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  • Apesar de avanço do Pix, dinheiro físico resiste em 30 anos de real

    Apesar de avanço do Pix, dinheiro físico resiste em 30 anos de real

    Na feira do Largo do Machado, na zona sul do Rio de Janeiro, o pagamento eletrônico não é unanimidade. Com medo de taxas de maquininhas de cartão ou sem tempo para tirar o celular do bolso e abrir o aplicativo do Pix, há consumidores que ainda preferem pagar as compras com cédulas e moedas, apesar do avanço de meios eletrônicos de pagamento.

    “Tenho usado muito [cartão de] débito e Pix, mas hoje terei de sacar dinheiro no banco. A mulher botou um real em cima dos limões que comprei porque o preço aumentou R$ 1 por causa da taxa de cartão”, diz a servidora pública Renata Moreira, 47 anos. “Há lugares estratégicos em que vou com dinheiro, cédula. Às vezes, o Pix dá trabalho porque tem de tirar o telefone da bolsa [em lugares de risco] e tem de ter acesso à internet”, completa.

    Segundo o Banco Central (BC), a circulação de papel-moeda persiste em 30 anos de criação do real. Na última sexta-feira (28), conforme as estatísticas mais atualizadas da autoridade monetária, existiam R$ 347,331 bilhões de cédulas e de moedas em circulação na economia, o equivalente a 3,13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país).

    A proporção está diminuindo após a pandemia de covid-19. Em informações exclusivas repassadas à Agência Brasil, o Departamento de Meio Circulante do BC informa que o percentual de papel-moeda em circulação subiu de cerca de 2% em meados dos anos 1990 para um valor ligeiramente abaixo de 4% em 2007. A proporção manteve-se ao redor desse nível até 2019, disparando para 5% do PIB em 2020, com a criação do auxílio emergencial durante a pandemia.

    Segundo o BC, após a pandemia de covid-19, o valor de cédulas e de moedas em circulação tem se mantido estável em torno de R$ 345 bilhões, com a proporção em relação ao PIB caindo. “Apesar do surgimento de novos meios de pagamento, como o Pix, para apresentar impactos sobre os hábitos de uso dos meios de pagamento anteriormente existentes será necessário algum tempo, a fim de que a evolução desses impactos possa ser claramente mapeada”, informou o Departamento de Meio Circulante em nota.

    Comparação

    Em maio, o Pix movimentou R$ 2,137 trilhões, o equivalente a 19,26% do PIB. A quantia e o percentual, no entanto, não podem ser diretamente comparados com os 3,13% do PIB em cédulas e em moedas. Isso porque o Banco Central mede o valor de todas as transações eletrônicas, enquanto o dinheiro físico é calculado com base no estoque fora dos bancos, sem considerar as movimentações.

    Segundo BC, o sistema de transferências instantâneas, que funciona 24 horas por dia, tem favorecido a inclusão financeira da população. Conforme dados da Gerência de Gestão e Operação do Pix, ao considerar transações até dezembro de 2022, mais de 71,5 milhões de pessoas que não faziam transferências eletrônicas antes do Pix passaram a fazer esse tipo de operação.

    Em relação às faixas de renda, o sistema é usado por pessoas de todos os estratos financeiros. Conforme a edição mais recente do Relatório de Gestão do Pix, possuem pelo menos uma chave Pix 71% das pessoas com um salário mínimo, 85% entre um e dois salários mínimos, 86% das pessoas de dois a cinco salários mínimos, 90% entre cinco e dez salários mínimos e 89% a partir de dez salários mínimos.

    Idade

    O principal fator de resistência ao Pix e de preferência pelo papel-moeda e pelo cartão de plástico, no entanto, é a idade. Segundo o mesmo relatório, 93% das pessoas de 20 a 29 anos possuem uma chave. A proporção permanece em níveis semelhantes nas demais faixas etárias: 91% de 30 a 39 anos e 92% de 40 a 49 anos. Nas faixas seguintes, o percentual cai: 79% de 50 a 59 anos e apenas 55% na faixa acima de 60 anos.

