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  • O que fazer com as contas atrasadas? Dicas para sair do aperto

    O que fazer com as contas atrasadas? Dicas para sair do aperto

    Está com as contas atrasadas e não sabe como resolver? Muitos brasileiros passam por dificuldades financeiras e buscam respostas para perguntas como “como pagar minhas contas sem dinheiro?”, “o que fazer quando não consigo pagar as contas?” e “como sair das dívidas rápido?”.

    Se essa é a sua situação, não entre em pânico! Com algumas estratégias, é possível retomar o controle do seu orçamento e evitar problemas maiores.

    Neste artigo, vamos te mostrar um passo a passo prático para organizar suas finanças, renegociar dívidas e encontrar formas de economizar dinheiro, além de alternativas para aumentar sua renda e evitar cair em novas armadilhas financeiras.

    Analise suas finanças para pagar contas atrasadas: quanto você deve?

    Dinheiro, Real Moeda brasileira Por: José Cruz/Agência Brasil
    Analise suas finanças para pagar contas atrasadas: quanto você deve? Por: José Cruz/Agência Brasil

    Antes de tomar qualquer decisão de pagar contas atrasadas, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Liste todas as suas contas, incluindo cartão de crédito, boletos atrasados, aluguéis, financiamentos e qualquer outra dívida pendente. Saber exatamente o que precisa ser pago ajuda a definir prioridades e traçar um plano para sair do vermelho.

    Priorize contas essenciais

    Economia, Moeda, Real,Dinheiro, Calculadora Por: Marcello Casal JrAgência Brasil
    Priorize contas essenciais | Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

    Se o dinheiro não cobre todas as despesas, o ideal é pagar primeiro as contas mais importantes, como água, luz, aluguel e alimentação.

    Dívidas com juros altos, como cartão de crédito e cheque especial, também devem ser uma prioridade para evitar que cresçam ainda mais.

     Como negociar dívidas e parcelar boletos atrasados?

    dívidas
     Como negociar dívidas e parcelar boletos atrasados? (Foto Canva)

    Uma das melhores formas de evitar restrições no nome e juros abusivos é buscar uma renegociação. Muitas empresas oferecem condições especiais para quem deseja quitar seus débitos, permitindo parcelamento, redução de juros e até descontos para pagamento à vista. Algumas opções para negociar são:

    • Feirões de renegociação de dívidas (como o Serasa Limpa Nome e ações do Procon).

    • Contato direto com bancos e empresas para acordar novos prazos e condições.

    • Refinanciamento da dívida para trocar juros altos por opções mais acessíveis.

    Cortar gastos: Onde economizar dinheiro?

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    Cortar gastos: Onde economizar dinheiro?

    Se suas contas não estão fechando, é hora de enxugar o orçamento. Veja algumas maneiras de reduzir despesas e economizar dinheiro rápido:

    • Cancele ou suspenda serviços não essenciais, como TV a cabo e assinaturas de streaming.

    • Evite compras por impulso e gastos desnecessários.

    • Reduza o consumo de energia e água, pequenas mudanças podem gerar economia significativa.

    • Planeje suas compras de mercado, optando por marcas mais baratas e evitando desperdícios.

    Renda extra: Como ganhar dinheiro e pagar contas atrasadas?

     Bem-sucedidos no trabalho
    Renda extra: Como ganhar dinheiro e pagar contas atrasadas?

    Se seu salário não está sendo suficiente para cobrir as despesas, uma solução é buscar formas de aumentar sua renda e pagar as contas atrasadas. Algumas ideias incluem:

    • Fazer trabalhos freelancers em plataformas como Workana e 99Freelas.

    • Vender produtos online, seja roupas, eletrônicos ou comida caseira.

    • Trabalhar com transporte por aplicativo ou entregas.

    • Oferecer serviços como babá, diarista, manicure ou aulas particulares.

    Como evitar novas dívidas?

    Espaço de trabalho profissional com laptop, caderno e uma xícara de café sobre uma mesa moderna, simbolizando foco, ambição e crescimento profissional.
    Como evitar novas dívidas?

    Depois de organizar suas finanças, o próximo passo é evitar que as contas voltem a acumular. Para isso:

    • Monte um planejamento financeiro mensal e acompanhe todos os seus gastos.

    • Crie uma reserva de emergência para cobrir imprevistos.

    • Evite usar o cartão de crédito sem necessidade, priorizando compras à vista.

    Ficar com as contas atrasadas pode ser desesperador, mas existe solução. O importante é agir rápido, organizar suas finanças, buscar renegociação e, se possível, aumentar a renda para equilibrar o orçamento. Seguindo essas dicas, você pode recuperar sua estabilidade financeira e evitar novos endividamentos.

    Se gostou do conteúdo, continue acompanhando nosso site para mais dicas sobre como sair das dívidas, economizar dinheiro e melhorar sua vida financeira!

  • Educação Financeira para Crianças: Como Ensinar Desde Cedo?

    Educação Financeira para Crianças: Como Ensinar Desde Cedo?

    Ensinar educação financeira para crianças é um passo essencial para garantir que elas desenvolvam hábitos saudáveis com o dinheiro desde cedo.

    Com o mundo cada vez mais digital e cheio de estímulos de consumo, preparar os pequenos para lidar com economia, poupança e investimentos pode fazer toda a diferença no futuro.

    Mas por onde começar? Se você quer que seu filho aprenda a valorizar o dinheiro, evite erros comuns na vida adulta e saiba como gastar com consciência, confira as melhores dicas para educá-lo financeiramente!

