Tag: cigarro

  • Polícia Federal e Receita Federal realizam Operação Fumaça em Cáceres para combater o comércio ilegal de cigarros eletrônicos

    Polícia Federal e Receita Federal realizam Operação Fumaça em Cáceres para combater o comércio ilegal de cigarros eletrônicos

    A Polícia Federal, em parceria com a Receita Federal, deflagrou ontem,  quinta-feira (19), em Cáceres/MT, a Operação Fumaça. A ação teve como objetivo reprimir a comercialização de cigarros eletrônicos e seus acessórios, cuja venda é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    Durante a operação, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em estabelecimentos comerciais e uma residência anexa, com ordens expedidas pela 2ª Vara Federal Criminal de Cáceres. No decorrer das diligências, um indivíduo foi preso em flagrante por posse de cigarros eletrônicos destinados à venda, além de duas armas e grande quantidade de munições encontradas em situação irregular.

    Além disso, a Receita Federal apreendeu uma série de produtos de origem estrangeira sem comprovação de importação regular, como bebidas, celulares, smartwatches, fones de ouvido, relógios e caixas de som. Esses itens passarão por processos administrativos para aplicação das devidas penalidades fiscais.

    O autuado foi conduzido à Delegacia de Polícia Federal em Cáceres e permanece à disposição da Justiça. A comercialização de cigarros eletrônicos no Brasil configura crime de contrabando, previsto no artigo 334-A do Código Penal, com penas que podem chegar a cinco anos de reclusão.

  • Decreto aumenta imposto sobre cigarro e eleva preço mínimo do maço

    Decreto aumenta imposto sobre cigarro e eleva preço mínimo do maço

    Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicado nesta quinta-feira (1º) no Diário Oficial da União determina o aumento da alíquota do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre cigarros e do preço mínimo de venda do produto no varejo.

    De acordo com a publicação, o imposto incidente sobre a chamada vintena dos cigarros (20 cigarros) no varejo passará dos atuais R$ 5 para R$ 6,50 a partir de 1º de setembro.

    Já a cobrança para o maço e o box, chamada de ad valorem e que representa um percentual do produto, permanece em 66,7%, mas terá uma alíquota específica de R$ 2,25 no lugar de R$ 1,50 cobrado atualmente. A mudança entrará em vigor a partir de 1º novembro.

    Edição: Valéria Aguiar

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  • Dia Mundial sem Tabaco alerta para os malefícios do cigarro na saúde do trabalhador

    Dia Mundial sem Tabaco alerta para os malefícios do cigarro na saúde do trabalhador

    O Dia Mundial sem Tabaco, comemorado nesta sexta-feira (31.05), foi criado há 37 anos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com objetivo de alertar sobre os riscos que o hábito de fumar traz para a saúde. Considerado um estilo de vida no passado, hoje o tabagismo é classificado como uma doença que compromete a vida em sociedade e, principalmente, no ambiente de trabalho, causando dependência física, psicológica e comportamental.

    Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o tabaco é líder global entre as causas de mortes evitáveis registrando mais de 8 milhões de óbitos por ano. O tabagismo também é um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes e câncer de pulmão.

    Para o médico do Trabalho do Serviço Social da Indústria (Sesi MT), Ediney Espínola, quem adota o comportamento nocivo de fumar está comprometendo seu rendimento no trabalho e no convívio social. “O tabagismo no ambiente de trabalho influencia de maneira negativa no desempenho e rendimento, devido ao tempo de intervalo para fumar durante expediente e, consequentemente, as doenças que irão se tornar presente no dia a dia deste trabalhador”, explica Espindola.

    Outro prejuízo destacado pelo médico é o mau hálito. “Os produtos químicos do fumo deixam a língua mais áspera, causando maior acúmulo de material viscoso localizado na superfície da língua, um dos principais fatores para o mau hálito. O fumo também serve de fonte de alimentos para as bactérias bucais que liberam, após sua digestão, gases ricos em enxofre com um odor extremamente ruim”, afirma.

    Segundo Espindola, tudo isso gera constrangimento no colaborador, situação que pode fazê-lo optar pelo isolamento dos colegas da empresa. Para evitar esse cenário e diminuir o tabagismo no meio corporativo, o médico defende um trabalho massivo de conscientização.

    “Disseminar informações por meio de palestra, vídeos ou cartazes é a maneira mais eficaz de combater o tabaco. Outra medida é, ao invés de intervalo dos fumantes, a indústria pode substituir o momento para uma pausa onde disponibilize frutas, biscoitos, chicletes ou balas, acompanhados, talvez, de meditação ou algo que gostem”, sugere.