    Frequentadora da feira do Largo do Machado, a aposentada Marina de Souza, 80 anos, personifica a reticência com o Pix, preferindo cartões e dinheiro físico. “Não pago com Pix. Não gosto. Pago mais com cartão de débito, menos na feira, onde só uso dinheiro porque eles anotam uma coisa, a gente se distrai, e eles cobram outra. Então tenho sempre aquele dinheirinho sacado, que fica reservado para a feira. As outras compras, só com cartão”, justifica.

    “Ainda estou na fase do dinheiro e do cartão. Não sou muito de Pix ainda não. Tenho [uma chave], mas não aderi muito. Estou sempre com o dinheirinho para pagar as contas”, diz a dona de casa Hilda Pereira, 65 anos, também consumidora da feira do Largo do Machado.

    Segundo o BC, parte da decisão de criar as modalidades de Pix saque e de Pix troco, onde o consumidor transfere um valor por Pix a um comércio e saca a diferença em espécie, deve-se à predileção pelo papel-moeda por parte da população. Conforme a autoridade monetária, a preferência é maior em municípios do interior com pouca cobertura bancária.

    “A possibilidade de sacar dinheiro usando o Pix teve como objetivo propiciar melhores condições de oferta do serviço à sociedade, principalmente em regiões em que a cobertura da rede bancária é insuficiente. Parte da população brasileira ainda tem hábito de uso do dinheiro em espécie e carecia de uma rede adequada”, explicou o Banco Central em nota à Agência Brasil.

    Endividamento

    Professora de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Virene Matesco diz que a preferência pelo papel-moeda é desigual conforme a região do país. “Temos um país extremamente heterogêneo. Quero saber se nesse interiorzão do país alguém fala de Pix. Porque muita gente não tem celular moderno”, constata. Segundo ela, o maior avanço de transferências eletrônicas como o Pix, e futuramente o Drex (versão digital do real), está na redução de custos de transação e no aumento da velocidade de circulação da moeda.

    Virene, no entanto, admite que o avanço dos sistemas eletrônicos de pagamento tem um risco associado: a ampliação da tendência de o cidadão endividar-se. “A velocidade da circulação aumenta violentamente, assim como a capacidade de o correntista entrar no vermelho. O problema piora com as apostas virtuais de joguinhos online. A tecnologia beneficia muita gente, mas também traz perigos”, adverte.

    Edição: Graça Adjuto

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  • 84% dos consumidores que atrasaram contas em maio são reincidentes, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

    84% dos consumidores que atrasaram contas em maio são reincidentes, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

    Muitos consumidores buscam acordos e negociações para sair da negativação, mas após alguns meses eles retornam para a lista de inadimplentes. Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que em maio de 2024, do total de negativações, 84,82% foram de devedores reincidentes, isto é, que já tinham aparecido no cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses.

    Considerando o universo de devedores reincidentes, 60,96% foram de consumidores que ainda não tinham pagado dívidas antigas até maio; e 23,86% tinham saído do cadastro de devedores nos últimos 12 meses, mas retornaram. O restante, 15,18%, não esteve com restrições no CPF ao longo dos últimos 12 meses e, por isso, não foram considerados reincidentes.

    “A negativação de um consumidor dificilmente é um evento isolado. Em alguns casos, pode até decorrer de um eventual esquecimento ou de um desajuste pontual. Mas, com maior frequência, reflete problemas mais sérios, que perduram por tempos. É comum, assim, que após uma negativação se sucedam outras. Por isso, é importante que o consumidor faça um levantamento total das suas dívidas e uma programação realista de pagamento antes de buscar uma negociação”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

    O indicador ainda revela que o tempo médio entre o vencimento de uma dívida para outra é de 76,1 dias, ou seja: depois de 2,5 meses (em média) de ficar inadimplente, o consumidor volta a atrasar o pagamento de uma segunda conta.

    Os dados do indicador mostram que, nos últimos 12 meses encerrados em maio de 2024, houve uma queda de ‐11,91% no número de devedores reincidentes, aqueles que já tinham aparecido no cadastro de inadimplentes no período analisado. A comparação é com os 12 meses anteriores.