    1. Por que Ensinar Educação Financeira para Crianças?

    Pilares da saúde financeira e juntar vinte mil reais 
     Por que Ensinar Educação Financeira para Crianças? – Foto: Pixabay

    Muitos adultos enfrentam dificuldades financeiras porque não aprenderam a administrar dinheiro na infância. Quando a criança entende a importância de guardar, planejar e gastar com inteligência, ela cresce mais preparada para tomar decisões financeiras responsáveis.

    Os principais benefícios incluem:
    ✔ Desenvolvimento de um relacionamento saudável com o dinheiro.
    ✔ Maior disciplina financeira para evitar dívidas no futuro.
    ✔ Compreensão da diferença entre desejo e necessidade.
    ✔ Facilidade em planejar gastos e economizar para objetivos.

    2. Como Introduzir a Educação Financeira para Crianças?

    Brasília (DF) 15/09/2023, Matéria sobre Miopia em Crianças. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
    Como Introduzir a Educação Financeira para Crianças? Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

    A melhor forma de ensinar sobre dinheiro é tornar o aprendizado divertido e prático. Confira algumas maneiras simples e eficazes:

    2.1. Dê uma Mesada Educativa

    Uma ótima maneira de ensinar sobre dinheiro é dar uma mesada e orientar a criança sobre como administrar esse valor. A mesada pode ser semanal ou mensal, mas o importante é explicar que ela precisa ser usada com sabedoria.

    Dica: Divida a mesada em três partes:
    Gastar – Para pequenas compras.
    Poupar – Para alcançar objetivos maiores.
    Doar – Para ajudar quem precisa e desenvolver empatia.

    2.2. Ensine o Valor do Dinheiro no Dia a Dia

    Incluir a criança nas compras do mercado ou pedir sua ajuda para comparar preços são formas práticas de ensiná-la a tomar decisões financeiras inteligentes.

    Exemplo: Pergunte: “Se temos R$ 10, qual dessas opções é a melhor compra?” Isso estimula o raciocínio e a análise de custo-benefício.

    2.3. Estimule o Hábito de Poupar

    Mostre a importância de guardar dinheiro para conquistar algo maior no futuro. Um cofrinho ou uma conta digital infantil são ótimas ferramentas para incentivar essa prática.

    Dica: Ajude a criança a definir metas, como comprar um brinquedo ou um passeio especial.

    2.4. Utilize Jogos e Aplicativos de Educação Financeira

    Jogos como Banco Imobiliário e aplicativos educativos ajudam a criança a aprender sobre investimentos, orçamento e tomada de decisões financeiras de forma interativa.

    Sugestões:
    Banco Imobiliário
    Apps como “Poupe+”, “Educa Finanças” e “Turma da Bolsa”

    2.5. Ensine pelo Exemplo

    Crianças aprendem mais pelo que veem do que pelo que ouvem. Se os pais têm hábitos saudáveis com dinheiro, os filhos tendem a seguir esse caminho.

    Dica: Mostre como você faz um orçamento, economiza e toma decisões financeiras conscientes.

    3. Como Adaptar a Educação Financeira para Cada Idade?

    Como poupar dinheiro?
    Como Adaptar a Educação Financeira para Cada Idade? Foto: Pixabay

    Cada fase da infância exige uma abordagem diferente. Veja como ensinar sobre dinheiro em cada idade:

    3 a 6 anos: Introduza o conceito de dinheiro e ensine que as coisas têm preço. Use brincadeiras para explicar como funciona a troca de dinheiro por produtos.

    7 a 10 anos: Ensine a importância de economizar, faça a criança participar de pequenas decisões financeiras e incentive o uso do cofrinho.

    11 a 14 anos: Mostre como funciona um orçamento, explique sobre o uso do cartão de crédito e introduza conceitos básicos de investimento.

    15 a 18 anos: Incentive a criação de um planejamento financeiro, ensine sobre renda extra e estimule a busca por independência financeira.

    4. Comece Agora e Forme um Futuro Financeiro Melhor

    educacao
    Comece Agora e Forme um Futuro Financeiro Melhor

    A educação financeira infantil não precisa ser complicada. Com pequenas ações no dia a dia, é possível ensinar seu filho a lidar com dinheiro de forma responsável.

    Quanto mais cedo essa aprendizagem começar, maiores as chances de formar um adulto financeiramente equilibrado, sem dívidas e com visão de longo prazo.

  • Cartão de Crédito ou Empréstimo Pessoal? Descubra a Melhor Opção na Crise

    Cartão de Crédito ou Empréstimo Pessoal? Descubra a Melhor Opção na Crise

    Com o aperto nas finanças, duas opções costumam surgir como solução: cartão de crédito e empréstimo pessoal. Mas qual é a melhor alternativa para evitar o endividamento e manter as finanças sob controle?

    Em tempos de crise financeira, muitas pessoas enfrentam dificuldades para pagar contas e manter o orçamento equilibrado.

    A resposta depende de fatores como taxas de juros, prazos de pagamento e o valor necessário. Neste artigo, vamos comparar as duas opções para te ajudar a tomar a melhor decisão.

    Cartão de Crédito: Praticidade, Mas Juros Altos

    Cartões de Crédito. Foto: rupixen/Pixabay
    Cartão de Crédito: Praticidade, Mas Juros Altos

    O cartão de crédito é uma das formas mais acessíveis de crédito, já que muitas pessoas possuem um limite disponível para compras e pagamentos. No entanto, essa facilidade pode se tornar um problema se o saldo não for pago integralmente.

