Tag: Centro-Oeste

  • Monóxido de carbono atinge níveis altos em Mato Grosso e outros locais do Brasil

    Monóxido de carbono atinge níveis altos em Mato Grosso e outros locais do Brasil

    As queimadas que assolaram diversas regiões de Mato Grosso e outros locais do Brasil nos últimos dias tiveram um impacto significativo na qualidade do ar, elevando os níveis de monóxido de carbono (CO) na atmosfera a níveis preocupantes, segundo alerta da MetSul Meteorologia.

    O gás, incolor e inodoro, está cobrindo principalmente o sul da Amazônia, o Centro-Oeste, Rondônia, o Sul do país e São Paulo. O monóxido de carbono é resultado da queima incompleta de combustíveis como carvão, madeira e óleo, sendo os incêndios em vegetação uma das principais fontes de emissão desse poluente.

    A inalação de monóxido de carbono é extremamente perigosa e pode levar à morte em ambientes fechados. O gás se liga à hemoglobina, a proteína responsável por transportar oxigênio no sangue, impedindo que o organismo receba o oxigênio necessário para suas funções.

    Entre os sintomas da intoxicação por monóxido de carbono estão dores de cabeça, tontura, náuseas, fraqueza e confusão mental. Em casos mais graves, pode causar danos neurológicos e até mesmo o óbito.

    Além de afetar o sistema respiratório, o monóxido de carbono também pode agravar doenças cardiovasculares, como a angina. Pessoas com doenças respiratórias crônicas, como asma e bronquite, são ainda mais vulneráveis aos efeitos do gás.

    Impactos ambientais do monóxido de carbono 

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    O monóxido de carbono, ao se combinar com outros poluentes e luz solar, contribui para a formação de ozônio troposférico, um poluente que prejudica a saúde humana e o meio ambiente. Além disso, o gás interfere na capacidade da atmosfera de se “limpar” de outros poluentes, agravando problemas como a chuva ácida.

  • E-commerce impulsiona economia de Mato Grosso e gera novas oportunidades de negócios

    E-commerce impulsiona economia de Mato Grosso e gera novas oportunidades de negócios

    Mato Grosso surpreende com crescimento de 20,55% no e-commerce em 2023. O estado se destaca no Centro-Oeste, movimentando R$ 632 milhões em vendas online e consolidando sua posição como um mercado promissor para o setor.

    Em todo o Brasil, smartphones continuam liderando as vendas online, movimentando R$ 10,3 bilhões em 2023. No entanto, o valor registrado apresentou uma queda de 43% em comparação a 2021, o ano de maior faturamento para esse produto.

    A lista dos produtos mais vendidos varia de estado para estado. Enquanto em Minas Gerais os calçados se destacam, no Espírito Santo a preferência é por aparelhos de ar-condicionado. Em Santa Catarina e Paraíba, refrigeradores e congeladores lideram as vendas, enquanto em Goiás os automóveis são os mais procurados. No Distrito Federal, os livros se destacam como o produto mais vendido.

    Apesar do crescimento nacional, o comércio eletrônico ainda apresenta desigualdades regionais. A região Sudeste continua concentrando a maior parte das vendas online, com 73,5% do total. Já a região Norte é a que menos participa, com apenas 1,3% das vendas.

    O futuro do e-commerce no Brasil

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    O secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC, Uallace Moreira, destacou a importância do e-commerce para o desenvolvimento nacional e a necessidade de ampliar a inclusão digital e a distribuição de renda para que todos possam participar desse mercado.

    Com a crescente popularização do comércio eletrônico e o avanço da tecnologia, espera-se que o setor continue a crescer nos próximos anos, impulsionando a economia e gerando novas oportunidades de negócios.

  • Mato Grosso é o Estado que mais gerou empregos no Centro-Oeste em junho

    Mato Grosso é o Estado que mais gerou empregos no Centro-Oeste em junho

    Mato Grosso teve um saldo de 9.674 empregos com carteira assinada no mês de junho e foi o Estado que mais gerou vagas no período no Centro-Oeste. Os dados são do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério da Economia. No total, de janeiro a junho, Mato Grosso teve o saldo de 41,7 mil novas vagas de trabalho.

    O número é gerado pela proporção de admissões e desligamentos realizados ao longo do período. Ao todo, foram 57.703 admissões contra 48.029 desligamentos, o que acarretou nas 9.674 novas posições no mercado mato-grossense de empregos diretos com carteira assinada.

    O setor de Agropecuária foi responsável por 4.710 novos postos, sendo o que mais gerou posições no mês de junho, seguido do setor de Serviços com 1.414 vagas.

    Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, este destaque para agropecuária é reflexo da força da atividade econômica em Mato Grosso, bem como das atividades desenvolvidas pelo Governo para fomentar o desenvolvimento.

    “Costumo dizer que Mato Grosso é o Brasil que dá certo. A gestão do governador Mauro Mendes tem realizado uma série de ações para estimular o desenvolvimento do nosso Estado e isso reflete na vida do cidadão. Estamos prospectando negócios para que oportunidades se criem, capacitando a população para que possam ocupar as vagas disponíveis no mercado. Vivemos praticamente o pleno emprego com uma das menores taxas de desemprego do país, sendo 3,7%, como aponta o IBGE”, afirma César Miranda.

