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  • Senado Aprova: medidas para conter aumento de combustíveis estão entre os destaques da semana

    Senado Aprova: medidas para conter aumento de combustíveis estão entre os destaques da semana

    Na quinta-feira (10), o Senado aprovou dois projetos que buscam conter o impacto da alta do preço internacional do petróleo no valor pago pelos combustíveis no Brasil. O PL 1.472/2021 cria um sistema de bandas de preços, que limitará a variação, e uma conta federal para financiar essa ferramenta. Já o PLP 11/2020 altera a regra de incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre os combustíveis. O projeto foi aprovado no mesmo dia pela Câmara dos Deputados e enviado à sanção presidencial.

    Na terça-feira (8), os senadores aprovaram um voto de solidariedade à Ucrânia e ao povo ucraniano, em razão da invasão russa.

    O requerimento, do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), foi assinado por outros sete senadores. Confira no vídeo um resumo dessas e de outras decisões da semana.

    https://www.cenariomt.com.br/mato-grosso/lucas-do-rio-verde/postos-nao-sao-viloes-diz-gerente-sobre-novo-aumento-dos-combustiveis/

  • Transportes têm o maior impacto na alta da inflação em outubro

    Transportes têm o maior impacto na alta da inflação em outubro

    A alta de 1,25% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em outubro, com acumulado de 10,67% em 12 meses, foi pressionada pelo grupo transportes. A variação desse grupo chegou a 2,62%, impactando em 0,55 ponto percentual o índice do mês.

    Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os combustíveis subiram 3,21%, com a gasolina (3,10%) tendo o maior impacto individual no índice do mês, de 0,19 ponto percentual. Essa é a sexta alta seguida no preço da gasolina, que acumula aumento de 38,29% no ano e de 42,72% em 12 meses.

    O gerente do IPCA, Pedro Kislanov, destaca que tanto o preço da gasolina como o da energia elétrica, que está na bandeira preta, de escassez hídrica, desde setembro, têm impacto indireto no custo de outros grupos.

    “Os preços de muitos componentes, como vestuário e artigos de residência, têm sido influenciados pela alta dos combustíveis, alta da energia elétrica, pela depreciação cambial. Então, a gasolina e a energia elétrica, além de ter um efeito no IPCA diretamente, têm um efeito indireto sobre outros, principalmente sobre bens industriais. De fato, houve um espalhamento maior este mês, principalmente por conta dos não alimentícios”, explica o gerente.

    A energia elétrica residencial teve alta de 6,47% em setembro e de 1,16% em outubro, com acumulado de 19,13% no ano e de 30,27% em 12 meses. Outro peso grande no custo para as famílias é o gás de botijão, que subiu 3,67% em outubro, com alta de 33,34% no ano e de 37,86% em 12 meses. “Foi o 17º mês consecutivo de alta. Temos alta desde junho de 2020 no gás de botijão, acumulando 44,77% de alta no período”, disse Kislanov.

    Grupos

    Todos os grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE subiram em outubro. No grupo transportes, o óleo diesel subiu 5,77%, o etanol 3,54% e o gás veicular ficou 0,84% mais caro. Já as passagens aéreas tiveram alta de 33,86% no mês. Segundo Kislanov, também influenciadas pela alta do dólar e dos combustíveis, além da melhora na pandemia da covid-19.

    “A depreciação cambial e a alta dos preços dos combustíveis, em particular do querosene de aviação, têm contribuído com o aumento das passagens aéreas. A melhora do cenário da pandemia, com o avanço da vacinação, levou a um aumento no fluxo de circulação de pessoas e no tráfego de passageiros nos aeroportos. Como a oferta ainda não se ajustou à demanda, isso também pode estar contribuindo com a alta dos preços”, explica.

    Também acelerou em outubro o transporte por aplicativo, que ficou 19,85% mais caro, depois de subir 9,18% em setembro. Os automóveis novos subiram 1,77% e os usados tiveram alta de 1,13%.

