Imagine só: em meio a uma paisagem típica do interior do Brasil, cercada por pastagens e vacas ruminando calmamente, surge uma cena digna de documentário da vida selvagem — um tamanduá-bandeirasurge do mato e, com toda tranquilidade do mundo, se aproxima do bebedouro dos bois para matar a sede! O flagrante, registrado por um produtor rural, rapidamente virou motivo de encantamento e admiração nas redes sociais.
Com sua longa pelagem cinza e preta,garras curvas e focinho alongado, o tamanduá parece ter entendido perfeitamente que, no campo, há espaço para todos — inclusive para os bichos que a gente nem sempre vê de perto. A cena é uma verdadeira aula de convivência entre o homem, o gado e a fauna nativa.
Tamanduá é flagrado dividindo bebedouro com vacas em fazenda no Brasil
Tamanduá-bandeira encanta ao tomar água com o gado e reforça laço entre campo e natureza
O tamanduá-bandeira (nome científico: Myrmecophaga tridactyla) é um dos maiores mamíferos terrestres da América do Sul e uma espécie símbolo da biodiversidade brasileira. Apesar de sua aparência imponente, ele é inofensivo e extremamente importante para o equilíbrio ambiental, já que se alimenta principalmente de formigas e cupins, controlando naturalmente essas populações.
Ver um tamanduá em seu habitat natural — e, mais ainda, interagindo com elementos da vida rural como o bebedouro de animais — é um indicativo de que a área preserva boas condições ambientais. É também um recado claro: a conservação da natureza pode, sim, caminhar lado a lado com o desenvolvimento agrícola.
Foto: canva.com/photo
Com práticas sustentáveis, como a manutenção de reservas legais, corredores ecológicos e acesso à água para a fauna, produtores rurais se tornam aliados na preservação da vida selvagem.
A cena nos faz refletir sobre a beleza e a responsabilidade de viver em um país com uma das maiores biodiversidades do planeta. E nos lembra que, por mais modernas que sejam as tecnologias do campo, o espetáculo da natureza ainda é o que mais encanta.
Os amantes do Mundo Animal ganharam um presente inesquecívelda natureza: uma onça-pintada, símbolo da fauna brasileira, surgiu imponente nas águas do Rio Jiruá e protagonizou uma das cenas mais impressionantes já registradas na região.
A felina, com sua pelagem dourada marcada por rosetas negras e olhar penetrante, se aproximou de uma embarcação de turistas e demonstrou, com autoridade, que ali ela é a verdadeira dona do território.
Onça-pintada dá show de natação e impõe respeito no Rio Jiruá
Encontro selvagem: onça-pintada surpreende turistas e cruza rio com majestade
A cena, digna de documentário, aconteceu em plena luz do dia. A onça, sem qualquer sinal de timidez, nadava com firmeza, mostrando sua habilidade aquática — sim, as onças-pintadas são excelentes nadadoras! Mesmo cercada por olhares humanos, ela seguiu seu trajeto tranquila, mas com uma postura que deixava claro: respeito é fundamental.
Essa onça-pintada, de porte robusto e musculatura impressionante, media cerca de 1,80m de comprimento (sem contar o rabo!) e exibia a típica expressão de quem sabe exatamente o seu lugar no mundo. Os turistas, atônitos, fizeram silêncio absoluto — talvez por reverência, talvez por pura admiração — enquanto o felino atravessava o rio com elegância e força.
Foto: reprodução (@Lucas Morgado)
Aonça-pintada (Panthera onca) é o maior felino das Américas e ocupa o topo da cadeia alimentar. No Brasil, ela é símbolo da biodiversidade e também da luta pela conservação dos habitats naturais. Encontrá-la em seu ambiente, assim, livre e dominante, é uma lembrança vívida de como a natureza pode ser grandiosa — e de como devemos protegê-la.
Cenas como essa nos lembram: a selva tem regras, e a primeira delas é respeitar seus verdadeiros reis.
No coração vibrante do Pantanal mato-grossense, um espetáculo raro e comovente da natureza foi registrado: uma mãe onça-pintada passeando calmamente com seus dois filhotes curiosos entre as árvores e alagados da região.
A cena, que parece saída de um documentário de tirar o fôlego, é uma verdadeira joia para os amantes da vida selvagem — e um lembrete poderoso sobre a importância da preservação desse bioma único no mundo.