    Para se livrar do vício no cigarro, o profissional orienta que a pessoa procure ajuda psicológica, adote hábitos saudáveis, como a prática de exercícios físico e alimentação balanceada, além de se cercar de uma rede de apoio que auxilie na decisão de parar de fumar.

    Com foco em manter as indústrias produtivas com seus trabalhadores saudáveis e sem vícios, o Sesi MT dispõe em seu portfólio serviços com palestra elucidativa ao Dia Mundial sem Tabaco. Nos encontros, os profissionais da instituição abordam temas sobre os malefícios do álcool, tabaco e outras drogas à saúde do trabalhador. Adicionalmente, são disponibilizadas orientações psicossociais, tanto em atendimentos individuais quanto em grupo, para oferecer suporte àqueles que desejam abandonar hábitos prejudiciais ou necessitam de apoio psicológico.

  • Brasil ocupa papel de destaque no combate ao tabagismo nas Américas

    Brasil ocupa papel de destaque no combate ao tabagismo nas Américas

    O Brasil está entre os países mais avançados do mundo no combate às mortes e doenças causadas pelo tabaco. De acordo coma plataformaProgress Hub, que monitora a implementação das propostas da Convenção-Quadro daOrganização Mundial da Saúde (OMS) para o Controle do Tabaco, o Brasil ocupa o1º lugar na região das Américas em propostas como redução da interferência da indústria, regulamentação do conteúdo dos produtos de tabaco e coordenação da vigilância e da investigação dos produtos ligados ao tabagismo. O Dia Nacional de Combate ao Fumo foi celebrado esta semana.

    Adotada em 2003, a convenção é um dos tratados de maior adesão na história das Nações Unidas, oferecendo uma estrutura de saúde pública para reduzir o número de mortes e de doenças causadas pelo tabaco, incluindo medidas de preços e impostos para reduzir a demanda, políticas antifumo para oferecer proteção contra a exposição à fumaça, proibições à publicidade, patrocínio e promoção do tabaco, restrições ao comércio ilícito, vendas para jovens e mais. Além de sua posição regional, o Brasil ocupa a 18ª posição entre 180 países em termos de implementação geral do tratado, indicando um grande progresso no combate à epidemia do tabaco.

    Com base em dados do Progress Hub, 12,6% da população adulta do Brasil fuma,7 pontos percentuais menosque a média global. O tabagismo é mais prevalente entre os homens brasileiros (15,9%) em comparação com as mulheres brasileiras (9,6%). Com 5,4%, a prevalência de tabagismo entre adolescentes de 13 a 17 anos no Brasil é menor 5 pontos percentuais que a média global, com prevalência ligeiramente maior entre adolescentes do sexo feminino (5,6%) do que entre adolescentes do sexo masculino (5,3%).

    Preços convidativos

    Pesquisa recente do Instituto Nacional de Câncer (Inca), reforça um fato observado por pesquisadoreshá alguns anos: opreço do cigarro fabricado no Brasil, bem como do cigarro contrabandeado, é baixo.

    “Desde 2017, não há reajuste, nem do imposto que incide sobre os produtos derivados do tabaco, nem sobre o preço mínimo estabelecido por lei. O preço está congelado desde o final de 2016”, afirmao pesquisadorda Divisão de Pesquisa Populacional – Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev) do Inca, André Szklo, autor do estudoO Mercado de Cigarros no Brasil: Novas Evidências sobre Práticas Ilícitas a Partir da Pesquisa Nacional de Saúde 2019.

    Szklo afirmaque, com isso, a cada ano, o preço vai perdendo o seu valor real e fica mais acessível para a população. Internamente, a indústria não realiza aumento nominal no preço do produto.“É uma estratégia que acaba casando: não tem o reajuste da política fiscal sobre os produtos derivados do tabaco e a indústria pressiona para o preço ficar baixo, para inibir o contrabando. E o que a gente já está observando é um reflexo natural na proporção de fumantes entre os jovens e adolescentes, especialmente meninas”, avaliou o pesquisador do Inca.

    De acordo com a coordenadora Sênior do Programa de Pesquisa e Líder Regional para a América Latina do Instituto para o Controle Global do Tabaco (IGTC), Graziele Grilo, o Brasil teve avanços importantes em termos de controle do tabaco, mas ainda é necessário manter uma postura vigilante em relação à saúde pública, pois a indústria do tabaco está sempre inovando. Essa visão trata, especialmente, dos dispositivos eletrônicos para fumar, como cigarros eletrônicos e produtos de tabaco aquecido:

    “A venda, propaganda, distribuição, fabricação e importação de cigarros eletrônicos e produtos de tabaco aquecido são proibidas no Brasil. No entanto, um corpo crescente de evidências mostra que a publicidade ou marketing desses produtos persiste inclusive nas mídias sociais, o que pode contribuir para a popularização do produto, apelo e iniciação do uso entre os jovens”, esclareceu Graziele. .

