Tag: CIDESA

  • CIDESA mobiliza Conferência Intermunicipal contra a Emergência Climática

    CIDESA mobiliza Conferência Intermunicipal contra a Emergência Climática

    A 1ª CIMA será realizada no dia 07 de novembro de 2024, das 7h às 17h, no auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), localizado na Avenida dos Universitários, nº 799, bairro Santa Clara, CEP: 78890-000, Sorriso – MT. A Conferência é uma das etapas mais importantes da 5ª Conferência
    Nacional do Meio Ambiente (CNMA) e tem como objetivo incentivar a ampla participação da população na construção de propostas para enfrentar os desafios climáticos, além de eleger delegados que representarão o município na etapa estadual.

    “Estamos realizando a 1ª Conferência Intermunicipal sobre o Meio Ambiente através do Cidesa para que os municípios que fazem parte do consórcio tenham maior participação e nos ajudem a alcançar os objetivos para a 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente. Mobilizar a sociedade e incentivar a participação para que possamos discutir questões que vão nos ajudar a criar e implantar projetos sustentáveis que farão o mundo ser um lugar ainda melhor para nossas gerações.” Afirma o presidente do Cidesa, sr. Miguel Vaz Ribeiro.

    A mobilização para a conferência intermunicipal também é reforçada pelo governo federal e por organizações de representação dos municípios que integram a Comissão Organizadora da 5ª CNMA, como a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Frente
    Nacional dos Prefeitos (FNP).

    “A participação dos municípios na conferência do meio ambiente é de extrema importância por diversas razões. Primeiramente, os municípios estão mais próximos da população e, portanto, têm uma compreensão mais aprofundada das realidades locais e das necessidades específicas de suas comunidades. Essa proximidade permite que as ações e políticas ambientais sejam implementadas de forma mais eficaz”, explica Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

    Sobre a Conferência

    Durante a conferência intermunicipal, os participantes poderão apresentar propostas contra os efeitos causadores da emergência climática para os cinco eixos definidos pela 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente: mitigação; adaptação e preparação para desastres; justiça climática; transformação ecológica; e governança e educação ambiental.

    Qualquer brasileiro ou brasileira maior de 16 anos pode participar da conferência e votar nos/nas delegados/as. Poderão ser levantadas, por município, até dez propostas, sendo duas para cada um dos eixos tem áticos.
    As propostas priorizadas serão encaminhadas para a Comissão Organizadora Estadual e serão incluídas no Caderno de Propostas que será debatido nas Conferências Estaduais.

    Benefícios para os municípios

    Participar da conferência intermunicipal do meio ambiente traz inúmeros benefícios para as cidades brasileiras. Entre eles, destaca-se o acesso a conhecimento e inovação.

    As conferências oferecem uma plataforma única para que gestores e técnicos municipais se capacitem e adquiram novas habilidades e conhecimentos sobre gestão ambiental.

    A participação também fortalece a governança ambiental local. Ao envolver diferentes setores da sociedade, como governo, sociedade civil e setor privado, as conferências promovem a construção de políticas públicas mais abrangentes e alinhadas com as necessidades e expectativas da população.

    Além disso, os municípios que participam da conferência têm a oportunidade de influenciar políticas estaduais e nacionais de meio ambiente. Isso significa que as ideias e soluções desenvolvidas por cada município terão o potencial de impactar políticas em uma escala maior.

    Saiba como participar e organizar uma conferência municipal de meio ambiente no site oficial da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente: www.gov.br/cnma

  • Prefeito de Lucas do Rio Verde é eleito presidente do Cidesa

    Prefeito de Lucas do Rio Verde é eleito presidente do Cidesa

    O prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, foi eleito presidente do Cidesa (Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental). Ele substitui o prefeito de Sorriso, Ari Lafin. O mandato é de dois anos e Miguel Vaz terá como vice-presidente Leandro Felix, prefeito de Nova Mutum.