Ternura selvagem: mãe onça é flagrada com filhotes no Pantanal
Filhotes de Onça Brincam ao Lado da Mãe em Registro Inédito
A onça-pintada (Panthera onca), maior felino das Américas e símbolo da fauna brasileira, é conhecida por sua força, agilidade e, claro, por sua discrição. Ver uma dessas beldades já é um evento raro. Agora, avistar uma mãe acompanhada por seus pequenos é praticamente como ganhar na loteria ecológica!
Os filhotes, com cerca de três meses de vida, ainda exibem um comportamento brincalhão e desajeitado, contrastando com a postura imponente e protetora da mãe. Juntos, caminham, brincam e exploram — um verdadeiro retrato de carinho e instinto selvagem em perfeita harmonia.
Essas imagens, além de encantadoras, são essenciais para pesquisadores e ambientalistas, que buscam entender mais sobre os hábitos de reprodução e criação das onças. “Esses registros ajudam não só na ciência, mas também no despertar da consciência coletiva sobre a importância da conservação do Pantanal”, afirma uma bióloga que acompanha os felinos na região.
Onça – Fotos do Canva
Infelizmente, mesmo sendo um dos ícones do Brasil, a onça-pintada ainda enfrenta sérias ameaças, como a perda de habitat, incêndios e conflitos com fazendeiros. Por isso, cada filhote que sobrevive e cresce é uma vitória da natureza — e uma esperança para o futuro.
Então, se algum dia você estiver em uma expedição pelo Pantanal e der de cara com uma cena dessas, considere-se um privilegiado. Mas lembre-se: observe de longe, respeite o espaço dos animais e ajude a proteger esse espetáculo selvagem que o Brasil tem o orgulho de chamar de seu.
Na imensidão verde do Pantanal mato-grossense, um momento digno de documentário emocionou a equipe de monitoramento da Reserva Natural do Sesc Pantanal: dois filhotes de onça-pintada foram flagrados pelas câmeras se divertindo em meio à mata, sob o olhar vigilante da mãe. Uma cena rara, espontânea e absolutamente encantadora!
O flagrante faz parte do trabalho de monitoramento realizado pelo Polo Socioambiental Sesc Pantanal, em parceria com o Museu Nacional, UFRJ, UFRGS e o Grupo de Estudos em Vida Silvestre (GEVS). As imagens mostram muito mais do que filhotes brincando — elas são a prova viva de que a conservação da fauna está dando certo.
A presença constante das onçasnas câmeras da RPPN indica que a população da espécie está crescendo e saudável, um verdadeiro termômetro da saúde do ecossistema. A onça-pintada é considerada espécie guarda-chuva, ou seja, ao protegê-la, outras espécies do bioma também são beneficiadas.
Emoção na selva: filhotes de onça brincam na mata e encantam câmeras no Pantanal
Sinais de esperança: registros de onças-pintadas mostram força da conservação no Sesc Pantanal
Além de aparecerem nas câmeras, algumas onças já foram avistadas por guarda-parques e turistas nos rios Cuiabá e São Lourenço, reforçando que, mesmo evitando contato com humanos, esses felinos convivem harmoniosamente com o ambiente ao redor. Elas compartilham o território com veados, antas, tamanduás-bandeira e uma infinidade de outras espécies.
Cada registro como esse reforça a importância das áreas protegidas, como a RPPN do Sesc Pantanal. É nesses refúgios que a vida selvagem encontra espaço para florescer. A missão é clara: proteger todas as formas de vida — e os resultados estão aparecendo.
A vida acontece com o Sesc. E que vida maravilhosa!
Imagine abrir a porta de casa e, em vez de um carteiro ou um vizinho, encontrar um tamanduá-bandeira! Foi exatamente isso que aconteceu no Bairro Jardim dos Estados, em Várzea Grande, onde um ilustre visitante da fauna brasileira deu um verdadeiro susto nos moradores.
Na manhã desta quarta-feira (26), equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para resgatar um tamanduá-bandeira que, de maneira misteriosa, acabou dentro de uma residência. Segundo relatos de moradores, o animal já circulava pela região desde segunda-feira (24), despertando a curiosidade de quem passava pelo local.