    “O indicador mostra que nos últimos meses o número de consumidores reincidentes nos cadastros de negativação está caindo. Isso é um sinal positivo, apesar do número de reincidentes ser ainda muito alto no país. As famílias estão tendo dificuldade de manter as contas em dia e ainda separar um valor para o pagamento das dívidas mais antigas. Por isso, é importante que se evite novos gastos extras até que as dívidas sejam pagas”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

    A abertura por faixa etária dos devedores reincidentes mostra que o número de reincidentes com participação mais expressiva no Brasil em maio foi da faixa de 30 a 39 anos (26,17%). A participação dos devedores reincidentes por sexo segue bem distribuída, sendo 53,52% mulheres e 46,48% homens.

    O Indicador de Recuperação de Crédito de Pessoas Físicas do SPC Brasil mostra a evolução do número de consumidores que deixaram os cadastros de inadimplentes por terem realizado o pagamento das suas dívidas em atraso. São utilizadas as informações de saídas de CPFs das bases às quais o SPC Brasil tem acesso. Em conjunto com os dados de reincidência, esses dados permitem melhor monitoramento da inadimplência no país, que atinge cerca de 41,79% da população adulta.

    Os dados do indicador de recuperação de crédito mostram que, nos 12 meses encerrados em maio de 2024, houve crescimento de 4,16% no número de consumidores que conseguiram sair das listas de negativados. A comparação é com os 12 meses anteriores.

    O crescimento do indicador acumulado em 12 meses se concentrou no aumento da recuperação de consumidores que levaram de 1 a 3 anos (28,48%) para efetuarem o pagamento de todas suas dívidas.

    Observando a abertura por faixa etária dos consumidores que quitaram suas dívidas, o número de consumidores recuperados com participação mais expressiva no Brasil em maio foi da faixa de 50 a 64 anos (24,03%).

    A participação dos consumidores recuperados por sexo segue bem distribuída, sendo 51,95% mulheres e 48,05% homens.

    Em maio de 2024, cada consumidor recuperado pagou, em média, R$ 2.030,56 na soma de todas as dívidas que tinha. Os dados ainda mostram que 60,42% pagaram até R$ 500 nas dívidas que possuíam.

  • Levantamento indica qure 84% dos consumidores que atrasaram contas em março são reincidentes

    Levantamento indica qure 84% dos consumidores que atrasaram contas em março são reincidentes

    Os dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam um cenário preocupante: a reincidência de devedores no cadastro de inadimplentes. Em março de 2024, 84,01% das negativações foram de consumidores reincidentes, ou seja, que já tinham aparecido no cadastro nos últimos 12 meses.

    Essa recorrência na inadimplência não ocorre por acaso. Muitas vezes, reflete problemas financeiros mais profundos e persistentes. Por isso, é crucial que os consumidores compreendam o valor de suas dívidas e sua capacidade real de pagamento.

    Os números mostram que, em média, após 2,6 meses de atraso no pagamento de uma dívida, o consumidor volta a enfrentar dificuldades financeiras e se torna inadimplente novamente. Esse ciclo vicioso pode ser rompido com uma abordagem consciente e responsável em relação às finanças pessoais.

    Para enfrentar esse desafio, o presidente da CNDL, José César da Costa, destaca a importância de encarar a renegociação de dívidas como um novo compromisso financeiro, que demanda análise cuidadosa das condições, valores e taxas envolvidas.

    Por sua vez, Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil, ressalta a necessidade de os consumidores conhecerem exatamente o valor de suas dívidas, incluindo os juros incidentes, e negociarem com os credores de acordo com sua realidade financeira.

    Além disso, a análise por faixa etária dos devedores reincidentes mostra que a conscientização financeira deve começar cedo. O grupo mais representativo em março foi o de 30 a 39 anos, indicando que indivíduos nessa faixa etária enfrentam desafios significativos em relação às suas finanças.

