Tag: cirurgias ortopédicas

  • Governo de Mato Grosso agiliza cirurgias ortopédicas com mais de 5 mil itens entregues ao HMC

    Governo de Mato Grosso agiliza cirurgias ortopédicas com mais de 5 mil itens entregues ao HMC

    O Governo de Mato Grosso intensifica esforços para reduzir a fila de cirurgias ortopédicas no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), foram entregues mais de 5 mil itens de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), essenciais para os procedimentos médicos.

    A entrega foi realizada em menos de 24 horas após visita do governador, do secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo, e do prefeito de Cuiabá à unidade hospitalar. Durante a inspeção, relatos de pacientes evidenciaram a necessidade urgente de insumos para as cirurgias. A falta de materiais básicos era um problema herdado da gestão anterior, que não realizou licitações necessárias e atrasou pagamentos.

    “Foi desolador ver a população sofrendo nos corredores. Por isso, já providenciamos o fornecimento para destravar a fila de cirurgias e aliviar a dor dessas pessoas”, destacou o governador.

    Resultados esperados no HMC

    De acordo com o secretário Gilberto Figueiredo, o objetivo da iniciativa é aliviar a dor dos pacientes e liberar leitos, proporcionando mais resolutividade na saúde municipal. “Em menos de 24 horas, entregamos mais de 5 mil itens para que o HMC possa realizar as cirurgias”, afirmou.

    O esforço conjunto entre estado e município reforça o compromisso com a saúde pública de Mato Grosso.

    Pacientes aguardam melhora na saúde com novas entregas

    Medidas como essa fortalecem a estrutura de saúde e proporcionam maior qualidade de vida para os cidadãos cuiabanos.

  • Sorriso busca zerar a fila de cirurgias ortopédicas

    Sorriso busca zerar a fila de cirurgias ortopédicas

    Sabe aquela dor difícil de aguentar ou no ombro ou no joelho? Pois é, pode ser um problema sério e que requer cuidados mais complexos.
    Foi exatamente isso que 32 sorrisenses descobriram no ano passado: que a dor sem fim poderia ser corrigida com uma cirurgia ortopédica e passaram pelo procedimento. Alguns operaram o ombro (manguito rotador) e outros fizeram cirurgia para corrigir problemas de ligamento no joelho.
    Todos os procedimentos foram realizados por videoartroscopia, um procedimento com menor agressividade ao paciente e para isso forma aplicados R$ 270.146,20 de recursos próprios da Administração Municipal.

    Mas calma aí que não é só isso. O programa tem continuidade nesse ano e só nesta semana mais 34 pacientes – alguns nesta manhã mesmo, 24 de janeiro, estão passando pela avaliação com o cirurgião ortopédico Leandro Minghelli para a realização dos procedimentos.

    O procedimento 

    A videoartroscopia de joelho é um procedimento cirúrgico realizado com o principal objetivo de examinar toda estrutura interna da articulação do joelho, visualizando as estruturas normais e as estruturas lesadas por visão direta por vídeo. As lesões mais comuns são: lesões dos ligamentos cruzados e lesões meniscais. A videoartroscopia implica em pequenas incisões realizadas na pele, por isso é considera uma técnica minimamente invasiva, com menor risco de infecção, tempo de internação é curto, geralmente o paciente recebe alta com 24 horas do pós operatório. O tempo de recuperação depende da gravidade de cada lesão e para recuperação se faz necessário várias sessões com fisioterapias motoras e fortalecimentos.

    Como buscar ajuda

    O secretário de Saúde e Saneamento, Luís Fábio Marchioro, destaca que caso algum paciente que necessita de cirurgia ou do  ombro ou do joelho e que já passou pela avaliação do ortopedista da rede, deu entrada na documentação na Unidade de Saúde, porém ainda não foi comunicado pode e deve entrar em contato com a Central de Regulação no WhatsApp pelo (66) 99978-8441. “Pedimos que nos enviem a foto do protocolo e do cartão SUS para que nossa equipe possa consultar o andamento do processo”, instruí.

    Luís Fábio explica ainda que todos os procedimentos são adquiridos por processos legais na iniciativa privada e obedecem à fila de espera da Central de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde. “Estamos seguindo a ordem da fila e atendendo situações identificadas como de prioridade de casos pelos médicos”, pontua. “Desde 2017 tínhamos uma fila de espera desses procedimentos que eram ofertados pelo Estado; e, em parceria com o Estado  estamos buscando zerar a fila”, reforça.