    Alimentos e bebidas

    O grupo alimentos e bebidas subiu 1,17% no mês, perfazendo a segunda maior contribuição na alta do IPCA, com 0,24 ponto percentual. As principais altas foram no preço do tomate (26,01%) e da batata-inglesa (16,01%), que aceleraram a alimentação no domicílio para 1,32%. Também ficaram mais caros o café moído (4,57%), o frango em pedaços (4,34%), o queijo (3,06%) e o frango inteiro (2,80%).

    Caíram o preço do açaí (8,64%), do leite longa vida (1,71%) e do arroz (1,42%). Porém, o gerente da pesquisa destaca que, apesar da queda, o arroz teve uma das maiores altas do ano passado.

    “O arroz tem tido uma queda nos preços provocada por uma menor demanda interna, mas essa queda acaba sendo limitada pelo aumento no volume das exportações. No ano, a gente tem uma queda acumula de 12,24%, mas o arroz subiu 76% em 2020”, disse.

    O grupo habitação subiu 1,04% em outubro, vestuário teve aumento de 1,80%, artigos de residência variaram 1,27%, educação subiu 0,06% e despesas pessoais 0,75%.

    Regiões

    Todas as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE tiveram alta no mês. As maiores variações foram em Vitória e Goiânia, ambos com alta de 1,53%. Em Vitória, as principais influências foram da taxa de água e esgoto (11,33%) e da energia elétrica (3,35%). Em Goiânia, pesaram a energia elétrica (5,34%) e a gasolina (4,24%). A menor variação de outubro foi verificada em Belém (0,64%), com a queda no preço do açaí (8,77%) e da energia elétrica (1,23%).

    INPC

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para as famílias com renda entre um e cinco salários mínimos, teve alta de 1,16% em outubro. No ano, o indicador acumula alta de 8,45% e, em 12 meses, de 11,08%.

    Para esse indicador, os produtos alimentícios subiram 1,10% no mês, acima do 0,94% observado em setembro. Já os não alimentícios ficaram 1,18% mais caros, depois de registrar 1,28% no mês anterior.

    A pesquisa de preços é feita nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

  • Bosch, Volkswagen e Shell desenvolvem gasolina que reduz em 20% as emissões de CO2

    Bosch, Volkswagen e Shell desenvolvem gasolina que reduz em 20% as emissões de CO2

    A fornecedora de tecnologia Bosch, a fabricante de veículos Volkswagen e a multinacional de energia e petroquímica Shell desenvolveram a Blue Gasoline, um combustível que reduz as emissões de dióxido de carbono (CO2) por quilômetro percorrido em 20%.

    Como a Bosch indicou em um comunicado, este novo combustível contém o equivalente a 33% de energias renováveis, o que permite que suas emissões sejam reduzidas em 20% em comparação com a gasolina.

    “No caminho para a mobilidade ecologicamente correta, devemos nos certificar de que não deixamos nenhuma oportunidade técnica inexplorada, começando com a eletromobilidade e terminando com combustíveis renováveis”, disse o presidente da divisão de Soluções de Sistemas de Propulsão da Bosch, Uwe Gackstatter.

    Nesse sentido, ele indicou que cada grama de CO2 que para de emitir pode ajudar a atingir os objetivos climáticos. Este novo combustível estará disponível nas estações de reabastecimento da Bosch ainda este ano.

    Por sua vez, o diretor de Desenvolvimento de Motores de Combustão Interna da Volkswagen, Sebastian Willmann, ressaltou que a Blue Gasolina é outro componente “fundamental” na redução das emissões de veículos, uma vez que será “particularmente adequada” para uso em modelos híbridos plug-in.

    Este tipo de gasolina vem depois do Diesel Azul, aumentando assim a gama de combustíveis renováveis e de baixo carbono. “Nosso novo combustível agora também dá aos motores a gasolina um grande passo à frente em termos de sustentabilidade”, acrescentou Felix Balthasar, Chefe de Combustíveis Especiais da Shell.