  • Mato Grosso: Menor inflação do Centro-Oeste, mas custo por metro quadrado mais alto

    Mato Grosso: Menor inflação do Centro-Oeste, mas custo por metro quadrado mais alto

    Os dados do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgados pelo IBGE, mostram um cenário peculiar no setor de construção civil em Mato Grosso. No primeiro semestre de 2024, a inflação acumulada no estado foi de 1,16%, uma das menores entre os estados do Centro-Oeste. No entanto, o custo para construir um metro quadrado (m²) permaneceu o mais elevado da região, atingindo R$ 1.822,54.

    Embora a inflação no setor em Mato Grosso tenha avançado apenas 0,01% de maio para junho, o estado manteve a liderança no valor do m² no primeiro semestre. Para comparação, o Distrito Federal registrou um custo de R$ 1.810,70, seguido por Goiás com R$ 1.739,01 e Mato Grosso do Sul com R$ 1.727,97.

    Em nível nacional, o Sinapi teve uma variação de 0,56% em junho, um aumento de 0,39 ponto percentual em relação a maio (0,17%). Nos últimos 12 meses, a alta foi de 2,49%, acima dos 2,31% registrados nos doze meses anteriores. No acumulado do ano, a variação foi de 1,56%.

    O custo nacional da construção por metro quadrado, que em maio era de R$ 1.739,26, subiu para R$ 1.748,99 em junho. Este valor é composto por R$ 1.006,25 referentes aos materiais e R$ 742,74 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou um índice negativo de -0,05%, mantendo a taxa do mês anterior, mas apresentando uma alta de 0,25 ponto percentual em relação a junho de 2023 (-0,28%). Já a mão de obra, com uma taxa de 1,40%, registrou uma alta em relação a maio (0,46%), com 0,94 ponto percentual. Comparado a junho de 2023 (1,36%), o índice subiu 0,04 ponto percentual. No primeiro semestre, os acumulados foram de 0,45% (materiais) e 3,10% (mão de obra), com os acumulados em doze meses sendo 0,47% (materiais) e 5,35% (mão de obra), respectivamente.

    Rondônia destacou-se com a maior taxa em junho, 4,44%, devido ao aumento nas categorias profissionais, seguido por Mato Grosso do Sul e Goiás, com taxas de 2,14% e 1,79%, respectivamente. Segundo Augusto Oliveira, gerente da pesquisa, a influência da parcela de mão de obra no índice agregado foi determinante para a alta taxa em Rondônia.

    A região Centro-Oeste, com reajustes salariais observados em Mato Grosso do Sul e Goiás, registrou a maior variação regional em junho, com 0,88%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,39% (Norte), 0,25% (Nordeste), 0,77% (Sudeste) e 0,52% (Sul).

    O aumento no custo da mão de obra, especialmente em estados como Mato Grosso do Sul e Goiás, contribuiu significativamente para a maior taxa na região Centro-Oeste. Este cenário impõe desafios para o setor da construção civil, que deve buscar alternativas para otimizar custos sem comprometer a qualidade das obras.

    O impacto da inflação controlada, porém, com altos custos de construção, evidencia a necessidade de políticas públicas e incentivos que possam equilibrar o mercado, promovendo um desenvolvimento sustentável e acessível na região.

  • Bahia lidera ranking, Sorriso se destaca no Centro-Oeste e Atlas da Violência 2024 revela panorama preocupante

    Bahia lidera ranking, Sorriso se destaca no Centro-Oeste e Atlas da Violência 2024 revela panorama preocupante

    O Atlas da Violência dos Municípios 2024, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea), traça um panorama alarmante da violência no Brasil, com a Bahia liderando o ranking das 10 cidades mais violentas e Sorriso (MT) se destacando como a mais sangrenta do Centro-Oeste.

    Sete das dez cidades com as maiores taxas de homicídios por 100 mil habitantes estão na Bahia. Santo Antônio de Jesus lidera o triste ranking com 94,1 mortes por 100 mil habitantes, seguida por Jequié, Simões Filho, Camaçari, Juazeiro, Salvador e Feira de Santana.

    A violência não se limita à Bahia: municípios de outros estados também figuram entre os mais violentos, como Altamira (PA), Cabo de Santo Agostinho (PE) e Itaguaí (RJ). Sorriso, no Mato Grosso, chama a atenção por ser a cidade mais violenta do Centro-Oeste, com taxa de 70,5 homicídios por 100 mil habitantes.

    Os dados do Ipea, que consideram informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde e do Censo Demográfico 2022 do IBGE, revelam um cenário desafiador: em 2023, o Brasil registrou 52.391 homicídios, dos quais 5.982 foram considerados “ocultos” (causa da morte não especificada). A taxa nacional de homicídios ficou em 21,7 por 100 mil habitantes, mas as regiões Nordeste (32,8) e Norte (27,3) apresentam números ainda mais alarmantes.