    Vantagens do Cartão de Crédito:

    Facilidade de uso – Pode ser utilizado a qualquer momento, sem necessidade de aprovação prévia.
    Parcelamento de compras – Permite dividir o valor de produtos e serviços em várias vezes.
    Programas de benefícios – Alguns cartões oferecem cashback, milhas e descontos exclusivos.

    Desvantagens do Cartão de Crédito:

    Juros elevados – O rotativo do cartão pode ultrapassar 400% ao ano, tornando a dívida difícil de pagar.
    Risco de endividamento – Sem controle financeiro, é fácil ultrapassar o limite e acumular dívidas.
    Pagamentos mínimos enganosos – Quitar apenas o mínimo da fatura mantém a dívida crescente.

    O cartão de crédito pode ser útil para compras planejadas e emergências pontuais, mas deve ser usado com responsabilidade para evitar o efeito bola de neve das dívidas.

    Empréstimo Pessoal: Juros Menores e Parcelas Fixas

    Dinheiro na mão
    Empréstimo Pessoal: Juros Menores e Parcelas Fixas (Imagem Canva)

    O empréstimo pessoal é outra opção para quem precisa de dinheiro rápido. Ele pode ser contratado em bancos, financeiras e até mesmo em plataformas digitais, com liberação em poucos dias.

    Vantagens do Empréstimo Pessoal:

    Juros menores que o cartão de crédito – Dependendo do seu perfil, as taxas podem ser mais acessíveis.
    Parcelamento fixo – As parcelas são programadas dentro do orçamento, facilitando o pagamento.
    Valor maior disponível – Permite quitar dívidas mais caras ou investir em necessidades urgentes.

    Desvantagens do Empréstimo Pessoal:

    Compromisso de longo prazo – O pagamento pode durar meses ou anos, exigindo disciplina financeira.
    Burocracia na aprovação – Algumas instituições exigem comprovação de renda e análise de crédito.
    Possibilidade de endividamento – Se mal planejado, pode se tornar mais um problema financeiro.

    O empréstimo pessoal é uma opção interessante para quitar dívidas caras, como as do cartão de crédito, ou para cobrir emergências que exigem um valor maior.

    Quando Escolher Cartão de Crédito ou Empréstimo Pessoal?

    Dinheiro, Real Moeda brasileira Foto: José Cruz/Agência Brasil/Arquivo
    Quando Escolher Cartão de Crédito ou Empréstimo Pessoal? Foto: José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

    A escolha entre cartão de crédito e empréstimo pessoal depende da sua necessidade financeira. Veja um comparativo para te ajudar a decidir:

    SituaçãoMelhor Opção
    Pequena compra ou despesa urgenteCartão de crédito (se puder pagar a fatura integral)
    Parcelamento de comprasCartão de crédito com juros baixos ou sem juros
    Dívida no rotativo do cartãoEmpréstimo pessoal (com juros menores para quitar a dívida)
    Pagamento de contas essenciaisEmpréstimo pessoal (se não houver outra alternativa)
    Viagem ou grande compra planejadaAvaliar ambas as opções e comparar taxas

    Dicas para Usar o Crédito com Segurança

    taxa de juros
    Dicas para Usar o Crédito com Segurança

    Evite pagar apenas o mínimo da fatura do cartão – Isso gera juros altíssimos.
    Compare taxas antes de pegar um empréstimo – Pesquise diferentes bancos e financeiras.
    Use o crédito com planejamento – Sempre avalie se poderá pagar as parcelas antes de contratar qualquer modalidade.
    Considere alternativas antes de se endividar – Renegociar contas, cortar gastos e buscar renda extra podem ser soluções.

    Qual a Melhor Escolha?

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    Qual a Melhor Escolha?

    Se você precisa de dinheiro rápido para despesas pequenas e pode pagar em curto prazo, o cartão de crédito pode ser suficiente.

    No entanto, se a dívida for maior ou se precisar de prazos mais longos para pagamento, um empréstimo pessoal pode ser mais vantajoso, pois os juros costumam ser menores.

    Isso também pode te interessar: Como sair do vermelho? Estratégias para renegociar dívidas

    Independentemente da escolha, é essencial planejar suas finanças e usar o crédito de forma consciente. Dessa forma, você evita dívidas descontroladas e mantém sua saúde financeira equilibrada.

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  • Como fazer planejamento financeiro? Dicas

    Como fazer planejamento financeiro? Dicas

    Fazer planejamento financeiro é essencial para quem deseja evitar dívidas, sonhos e garantir uma vida mais tranquila realizada. Mas afinal, o que é planejamento financeiro e como colocá-lo na prática?

    O planejamento financeiro é um conjunto de estratégias para organizar a renda, controlar gastos e definir metas de curto, médio e longo prazo. Com ele, é possível evitar desperdícios, criar uma reserva de emergência e até investir para aumentar o patrimônio.

    Liberdade financeira? Leia mais: Como se livrar das dívidas e reconquistar o controle financeiro?

    De acordo com especialistas, a falta de controle sobre o próprio dinheiro pode levar ao endividamento e comprometer a qualidade de vida.

    Um levantamento do Banco Central aponta que 78% das famílias brasileiras possuem algum tipo de dívida, reforçando a importância da educação financeira.

    Passo a passo de como fazer planejamento financeiro eficiente

    Como fazer planejamento financeiro? Dicas
    Passo a passo de como fazer planejamento financeiro eficiente– Foto: Canva

    Organizar as exigências da disciplina financeira, mas seguir algumas etapas pode tornar esse processo mais fácil. Confira o passo a passo:

    • Analise sua situação financeira

    O primeiro passo é entender onde seu dinheiro está indo. Faça um levantamento da sua renda e de todas as despesas monetárias, incluindo contas fixas (aluguel, energia, internet) e variáveis ​​(lazer, alimentação fora de casa).

