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  • Comércio deve movimentar R$ 37,75 bilhões no Dia das Mães, apesar de queda em relação a 2024

    Comércio deve movimentar R$ 37,75 bilhões no Dia das Mães, apesar de queda em relação a 2024

    Considerada a principal data comemorativa do primeiro semestre para o varejo, o Dia das Mães deve movimentar R$ 37,75 bilhões nos segmentos de comércio e serviços em 2025, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do SPC Brasil, em parceria com a Offerwise. A data deve levar cerca de 126,9 milhões de consumidores às compras, o que representa 78% da população economicamente ativa, ainda que o volume financeiro previsto seja R$ 2,46 bilhões menor que o registrado no ano anterior.

    A pesquisa revela que as mães (77%) continuam sendo as principais presenteadas, seguidas por sogras (18%) e esposas (17%). O valor médio das compras será de R$ 298, com homens (R$ 334) e consumidores das classes A/B (R$ 351) liderando os maiores gastos. A maior parte pretende adquirir dois presentes, sendo perfumes (47%), roupas, calçados ou acessórios (41%) e cosméticos (26%) os itens mais procurados.

    Produtos mais caros

    Mesmo com a intenção de presentear em alta, 69% dos consumidores afirmam que os produtos estão mais caros este ano. Ainda assim, 39% disseram que vão gastar mais, motivados principalmente pelo desejo de comprar um presente melhor (60%), pelos preços mais altos (44%) ou por adquirir mais itens (31%). Em contrapartida, 16% pretendem gastar menos, alegando necessidade de economizar, situação financeira difícil ou intenção de comprar menos presentes.

    As comemorações devem ocorrer em casa, segundo 43% dos entrevistados, sendo a casa da mãe o destino mais citado. Almoçar fora será a opção de 11% dos consumidores.

    O presidente da CNDL, José César da Costa, reforça a importância da data para o setor, mesmo em cenário de juros altos e inadimplência crescente. “Apesar da queda numérica em relação ao ano passado, sabemos que o brasileiro tem a tradição de presentear. É importante fazer pesquisa de preço e ficar atento ao orçamento, já que o país passa por um período crítico.”

    Preferência por lojas físicas

    As lojas físicas seguem como o canal de compra preferido, com 80% dos consumidores pretendendo adquirir os presentes presencialmente. Os principais pontos de venda citados são shopping centers (32%), shoppings populares (19%), lojas de departamento (17%) e lojas de rua (11%). Ainda assim, 45% pretendem realizar pelo menos uma compra pela internet, principalmente por aplicativos (73%), sites (69%) e Instagram (28%). O destaque fica para os sites internacionais (52%), onde os consumidores buscam variedade, preços mais baixos e qualidade.

    A pesquisa de preços deve orientar a maioria das decisões de compra: 79% dos entrevistados afirmam que irão comparar valores antes de adquirir os produtos, tanto pela internet (85%) quanto nas lojas físicas (68%). Em relação ao pagamento, 67% pretendem pagar à vista, sendo o PIX a forma mais citada (46%), seguido por cartão de débito (23%). Entre os que optarão por parcelar, o cartão de crédito aparece como principal recurso, com média de quatro prestações.

    Apesar da movimentação expressiva no comércio, o estudo aponta um comportamento de risco financeiro: 32% dos consumidores estão com contas em atraso e 63% têm o nome negativado. Mais alarmante é o fato de que 13% admitem que deixarão de pagar alguma conta para comprar presentes neste Dia das Mães.

    Equilíbrio na compra de presentes para as mães

    “É preciso equilíbrio. O ato de presentear não pode se sobrepor ao orçamento da família. Nessas horas, vale usar a criatividade, fazer algo personalizado ou dividir os custos do presente com outros familiares”, alerta Costa.

    Entre os que irão dividir os gastos, 56% farão isso com irmãos, 34% com outros parentes e 13% com o pai. Ainda assim, 82% devem arcar sozinhos com os custos dos presentes.

    A pesquisa foi realizada entre 1º e 10 de abril de 2025, com 730 entrevistados nas 27 capitais brasileiras, todos maiores de 18 anos e com intenção de comprar presentes. A margem de erro é de até 4 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança.