    Entenda por que o combustível está tão caro2021 03 19 10:54:56
    Este novo combustível contém até 33% de fontes renováveis, garantindo, segundo as marcas, uma redução das emissões de carbono de pelo menos 20% por quilómetro.

    Saiba mais sobre combustíveis sintéticos

    Apesar de tudo, esforços ainda são necessários antes que os combustíveis sintéticos possam se estabelecer no mercado. As instalações de processamento ainda são caras e existem apenas algumas plantas de teste, mas o Ministério da Economia e da Energia da Alemanha apoia os combustíveis sintéticos como parte da iniciativa “Energia alternativa no transporte”. O uso generalizado destes combustíveis também será auxiliado pela crescente disponibilidade de eletricidade a partir de energias renováveis e, assim, uma consequente queda de preços.

    Combustíveis sintéticos são produzidos exclusivamente com o auxílio de energias renováveis. Em um primeiro estágio, o hidrogênio é produzido a partir da água. O carbono é, então, adicionado para produzir o combustível líquido e pode ser reciclado a partir de processos industriais ou mesmo capturado pelo ar por meio de filtros. A combinação de CO2 e H2 resulta em combustível sintético, que pode ser gasolina, diesel, gás ou até mesmo querosene.

     

     

  • Imposto sobre Etanol cobrado pelo Governo de MT é o mais baixo do país

    Imposto sobre Etanol cobrado pelo Governo de MT é o mais baixo do país

    O Estado de Mato Grosso apresenta atualmente a alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de etanol mais baixa do Brasil, 12,5%. O resultado foi apontado em um levantamento realizado pela Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz).

    “Temos hoje a menor alíquota de ICMS do etanol no país, cobrada desde janeiro de 2020, portanto, o aumento não tem relação com o imposto cobrado no Estado. O que precisamos é que a política da Petrobrás seja alterada para que a composição dos preços beneficie diretamente o cidadão”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho.

    Conforme o levantamento, o Estado do Rio Janeiro tem a alíquota mais alta: 32%; seguido do Tocantins, com 29%. No Distrito Federal, os dados apontam uma tributação de 28%. Nos Estados vizinhos, o valor cobrado também é superior, como no caso de Mato Grosso do Sul, com 20%; seguido de Goiás, com 25%.

    Em São Paulo, o imposto sobre a alíquota é de 13,3%, deixando-o em segundo lugar na lista de Estados que praticam a menor carga tributária de combustíveis no país. O terceiro lugar é ocupado pelo Estado de Minas Gerais, com 14%.

    Reunião com motoristas de aplicativos

    O secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, recebeu nesta quarta-feira (17.03) representantes da Associação de motoristas de aplicativos de transporte, que pedem revisão na alíquota do ICMS dos combustíveis, em especial do etanol.

    “O Governo tem olhado com atenção a todos os setores, e por isso, a reivindicação será levada para a Secretaria de Fazenda, que fará a análise baseada nas finanças do Estado”, frisou Carvalho durante a reunião.

    Os representantes da associação pontuaram que cerca de 90% dos motoristas de aplicativos utilizam o etanol para abastecer os veículos, por esse motivo, pedem a análise da alíquota do ICMS do combustível. Participaram da reunião o presidente da associação, Flávio Munhoz e Ronaldo Ribeiro, e o ex-vereador de Cuiabá, Abílio Brunini.

    O chefe da Casa Civil explicou que o aumento no preço dos combustíveis é provocado pela política de preços da Petrobrás. Desde janeiro, os preços dos combustíveis já sofreram alta seis vezes: a gasolina, por exemplo, acumula alta de 54% nas refinarias. Além disso, no caso do etanol, a alta também foi provocada pelo aumento no preço do milho e do dólar.

    “A Petrobrás tem uma política, chamada de preço de paridade de importação, que também leva em conta a variação cambial, como a alta do dólar, entre outras composições que provocam essa alta. O que precisa mudar é essa política”, reforçou Mauro Carvalho.