    • Defina metas financeiras

    Ter objetivos claros ajuda a manter a disciplina. Suas metas podem incluir quitar dívidas, criar uma reserva de emergência ou até comprar um imóvel. O importante é estabelecer prazos realistas para alcançá-los.

    •  Crie um orçamento mensal

    Com base na sua renda e nos seus gastos, elabore um orçamento. Defina limites para cada categoria de gasto e evite gastar mais do que ganha. O ideal é adotar a regra 50-30-20 , que sugere:
    ✔️ 50% da renda para despesas essenciais (moradia, alimentação, transporte);
    ✔️ 30% para lazer e gastos pessoais ;
    ✔️ 20% para investimentos e reservas financeiras .

    • Reduza despesas desnecessárias

    Pequenos cortes podem fazer uma grande diferença no orçamento. Reavaliar assinaturas de serviços, reduzir compras por impulso e buscar alternativas mais baratas para despesas diárias são formas de economizar sem abrir mão da qualidade de vida.

    • Monte uma reserva de emergência

    Os especialistas recomendam que a reserva de emergência tenha o equivalente a pelo menos seis meses de despesas essenciais . Esse dinheiro deve ser guardado em aplicações de fácil resgate, como a poupança ou o Tesouro Selic.

    • Invista para o futuro

    Para quem deseja aumentar o patrimônio, investir é essencial. Aplicações como CDB, fundos de investimento e ações podem gerar rendimentos a longo prazo. O ideal é buscar orientação para escolher as melhores opções de acordo com seu perfil financeiro.

    A importância da educação financeira

    A importância da educação financeira
    A importância da educação financeira- Foto: Canva

    Ter um planejamento financeiro vai muito além de cortar gastos. Ele permite que as pessoas façam escolhas mais conscientes e tenham segurança para enfrentar imprevistos. Além disso, ajuda a realizar projetos e alcançar estabilidade financeira.

    Com organização e disciplina, qualquer pessoa pode transformar sua relação com o dinheiro e construir um futuro mais seguro. Que tal começar hoje?

  • Programa Renegocia!: Saiba como facilitar a negociação de suas dívidas

    Programa Renegocia!: Saiba como facilitar a negociação de suas dívidas

    Quando as contas parecem sufocar e o orçamento está no limite, o Programa Renegocia! surge como uma tão esperada lufada de ar fresco.

    Promovido pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), este mutirão de renegociação de dívidas promete devolver tranquilidade financeira a milhões de brasileiros. E o melhor: está ao alcance de todos até 17 de janeiro de 2025.

    Sabemos que lidar com dívidas pode ser desafiador, mas acredite: há soluções! O Renegocia! permite renegociar desde contas de água e energia até compras parceladas e dívidas protestadas.

    Com descontos que podem ultrapassar 90% e opções de parcelamento, o programa é uma chance única para reorganizar as finanças e dar um passo firme rumo à recuperação financeira.

    Por que participar do Programa Renegocia!?

    Por que participar do Programa Renegocia!?
    Por que participar do Programa Renegocia!? Foto: Pixabay

    Dados alarmantes mostram que oito em cada dez famílias brasileiras convivem com algum tipo de dívida, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Para muitos, isso não é apenas um problema financeiro, mas também emocional. O programa Renegocia! é mais do que uma oportunidade para quitar débitos; é um passo em direção a uma vida mais leve e digna.

    Nesta edição, o programa prioriza grupos vulneráveis, como vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, moradores ribeirinhos da Região Norte, povos originários e mulheres chefes de família. Isso demonstra o compromisso social em ajudar quem mais precisa.

    Como participar on-line

    Por que participar do Programa Renegocia!?
    Como participar on-lineFoto: Canva

    Participar é simples, rápido e seguro. Confira o passo a passo:

    1. Acesse o portal gov.br: Utilize sua conta gov.br com nível prata ou ouro.
    2. Reúna os documentos necessários: Tenha em mãos RG ou CPF e comprovantes das dívidas a serem negociadas.
    3. Escolha o credor: No campo Problema, selecione Renegociação/Parcelamento de Dívida.
    4. Descreva sua solicitação: Explique que deseja participar do Renegocia! e forneça detalhes da dívida.
    5. Aguarde a resposta: A empresa apresentará uma proposta, que você pode avaliar e ajustar conforme necessário.

    Durante todo o processo, é possível anexar documentos, esclarecer dúvidas e complementar as informações. Essa interatividade é essencial para garantir um acordo que realmente se encaixe no seu bolso.

    O que pode e o que não pode ser negociado

    Podem ser renegociadas:

    • Dívidas bancárias e não bancárias.
    • Contas de água, energia elétrica e telefonia.
    • Compras parceladas e dívidas protestadas.

    Não podem ser renegociadas:

    • Pensão alimentícia.
    • Crédito rural e imobiliário.

    Benefícios para sua vida e para o país

    As vantagens do Renegocia! vão além das finanças pessoais. Ao quitar suas dívidas, você contribui para a recuperação da economia, aumentando seu poder de compra e ajudando a movimentar o comércio. Mais do que isso, você garante que o chamado “mínimo existencial” – uma renda preservada de R$ 600 – fique protegido, como determina o Decreto nº 11.567/2023.