  • Cerca de 103 milhões de consumidores devem realizar compras para a Páscoa em 2025, aponta CNDL/SPC Brasil

    Cerca de 103 milhões de consumidores devem realizar compras para a Páscoa em 2025, aponta CNDL/SPC Brasil

    O consumidor brasileiro está mais cauteloso em relação aos gastos com a Páscoa deste ano. Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, aponta que a data deve levar 102,6 milhões de consumidores às compras, uma queda nominal de 4 milhões em relação à Páscoa de 2024.

    De acordo com o levantamento, 63% dos entrevistados pretendem fazer compras para a Páscoa de 2025. O principal motivo destacado pelos consumidores que não pretendem fazer compras esse ano é economizar (23%), enquanto 21% estão endividados e irão priorizar o pagamento de dívidas, 20% estão desempregados e 16% não gostam / não tem costume de comprar presentes e chocolates para Páscoa.

    Já entre os que pretendem comprar algum presente na Páscoa, 33% dizem gostar de chocolates ou pretender presentear pessoas que também gostam, 26% afirmam ser uma tradição da qual gostam de fazer parte e 25% têm o costume de presentear as pessoas que gostam.

    Os filhos (55%) serão os principais presenteados, em seguida as mães (39%), cônjuge (39%), sobrinhos (27%) e o próprio entrevistado (26%).

    Os consumidores pretendem gastar, em média, um total de R$247 com as compras de Páscoa; adquirindo em média 5 produtos.

    “O consumidor está com dificuldade em manter as contas em dia, o orçamento está apertado, por isso temos uma queda no número de pessoas que irão às compras. Mesmo assim, a data tem uma movimentação importante no comércio de todo o país. Neste momento vale a criatividade do lojista em ter opções mais baratas e de lembranças que caibam no bolso das pessoas. Sabemos que o brasileiro tem a tradição de comemorar a data, por isso apesar da cautela, as pessoas não deixarão de fazer alguma compra”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

    Ovos e bombons industrializados serão os itens mais comprados na Páscoa. PIX lidera como forma de pagamento preferida

    Os ovos de chocolate industrializados (55%) serão os principais itens procurados pelos consumidores, seguidos pelos bombons industrializados (41%), ovos de Páscoa caseiros/artesanais (37%), bombons e barras de chocolate caseiros/artesanais (33%) e barras de chocolate industrializadas (28%).

    Entre os que pretendem comprar ovos industrializados, 58% irão comprar itens direcionados para crianças e para adultos, 27% somente para adultos e 13% somente para crianças.

    Entre os motivos apontados pelos que pretendem comprar barras de chocolate e/ou bombons, 54% se importam com a celebração e não a forma do chocolate e 34% por ser mais barato.

    No caso dos chocolates caseiros/artesanais, 28% destacam a qualidade do chocolate, 26% a preferência por algo mais personalizado e 23% querem ajudar as pessoas que vendem.

    O pagamento à vista será o mais utilizado nas compras de Páscoa (72%), sendo principalmente por PIX (51%) e cartão de débito (36%). Já 56% pretendem pagar à prazo, sendo a média de 4 parcelas. Nesta modalidade 33% utilizarão o cartão de crédito parcelado.

    Lojas físicas lideram na preferência das compras, principalmente nos supermercados

    As lojas físicas se destacam na preferência dos consumidores na hora de fazer pesquisa de preço (82%), mas também no momento da compra. Nove em cada dez consumidores (95%) pretendem fazer as compras em lojas físicas, com destaque para os supermercados (57%), lojas especializadas em chocolates (45%) e lojas de grandes varejistas (40%). 22% devem fazer as compras pela internet.

    O consumidor também pretende fazer pesquisa de preço (85%) antes das compras, sendo que 46% pretendem pesquisar sobre todos os tipos de chocolate e 27% somente os ovos de páscoa.

    Sete em cada dez consumidores (69%) acham que os preços dos produtos estão mais caros este ano frente ao ano passado, 20% que estão na mesma faixa de preço e 7% que estão mais baratos.

    43% farão compras na semana da Páscoa. Preço e qualidade são os principais fatores na hora da compra

    De acordo com os entrevistados, os principais fatores que influenciam na escolha dos locais de compra são o preço (51%), a qualidade dos produtos (49%), promoções e os descontos (36%) e a diversidade de produtos (24%).

