fez com que alguns pais deixassem de enviar os filhos à escola antes da conclusão do laudo técnico, temendo um possível desabamento.

    Os estudantes também expressam frustração com as condições precárias. Turmas do 5º ano, que estudam na escola desde o 1º ano, relatam descontentamento por não terem tido aulas de educação física em uma quadra adequada. Além disso, segundo os relatos, havia a promessa de construção de uma piscina, que nunca foi cumprida.

    A comunidade escolar cobra providências urgentes para garantir segurança e melhores condições para alunos e professores.

    Estrutura

    Representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público (Sintep) observaram que outras escolas também sofrem com problemas estruturais. Houve relatos de goteiras em sala de aula, forçando o uso de baldes durante as atividades.

    Outro problema citado é do ginásio de esportes da Escola Olavo Bilac. Em dias de chuva as aulas de educação física acabam prejudicadas.

  • Inspeção técnica feita na escola Cora Coralina identificou fissuras em pilar

    Inspeção técnica feita na escola Cora Coralina identificou fissuras em pilar

    Prefeitura de Lucas do Rio Verde informou, por meio de nota técnica publicada nesta terça-feira (18), que identificou a origem do surgimento de fissuras em um dos pilares da estrutura da Escola Municipal Cora Coralina, localizada no bairro Jaime Seiti Fujii. O ambiente afetado foi isolado e deverá permanecer assim até a conclusão dos reparos necessários.

    De acordo com a análise preliminar realizada pela prefeitura, o problema foi causado por um fenômeno chamado “recalque”, que ocorreu devido a um tubo de descida do sistema pluvial que despejava água diretamente nas proximidades dos pilares da edificação. Isso provocou erosões no solo e, consequentemente, o recalque no pilar, gerando fissuras em algumas paredes.

    A equipe da Secretaria de Educação já realizou a correção do desvio da água e estabilizou o pilar afetado ainda na semana passada. A prefeitura ressaltou que, apesar das fissuras, não há risco de desmoronamento na estrutura.

    Próximos passos

    Os próximos passos para a conclusão do relatório técnico incluem a análise detalhada de todos os projetos pluviais e estruturais da escola. Esses estudos vão orientar as medidas mais urgentes a serem tomadas para garantir a segurança e a integridade da edificação.

    Enquanto isso, o ambiente afetado permanecerá isolado, e os demais setores da escola continuam funcionando normalmente. A prefeitura reforçou que está tomando todas as providências necessárias para resolver o problema de forma ágil e segura.

    A interdição parcial da escola não afetou o funcionamento das atividades escolares, já que apenas o ambiente com fissuras foi isolado. A prefeitura garantiu que está priorizando a segurança dos alunos, professores e funcionários, além de trabalhar para que os reparos sejam concluídos o mais breve possível.