    Esse programa também promove a educação financeira e a conscientização sobre o uso responsável do crédito. Afinal, consumidores financeiramente saudáveis são essenciais para o crescimento sustentável do país.

    Dicas práticas para renegociar com sucesso

    1. Analise suas finanças: Entenda quanto pode comprometer mensalmente sem prejudicar outras despesas.
    2. Priorize: Débitos com juros mais altos devem ser renegociados primeiro.
    3. Evite novos empréstimos: Use o programa como uma solução definitiva, não como um paliativo.
    4. Seja transparente: Forneça informações claras ao credor para facilitar o acordo.
    5. Acompanhe o pagamento: Cumpra rigorosamente as parcelas para evitar novas complicações.

    Não deixe essa chance escapar. O programa Renegocia! é mais do que um programa; é uma porta aberta para uma nova fase da sua vida financeira.

    Com organização e perseverança, você pode virar o jogo e começar 2025 com esperança renovada. Afinal, cada passo dado em direção à solução é um salto para uma vida mais leve. Renegocia! e veja o futuro com outros olhos!

  • Quais são as contas de janeiro? Finanças para o início do ano

    Quais são as contas de janeiro? Finanças para o início do ano

    Você já parou para pensar quais são as contas de janeiro? O início de um novo ano traz consigo, além das expectativas renovadas, uma avalanche de contas que podem triplicar o orçamento mensal das famílias brasileiras. IPVA, IPTU, matrículas e material escolar, além das despesas remanescentes das festas de fim de ano, pressionam o bolso e exigem planejamento financeiro.

    Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), revela um cenário preocupante: apenas um em cada dez brasileiros possui renda suficiente para quitar integralmente as despesas características deste período.

    Aprenda mais sobre finanças aqui: Gestão de orçamento doméstico: como transformar suas finanças pessoais

    O levantamento aponta ainda que 22% dos entrevistados não fizeram nenhum planejamento para arcar com os compromissos financeiros do início de 2025, o que pode agravar ainda mais a situação.

    Entre as principais contas que chegam com o novo ano, destacam-se os impostos, como IPTU, IPVA e DPVAT, além de gastos com matrículas e material escolar, seguros, e os resquícios das despesas com Natal, Ano Novo e férias. A falta de planejamento, somada ao acúmulo dessas despesas, pode levar ao endividamento e comprometer a saúde financeira das famílias ao longo do ano.

    IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano

    Outras Contas de Janeiro
    IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano

    O IPTU é um tributo municipal cobrado anualmente dos proprietários de imóveis urbanos, como casas, apartamentos, terrenos e salas comerciais. O valor do imposto é calculado pelas prefeituras com base no valor venal do imóvel, que é o preço base estabelecido pelo poder público.

    O pagamento pode ser feito à vista, com desconto, ou parcelado, e os boletos são geralmente enviados aos proprietários em janeiro. É importante verificar o contrato de aluguel, pois em alguns casos o pagamento do IPTU pode ser de responsabilidade do inquilino.

    IPVA: Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

    Secom-MT
    IPVA: Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores

    O IPVA é um imposto estadual anual que incide sobre a propriedade de veículos automotores terrestres, como carros, motos, caminhões e ônibus. O cálculo do IPVA é feito pelos estados com base no valor venal do veículo, que varia de acordo com o modelo, ano de fabricação e outros critérios. As formas de pagamento e os prazos variam de estado para estado, mas geralmente oferecem a opção de pagamento à vista com desconto ou parcelamento. O número do Renavam é essencial para efetuar o pagamento, principalmente em estados como São Paulo, que não enviam boletos impressos.

    Outras Contas de Janeiro

    Outras Contas de Janeiro
    Outras Contas de Janeiro

    Além dos impostos, o início do ano também traz gastos com matrículas e material escolar. A variação de preços dos materiais escolares pode chegar a 300%, segundo pesquisas do Procon, o que reforça a importância da pesquisa de preços e do reaproveitamento de materiais do ano anterior.

    Os seguros, como de vida, automóvel e residencial, também costumam ter suas renovações concentradas neste período. As despesas remanescentes das festas de fim de ano, como parcelamentos de compras e viagens, também impactam o orçamento.

    Diante desse cenário, o planejamento financeiro se torna crucial para evitar o descontrole das finanças. A organização das contas, a pesquisa de preços, o pagamento à vista sempre que possível e a busca por alternativas para reduzir os gastos são medidas importantes para começar o ano com o pé direito e evitar o endividamento.

  • Como calcular os custos de um pequeno negócio: Dicas e ideias práticas

    Como calcular os custos de um pequeno negócio: Dicas e ideias práticas

    Calcular os custos de um pequeno negócio é uma prática fundamental para a saúde e a sustentabilidade. Ao entender os custos e as receitas, os empresários conseguem tomar decisões informadas que afetam diretamente o desempenho financeiro da empresa. Essa gestão minuciosa permite não apenas a identificação de despesas excessivas, mas também a otimização dos recursos disponíveis, assegurando que cada real investido traga um retorno adequado.

    Um dos principais benefícios do controle financeiro é a capacidade de prever e planejar o fluxo de caixa. Ter uma visão clara das entradas e saídas ajuda os empreendedores a evitar surpresas financeiras que podem comprometer a operação do negócio.

    Isso pode impulsionar o seu 2025: Ideias para ganhar dinheiro extra em 2025

    Além disso, essa prática torna possível a realização de ajustes proativos, melhorando o planejamento orçamentário e garantindo que as obrigações financeiras sejam atendidas em dia. Um fluxo de caixa saudável não só garante a continuidade do negócio, mas também abre portas para novos investimentos.