    Segundo o IGTC, o Brasil pode reafirmar sua posição de liderança na luta contra mortes e doenças causadas pelo tabaco com ações adicionais que levam a um progresso contínuo, incluindo o monitoramento da publicidade e do comércio eletrônico, inspeções regulares nos pontos de venda de produtos do tabaco e o estabelecimento de parcerias com agências de controle de fronteira para prevenir o contrabando de dispositivos eletrônicos para fumar. “Ao redobrar seu compromisso como líder na região e no mundo, o Brasil também pode obter uma vitória global no fim da epidemia do tabaco”.

    Edição: Aline Leal

  • Com preço mais alto, cigarro do crime perde mercado em Mato Grosso

    Com preço mais alto, cigarro do crime perde mercado em Mato Grosso

    A alta dos preços do produto contrabandeado, causada pela valorização do dólar, e os efeitos da pandemia de Covid 19, como a menor circulação de pessoas, são apontados como os principais fatores da queda no mercado ilegal de cigarros no Mato Grosso, que caiu de 58% em 2019 para 46% em 2020, segundo a nova pesquisa do Ibope Inteligência/Ipec, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO). A retração do mercado ilícito no Estado foi maior do que a média nacional, que caiu de 57% para 49%, segundo a mesma pesquisa.

    Em 2020, o consumidor de cigarro ilegal no Mato Grosso pagou em média R$ 5,20 por um maço de cigarros, valor 17% acima da média nacional, de R$ 4,44, segundo o levantamento do Ibope. Em 2019, esses valores eram de R$ 4,26 no Estado e de R$ 3,44 na média do país. Os menores custos do cigarro ilegal, que não é fiscalizado e não paga impostos, justificam a maior participação do produto ilícito frente ao legal, que tem preço mínimo determinado por lei de R$ 5,00 e média de R$ 7,62 no mercado oficial.

    De acordo com Edson Vismona, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), os resultados do levantamento em 2020 mostram que é possível para o Brasil combater a ilegalidade no setor de cigarros, substituindo o ilícito pelo produto legal. “A pandemia alterou fatores econômicos que impactaram também o negócio do crime organizado. Isso mostra que se mexermos nas variáveis econômicas de modo a atacar de frente o produto ilegal, o mercado legal nacional tem toda a capacidade de assumir essa parcela, gerando emprego e arrecadação, sem resultar em aumento do consumo”, afirma

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    Ainda segundo Vismona, apesar da diminuição do mercado ilegal no último ano, o resultado é circunstancial. “Esta queda é reflexo de um cenário atípico e, sem estratégias de longo prazo, o mercado ilegal voltará a crescer, dificultando ainda mais a necessária retomada do crescimento econômico e da geração de empregos”, afirma.

    Além da alta do dólar, o recuo incomum na economia ilegal também é resultado de restrições implementadas para contenção da pandemia, como o fechamento parcial de fronteiras e dos comércios formais e informais, além do fechamento temporário de fábricas de cigarros no Paraguai e o trabalho das forças de segurança.

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    Perda com arrecadação foi de R$ 74 milhões

    Dados da Receita Federal mostram que foram apreendidos no Mato Grosso mais 2,6 milhões de maços de cigarros, o equivalente a mais de R$ 13 milhões. O cigarro ilícito lidera o ranking de apreensões no Brasil. Mesmo com a queda do mercado ilegal de cigarros, as organizações criminosas movimentaram cerca de R$ 207 milhões com o produto no estado. Somente em ICMS, os cofres públicos deixaram de arrecadar R$ 74 milhões. “O imposto é justamente uma das principais fontes de receita do Estado para o desenvolvimento de políticas públicas sociais para educação, saúde e segurança”, acentua Edson Vismona.O cigarro ilegal continua sendo facilmente encontrado no Mato Grosso – e não é na barraquinha na rua e no comércio informal onde se concentra s maioria dos cigarros ilícitos à venda no estado. Segundo o Ibope/Ipec, 96% dos produtos do crime foram comprados no comércio legal – como bares, mercearias, mercadinhos, bancas de jornal e padarias.

    Das 10 marcas de cigarros mais vendidas no Mato Grosso, cinco são ilegais – juntas, elas representam 41% do mercado. A maior participação é do produto contrabandeado, que chega pelo Paraguai, com 37% das vendas. Os outros 4% ocupados são ocupados por fabricantes nacionais que não recolhem impostos, os chamados “devedores contumazes”.