    Apesar dos desafios, os dados também mostram um aumento no número de consumidores que conseguiram sair das listas de negativados. Isso evidencia que é possível superar a inadimplência com planejamento e disciplina financeira.

    Portanto, é fundamental que os consumidores estejam cientes de suas obrigações financeiras, conheçam suas limitações e busquem negociar suas dívidas de forma consciente, visando restabelecer sua saúde financeira e evitar reincidências na inadimplência.

  • Justiça mantém obrigação da Enel de reduzir falta de luz em SP

    Justiça mantém obrigação da Enel de reduzir falta de luz em SP

    A 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou recurso da concessionária de distribuição de energia elétrica Enel Distribuição São Paulo contra liminar que obriga a concessionária a reduzir suspensões de energia e a atender os consumidores com celeridade. A decisão foi publicada nessa quinta-feira (11).

    Segundo o MPSP (Ministério Público do Estado de São Paulo), com a negativa a Enel continua obrigada a não exceder – em todos os conjuntos elétricos, considerados de forma isolada – os parâmetros estabelecidos pelo regulador nacional relativos a eventos de suspensão do fornecimento de eletricidade e tempo de interrupção.

    “A Enel deve ainda atender os consumidores de forma adequada mesmo nos dias críticos, informando aos clientes de maneira individualizada acerca da previsão de restabelecimento do fornecimento de energia e divulgando em seu site e nas contas os índices de qualidade de prestação do serviço”, diz o MPSP.

    Prazo de atendimento

    De acordo com a liminar, a Enel tem o prazo máximo de 30 minutos para o atendimento presencial aos consumidores. A determinação estabelece, também, que a empresa coloque um ser humano para falar com os consumidores em até 60 segundos nos canais de atendimento. O mesmo tempo vale para as respostas via aplicativos de mensagens, como o WhatsApp.

    “Todas as exigências devem ser atendidas a partir deste mês. Caso descumpra o estabelecido pela Justiça, a empresa, responsável pela distribuição de energia em 24 cidades do Estado de São Paulo, estará sujeita a multas que podem chegar até o limite de R$ 500 milhões’, determina a Justiça.

    Por meio de nota, a Enel disse que entende que a decisão invade a competência privativa da União e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) de legislar e regular a prestação do serviço de distribuição de energia elétrica. A companhia vai recorrer da decisão.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Pesquisa indica que cerca de 107 milhões de pessoas devem realizar compras para a Páscoa em 2024 no país

    Pesquisa indica que cerca de 107 milhões de pessoas devem realizar compras para a Páscoa em 2024 no país

    A Páscoa deste ano provavelmente terá menos consumidores realizando compras em comparação com o ano passado. Esse comportamento faz parte de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A pesquisa revelou que cerca de 106,6 milhões consumidores pretendem fazer compras para a Páscoa em 2024, o que representa uma queda de 4,1 milhões de pessoas em relação ao ano anterior.

    Entre os motivos para a diminuição no número de consumidores, destacam-se a situação de endividamento (30%), desemprego (25%), e a falta de costume em comprar presentes e chocolates para a Páscoa (22%).

    Os filhos serão os principais presenteados (60%), seguidos pelos cônjuges (41%), mães (38%), sobrinhos (30%) e os próprios entrevistados (27%).

    Os consumidores planejam gastar, em média, R$ 237 com as compras de Páscoa, sendo que o ticket médio é maior entre as classes A/B, chegando a R$ 295. Eles pretendem adquirir em média 5 produtos.

    Os ovos de chocolate industrializados (53%) e os bombons industrializados (48%) serão os itens mais comprados na Páscoa, seguidos pelos ovos de Páscoa caseiros/artesanais (41%), barras de chocolate industrializados (32%) e bombons e barras de chocolate caseiros/artesanais (31%).

    A forma de pagamento preferida pelos consumidores será à vista (77%), principalmente por meio do PIX (54%), cartão de débito (39%) e dinheiro (33%). Já o cartão de crédito parcelado será utilizado por 29% dos consumidores, com uma média de 4 parcelas.