Moradores se deparam com tamanduá-bandeira dentro de casa e acionam bombeiros
Para alívio de todos, o tamanduá não apresentava ferimentos e estava em boas condições de saúde. Após o resgate bem-sucedido, os bombeiros acionaram a Polícia Ambiental para garantir que o animal fosse devolvido com segurança ao seu habitat natural.
Tamanduá-mirim escala portão e é resgatado em Barra do Bugres
Essa situação chama a atenção para a presença crescente de animais silvestres em áreas urbanas, muitas vezes em busca de alimento ou refúgio, reforçando a importância da conscientização sobre a preservação da fauna e do respeito ao meio ambiente.
Prepare-se para uma história que parece saída de um filme de terror! Nos Estados Unidos, lagartos gigantes e vorazes estão proliferando descontroladamente, causando um verdadeiro caos no ecossistema local.
A notícia, divulgada pelo Departamento de Recursos Naturais da Carolina do Sul, tem deixado a população em alerta e os especialistas preocupados com as consequências dessa invasão.
Nativos da América do Sul, os teiús, que podem chegar a 1,5 metro de comprimento, não são conhecidos por atacar humanos, mas representam uma grave ameaça à fauna local.
Esses répteis são predadores vorazes e se alimentam de uma variedade de animais, incluindo aves, ovos, pequenos mamíferos e até mesmo outros répteis. A preocupação dos ambientalistas é que os teiús competam por recursos com as espécies nativas, levando ao declínio de populações já vulneráveis.
Segundo especialistas, a proliferação dos teiús na Carolina do Sul está diretamente ligada à ação humana. Acredita-se que muitos desses animais foram soltos na natureza por seus donos quando cresceram demais, tornando-se difíceis de cuidar. Essa prática irresponsável tem sérias consequências para o meio ambiente, pois introduz espécies exóticas em ecossistemas que não estão preparados para lidar com elas.
Diante da gravidade da situação, as autoridades da Carolina do Sul estão tomando medidas para conter a proliferação dos teiús. Moradores da região têm autorização para caçar esses animais em áreas específicas, mas essa medida ainda não é suficiente para controlar a população. Especialistas defendem a necessidade de um plano de manejo mais abrangente, que inclua ações de educação ambiental e a criação de áreas protegidas para a fauna nativa.
A invasão dos lagartos gigantes
Teiú: o lagarto gigante brasileiro
Pesquisadores estão mais preocupados com os hábitos predatórios dos teiús onívoros.
Presente em quase todo o território brasileiro, exceto na Amazônia, o teiú (Salvator merianae) é um mestre da adaptação.
Seus hábitos territoriais e sua dieta onívora permitem que ele prospere em diversos ecossistemas, desde áreas abertas até bordas de florestas.
Essa versatilidade, aliada ao seu tamanho e força, faz do teiú um predador de topo em muitos ambientes.
Espécie: Salvator merianae, da ordem Squamata, da família Teiidae e do gênero Salvator.
Onde habita: regiões abertas e bordas de matas de diversos biomas, do Sul ao Norte brasileiro.
Características físicas: com corpo e calda robustos, pode medir até 2 m; possui coloração escura com manchas e bolinhas em tom amarelo claro e branco.
Alimentação: onívoros, come de tudo, insetos, aves, roedores, anfíbios, outros lagartos, ovos de diversas espécies, frutas, folhas e inclusive carniça.
Reprodução: a fêmea chegam a fazer uma postura de 12 a 35 ovos, variando de acordo com o tamanho do animal.
Vamos explorar algumas curiosidades sobre essa espécie fascinante:
Versatilidade Ambiental: Embora sejam predominantemente terrestres, os teiús demonstram uma incrível adaptabilidade ao ambiente. Eles são habilidosos escaladores, capazes de subir em árvores e rochas com facilidade, e também são excelentes nadadores, podendo permanecer submersos por até 22 minutos!
Dimorfismo Sexual: A distinção entre machos e fêmeas é bastante evidente nos teiús. Os machos são geralmente maiores e possuem uma “papada” mais desenvolvida, que serve tanto para exibição em rituais de acasalamento quanto para regular a temperatura corporal.
Camuflagem e Variedade: A coloração dos teiús pode variar bastante, dependendo da espécie e do ambiente em que vivem. No Brasil, as espécies mais comuns apresentam coloração que varia entre o branco e o preto, com manchas amarelas. Já na Argentina, a coloração pode variar do rosa ao vermelho intenso. Essa variedade de cores serve como camuflagem, ajudando os teiús a se esconderem de predadores e emboscar suas presas.