    O efeito de medidas econômicas no combate ao contrabando

    O ETCO defende o debate tributário também sobre o ponto de vista de combate à ilegalidade. No Brasil, os impostos sobre os cigarros variam de 70% a 90%, dependendo do Estado. Já no Paraguai, o produto é taxado em apenas 18%. “É importante que sejam tomadas medidas que impactem a demanda do cigarro do crime e não apenas medidas que se restrinjam ao combate da oferta do produto ilegal. Para isso, a questão tributária é fundamental e deve ser colocada em discussão,” afirma o presidente do ETCO.

    O contrabando no Brasil

    O Ibope apontou que, em 2020 a ilegalidade respondeu por 49% de todos os cigarros consumidos no Brasil, sendo 38% contrabandeados (principalmente do Paraguai) e 11% produzidos no Brasil por fabricantes classificadas como devedores contumazes. Com isso, 53,9 bilhões de cigarros ilegais circularam no país, uma cifra ainda extremamente alta. Com o aumento do preço do ilegal (de R$ 3,44, em 2019, para R$ 4,44, em 2020), o consumidor migrou, pela primeira vez em seis anos, para o produto formal, provocando queda de 8 pontos percentuais do mercado ilícito no Brasil, enquanto o mercado formal aumentou na mesma medida, chegando a 51%. A arrecadação de impostos do Brasil teve um incremento de R$ 1,2 bi sobre o setor do tabaco, alcançando R$ 13,5 bilhões. Mas a sonegação ainda é alta: R$ 10,4 bilhões. Esse valor, se revertido em benefícios para a população, poderia ser usado para construir 94 mil unidades de casas populares, ou 18 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS), ou ainda 58 mil leitos de UTI para o tratamento de covid-19.

    Realizada desde 2014, a pesquisa Ibope/Ipec tem abrangência nacional e, nesta edição, foi a campo entre outubro de 2020 e janeiro de 2021. Foram entrevistados presencialmente 9 mil fumantes com idades de 18 a 64 anos, residentes de municípios com 20 mil habitantes ou mais.

  • Into alerta sobre efeitos prejudiciais do tabaco no esqueleto humano

    Into alerta sobre efeitos prejudiciais do tabaco no esqueleto humano

    A pessoa que fuma inibe a formação óssea, ao mesmo tempo em que aumenta a fragilidade do osso. O alerta foi dado à Agência Brasil hoje (31), quando se comemora o Dia Mundial do Tabaco, pelo ortopedista e pesquisador do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Leonardo Rocha.

    O médico informou que a questão principal do cigarro é referente aos efeitos que ele causa, principalmente no esqueleto. “A fumaça gera uma alteração nas principais células do esqueleto. A gente tem células que absorvem e outras que produzem o esqueleto. A nicotina tem ações diferentes. Nas células que produzem osso,ela diminui a formação de osso, e nas células que removem osso, ela estimula essas células. Daí o grande problema da alteração no esqueleto. A gente tem aí uma diminuição na formação e um aumento da remoção do osso”, explicou Rocha. Por isso, se fala sobre fragilidade óssea em função do fumo.

    Nesses casos, ocorre uma alteração semelhante à osteoporose em pacientes adultos, mas também tem isso em jovens. Isso independe da idade, assegurou Leonardo Rocha. Se o paciente é idoso, a osteoporose é agravada em função do tabaco. Mas se a pessoa ainda é jovem, ainda não está na faixa etária da osteoporose, ela começa a ter uma fragilidade óssea, ou seja, uma osteoporose induzida pelo tabaco, uma fragilidade óssea induzida pela nicotina.

    Cicatrização

    Em relação aos pacientes do Into, o ortopedista informou que há um agravo muito importante em relação à cicatrização das feridas, porque o tabaco influencia na parte de cicatrização, ou seja, no fechamento da ferida, diminuindo a capacidade de cicatrizar o tecido quando é operado. Da mesma forma, nos pacientes fumantes, o tabaco tem tendência maior de levar a infecções da ferida e dos ossos.

    Além do efeito inicial sobre as células ósseas, Leonardo Rocha explicou que em qualquer manipulação óssea, em função das células alteradas, o tabaco aumenta em 60% o tempo de consolidação de fraturas. “Elas demoram muito mais tempo para cicatrizar do que em uma pessoa não fumante”. O alerta também serve para os fumantes que estão à espera de próteses ou implantes. Segundo o ortopedista, esses pacientes ficam mais sujeitos a solturas e falhas e, em muitos casos, acabam necessitando de outras cirurgias.