    Confira a tabela comparativa entre os Estados:

    Levantamento Alíquota ICMS

    Preço do Etanol

    Em alguns estados, o preço do etanol quase se iguala ao da gasolina. As maiores proporções foram registradas no Amapá, Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Pará.

    Dependendo do modelo do veículo, o etanol torna-se vantajoso quando custa até ou menos que 75% do valor da gasolina. Segundo o levantamento da ANP, somente seis estados atingiram essa proporção na primeira semana de março: Goiás (68,9%), Mato Grosso (69,3%), Minas Gerais (72,8%), Amazonas (74,4%), Mato Grosso do Sul (74,7%) e Sergipe (74,9%). [Veja mais]

    Demanda e oferta

    Mesmo com o etanol sendo desvantajoso na maioria dos estados, a demanda pelo substituto da gasolina está aumentando. De acordo com a edição mais recente do Boletim de Monitoramento Covid-19, do Ministério de Minas e Energia, o consumo de gasolina em 2021, até 23 de fevereiro, tinha caído 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Em contrapartida, o consumo de etanol hidratado subiu 6,1% na mesma comparação.

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  • Posto de combustível é condenado por preço abusivo em Mato Grosso

    Posto de combustível é condenado por preço abusivo em Mato Grosso

    Um posto de combustível de Alta Floresta terá de pagar indenização de R$50 mil por vender álcool etílico hidratado e gasolina com margem de lucro acima de 20%, considerada abusiva pela Justiça de Mato Grosso.

    A decisão é da Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo de Mato Grosso e também obriga o estabelecimento ao ressarcimento dos clientes que foram lesados – estipulando multa de até R$100 mil em caso de descumprimento.

    De acordo com o processo, o posto obteve margem bruta de lucro na média de 24,55%, com relação a gasolina comum e de 31,33% no álcool comercializado nos períodos de agosto de 2004 a julho de 2005. Nos autos constam, a título de comparação, que seu concorrente aplicou as margens de lucro de 19,30% para a gasolina comum, e 18,31% para o álcool.

    Conforme o magistrado de primeira instância interpretou, as provas colacionadas aos autos, indicou a necessidade de intervenção do judiciário e a aplicação das sanções para evitar danos econômicos aos consumidores. “Por conta disso fixo a indenização decorrente do dano extrapatrimonial coletivo causado aos consumidores difusamente considerados em R$ 50 mil. O referido montante deverá ser pago pelo requerido ao Fundo de Reconstituição de Bens Lesados Municipal, ou na falta deste, para outro fundo de benefício à coletividade“, pontuou.

    Além disso, a empresa fica obrigada a limitar o lucro da venda do álcool etílico a no máximo 20%, tomando-se como referência o preço adquirido junto à distribuidora. A empresa foi condenada, ainda, a indenizar os consumidores prejudicados individualmente, em importância a ser fixada em liquidação, de forma a favorecer aqueles que adquiriram o combustível com margem de lucro superior a 20%, e a veicular a sentença em veículos da imprensa local.

    Por fim, caso o posto de combustível descumpra qualquer uma das determinações o Poder Público aplicará ainda uma multa de até R$100 mil.

    A decisão de primeira instância foi questionada no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Mas por unanimidade os desembargadores da Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo desproveram o recurso e mantiveram a decisão do juiz.

  • Com nova alíquota, preço do Etanol em Lucas do Rio Verde-MT chega a R$: 3,43 por litro

    Com nova alíquota, preço do Etanol em Lucas do Rio Verde-MT chega a R$: 3,43 por litro

    Assim como todo o Estado de Mato Grosso, os motoristas Luverdenses estão sentindo no bolso o peso do aumento dos combustíveis, principalmente do Etanol, que teve reajuste a partir do dia 1º de janeiro.

    Durante rápida pesquisa realizada em alguns postos de combustível em Lucas do Rio Verde-MT, o CenárioMT constatou que o preço por litro do Etanol varia de R$ 3,19 a R$ 3,43. A gasolina varia de R$ 4,79 a R$ 5,08.