    44% devem fazer as compras ao longo do mês de março. Mas o comércio deve se preparar para os atrasadinhos, uma vez que 43% pretendem realizar as compras na semana antes da Páscoa, com isto estima-se que cerca de 44,4 milhões de consumidores devem deixar as compras para última hora nesta data.

    A maioria (55%) pretende comemorar a data em casa, enquanto 19% irão para a casa dos pais e 13% na casa de outros parentes.

    33% dos que pretendem comprar chocolates e presentes possuem contas em atraso

    A pesquisa aponta um dado preocupante em relação ao controle de gastos dos consumidores, uma vez que 33% dos que pretendem comprar chocolates e presentes possuem contas em atraso, sendo que 76% destes estão com o nome sujo.

    Neste mesmo cenário, 21% dos que vão fazer compras na data este ano admitem que costumam gastar mais do que suas finanças permitem para presentear na Páscoa e 8% até deixarão de pagar alguma conta para comprar chocolates ou produtos neste ano. 12% admitem que foram negativados devido as compras feitas na Páscoa de 2024.

    “A alta inadimplência é um fator preocupante no país, que impacta diretamente no poder de compra do consumidor. É importante que se faça um planejamento de quanto pode gastar antes de sair de casa, usar a criatividade para dar lembrancinhas e não fazer novas dívidas. A prioridade deve ser o pagamento das contas”, alerta o presidente da CNDL.

  • Como economizar nas compras de Páscoa sem abrir mão do chocolate

    Como economizar nas compras de Páscoa sem abrir mão do chocolate

    Com a aproximação da Páscoa (20 de abril), o movimento no comércio aumenta e os ovos de chocolate se tornam os grandes protagonistas das vitrines. No entanto, os preços podem variar bastante e, com um pouco de planejamento, é possível adoçar a data sem pesar no bolso. Confira algumas orientações do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Lucas do Rio Verde para fazer boas escolhas nesse período:

    1️⃣ Verificação de preços
    Antes de realizar as compras, é essencial que os consumidores verifiquem os preços dos produtos em diferentes estabelecimentos. Comparar os valores ajuda a fazer uma boa economia.

    2️⃣ Atenção às promoções
    Durante o período da Páscoa, é comum encontrar diversas promoções e descontos. Certifique-se de que são reais, evitando assim possíveis fraudes.

    3️⃣ Embalagens e rótulos
    Analise cuidadosamente as embalagens e os rótulos dos produtos, verificando informações como ingredientes, composição, peso líquido e data de fabricação. Esses dados são importantes para garantir a qualidade e a segurança dos alimentos.

    4️⃣ Direitos do consumidor 
    Sempre verifique no ato da compra se o produto está em perfeitas condições, como chocolates quebrados, embalagens danificadas ou qualquer outra irregularidade. Exija a nota fiscal com os dados do consumidor; ela é a garantia de seus direitos. Produtos adquiridos em lojas físicas seguem a política de troca do estabelecimento. Somente os produtos adquiridos pela internet tem seu direito garantido de troca em 7 dias.

    5️⃣ Consumo consciente
    Além de pensar na qualidade e na segurança dos produtos, é importante também refletir sobre o consumo consciente. Evite o desperdício de alimentos e opte por produtos que estejam de acordo com seus valores pessoais. Faça um orçamento de quanto pretende gastar com os ovos, e procure não comprometer seu orçamento mensal com os gastos desta época.

    Ao realizar a pesquisa de preços, o Procon sugere que seja feita pelo portal da Nota MT, não só em relação aos ovos de Páscoa, mas em qualquer compra realizada pelos consumidores.

    “Com os preços dos ovos cada vez mais altos, muita gente tem optado por comprar barras de chocolate e fazer os próprios ovos, ou comprando de produtores artesanais. Lembrancinhas, kits personalizados, mini ovos e barras de chocolate recheadas são algumas das opções encontradas na produção local”, sugere Eliane Zamberlan, supervisora do Procon de Lucas do Rio Verde.

  • Páscoa deve injetar R$ 74,1 milhões no comércio de Cuiabá, aponta CDL

    Páscoa deve injetar R$ 74,1 milhões no comércio de Cuiabá, aponta CDL

    Uma pesquisa de intenção de compra realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL Cuiabá) na segunda quinzena de março indica que o comércio local deve movimentar aproximadamente R$ 74,1 milhões durante o período da Páscoa.