    Para o fumante passivo, o efeito da nicotina é o mesmo, assegurou o médico do Into. Salientou que o que gera problema é a fumaça. “Quem estiver inalando essa fumaça, seja fumante ativo ou passivo, vai ter o mesmo problema. É preciso entender que isso independe de quantidade. Se uma pessoa fuma 20 cigarros por dia e uma pessoa não fumante está no mesmo ambiente fechado, essa pessoa está tendo absorção do mesmo quantitativo. Mesmo no caso de uma quantidade mais baixa de cigarros fumados, o efeito será igual sobre o não fumante, que está absorvendo a mesma substância pela fumaça. O problema, destacou Leonardo Rocha, não é o tragar, mas a fumaça expelida.

    Ao absorver a fumaça, 15% das células responsáveis pela condução do oxigênio são modificadas e deixam de funcionar adequadamente. Portanto, o prejuízo não será somente para a saúde de quem fuma, mas também para aqueles que convivem, os chamados fumantes passivos.

    Fato novo

    O médico destacou também um fato novo ao qual não se dá o valor devido. Trata-se do cigarro eletrônico. “Por incrível que pareça, ele pode ter até 60 vezes mais nicotina do que o cigarro normal, também chamado cigarro de combustão. “Então, você potencializa esse efeito da nicotina no cigarro eletrônico. Está tendo um aumento no consumo de cigarro eletrônico que não tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para comercialização desse material no Brasil”. O ortopedista do Into afirmou que o cigarro eletrônico é bem pior que o cigarro tradicional.

  • Como parar de fumar usando óleos essenciais

    Como parar de fumar usando óleos essenciais

    O vício em cigarro e tabaco é bastante prejudicial à saúde. E isso todo mundo sabe, inclusive as pessoas que fumam regulamente. Entretanto é importante lembrar que quem possui esse vício nem sempre tem desejo de mantê-lo, mas por se tratar de um vício há uma dificuldade grande de conseguir parar definitivamente com este hábito nocivo.

    O cigarro está ligado a questões emocionais

    Como se sabe a maioria das pessoas que fuma recorre ao cigarro como uma espécie de válvula de escape, e por isso mesmo é comum sofrer de irritação, nervosismo e ansiedade. Curiosamente quando uma pessoa sofre com pelo menos um desses três problemas se ela não fuma acaba sofrendo com a compulsão alimentar.

    Em ambos os casos essas válvulas de escape atrapalham a rotina das pessoas por serem questões emocionais que precisam ser melhor cuidadas. E quando desemboca no vício de cigarro a pessoa acaba entrando em um círculo vicioso que, sem perceber, logo compromete a sua saúde em médio e longo prazo.

    Se você é uma pessoa bem informada com certeza já viu vários casos de pacientes acometidos pelo câncer, problemas respiratórios, pressão arterial e cardíacos que foram ocasionados exatamente pelo cigarro.

    Como deixar de fumar sem sofrer

    Existem vários métodos propostos para ajudar os fumantes a largarem o cigarro, mas nem todas as pessoas conseguem ter sucesso. Foi pensando nisso que eu resolvi compartilhar aqui neste post uma receita de palitos para deixar de fumar. É algo bastante simples e eficaz. Confira a receita a seguir!

    Ingredientes

    • 2 colheres (sopa) de óleo de coco fracionado da marca doTerra
    • 15 gotas de óleo de pimenta preta ( Black Pepper ) doTerra
    • 15 gotas de óleo de casca de canela ( Cinnamon Bark ) doTerra
    • 80 palitos de madeira
    • Recipiente em vidro com tampa.

    Como fazer

    Comece enchendo o fundo do recipiente de vidro com o óleo de coco fracionado e acrescente um pouco de água. Pingue as gotas de óleo de pimenta e canela e misture.  Coloque os palitos na vertical de forma a ficar em contato com o óleo. Deixe repousar durante a noite para que os palitos absorvam bem o óleo. Utilize antes e sempre que surgir a vontade de fumar.

     

    Vale lembrar que os ingredientes daTerra utilizados aqui são eficazes para a redução dos sentimentos de inquietação que são bastante próprios de quem tem o vício no cigarro. Teste essa receita e compartilhe a sua experiência e compartilhe conosco seus resultados.

    Use apenas a marca doTerra não tente de outra forma, nossos produtos são únicos certificados com o selo CPTG ( Certificado de Pureza Testada Garantida ). A pureza de um óleo essencial é a sua característica mais importante. Um óleo essencial que não seja puro representa o risco de germes e metais pesados ou adulterados no seu corpo, o que pode provocar irritações, efeitos adversos ou até mesmo doenças.


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