    Ao deixar o cargo, Lafin avaliou de forma positiva o mandato. Ele disse que o objetivo inicial foi reativar o consórcio, em comum acordo aos demais municípios. “Foi a busca para que pudéssemos estar unidos em busca em prol do desenvolvimento regional e nós assim o conseguimos”, pontuou.

    O segundo objetivo no seu mandato foi estruturar o conselho, permitindo que por meio do Cidesa fosse possível definir pautas de interesse comum dos municípios. “Como da BR 163, que iniciou por interesse dos prefeitos, através do Consórcio de ser uma opção de gerenciamento dessa rodovia”, citou Lafin. O prefeito de Sorriso observou que a ideia foi bem acatada, motivando o Governo de Mato Grosso a formalizar o pedido para a MT PAR assumir a gestão da rodovia federal. “Ficamos felizes, pois foi uma provocação de um consórcio formado por 15 prefeitos”.

    Outros assuntos entraram em pauta e estão sendo defendidos pelo Cidesa, como do zoneamento socioambiental, assunto que preocupa os gestores. “Se for aprovado da forma como estava sendo apresentado poderia inviabilizar municípios como Cláudia, União do Sul, Nova Ubiratã em parte e Feliz Natal, por exemplo”, destacou Lafin.

    Novos desafios

    Após a reunião em que foi eleito novo presidente do Cidesa, Miguel Vaz falou sobre o período em que atuou como vice-presidente. O gestor apontou o bom trabalho liderado por Ari Lafin na reorganização do consórcio. “E por ter trazido para o Cidesa pautas importantes, como por exemplo a BR 163, o zoneamento socioambiental, a regularização fundiária, pautas extremamente importantes para a região”, avaliou.

    Vaz adiantou que os próximos dois anos serão desafiadores para colocar em prática vários projetos que visam melhorias para os municípios que compõem o Cidesa.

    “Os desafios são grandes, mas a causa é nobre. Então agradeço o apoio dos prefeitos de todos os municípios de terem apoiado meu nome para conduzir o consórcio nos próximos dois anos. Vou me dedicar, é uma responsabilidade ainda maior”, assinalou Miguel Vaz. “O consórcio tem demonstrado ser de vital importância para os assuntos regionais, para nós olharmos para a região do médio-norte de Mato Grosso, pois existem assuntos que são de interesse de todos os municípios”.

    O Cidesa é formado pelos municípios de Lucas do Rio Verde, Cláudia, Feliz Natal, Ipiranga do Norte, Itanhangá, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Carmem, Santa Rita do Trivelato, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Tapurah, União do Sul e Vera.

  • Duplicação da BR 163 deverá ser uma das bandeiras do Cidesa nos próximos meses

    Duplicação da BR 163 deverá ser uma das bandeiras do Cidesa nos próximos meses

    A próxima diretoria do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Socioambiental (Cidesa) deverá atuar pela duplicação da BR 163, na região médio-norte e norte de Mato Grosso, e preparar os municípios para as vindas de ferrovias para a região. Nesta segunda-feira (17) os municípios que compõem o consórcio se reuniram e elegeram os membros da nova diretoria.

    Para presidente foi eleito o prefeito de Sorriso, Ari Lafin. Como vice, os prefeitos do consórcio elegeram o gestor de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz. A assembleia que definiu os nomes foi realizada em Sorriso. Além do comando, também foram aprovados os membros do conselho fiscal, que será formado por secretários dos municípios que integram o bloco.

    Foram definidas na assembleia, as regras de rateio dos custos e o poder de voto de cada município, nas decisões do grupo. A proposta é que a organização do Cidesa funcione seguindo o modelo do Consórcio Público de Saúde Vale do Teles Pires.

    Pautas

    Segundo o vice-presidente, prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, o consórcio terá muitas frentes de trabalho, por atuar na área econômica, social e ambiental dos municípios. Logística, que é uma das maiores deficiências enfrentadas pelos municípios, deve estar em pauta nos próximos meses.

    “São vários temas na nossa pauta, mas existem demandas que necessitam de maior empenho, como a duplicação da BR 163 e a vinda das ferrovias. E nós temos que estar atentos, para que a região cresça de forma organizada.”