Defesa Eficiente: Quando se sentem ameaçados, os teiús utilizam sua poderosa cauda como um chicote, capaz de causar danos consideráveis a seus atacantes. Além disso, sua mordida pode ser dolorosa e, em alguns casos, até mesmo perigosa.
Dieta Variada: A dieta dos teiús é bastante ampla e inclui frutas, ovos, pequenos animais, insetos e até mesmo carcaças. Essa versatilidade alimentar contribui para sua ampla distribuição geográfica.
Importância Ecológica: Os teiús desempenham um papel importante no ecossistema, atuando como predadores e dispersores de sementes. No entanto, devido ao seu tamanho e comportamento, eles também podem entrar em conflito com o ser humano, causando prejuízos em galinheiros e lavouras.
Curiosidades Adicionais:
Longevidade: Os teiús podem viver por muitos anos em condições adequadas, chegando a mais de 20 anos de idade.
Reprodução: As fêmeas teiús depositam seus ovos em tocas, onde os filhotes eclodem após um período de incubação.
Espécies: Existem diversas espécies de teiús distribuídas pelas Américas, cada uma com suas características particulares.
Uma curiosidade é sua grande importância na comunidade indígena. Historicamente, o teiú é um grande recurso dos povos originais, que utilizavam sua carne como alimento, seu couro e gordura.
Fotografar a fauna selvagem é um exercício constante de paciência, perspicácia e, acima de tudo, respeito.
Para o fotógrafo experiente Eli Martinez, essa máxima se traduziu em um encontro memorável durante uma expedição pelo Pantanal mato-grossense.
De repente, em meio à tranquilidade do rio, uma figura imponente emergiu das águas, hipnotizando o olhar atento do artista: uma sucuri de proporções colossais.
A sucuri, com seus anéis majestosos e escamas que refletiam a luz do sol, flutuava serenamente, como se estivesse posando para o fotógrafo. A cena era surreal, um encontro épico entre homem e natureza em sua forma mais pura.
Um banquete recente
A protuberância evidente na região abdominal da sucuri indicava que a cobra havia se alimentado recentemente. Segundo Martinez, a sucuri provavelmente havia devorado algum animal de grande porte, como um capivara ou um jacaré, evidenciando a força bruta e a cadeia alimentar complexa do Pantanal.
A Sucuri: Uma Rainha Majestosa
As sucuris, também conhecidas como anacondas, são as maiores cobras do continente americano, podendo alcançar até 06 metros de comprimento.
São animais predadores, que se alimentam por constrição, envolvendo suas presas em seus anéis musculosos até sufocá-las.
Apesar de seu tamanho impressionante, as sucuris não são peçonhentas e representam um elemento crucial no equilíbrio do ecossistema pantaneiro.
Um registro para a eternidade
Com a sucuri nadando calmamente em direção à margem do rio, Martinez capturou imagens que transcendem a simples fotografia.
São registros de um encontro único, um privilégio concedido pela natureza ao fotógrafo paciente e observador. As imagens, além de sua beleza estética, servem como um lembrete da importância da preservação do Pantanal e da fauna selvagem que ali habita.
Uma triste cena foi presenciada por motoristas que trafegavam na rodovia MT-449, nas proximidades do município de Tapurah (MT) nesta terça-feira (09).
Uma onça-pintada (Panthera onca) foi encontrada morta às margens da pista. As causas da morte do animal ainda estão sendo investigadas, mas a principal hipótese é que a onça tenha sido atropelada.
O animal foi encontrado por motoristas que passavam pelo local. A onça estava caída às margens da pista, aparentando estar sem vida há algum tempo.
Ainda não há informações sobre o suposto veículo que teria atropelado a onça, nem sobre as circunstâncias do acidente. Populares que passaram pelo local fizeram diversos registros da onça.
Motoristas registram onça-pintada morta em rodovia de Tapurah (MT)
Morte de onças-pintadas em rodovias é um problema recorrente
Infelizmente, a morte de animais silvestres em rodovias é um problema recorrente no Brasil.
As principais causas desses acidentes são o excesso de velocidade, a falta de sinalização adequada e a presença de animais cruzando as pistas em busca de alimento ou abrigo.
O que podemos fazer para evitar a morte de animais silvestres nas rodovias?