    As lojas físicas, especialmente supermercados, são as preferidas tanto na pesquisa de preços quanto na hora da compra, embora uma parcela dos consumidores também planeje fazer compras online.

    No entanto, a pesquisa também revelou uma preocupação em relação à inadimplência, com 33% dos consumidores que pretendem comprar chocolates e presentes tendo contas em atraso, e 66% desses estando com o nome sujo. Além disso, 24% dos entrevistados admitiram que costumam gastar mais do que suas finanças permitem para presentear na Páscoa.

    Diante desse cenário, é importante que os consumidores estejam atentos aos gastos e busquem opções mais acessíveis para celebrar a data, a fim de evitar problemas financeiros no futuro.

  • Confira os contemplados do 69º Sorteio do Nota MT

    Confira os contemplados do 69º Sorteio do Nota MT

    O 69º sorteio do Nota MT, programa do Governo do Estado de incentivo à cidadania fiscal, anunciou nesta quinta-feira (08) os felizes ganhadores entre os mais de 460 mil consumidores que concorreram ao prêmio por incluírem o CPF em suas compras no comércio mato-grossense.

    Destacando-se como a maior premiação do Nota MT, dois sortudos moradores do interior do estado, Marcos S. Santos e André L. A. Gomes, receberam valores de R$ 100 mil cada.

    Além desses, foram distribuídos três prêmios de R$ 50 mil, cinco de R$ 10 mil e mil de R$ 500, totalizando 1.010 prêmios. Dentre os ganhadores de R$ 500, quatro foram contemplados duas vezes, acumulando o montante de R$ 1.000.

    Confira a lista completa dos ganhadores (CLIQUE AQUI)

    A divulgação dos ganhadores ocorreu em uma transmissão ao vivo realizada pela Secretaria de Fazenda (Sefaz) em suas redes sociais. A lista completa com os nomes e bilhetes sorteados está disponível para consulta no site ou aplicativo do Nota MT.

    Vinícius Simioni, secretário-adjunto de Projetos Estratégicos da Secretaria de Fazenda, conduziu o sorteio e ressaltou os benefícios abrangentes do programa. Ele destacou que o Nota MT proporciona ganhos tanto para os usuários cadastrados quanto para as empresas emissoras de notas fiscais com CPF.

    “O Nota MT é um programa de incentivo à cidadania, com abrangência estadual, que gera uma confluência de ganhos mútuos. Ganha o próprio usuário que é sorteado e, por meio dele, ganham as entidades sociais que recebem o correspondente a 20% de cada premiação e, também, ganha o empresário que vai trabalhar em um ambiente de formalidade melhor”, afirmou Simioni.

    Este sorteio, o segundo de 2024, não apenas premiou os participantes, mas também beneficiou 252 entidades sociais indicadas pelos ganhadores. Cada instituição receberá 20% do valor do prêmio da pessoa que a indicou.

    Para participar do Nota MT, os cidadãos devem realizar um cadastro no site ou aplicativo do programa, fornecendo informações pessoais, como nome completo, CPF, data de nascimento, telefone e nome da mãe. No momento do cadastro, é necessário informar os dados bancários corretos para o recebimento do prêmio, caso a pessoa seja sorteada, e escolher a entidade social a ser beneficiada.

    Em caso de dúvidas sobre o cadastro ou outros assuntos relacionados ao Nota MT, os cidadãos podem entrar em contato por meio do telefone 3617-2704. O site e aplicativo do programa também oferecem uma opção para o envio de dúvidas e denúncias.

  • Consumidores recebem prêmios do sorteio Natal Acilve 2023

    Consumidores recebem prêmios do sorteio Natal Acilve 2023

    A Associação Comercial e Empresarial de Lucas do Rio Verde (ACILVE) realizou na tarde desta sexta-feira, 26 de janeiro, a entrega dos prêmios da campanha Natal ACILVE 2023. O evento aconteceu na sede da entidade, localizada na Avenida São Paulo, no bairro Cidade Nova, 199 E.