    Outro aspecto relevante do controle financeiro é seu papel na tomada de decisões estratégicas. Com um panorama detalhado das finanças, os empresários podem identificar áreas que requerem mais atenção, como produtos menos lucrativos ou gastos desnecessários.

    Essa análise crítica permite que oportunidades de crescimento sejam efetivamente exploradas, desde a expansão de linhas de produtos até a melhoria de processos internos, aumentando a eficiência do negócio. Com todos esses fatores, torna-se evidente que o controle financeiro não é apenas uma necessidade, mas um diferencial competitivo essencial para qualquer pequeno empreendedor que busca não apenas sobreviver, mas prosperar no mercado.

    Identificando custos fixos e variáveis

    Identificando custos fixos e variáveis
    Identificando custos fixos e variáveis

    Nos negócios, a compreensão adequada dos custos é fundamental para garantir a saúde financeira e o sucesso a longo prazo da empresa. Os custos podem ser classificados em duas categorias principais: fixos e variáveis, cada um desempenhando um papel distinto no funcionamento da organização.

    Custos fixos são aqueles que permanecem constantes, independentemente do volume de produção ou vendas. Isso inclui despesas como aluguel, salários de funcionários permanentes, seguros e serviços públicos. Por exemplo, se um pequeno negócio opera em um espaço alugado, o valor do aluguel deve ser pago mensalmente, independentemente de quantos produtos são vendidos. Esses custos são essenciais para a manutenção da estrutura do negócio e precisam ser cuidadosamente planejados para evitar déficits financeiros.

    Por outro lado, os custos variáveis são aqueles que flutuam de acordo com o nível de atividade do negócio. Exemplos incluem matérias-primas, comissões para vendedores e custos de embalagem. Por exemplo, se uma empresa de confeitaria aumenta a produção de bolos, os gastos com ingredientes e suprimentos inteiramente dependem da quantidade de bolos confeccionados. A identificação precisa de custos variáveis é crucial para a elaboração de preços e para a previsão de lucros.

    Para que os empreendedores possam acompanhar e registrar esses gastos de forma eficaz, é recomendável utilizar softwares de finanças, planilhas ou aplicativos de contabilidade. Esses sistemas permitem categorizar despesas respectiva e claramente, auxiliando na visualização e no controle financeiro. Além disso, é importante que os proprietários de pequenos negócios façam uma revisão periódica de todas as despesas, incluindo aquelas menos evidentes, pois cada centavo pode impactar os resultados finais. Por meio dessa prática, é possível garantir uma gestão financeira consciente e organizada, essencial para o crescimento do empreendimento.

    Calculando as receitas de forma eficiente

    Calculando as receitas de forma eficiente
    Calculando as receitas de forma eficiente

    Calcular as receitas de um pequeno negócio é essencial para o seu sucesso financeiro. Para isso, é fundamental entender a diferença entre receitas brutas e líquidas. As receitas brutas referem-se ao total de vendas realizadas antes de qualquer dedução, enquanto as receitas líquidas são o resultado após subtrair custos, impostos e devoluções. Essa distinção ajuda a fornecer uma visão mais clara da lucratividade real da empresa.

    Uma metodologia eficaz para projetar vendas futuras é a utilização de dados históricos. Analise seu desempenho anterior, levando em conta fatores sazonais e tendências do mercado. Ao combinar esses dados com uma análise de potencial de crescimento e variações econômicas, é possível estimar de forma mais realista as receitas futuras. O estabelecimento de metas de vendas também pode ser um motivador interessante e ajudar no rastreamento do desempenho.

    Além disso, ter uma previsão de fluxo de caixa é uma prática que deve ser priorizada. Ao mapear as entradas e saídas de dinheiro esperadas, um gestor pode tomar decisões mais informadas sobre a alocação de recursos e investimentos. Essa projeção permite identificar períodos críticos em que podem ocorrer déficits de caixa, possibilitando que ações proactive sejam implementadas para garantir que a empresa continue operando de maneira saudável.

    Por fim, o uso de softwares de gestão financeira pode facilitar ainda mais o cálculo e a monitorização das receitas. Esses sistemas oferecem funcionalidades que permitem integrar informações sobre vendas, despesas e fluxo de caixa, proporcionando uma visão abrangente da saúde financeira do negócio. Em suma, uma abordagem metódica e estruturada para calcular as receitas não apenas melhora a viabilidade do pequeno negócio, mas também impulsiona seu crescimento sustentável.

    Ferramentas e recursos para o controle financeiro

    Ferramentas e recursos para o controle financeiro
    Ferramentas e recursos para o controle financeiro

    A gestão financeira é um aspecto crucial para o sucesso de um pequeno negócio, e a escolha de ferramentas adequadas pode facilitar dramaticamente esse processo. Existem diversas opções disponíveis no mercado que são projetadas para auxiliar os empresários no controle de custos e receitas. Dentre essas ferramentas, os softwares de contabilidade se destacam. Programas como QuickBooks e ContaAzul permitem que os proprietários acompanhem suas finanças de forma prática, registrando despesas e receitas, além de gerarem relatórios financeiros que fornecem uma visão clara da saúde financeira da empresa.

    Além dos softwares, os aplicativos de gestão financeira têm ganhado popularidade pela sua acessibilidade e facilidade de uso. Aplicativos como Mobills e Guiabolso ajudam os pequenos empresários a monitorarem suas finanças diárias, controlando gastos e facilitando o planejamento orçamentário. Tais ferramentas costumam oferecer funcionalidades que incluem a categorização de despesas, lembretes de pagamento e até a possibilidade de integração com contas bancárias, tornando o controle financeiro ainda mais eficiente.