    Na capital Cuiabá-MT, o preço do Etanol, em alguns postos, chega a registrar R$ 3,00.

    Com expectativa de novos aumentos, o consumidor deve pesquisar promoções antes de abastecer e buscar alternativas para usar menos seus veículos.

     

     

    Em nota, divulgada nessa terça-feira (07) o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo), pontua que os aumentos não podem ser culpa dos postos. O mercado é formado por diversos agentes, portanto, os postos definem seus preços tendo como referência os preços de custo operacional junto às usinas e distribuidoras.

    Ainda de acordo com o Sindipetróleo, somente nesta semana os reajustes em algumas distribuidoras ultrapassaram 5%.

    Outro fator a ser considerado e que impacta diretamente no preço final do Etanol em Mato Grosso, é o reajuste de 10% para 12,5%, da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o combustível, decretado pelo Governo do Estado e que passou a valor já no dia 1º de janeiro. De acordo com o governo, Mato Grosso tem a segunda menor alíquota do país, atrás apenas de São Paulo, que pratica o percentual de 12%.

    Por que o etanol sobe em Mato Grosso?

    O preço do litro do etanol tem tido reajustes em diversos Estados, mas em Mato Grosso a alta é ainda maior. Nas explicações a seguir, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso (Sindipetróleo) pontua que os aumentos não podem ser culpa dos postos. O mercado é formado por diversos agentes, portanto, os postos definem seus preços tendo como referência os preços de custo operacional junto às usinas e distribuidoras.

    Na tabela abaixo é possível comparar os preços e reajustes ocorridos nas usinas aqui com os realizados em São Paulo, estado que, assim como Mato Grosso, também é grande produtor de cana-de-açúcar.

    A assessoria de Comunicação do Sindicato entrou em contato com revendedores que apresentaram notas fiscais de aquisição de combustíveis juntos às distribuidoras. Somente nesta semana os reajustes em algumas distribuidoras ultrapassaram 5%.

    Um revendedor de Cuiabá divulgou que nas distribuidoras, os preços do litro hoje estão entre R$ 2,82 e R$ 2,87. No dia 1° os preços variaram entre R$ 2,66 a R$ 2,76.

    Outro impacto a ser considerado é a cobrança de ICMS pelo governo do Estado através do chamado preço de pauta. O imposto não é cobrado sobre a base do preço de produção dos combustíveis e sim sobre o preço final de comercialização à pessoa física. Nos últimos 30 dias, o preço de pauta saltou de R$ 2,65 para R$ 2,86, uma alta considerável no imposto pago independente do preço do cobrado na bomba.

    Estas informações demonstram que os postos apenas repassam os reajustes que ocorreram por conta do aumento de impostos nas usinas e também por conta de reajustes nos demais elos da cadeia. Portanto, os postos revendedores de combustíveis, apenas repassam os reajustes e ainda assim mantém uma margem de lucro muito pequena.

     

  • MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    Os proprietários de veículos de Mato Grosso que abastecem com gasolina são os que pagam mais caro pelo combustível na região Centro-Oeste. É o que aponta uma pesquisa divulgada pela ValeCard. Os dados levam em consideração o registro de transações realizadas com o cartão de abastecimento da empresa.

    De acordo com o levantamento, em agosto o preço médio do litro de gasolina no estado chegou a R$ 4,69, o mais caro da região.

    Já o valor mais barato foi registrado em Brasília (R$ 4,31). O preço nos outros estados foram de R$ 4,39 (Goiás) e R$ 4,44 (Mato Grosso do Sul).

    Entre as capitais da região, Cuiabá também lidera o ranking com o preço mais caro. No mês de agosto, o preço médio chegou a R$ 4,41.

    No Brasil, o preço foi de R$ 4,51. Santa Catarina e São Paulo têm os preços mais baixo do país, com R$ 4,009 e R$ 4,157, respectivamente.

    Os valores mais caros, por outro lado, estão no Acre (R$ 5,028) e Rio de Janeiro (R$ 4,895).