    E como em qualquer outro procedimento da rede pública de saúde do Município, a porta de entrada é sempre a Unidade Básica de Saúde. A partir do atendimento na UBS é que o paciente recebe as orientações médicas, faz os exames necessários e é encaminhado para a cirurgia, caso o médico confirme a necessidade. “Destacamos que pacientes que estão aguardando quaisquer procedimentos devem ficar atentos aos contatos realizados pela equipe de regulação da Secretaria”, salienta.

    O secretário pontua que como as cirurgias são adquiridas da iniciativa privada, elas estão sendo realizadas de acordo com cronograma próprio de cada unidade hospitalar. “Há procedimentos mais demorados para realização, então tudo precisa passar por planejamento”, completa.

  • Hospital Regional de Rondonópolis atende com celeridade demandas reprimidas de cirurgias ortopédicas

    Hospital Regional de Rondonópolis atende com celeridade demandas reprimidas de cirurgias ortopédicas

    O Hospital Regional de Rondonópolis trabalha para atender com celeridade as demandas por cirurgias ortopédicas de urgência e emergência encaminhadas à unidade de saúde via Sistema de Regulação Estadual (SISREG). Dados apontam que 100% dos pedidos de transferência de paciente para a unidade de saúde foram atendidos. Desses, cerca de 95% já passaram pelo procedimento cirúrgico.

    “Nos últimos anos, a unidade foi impactada com diversas mudanças, como em 2019 com a retomada da gestão estadual, pois antes o local era gerido por OSS, e depois veio a pandemia pela Covid-19. Contudo, alguns planejamentos para melhoria da estrutura do serviço continuaram avançado e o resultado está mais notório neste momento com a queda no número de casos e internações em decorrência do coroanvírus em que tivemos a oportunidade de colocarmos em pratica as ações que tínhamos planejado durante muito tempo. Agora é possível ver a reorganização da regulação na região, aquisição de equipamentos modernos para dar mais segurança e qualidade no atendimento dos pacientes, além da restruturação do atendimento dentro do hospital”, diz a secretária Adjunta de Gestão Hospitalar da SES, Caroline Dobes.

    De acordo com a diretora do hospital, Kênia de Lima Gomes, o serviço de ortotraumatologia representa 52%, em média, de toda a produção cirúrgica do local. Para ela, o esforço conjunto das equipes no atendimento dessa demanda beneficia a população da Região Sul do Estado que tem a unidade como referência.

    “A união dos esforços da equipe médica e dos demais setores envolvidos, somados à regularização do fornecimento de OPME, que foi bastante prejudicada pelos efeitos da pandemia na indústria, proporcionou mais agilidade no atendimento a esta demanda tão importante para a região”, pontua a diretora.

    Um levantamento feito pela equipe do Escritório Regional de Saúde de Rondonópolis, que regula pacientes por meio do SISREG para o hospital, aponta que, entre a última segunda-feira (28.03) e sexta-feira (01.04), o sistema recebeu 37 pedidos de transferência de pacientes com demanda de urgência e emergência em ortopédica para o hospital e todos foram transferidos. Até sexta-feira, não havia registro de demanda pendente de transferência no Sistema de Regulação.

    Dos 37 pacientes transferidos para o Hospital Regional, cerca de 95% foram operados conforme fluxo de atendimento do local. “Os demais pacientes que ainda aguardam pela cirurgia estão recebendo todo tratamento adequado a seu quadro clínico e devem ser atendidos assim que o hospital receber as Próteses, Órteses e Materiais Especiais (OPME) que correspondem a necessidade de cada paciente”, explica Kênia.

    Para a diretora do Escritório Regional, Mariza Vieira do Nascimento, a celeridade entre o pedido de vaga via SISREG, a transferência do paciente para o hospital e a realização do procedimento está ocorrendo devido ao empenho da atual gestão em modernizar os processos, qualificar os profissionais e ampliar a estrutura das unidades regionais de saúde.

    “A fluidez entre a solicitação da vaga para regulação e a posterior liberação da mesma para o hospital de referência auxilia na satisfação do paciente quanto ao atendimento prestado, além de diminuir as chances de agravar o caso clinico”, entende Marilza.