    O levantamento revelou que 78,2% dos 386 entrevistados planejam realizar compras para a data. A expectativa é que mais de 277 mil consumidores movimentem o comércio de Cuiabá, representando mais da metade da população da capital mato-grossense.

    As lojas físicas seguem sendo a preferência esmagadora dos consumidores, citadas por 97% dos entrevistados. Apenas 5% consideram a internet para suas compras pascais, enquanto 7% buscam alternativas como produtos artesanais.

    Os produtos mais procurados para a Páscoa em Cuiabá serão chocolates, ovos de Páscoa e peixes, com o objetivo principal de presentear filhos, netos e sobrinhos. O ticket médio previsto por consumidor é de R$ 267,44, e um percentual significativo de 45% dos entrevistados afirma que pretende gastar mais em comparação com a Páscoa de 2024.

    A pesquisa da CDL Cuiabá também confirmou uma tendência de alta nos preços, alinhada com um levantamento da Fundação Instituição de Pesquisas Econômicas (Fipe), que apontou um aumento médio de 9,5% nos preços dos ovos de Páscoa em relação ao ano anterior. O chocolate em barra também registrou uma alta expressiva de 27,1% no período de um ano, e os bombons, 13,6%.

    O comportamento dos consumidores cuiabanos também foi mapeado pela CDL: 60,3% realizam pesquisa de preços antes de efetuar a compra, com uma parcela de 35% deixando essa busca para a véspera ou o próprio dia da Páscoa. Já 28% iniciam a procura por ofertas com uma semana de antecedência, e 22% já haviam começado a pesquisar na época da sondagem.

    Além do setor alimentício, a expectativa é que outros segmentos da economia de Cuiabá também sintam o impacto positivo da Páscoa. Supermercados, lojas de departamento, confeitarias artesanais e o setor de turismo como um todo devem se beneficiar do feriado prolongado, que impulsiona o lazer, os passeios e pequenas viagens, fortalecendo também o setor de entretenimento e as atividades religiosas, tradicionalmente relevantes neste período.

  • Cesta básica saudável: como montar uma por até R$ 600 por mês

    Cesta básica saudável: como montar uma por até R$ 600 por mês

    Montar uma cesta básica saudável com apenas R$ 600 por mês parece um desafio quase impossível em tempos de inflação e preços elevados nos supermercados. A cada ida às compras, o consumidor percebe que o valor do carrinho sobe mesmo levando menos produtos.

    De acordo com o Dieese, o custo da cesta básica já ultrapassa os R$ 700 em várias capitais brasileiras, afetando diretamente a rotina de quem depende de um orçamento apertado.

    Isso também pode te interessar: Alimentação saudável e acessível: Como economizar sem abrir mão da qualidade?

    Mas a boa notícia é que, com organização, planejamento e escolhas conscientes, é possível sim garantir refeições nutritivas, balanceadas e acessíveis.

    Neste artigo, você vai descobrir como montar uma alimentação mensal com foco em saúde e economia, sem abrir mão do que realmente importa: comida de verdade no prato.

    ️ O que é essencial numa cesta básica saudável?

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    O que é essencial numa cesta básica saudável? Foto: Canva
    • Uma alimentação equilibrada precisa contemplar: carboidratos, proteínas, fibras, legumes, frutas e gorduras boas.

    • Alimentos base: arroz, feijão, ovos, batata-doce, mandioca, banana, couve, abóbora, farinha de milho, entre outros.

    • Menos industrializados, mais comida de verdade.

    Exemplo de lista de compras com até R$ 600

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    O que é essencial numa cesta básica saudável? Foto: Canva
    • Base para uma família pequena (2 adultos e 1 criança)

    • Lista econômica:

      • 5kg de arroz

      • 4kg de feijão

      • 2kg de macarrão

      • 30 ovos

      • 1kg de carne moída

      • 2kg de frango

      • 5kg de batata

      • 1kg de cenoura

      • 1kg de tomate

      • 1 dúzia de banana

      • 1kg de maçã

      • Óleo, sal, alho, cebola, café, açúcar

      • Hortaliças da feira (couve, alface, repolho)

      • Pães e leite

    • Total estimado: R$ 580 a R$ 600 (varia por região)