Para evitar que mais animais silvestres morram em acidentes de trânsito, é importante que todos os motoristas tomem as seguintes medidas:
Reduza a velocidade: Respeite os limites de velocidade estabelecidos para as rodovias.
Fique atento à sinalização: Preste atenção às placas de sinalização que alertam para a presença de animais silvestres na pista.
Pare se ver um animal na pista: Se você avistar um animal na pista, pare o seu veículo com cuidado e ligue os faróis piscantes.
Não buzine ou faça barulho: Isso pode assustar o animal e fazer com que ele se comporte de forma imprevisível.
Denuncie animais mortos na pista: Se você encontrar um animal morto na pista, entre em contato com a Polícia Rodoviária Federal ou com o órgão ambiental responsável pela região.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma onça-parda (Puma concolor) devorando um galinheiro inteiro em uma propriedade rural no interior do Brasil.
O registro, que já acumula milhares de visualizações, revela o momento em que o animal selvagem se alimenta das aves e, em seguida, “tira onda” do dono do galinheiro, mostrando os dentes antes de cair no sono por causa da farta refeição.
Vídeo registra onça-parda devorando galinheiro e fazendo “gestapo” com dono
A onça-parda, também conhecida como puma ou suçuarana, é o segundo maior felino das Américas, perdendo apenas para a onça-pintada.
O animal apresenta corpo musculoso e pelagem marrom-avermelhada com manchas pretas, que variam em tamanho e quantidade de acordo com a região geográfica. As onças-pardas podem medir até 2,7 metros de comprimento e pesar até 100 kg.
Esses felinos são predadores solitários e oportunistas, alimentando-se de uma variedade de animais, como cervos, tatus, cobras, macacos e até mesmo gado.
Eles são excelentes caçadores e podem perseguir suas presas por longas distâncias.
As onças-pardas habitam diversos tipos de ambientes, desde florestas densas até campos abertos. Elas são consideradas animais de topo da cadeia alimentar e desempenham um papel importante no equilíbrio dos ecossistemas.
A presença de outros carnívoros influencia diretamente a escolha das presas e ambientes de caça
No entanto, a perda de habitat e a caça ilegal são as principais ameaças à sua população.
É importante lembrar que a onça-parda é um animal selvagem e não deve ser provocada ou alimentada. Em caso de encontro com o animal, a recomendação é manter a calma e se afastar lentamente. Se possível, tente chamar a atenção de outras pessoas ou autoridades locais.
O pescador flagrou uma sucuri-amarela descansando em sua toca na barranca do rio. A cena, registrada em foto e vídeo, rapidamente viralizou nas redes sociais, rendendo elogios pela beleza do animal e pela mensagem de respeito à fauna silvestre.
Encontro com a majestade do Pantanal: Sucuri-amarela ensina lições de respeito e admiração
Na imagem, a cobra, com suas escamas amareladas e pretas brilhantes, repousa em meio à vegetação, camuflada pela natureza. Seu porte imponente, que pode chegar a 4,6 metros de comprimento e 40 kg de peso, impressiona e desperta admiração.
Apesar de seu tamanho intimidador, a sucuri-amarela não é peçonhenta. Essa predadora de topo se alimenta por constrição, enrolando-se em suas presas até que estas sufoquem. Sua dieta inclui capivaras, jacarés, caititus e até mesmo outras cobras.
Embora não represente um perigo direto para os humanos, é fundamental manter uma distância segura ao avistar uma sucuri-amarela.
O respeito à fauna silvestre é crucial para a preservação do delicado equilíbrio ambiental do Pantanal.
Dicas para um encontro seguro com a sucuri-amarela:
Observe de longe: Admire a beleza da cobra sem se aproximar. Utilize binóculos ou zoom da câmera para um registro mais detalhado.
Evite movimentos bruscos: Mantenha a calma e evite fazer barulhos ou movimentos que possam assustar o animal.
Respeite o habitat: Não alimente a cobra ou interfira em seu ambiente natural.
Sucuri
Em caso de dúvidas, procure um especialista: Se você não se sentir seguro ou tiver dúvidas sobre como proceder, entre em contato com um profissional especializado em fauna silvestre.
A sucuri-amarela é um símbolo da rica biodiversidade do Pantanal. Ao admirá-la com respeito e consciência, contribuímos para a preservação desse patrimônio natural inestimável.