    Para aqueles que preferem uma abordagem mais manual ou que ainda não estão prontos para investir em tecnologia, as planilhas do Excel ou Google Sheets podem ser uma alternativa excelente. Existem diversos modelos prontos online que permitem o monitoramento de custos e receitas, bem como o cálculo de lucros e perdas. Esses recursos são especialmente úteis para quem está iniciando e ainda precisa se familiarizar com a terminologia financeira.

    Ademais, é fundamental considerar a educação financeira como um elemento contínuo na gestão empresarial. Participar de cursos e workshops pode expandir o conhecimento sobre finanças. Plataformas como Coursera e Sebrae oferecem cursos gratuitos e pagos que abordam desde a introdução à contabilidade até estratégias avançadas de gestão financeira. Investir tempo na educação financeira não só potencializa o uso dessas ferramentas, mas também fortalece a decisão sobre quando e como aplicar esses recursos na prática após o aprendizado.

  • Gestão de orçamento doméstico: como transformar suas finanças pessoais

    Gestão de orçamento doméstico: como transformar suas finanças pessoais

    Fazer a gestão de orçamento doméstico pode parecer uma tarefa complicada, mas, na verdade, trata-se de um hábito simples que qualquer pessoa pode desenvolver.

    Tudo começa com planejamento, um pouco de disciplina e a decisão de assumir o controle das finanças.

    Neste artigo, vamos abordar os principais passos para gerir seu orçamento familiar, mostrando como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença na sua vida financeira.

    O que é o orçamento doméstico e por que ele é importante?

    O que é o orçamento doméstico e por que ele é importante?
    O que é o orçamento doméstico e por que ele é importante?

    O orçamento doméstico é uma ferramenta essencial para entender como o dinheiro entra e sai da sua vida. Ele permite que você tenha clareza sobre as receitas, controle os gastos e planeje o futuro com mais segurança.

    Sem ele, é fácil cair na armadilha do descontrole financeiro: dívidas, falta de poupança e aquele sentimento constante de não saber para onde foi todo o dinheiro.

    Leia também: Como planejar a aposentadoria? Saiba como investir e garantir seu futuro

    Com um bom planejamento, é possível evitar essas situações e até alcançar metas como uma viagem, a compra de um carro ou uma aposentadoria tranquila, por exemplo.

    Como a gestão de orçamento doméstico?

    • Faça um diagnóstico financeiro
      Antes de começar, entenda sua situação atual. Liste todas as fontes de renda e todas as despesas, incluindo gastos fixos (como aluguel e contas) e variáveis (como lazer e compras). Este é o ponto de partida para identificar onde está o desequilíbrio.
    • Estabeleça prioridades
      Divida os gastos em categorias: essenciais, importantes e supérfluos. Isso ajuda a visualizar onde cortar custos, se necessário.
    • Crie metas financeiras
      Ter objetivos claros, como montar uma reserva de emergência ou quitar dívidas, ajuda a manter o foco.
    • Monte um planejamento realista
      Com base no diagnóstico, defina um orçamento mensal que contemple todas as categorias de despesas e reserve uma parte para poupar.

    Estratégias práticas para melhorar sua gestão financeira

    • Acompanhe seus gastos diariamente
      Use aplicativos, planilhas ou até um caderno para registrar todas as despesas. Assim, você terá uma visão clara do que está consumindo mais do seu dinheiro.
    • Evite compras por impulso
      Antes de comprar algo, pergunte-se: “Eu realmente preciso disso agora?” Muitas vezes, a resposta será não.
    • Pague-se primeiro
      Assim que receber sua renda, reserve uma parte para poupança ou investimento antes de gastar com qualquer outra coisa.
    • Renegocie dívidas
      Se estiver endividado, procure renegociar condições de pagamento com taxas mais baixas e prazos mais longos.
    • Estabeleça limites para o cartão de crédito
      Use o cartão com cautela, priorizando compras à vista sempre que possível.

    Como lidar com imprevistos?

    Um orçamento bem planejado deve incluir uma reserva de emergência. Essa poupança, equivalente a pelo menos três meses de despesas essenciais, será sua aliada em situações inesperadas, como perda de emprego ou gastos com saúde.

    Se ainda não tem uma reserva, comece aos poucos. Separe um valor fixo mensal e mantenha a disciplina.

    Envolva toda a família

    Envolva toda a família
    Envolva toda a família

    A gestão do orçamento doméstico é mais eficaz quando todos estão envolvidos. Converse com sua família sobre os objetivos financeiros, explique a importância de economizar e incentive todos a contribuírem para manter os gastos sob controle.

    As mudanças começam hoje

    Cuidar das finanças domésticas não é apenas uma questão de dinheiro, mas de qualidade de vida. Um orçamento bem estruturado traz segurança, reduz o estresse e abre portas para realizar sonhos.

    Lembre-se: mesmo que o caminho pareça difícil no início, cada pequena vitória é um passo na direção certa. E você não está sozinho nessa jornada – sua força de vontade e comprometimento farão toda a diferença.

    Agora é o momento de agir. Comece com o que você tem hoje e veja como, aos poucos, o hábito de planejar suas finanças transformará sua relação com o dinheiro e sua vida como um todo.