    Dicas para manter a qualidade e economizar

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    Dicas para manter a qualidade e economizar | Foto: Canva
    • Compre em feiras, sacolões e mercados atacadistas

    • Aproveite promoções da semana e compre por quilo, não por embalagem

    • Evite desperdício: planeje cardápios e congele porções

    • Use aplicativos como Menor Preço Brasil para comparar antes de sair de casa

    Como variar o cardápio com o que você tem

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    Como variar o cardápio com o que você tem | Foto: Canva
    • Ovos são versáteis e ricos em proteína

    • Com arroz, feijão e legumes dá pra fazer refeições completas

    • Batata e abóbora substituem bem o arroz em algumas refeições

    • Faça preparos simples: assados, refogados e cozidos

    Manter uma cesta básica saudável com até R$ 600 por mês é possível, mas exige atenção, escolhas inteligentes e um pouco de criatividade na cozinha. Com foco em alimentos frescos, menos desperdício e planejamento semanal, você consegue comer bem, gastar menos e ainda cuidar da saúde.

  • Vale a pena usar cashback?

    Vale a pena usar cashback?

    Muitas pessoas pesquisam no Google “vale a pena usar cashback?”, “como ganhar dinheiro com cashback?”, “melhores aplicativos de cashback”.

    Você já ouviu falar sobre isso, mas ainda tem dúvidas sobre como ele pode te ajudar a economizar dinheiro nas compras? Se você quer saber como funciona esse sistema e como tirar o máximo proveito dele, continue lendo!

    Leia também: Dicas para evitar golpes financeiros e proteger seu dinheiro em 2025

    O cashback, que significa “dinheiro de volta”, é uma estratégia oferecida por lojas e aplicativos para atrair clientes e incentivar compras.

    Em vez de apenas oferecer descontos, as empresas devolvem parte do valor gasto, que pode ser resgatado em dinheiro ou usado em novas compras. Mas como aproveitar ao máximo essa vantagem? Confira as melhores dicas!

    Escolha plataformas confiáveis

    foto cashback
    Escolha plataformas confiáveis | Foto: Canva

    Existem diversos sites e aplicativos que oferecem cashback, mas é essencial escolher opções seguras e bem avaliadas pelos usuários. Algumas das melhores plataformas no Brasil são:

    • Méliuz

    • Ame Digital

    • PicPay

    • Inter Shop (Banco Inter)

    • MagaluPay

    Verifique as condições de cada plataforma antes de comprar e veja qual delas oferece os melhores retornos para suas necessidades.

    Priorize compras em lojas parceiras para usar cashback

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    Priorize compras em lojas parceiras para usar cashback | Foto: Canva

    O cashback funciona melhor quando você faz compras em lojas que participam do programa. Muitas plataformas têm parcerias com grandes redes de varejo, supermercados, farmácias e até serviços de delivery. Antes de finalizar uma compra, veja se a loja oferece cashback e compare os valores entre diferentes plataformas.

    Use cashback em compras essenciais

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    Use cashback em compras essenciais | Foto: Canva

    Uma forma inteligente de economizar é usar cashback em produtos e serviços que você já compraria de qualquer forma, como:

    • Supermercado

    • Postos de gasolina

    • Farmácias

    • Contas de consumo e recargas de celular

    Assim, além de gastar com o que realmente precisa, você ainda recebe parte do dinheiro de volta.

    Aproveite promoções e acumule benefícios

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    Aproveite promoções e acumule benefícios | Foto: Canva

    Muitas plataformas oferecem promoções especiais, aumentando o percentual de cashback em determinadas lojas. Além disso, alguns cartões de crédito também têm programas de recompensas que podem ser combinados com o cashback, permitindo que você economize ainda mais.

    Dicas extras:
    ✅ Use cupons de desconto junto com o cashback para potencializar a economia.
    ✅ Acumule cashback até atingir um valor maior antes de resgatar.
    ✅ Prefira pagamentos via PIX ou boleto quando oferecem taxas menores.

    Evite compras por impulso para usar cashback

    Usar o cashback pode ser tentador, mas não caia na armadilha de gastar mais só porque vai receber um valor de volta. Planeje suas compras com antecedência e use essa vantagem apenas para produtos e serviços que realmente precisa.