    Foram sorteados 24 prêmios, sendo cinco motos Honda Biz, quatro geladeiras duplex, três TVs de 40 polegadas e 12 vales-compra. Os ganhadores são:

    Motos Honda Biz: Carolina T. Dias – Lucas do Rio Verde; Juliano Simão – Lucas do Rio Verde; Everson Carlos – Lucas do Rio Verde; Dayane Marques – Cuiabá; Inês Bortolini – Lucas do Rio Verde.

    Geladeiras duplex: Joana da Conceição Pinto – Lucas do Rio Verde (ganhou duas geladeiras); Adão R. Fernandes – Sorriso; Jucieli Ana Pomageli – Lucas do Rio Verde.

    TVs de 40 polegadas:; Lili H. Darold – Lucas do Rio Verde; Mayara Karine Peritto – Lucas do Rio Verde; José Cosmo Neto – Lucas do Rio Verde.

    VALE-COMPRAS: Gardeno Silva – Lucas do Rio Verde ; Dirceu F. Neves – Lucas do Rio Verde ; Ana Rosa Batista – Lucas do Rio Verde ; Kátia Cilene Silva – Lucas do Rio Verde ; Flávia Babinski – Lucas do Rio Verde ; Ivoneide Nicacio Silva da Conceição – Lucas do Rio Verde ; Edna Otoni – Primaverinha (Sorriso); Jorge Fagundes Filho – Cuiabá; Joelma Teixeira – Lucas do Rio Verde ; Danielle Escames – Lucas do Rio Verde ; Porfíra Espindola – Lucas do Rio Verde ; Fabiano Giacomitt – Lucas do Rio Verde.

    A campanha Natal ACILVE foi um sucesso, com 500 mil cupons distribuídos entre as empresas participantes. A ação teve como objetivo movimentar a economia do município, tanto no final do ano passado quanto neste início de 2024.

    “Estamos felizes, realizados com o sucesso da campanha Natal Acilve 2023. O retorno para a Acilve, para as empresas patrocinadoras e para o comércio, é justamente ajudar a fazer a alegria daquelas pessoas que são contempladas. Além de gerar economia no município, pois os consumidores compararam mais no comércio local para ganhar cupons e concorrer a esses prêmios”, frisou o presidente Vilson Kirst.

    Os ganhadores foram contatados pela ACILVE e receberam os prêmios na sede da entidade. Eles ficaram muito felizes com a premiação e agradeceram à ACILVE pela oportunidade.

    A professora Joana da Conceição Pinto foi contemplada com duas geladeiras. Ela disse que foi a primeira vez que solicitou cupons da promoção ao realizar suas compras nos comércios participantes.

    “Eu fiquei muito feliz e no primeiro momento não acreditei. Meu coração falou mais alto e eu resolvi doar essas duas geladeiras para a ONG Amigo das Crianças aqui de Lucas do Rio Verde. Essa foi à oportunidade que Deus nos deu para levantar fundos para a ONG”, comentou.

    A ACILVE agradece a todos os participantes da campanha Natal ACILVE 2023 e parabeniza os ganhadores.

  • 7 em cada 10 consumidores compraram em sites internacionais, aponta estudo da CNDL/SPC Brasil

    7 em cada 10 consumidores compraram em sites internacionais, aponta estudo da CNDL/SPC Brasil

    Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, aponta que 77% dos consumidores compraram pelo menos 1 vez em sites Internacionais nos últimos 12 meses que antecederam a pesquisa. O que representa 90,83 milhões de consumidores.

    As principais razões apontadas pelos entrevistados foram: preço reduzido, economia de gastos (76%), maior variedade de produtos (48%), achar produtos raros, difíceis de encontrar ou que não estão à venda no Brasil (34%).

    Os principais produtos adquiridos em sites internacionais foram vestuário, calçados, acessórios (59%), acessórios para celular/tablet ou computador (37%), artigos para casa (36%) e cosméticos / perfumes (23%).

    De acordo com o levantamento, em média, foram realizadas 3,9 compras em sites internacionais nos últimos 3 meses da realização da pesquisa. O valor gasto na última compra foi de R$ 202.