  • Cartão de crédito, contas de água e luz, e cheque especial lideram inadimplência no Brasil, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

    Cartão de crédito, contas de água e luz, e cheque especial lideram inadimplência no Brasil, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

    Os principais fatores que impulsionam a inadimplência no Brasil incluem o cartão de crédito (16%), contas de água e luz (12%) e o cheque especial (10%). Esses dados foram revelados por uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em colaboração com a Offerwise Pesquisas. O estudo entrevistou consumidores inadimplentes há mais de três meses, abrangendo todas as capitais do país.

    A pesquisa também identificou as contas em atraso que resultaram na negativação dos consumidores. Os cartões de crédito (27%), empréstimos em bancos e financeiras (18%) e crediário (15%) são as principais responsáveis por deixar os consumidores com o nome sujo.

    “O consumidor inadimplente tem dívidas significativas com os bancos, que geralmente aplicam juros elevados. É crucial que, ao contratar crédito, ele avalie sua capacidade de pagamento e todas as taxas envolvidas. Para sair dessa situação, é necessário negociar com sabedoria e elaborar um planejamento realista, evitando novos atrasos”, destaca José César da Costa, presidente da CNDL.

    Internet e telefone são prioridades para inadimplentes

    Quando se trata de prioridades de pagamento, a pesquisa mostra que os consumidores inadimplentes dão preferência às contas de uso diário, que podem ter os serviços suspensos: internet (66%) e telefone (60%), seguidas por contas de água e luz (57%), TV por assinatura (50%), cartão de crédito (41%) e plano de saúde (41%).

    Os principais compromissos financeiros dos entrevistados incluem cartão de crédito (84%), contas de água e luz (80%), internet (77%), conta de telefone (75%) e empréstimos em banco ou financeiras (60%).

    Entre as contas que apresentam maior tempo médio de atraso, destacam-se cheques pré-datados (13 meses), mensalidades escolares ou do FIES (12 meses), empréstimos em banco ou financeira (9 meses), cartão de crédito (9 meses) e condomínio (8 meses).

    “A prioridade dada ao pagamento de contas de internet e celular reflete a importância dessas ferramentas na vida cotidiana. O essencial é que o consumidor mantenha um controle rigoroso de seus gastos mensais, garantindo que as contas básicas estejam dentro do orçamento. Registrar todos os compromissos financeiros e planejar inclusive os gastos extras ajuda a manter uma visão clara do quanto se pode gastar”, afirma Merula Borges, especialista em finanças da CNDL.

  • Inadimplência tem pequena queda em junho após meses de crescimento e atinge 67,98 milhões de consumidores

    Inadimplência tem pequena queda em junho após meses de crescimento e atinge 67,98 milhões de consumidores

    Após meses de crescimento e de recorde histórico, o número de inadimplentes no país teve uma pequena queda em junho de 2024.

    O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (41,28%) estavam negativados em junho de 2024, o que representa 67,98 milhões de consumidores.

    Em comparação com junho de 2023, o percentual de inadimplentes do Brasil teve crescimento de 0,53% em maio de 2024. Na passagem de abril para maio, o número de devedores caiu ‐0,43%.

    A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em junho deste ano ficou acima da observada no mês anterior.

    “A queda observada no mês de junho pode ser um reflexo da restrição de negativação das pessoas afetadas pela tragédia no RS. O indicador deve refletir essa medida nos próximos meses. O fim do ciclo de queda dos juros deve também impactar, dado que o custo do crédito se eleva, por isso é importante que o consumidor evite grandes dívidas e priorize manter o orçamento em dia”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

    O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (11,99%).

    O número de devedores com participação mais expressiva em junho está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,72%). De acordo com a estimativa, são 16,79 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, metade (49,37%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados.

    A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,12% mulheres e 48,88% homens.

    Em junho de 2024, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.476,42 na soma de todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, para 2,11 empresas credoras, considerando todas essas dívidas.

    Os dados ainda mostram que quase três em cada dez consumidores (30,66%) tinham dívidas de valor de até R$ 500, percentual que chega a 44,55% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

    Em junho de 2024, o número de dívidas em atraso no Brasil teve crescimento de 2,20% em relação ao mesmo período de 2023.

    O dado observado em junho deste ano ficou acima da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de maio para junho, o número de dívidas apresentou recuo de ‐0,06%.

    Abrindo a evolução do número de dívidas por setor credor, destacou‐se a evolução das dívidas com o setor de Bancos com crescimento de 3,34%.

    Em outra direção, as dívidas com o setor credor de Comércio (‐4,85%), Água e Luz (‐4,26%) e Comunicação (‐0,59%) apresentaram queda no total de dívidas em atraso.

    “O indicador mostra que tivemos um crescimento no número de dívidas em comparação com o ano passado. Destacamos que um mesmo CPF pode ter mais de uma dívida, então muitas vezes o consumidor negocia uma conta atrasada, mas continua com outras restrições. O cenário da inadimplência é preocupante e necessita tanto de apoio do poder público, quanto de um uso do crédito mais consciente por parte da população”, aponta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

    Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 64,77% do total. Na sequência, aparece Comércio (10,63%), o setor de Água e Luz com 10,60% e Outros com 7,68% do total de dívidas.

    Na abertura por região em relação ao número de dívidas, a maior alta veio da região Centro‐Oeste (3,57%), seguida pelo Nordeste (3,07%), Sudeste (2,49%) e Norte (0,60%). Por outro lado, o Sul (‐6,33%) mostrou queda no número de dívidas na comparação anual.

    Em termos regionais, o maior percentual de inadimplentes está na região Norte, onde 45,22% da população adulta está incluída em cadastros de devedores. Por outro lado, na região Sul, a proporção de negativados equivale a 36,24% da população adulta.