    Usar o cashback com inteligência pode ser uma excelente forma de economizar dinheiro nas compras do dia a dia. Ao escolher boas plataformas, comprar em lojas parceiras e aproveitar promoções, você pode transformar esse benefício em uma verdadeira ferramenta de planejamento financeiro.

    Gostou das dicas? Compartilhe com quem também quer aprender a economizar!

  • Alimentação saudável e acessível: Como economizar sem abrir mão da qualidade?

    Alimentação saudável e acessível: Como economizar sem abrir mão da qualidade?

    Manter uma alimentação saudável e equilibrada pode parecer caro, mas com planejamento e boas escolhas, é possível economizar sem abrir mão da qualidade.

    Com planejamento e escolhas inteligentes, é possível manter uma alimentação saudável e barata. Pequenas mudanças nos hábitos de consumo podem trazer benefícios para a saúde e para o bolso.

    Isso também pode te interessar: 8 dicas para gastar menos no supermercado

    Se você quer saber como comer bem gastando pouco, confira essas dicas essenciais!

    Planeje suas compras e evite desperdícios

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    Planeje suas compras e evite desperdícios- Foto Canva

    Antes de ir ao mercado, faça uma lista de compras e defina um cardápio semanal. Isso evita compras por impulso e reduz o desperdício de alimentos, ajudando a economizar.

    Escolha alimentos da estação

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    Escolha alimentos da estação | Foto: Canva

    Frutas, verduras e legumes da estação são mais baratos e nutritivos. Além disso, têm melhor sabor e qualidade, tornando suas refeições mais saudáveis.

    Compre em feiras e mercados locais

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    Compre em feiras e mercados locais | Foto: Canva

    Produtos vendidos diretamente por produtores costumam ter preços mais acessíveis. Outra dica é comprar alimentos a granel, reduzindo custos e evitando desperdício.

    Substitua produtos industrializados por naturais

    água de coco-bebendo água de coco
    Substitua produtos industrializados por naturais | Foto: Canva

    Alimentos processados costumam ser mais caros e menos saudáveis. Opte por ingredientes naturais, como arroz, feijão, ovos e hortaliças, que são mais nutritivos e econômicos.

    Cozinhe em casa e aproveite os ingredientes

    Casal feliz cozinhando o jantar juntos - Fotos do Canva
    Cozinhe em casa e aproveite os ingredientes– Fotos do Canva

    Preparar suas refeições em casa sai muito mais barato do que comer fora ou pedir delivery. Além disso, reaproveitar sobras de alimentos para novas receitas evita desperdício.

    Busque programas de incentivo à alimentação saudável

    Jovem pai com um menino cozinhando - Fotos do Canva
    Busque programas de incentivo à alimentação saudável Foto: – Foto do Canva

    Em algumas cidades, há programas governamentais e feiras populares que vendem alimentos frescos a preços reduzidos. Fique atento às oportunidades na sua região.

    Gostou dessas dicas? Compartilhe e ajude mais pessoas a economizar sem abrir mão da qualidade na alimentação!

  • Intenção de consumo das famílias recua em Cuiabá, apesar do cenário positivo de emprego e renda

    Intenção de consumo das famílias recua em Cuiabá, apesar do cenário positivo de emprego e renda

    O início de 2025 apresenta um cenário de cautela no consumo das famílias em Cuiabá, conforme apontam os dados do Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF).

    Em fevereiro, o índice registrou 111,2 pontos, representando uma queda de 2,6% em relação ao mês anterior e uma retração de 6% desde novembro de 2024.

    A pesquisa, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e analisada pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), revela que, apesar da queda, o índice ainda se mantém 2% acima do registrado em fevereiro de 2024.

    Queda no Consumo, Otimismo no Emprego e Renda

    Apesar da retração no consumo, a pesquisa aponta para um cenário positivo em relação ao emprego e à renda na capital mato-grossense. “Mesmo com o consumo continuando em queda neste início do ano, índices como Perspectiva Profissional e Renda Atual refletem um cenário positivo na capital e que pode refletir para o estado, uma vez que atingimos o menor nível de desemprego do país”, destaca a análise do IPF-MT.

    Queda Nacional e Local: Bens Duráveis e Perspectiva de Consumo

    A pesquisa também observou uma queda no ICF em nível nacional, embora menos acentuada. O principal fator que influenciou essa queda foi o consumo de bens duráveis, que interrompeu uma sequência de altas observada desde dezembro de 2024.