    “A falta de pagamento de tributos por parte das plataformas internacionais faz com que alguns produtos apresentem preços inferiores aos cobrados no país. A concorrência desleal com os produtos nacionais traz um impacto nocivo à competitividade e crescimento das empresas brasileiras e à economia do país”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

    Cartão de crédito é a principal forma de pagamento. 90% afirmam que faz pesquisa de preço em sites brasileiros antes de definir uma compra em sites internacionais

    O levantamento aponta que as formas de pagamento mais usuais para compras em sites internacionais são o cartão de crédito (53%) e o PIX (41%). Além disso, a maioria dos consumidores está atenta aos preços, uma vez que 90% afirmam que costumam fazer pesquisa em sites no Brasil antes de definir uma compra em sites internacionais, sendo que 54% fazem isto sempre e 36% às vezes.

    Outro aspecto importante diz respeito às taxas que podem ser cobradas ao adquirir um produto em site internacional. 88% dos consumidores verificam as taxas que podem ser cobradas antes da compra, pois dependendo do valor pode não compensar.

    Por outro lado, 45% admitem não ter conhecimento de quais são as taxas envolvidas nas compras internacionais e 55% dizem saber.

    Em relação à preferência dos sites, 55% preferem comprar em lojas de sites chineses, mesmo sabendo que prejudicam o comércio local. Os sites mais utilizados nas compras são Shopee (80%), Amazon (59%), Shein (54%) e Aliexpress (36%).

    Considerando uma nota de 1 a 5, 86% declaram-se satisfeitos em algum grau com as compras feitas em sites internacionais. Sendo 4,1 a nota média de satisfação.

    A respeito da experiência de compra, 75% não tiveram problemas na última compra. Entretanto, 21% tiveram algum tipo de contratempo, sendo os principais falta de suporte ao cliente (7%), entrega fora do prazo (6%), produto diferente do anunciado/foto (4%), não recebeu o produto (4%) e receber o produto danificado ou com defeito (4%).

    Questionados sobre as principais desvantagens de compra em sites internacionais, foram apontadas o tempo de entrega (49%), o risco de o produto ter baixa qualidade (36%), dificuldade para a troca (35%) e a possibilidade da compra ser barrada na alfândega, ficar presa e ter que pagar uma taxa para retirá-la (33%). Considerando uma nota de 1 a 10. A nota média de avaliação quanto ao grau de segurança contragolpes é 7,4.

  • Mercado livre de energia já conta com mais de 3 mil consumidores

    Mercado livre de energia já conta com mais de 3 mil consumidores

    Desde o início do ano mais de 3 mil consumidores já notificaram o encerramento dos contratos com distribuidoras de energia elétrica para migrar para o mercado livre de energia. Esse é o primeiro mês de vigência da abertura desse modelo para consumidores do grupo A, de média e alta tensão, que passaram a ter essa opção, já disponível para as grandes indústrias.

    A mudança pode baratear as contas de energia dessas empresas em torno de 20%. Marcelo Loureiro, conselheiro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, que integra geradores, distribuidores, comercializadores e consumidores de energia elétrica no país, afirma que o potencial de novos negócios que podem se beneficiar do mercado livre de energia é enorme.

    “Mais de 12 mil pequenas empresas e médias empresas já demonstraram interesse de ingressar no ambiente livre para todos os meses de 2024. Estimamos que, ao todo, teremos algo entre 20 e 24 mil empresas aderindo. Para ter noção do que representa tal volume, atualmente temos 38 mil unidades consumidoras que já estão no segmento livre. Isso significa que a quantidade de aderentes possa aumentar esse número em até 50% só neste ano.”

    De acordo com portaria do Ministério de Minas e Energia, os consumidores deverão escolher um comercializador varejista habilitado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Mais de 100 agentes varejistas já estão habilitados.

    Ao ingressar no mercado livre de energia, os consumidores continuam vinculados às distribuidoras, que é quem dispõe da rede por onde a energia passa. Mas podem escolher o fornecedor, assim como tempo de contrato, preço, tipo de energia, optando, por exemplo, por fontes de energias renováveis.