    Cidesa

    Atualmente, o Cidesa é formado por 13 municípios. Participaram da assembleia, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e secretários dos municípios consorciados.

    Os trabalhos devem começar em um mês, até que sejam resolvidas as questões legais referentes a reativação do consórcio. O mandato é de dois anos e o da nova diretoria termina no ano que vem.

    O presidente do consórcio, prefeito de Sorriso, Ari Lafin ressaltou a importância da união dos municípios, no planejamento, elaboração e execução de projetos que tenham como objetivo, o desenvolvimento da região.

    “A nossa intenção é que todos os prefeitos participem dos grupos de estudo que nós iremos criar, porque as demandas afetam de uma maneira ou de outra, todos os municípios. Essa união de forças e o comprometimento de todos trarão um resultado muito promissor.”

  • Prefeito de Lucas do Rio Verde defende reativação do CIDESA para desenvolvimento da região Médio-Norte de Mato Grosso

    Prefeito de Lucas do Rio Verde defende reativação do CIDESA para desenvolvimento da região Médio-Norte de Mato Grosso

    Otimista, o prefeito de Lucas do Rio Verde-MT, Miguel Vaz, defende a retomada das atividades do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental (CIDESA) como ferramenta importante para o desenvolvimento dos municípios do Médio-Norte de Mato Grosso, localizados no eixo da BR-163.

    Criado durante a primeira gestão do ex-prefeito Otaviano Pivetta (97/2000), o CIDESA reunia 17 municípios, que juntos uniram forças que atraíram investimentos regionais. Porém, o consórcio permanece desativado há vários anos, e se tornou um dos objetivos de Miguel Vaz, a sua reativação.

    Na última semana, durante encontro com os prefeitos, que fazem parte do Consórcio Intermunicipal de Saúde – Vale do Teles Pires – o prefeito de Lucas do Rio Verde colocou em discussão a retomada do CIDESA.

    Nesse encontro ficou definido que eu e o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, tomássemos a frente para a reativação e reorganização do CIDESA e depois criarmos uma diretoria para gerenciar o consórcio”, comentou Vaz. “Ele se faz importante, pois é um sistema de blocos com 15 municípios onde serão tratados temas regionais, como por exemplo, à duplicação da BR-163, a instalação das ferrovias, entre outros importantes assuntos”, completou.

    De acordo com Vaz, a união entre os gestores municipais por meio do CIDESA, gerará força para que as demandas sejam encaminhadas paras as esferas estaduais e federais.

    Por exemplo, vamos tratar tema segurança em bloco, vamos tratar sobre saúde para a vinda de mais hospitais, criação de novos leitos, enfim, vamos tratar em blocos e assim tornar a região equipada com esses serviços, e que possa atender a todos os municípios. Esse é o sentido do CIDESA, tratar temas de interesse regional na área econômica, social e ambiental”.

    FERROVIAS EM MATO GROSSO

    A chegada dos trilhos das ferrovias na nossa região será tema constantemente debatido dentro do CIDESA, até porque, se formos analisar, todos os municípios gostariam de ter a ferrovia passando em seus territórios. Evidentemente que já se tem um traçado prévio definido. Mas, quando se olha para a Rumo Logística, que hoje está em Rondonópolis, e que tem projeto para chegar até Lucas do Rio Verde, provavelmente é de interesse do município de Sorriso que chegue até lá também. Idem para Lucas do Rio Verde com relação a Ferrogrão, que ligará Sinop aos portos de Miritituba no Pará. Então nesse sentido há o interesse regional. Também temos o projeto definido da ferrovia de integração Centro-Oeste (FICO) que ligará Goiás a Água Boa, e de lá até Lucas do Rio Verde, essa vamos continuar defendendo que o projeto fique aqui. Mas as outras duas, tanto Ferrogrão quanto a Rumo, nós gostaríamos que de alguma forma as duas se encontrassem e quem ganha com isso é a região, pois todos os municípios serão valorizados e poderão receber grandes e importantes investimentos”, explicou Vaz.