  • Mato Grosso assina contrato com a GasOcidente para transporte de gás natural

    Mato Grosso assina contrato com a GasOcidente para transporte de gás natural

    Mais uma etapa da retomada do fornecimento de gás natural foi formalizada pela Companhia Mato-Grossense de Gás (MT Gás) nesta segunda-feira (26.08). Foi assinado o contrato para que a GasOcidente de Mato Grosso Ltda. (GOM) realize o transporte do combustível da Bolívia, e possa abastecer a indústria do estado.

    Conforme o presidente da Companhia, Rafael Reis, a assinatura garante o transporte do gás assim que houver o retorno do fornecimento. “Estive na Bolívia na última semana, e concluímos as conversas sobre os termos que vão ser acordados em breve para a criação da sociedade entre Mato Grosso e a Bolívia. O objetivo é que possamos retomar o fornecimento o mais breve possível, e fomentar a cadeia do gás no estado”, explica.

    O contrato de transporte é de 12 meses, e deve ser renovado anualmente, conforme prevê legislação da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O fornecimento estimado será de 1,5 milhão de m³ ao mês de gás natural, pactuado em contrato firme com o país vizinho. Além do combustível, ainda haverá a entrega do gás natural veicular (GNV).

    Está em estudo a formalização do fornecimento de gás natural por meio de uma nova sociedade, firmada entre a estatal mato-grossense, e a boliviana Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB).

    A GasOcidente é proprietária do trecho brasileiro do gasoduto que traz gás natural da Bolívia para o estado de Mato Grosso. O trecho brasileiro inicia na fronteira com a Bolívia, no município de Cáceres, e atravessa os municípios de Cáceres, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Várzea Grande e Cuiabá, até a Usina Termoelétrica Cuiabá.

     

    https://www.cenariomt.com.br/2019/08/27/mato-grosso-e-o-maior-cliente-em-potencial-da-bolivia-na-compra-de-gas-natural/

  • Frentista reage a assalto em posto de combustível e mata ladrão em Mato Grosso

    Frentista reage a assalto em posto de combustível e mata ladrão em Mato Grosso

    Um frentista reagiu a um assalto na madrugada deste sábado (17) em um posto de combustível no Centro de Feliz Natal, a 518 km de Cuiabá. Segundo a Polícia Militar, o suspeito, de 18 anos, e o frentista entraram em luta corporal e o assaltante foi morto a tiros pelo funcionário.

    Dois homens chegaram no posto de combustível em uma motocicleta. Um deles, na garupa, anunciou o assalto e desceu da moto. Armado, ele rendeu o frentista e o brigou a entrar no interior do posto de combustível para pegar dinheiro.

    No local os dois brigaram e testemunhas disseram que ouviram três disparos. Em seguida, o frentista saiu do interior do posto com uma arma na mão.

    Já o assaltante foi encontrado caído dentro do povo com uma arma, que seria de brinquedo, ao lado do corpo dele.

    A polícia foi chamada e confirmou a morte do assaltante. Os policiais procuraram pelo frentista, mas ele não foi encontrado no posto e nem procurou atendimento em hospitais da região.

    O assaltante tinha duas marcas de tiro, sendo um no rosto e outro do abdômen. O caso será investigado pela Polícia Civil.

  • Carro pega fogo após motorista abastecer em posto de combustível em Sorriso

    Carro pega fogo após motorista abastecer em posto de combustível em Sorriso

    Um veículo ficou destruído depois de um incêndio nesta quinta-feira (1º) em Sorriso, a 420 km de Cuiabá. O Corpo de Bombeiros foi acionado, entretanto, as chamas já haviam tomado contato do carro no momento em que eles chegaram no local.

    O incidente foi registrado na Avenida Blumenau Sul, no Bairro Rota do Sol.

    Aos bombeiros, o dono carro relatou que havia acabado de abastecer o veículo em um posto de combustível.

    O fogo teve início logo depois que ele deixou o estabelecimento. Não houve registro de feridos.