    Dante Beneveni, Ceo da Urca Trading, empresa do Grupo Urca Energia, uma das empresas comercializadoras habilitadas para atuar no mercado livre de energia diz que a redução de custos pode chegar a três faturas por ano. E cita outros benefícios.

    “Poder de escolha, possibilidade de ter mais opçoes de fornecedor de energia e não ficar restrito àquela distribuidora onde está conectado. E produtos, com a possibilidade de diversificação, seja falando só em energia, produto com desconto garantido ou com preço fixo, ele [consumidor] podendo escolher entre custo e benefícios, com a popularização da energia do mercado livre, iniciando com o atacarejo e depois indo para o varejo de fato. Assim como aconteceu lá fora, a tendência é que esse produto de energia venha para o mercado com novos produtos.”

    A medida deve beneficiar indústrias e serviços de pequeno e médio porte. São supermercados, padarias, redes de postos de combustíveis e outros negócios que estejam no grupo A de consumo. Essa informação pode ser conferida na conta de energia.

  • Sorteio do Natal ACILVE premia 24 consumidores em Lucas do Rio Verde

    Sorteio do Natal ACILVE premia 24 consumidores em Lucas do Rio Verde

    A Associação Comercial e Empresarial de Lucas do Rio Verde (ACILVE) realizou na tarde desta sexta-feira (19.01) o sorteio da campanha Natal ACILVE 2023. O evento aconteceu na sede da ACILVE, e contou com a presença de diretores, empresários e consumidores.

    Foram sorteados 24 prêmios, sendo cinco motos Honda Biz, quatro geladeiras duplex e três TVs de 40 polegadas. Os ganhadores foram:

    Motos Honda Biz: Carolina T. Dias Lucas do Rio Verde; Juliano Simão Lucas do Rio Verde; Everson Carlos Lucas do Rio Verde; Dayane marques Cuiabá; Inês s. Bortolini Lucas do Rio Verde.

    Geladeiras duplex: Joana da C.Pinto Lucas do Rio Verde; Adão R. Fernandes – Sorriso; Jucieli Ana Pomageli Lucas do Rio Verde; Joana da C.Pinto Lucas do Rio Verde.

    TVs de 40 polegadas: Lili H. Darold – Lucas do Rio Verde; Mayara Karine Peritto – Lucas do Rio Verde; José Cosmo Neto – Lucas do Rio Verde.

    VALE-COMPRAS: Gardeno Silva – Lucas do Rio Verde; Dirceu F. Neves – Lucas do Rio Verde; Ana Rosa Batista – Lucas do Rio Verde; Kátia Cilene Silva – Lucas do Rio Verde; Flávia Babinski – Lucas do Rio Verde; Ivoneide Nicacio Silva da Conceição – Lucas do Rio Verde; Edna Otoni – Primaverinha (Sorriso); Jorge Fagundes Fiilho – Cuiabá; Joelma Teixeira – Lucas do Rio Verde; Danielle Escames – Lucas do Rio Verde; Porfiria Espindola – Lucas do Rio Verde; Fabiano Giacomitt – Lucas do Rio Verde.

    A campanha Natal ACILVE foi um sucesso, com 500 mil cupons distribuídos entre as empresas participantes. A ação teve como objetivo movimentar a economia do município, tanto no final do ano passado quanto neste início de 2024.

    “Nós da ACILVE estamos muito felizes com esta campanha, que atendeu todas as expectativas. Queremos agradecer nossos patrocinadores que contribuíram para que esta campanha pudesse ser realizada. A ACILVE é uma Associação do Comércio sem fins lucrativos e por isso, contamos com apoio de todos e da imprensa, que divulga e ajuda a conduzir da melhor forma possível essas campanhas que nós promovemos”, descreveu o presidente da entidade, o empresário Vilson Kirst.

    Os ganhadores dos prêmios serão contatados pela ACILVE e a entrega acontecerá na sexta-feira, dia 26 de janeiro a partir das 17h00, na sede da entidade, localizada na Avenida São Paulo, no bairro Cidade Nova, 199 E.