    Em Cuiabá, a retração foi mais intensa, com quedas de 5,9% no Nível de Consumo Atual e de 3,9% na Perspectiva de Consumo. No entanto, o índice de Perspectiva Profissional apresentou um desempenho positivo de 1,8% em fevereiro.

    Renda Atual: Maioria Avalia como Melhor em 2025

    Apesar de uma leve queda em relação a janeiro, a maioria dos entrevistados em Cuiabá ainda considera sua renda atual melhor do que no mesmo período do ano passado. Segundo a pesquisa, 55,3% avaliaram a renda atual como “melhor”, enquanto 25,1% a consideraram “igual” e 19,01% a avaliaram como “pior”.

  • Dicas para economizar no supermercado

    Dicas para economizar no supermercado

    Como economizar no supermercado? Fazer compras pode representar uma parte significativa do orçamento mensal das famílias. Além disso, dependendo do tamanho da família, os gastos com alimentos e produtos de limpeza podem ser significativos.

    No entanto, com algumas estratégias simples, é possível reduzir os gastos sem comprometer a qualidade dos produtos adquiridos.

    Pensando em ajudar os leitores, a redação do CenárioMT fez uma lista de dicas úteis para economizar no supermercado.

    Confira algumas dicas para economizar no supermercado

    Confira algumas dicas para economizar no supermercado
    Confira algumas dicas para economizar no supermercado

    1. Faça uma Lista de Compras

    Antes de sair de casa, planeje suas compras e faça uma lista com os itens realmente necessários. Isso ajuda a evitar compras por impulso e garante que você não esqueça produtos essenciais.

    2. Defina um Orçamento

    Estabeleça um valor máximo para gastar no supermercado. Dessa forma, você terá mais controle sobre seus gastos e evitará exceder suas possibilidades financeiras.

    3. Compare Preços

    Verifique os preços dos produtos em diferentes estabelecimentos ou utilize aplicativos que fazem essa comparação. Muitas vezes, trocar de supermercado pode gerar uma economia significativa.

    4. Aproveite Promoções e Cupons de Desconto

    Fique atento a promoções e utilize cupons de desconto sempre que possível. Alguns mercados oferecem programas de fidelidade que proporcionam ofertas exclusivas.

    5. Evite Compras com Fome

    Ir ao supermercado com fome pode levar a compras desnecessárias, já que a tendência é adquirir mais alimentos do que o necessário. Procure fazer suas compras após uma refeição.

    6. Opte por Marcas Alternativas

    Marcas próprias dos supermercados ou opções genéricas podem ter qualidade semelhante às marcas tradicionais e custar bem menos. Faça testes e veja quais produtos oferecem o melhor custo-benefício.

    7. Prefira Comprar em Atacado

    Se possível, compre itens não perecíveis ou de uso frequente em maior quantidade. Compras no atacado geralmente garantem preços mais baixos por unidade.

    8. Fique Atento à Validade dos Produtos

    Evite desperdício conferindo a validade dos produtos antes de comprá-los. Alimentos próximos do vencimento podem ser mais baratos, mas devem ser consumidos rapidamente.

    9. Planeje Refeições com Antecedência

    Organizar um cardápio semanal evita compras desnecessárias e ajuda a utilizar melhor os ingredientes, reduzindo desperdícios e otimizando os gastos.

    10. Substitua Produtos Caros por Alternativas Mais Baratas

    Alimentos sazonais e substituições inteligentes podem fazer grande diferença no orçamento. Prefira frutas e legumes da estação e troque ingredientes caros por opções mais acessíveis.

    Seguindo essas dicas, é possível fazer compras de forma mais consciente, garantindo economia sem abrir mão da qualidade dos produtos. Pequenas mudanças nos hábitos de consumo podem gerar grandes resultados no final do mês.

     

  • Pagamento no cartão: Como não cair em armadilhas financeiras

    Pagamento no cartão: Como não cair em armadilhas financeiras

    O pagamento no cartão nunca esteve tão em alta. Em 2024, o volume das transações superou a marca histórica de R$ 4,1 trilhões, um crescimento de 10,9% em relação ao ano anterior. Esse salto expressivo reflete não apenas a digitalização do consumo, mas também uma mudança nos hábitos financeiros da população.

    Embora o cartão de crédito tenha dominado a maior parte das transações (R$ 2,8 trilhões), o cartão de débito começa a sentir a pressão da concorrência.

    O Pix, por ser instantâneo e não ter taxas, tem conquistado espaço, tornando-se o queridinho para pagamentos do dia a dia. Mesmo assim, o pagamento no cartão segue firme, especialmente quando se trata de compras parceladas, segurança nas transações e uso em comércio eletrônico.

    Pagamento por aproximação: rápido e em alta

    Pagamento por aproximação: rápido e em alta
    Pagamento por aproximação: rápido e em alta– Foto: Canva

    Se tem uma tecnologia que caiu no gosto popular, foi o pagamento por aproximação. Em 2024, essa modalidade movimentou R$ 1,5 trilhão, gerando um aumento de 48,3% em relação ao ano anterior. Em um mundo onde o tempo é dinheiro, encostar o cartão ou o celular na máquina de pagamento virou sinônimo de praticidade. Hoje, quase 70% das compras presenciais já são feitas dessa forma.

    A facilidade e a comodidade das compras online também impulsionam o pagamento no cartão. O valor em compras não presenciais subiu 18%, movimentando quase R$ 1 trilhão. O cartão de crédito lidera, mas o uso do débito também disparou, crescendo 397% em relação a 2019.

    Quanto ao pagamento recorrente, como de plataformas de streaming, academias e serviços de assinatura são exemplos de como o pagamento no cartão está se tornando parte do orçamento fixo das famílias. Em 2024, os pagamentos recorrentes cresceram 38,6%, chegando a R$ 106 bilhões. Isso mostra como a automatização das cobranças facilita a vida do consumidor e garante a previsão financeira para empresas.

    Pagamento no cartão: o jeitinho brasileiro de comprar

    Pagamento no cartão: o jeitinho brasileiro de comprar
    Pagamento no cartão: o jeitinho brasileiro de comprar– Foto: Canva

    Uma das grandes vantagens do pagamento no cartão é a possibilidade de parcelamento. O famoso “parcelado sem juros” ainda é o favorito dos brasileiros, representando 41% do volume de transações feitas no crédito. A maioria das compras (65%) é parcelada em até seis vezes, enquanto 33% optam por parcelamentos mais longos, de até 12 meses.

    Quem viajou para fora do Brasil também usou muito o pagamento no cartão. Os gastos de brasileiros no exterior aumentaram 19,7%, chegando a US$ 15,8 bilhões. A Europa liderou como destino favorito, seguida pelos Estados Unidos e América Latina. Curiosamente, os estrangeiros gastaram pouco no Brasil, movimentando apenas US$ 5,5 bilhões, registrando um aumento tímido de 0,4%.

    O cartão é um vilão?

    Há quem culpe o pagamento no cartão pelo endividamento das famílias, mas os dados mostram uma realidade diferente. Apenas 2,1% da dívida das pessoas físicas está no rotativo do cartão, bem menos que financiamentos de imóveis (40,8%) ou consignado (23,6%). No entanto, a inadimplência ainda preocupa, alcançando 6,9%. Por isso, fazer planejamento financeiro e ter o controle dos gastos continuam sendo essenciais.

    Segurança e Fraudes

    Com mais transações, a preocupação com as fraudes também aumenta. Felizmente, o setor de pagamentos conseguiu reduzir em 28,6% os casos de golpes. Isso só foi possível graças a avanços tecnológicos, como autenticação em duas etapas e monitoramento inteligente de transações suspeitas.

    Os especialistas preveem que o pagamento no cartão continuará crescendo entre 9% e 11%, podendo atingir a marca de R$ 4,6 trilhões. Com o Pix por aproximação ganhando espaço, o cartão de débito pode perder o fôlego. Mas o cartão de crédito segue firme, impulsionado pelo parcelamento e pela segurança que oferece nas compras online.

    O pagamento no cartão continua sendo um dos meios preferidos dos brasileiros, seja pela comodidade, segurança ou possibilidade de parcelamento. Mas, em um mundo financeiro em constante evolução, a adaptação é a palavra-chave. Com Pix, carteiras digitais e novas tecnologias surgindo, o consumidor tem cada vez mais opções. O importante é saber usar cada uma das ferramentas com inteligência, aproveitando o que elas têm de melhor para manter as finanças saudáveis.