    Atlas da Violência no Centro-Oeste

    Enquanto as capitais Cuiabá, Campo Grande, Goiânia e Brasília têm taxas de homicídios inferiores a 20 por 100 mil habitantes, outras cidades do Sudeste e Sul também figuram no ranking da violência. Itaguaí (RJ), na região metropolitana do Rio de Janeiro, é a 13ª mais violenta do país com taxa de 59,9 homicídios, enquanto Paranaguá (PR) lidera a região Sul com 52,8 homicídios por 100 mil habitantes (28ª no geral).

    As altas taxas de homicídios são um reflexo da violência estrutural presente no Brasil, que exige ações multifacetadas para combatê-la. Políticas públicas efetivas, investimento em educação e segurança pública, programas de geração de renda e inclusão social, além da mobilização e cobrança da sociedade civil por medidas concretas, são essenciais para construir um país mais seguro e justo.

  • Mato Grosso lidera na geração de empregos no Centro-Oeste

    Mato Grosso lidera na geração de empregos no Centro-Oeste

    Mato Grosso destaca-se na região centro-oeste do Brasil pela sua notável performance na criação de empregos.

    Com um saldo de 17.253 novos postos de trabalho, o estado representa sozinho impressionantes 43,1% do total de empregos gerados durante o primeiro mês de 2024 na região (40.026).

    Dados recentes do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e analisados pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), revelam que esse número é 4,37% superior ao saldo registrado no mesmo período do ano anterior.

    O resultado atual também supera o saldo negativo de dezembro de 2023, quando foram registrados 12.347 desligamentos. Em novembro do mesmo ano, houve um saldo negativo de 7.445.

    José Wenceslau de Souza Júnior, presidente da Fecomércio-MT, atribui esse bom desempenho no primeiro mês do ano ao setor agropecuário.

    Ele observa que “em Mato Grosso, o saldo positivo reflete principalmente a força do agronegócio, com muitas contratações relacionadas às atividades sazonais dessa indústria”.

    Destacam-se entre os municípios mato-grossenses Sorriso, com 1.195 novos empregos, seguido por Rondonópolis, com 1.183, e Sinop, com 1.025.

    Além disso, a capital do estado, Cuiabá, registrou um saldo positivo de 176 empregos.

    Quanto ao estoque total de empregos, Mato Grosso possui 935.831 postos de trabalho, com Cuiabá detendo 22% desse total. Rondonópolis representa 8%, enquanto Sinop e Várzea Grande possuem cerca de 6% cada.

    O estoque aumentou 1,88% em relação ao mês anterior e 4,5% em comparação com janeiro de 2023.

    Wenceslau Júnior destaca que “os setores do comércio e serviços são os principais responsáveis pelo estoque de empregos formais no estado, representando mais de 60% do total”.

  • Último fim de semana do ano terá chuvas em grande parte do país

    Último fim de semana do ano terá chuvas em grande parte do país

    O último fim de semana de 2023 terá o predomínio de chuvas em boa parte do país, com alerta de temporais e de ventos fortes em algumas regiões. O calor predominará no Norte e no Nordeste, enquanto uma massa de ar polar derrubará as temperaturas no Sul.

    O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta amarelo de chuvas intensas das 10h deste sábado (30) até as 10h deste domingo (31). O alerta abrange quase todo o Sudeste (exceto municípios mineiros próximos à divisa com a Bahia), todo o Centro-Oeste, o sul da Bahia e do Pará, quase todo o Amazonas (exceto nordeste do estado), Acre, Rondônia e municípios paranaenses próximos à divisa com São Paulo.

    Segundo o Inmet, essas regiões poderão registrar chuvas de 20 a 30 milímetros em uma hora e de 50 milímetros por dia, com ventos entre 40 e 60 quilômetros por hora (km/h). Apesar do temporal, há baixo risco de corte de energia elétrica, alagamentos, deslizamentos, descargas elétricas e quedas de galhos de árvores.

    A situação é mais preocupante no Espírito Santo, no estado do Rio de Janeiro, na zona da mata mineira e nos municípios paulistas do Vale do Paraíba. Essas regiões estão com alerta laranja para vendavais até as 20h deste sábado. O Inmet adverte para o risco de ventos entre 60 e 100 km/h, com risco de queda de árvores, destelhamento de casas e danos em edifícios.

    Apenas o extremo norte do país, o Nordeste e o Sul têm previsão de pouca chuva nos dias finais do ano. No Nordeste, a previsão é de calor, com a possibilidade de chuvas isoladas nas regiões litorâneas.

    No Sul, uma massa de ar polar trará tempo fresco, com a possibilidade de frio nas áreas mais altas. Também haverá chuvas fracas ao longo do fim de semana no litoral de Santa Catarina e do Paraná e no norte do Paraná.

    Réveillon

    A virada do ano terá tempo encoberto e sem chuva na maior parte do país. No sul e no centro de Goiás (incluindo Goiânia), no leste e no centro de Mato Grosso, no centro de Minas Gerais, em todo o Vale do Rio São Francisco, no sul do Maranhão e do Piauí e no sertão de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, há a possibilidade de chuviscos durante o réveillon.

    Edição: Valéria Aguiar
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  • Consumidores de Mato Grosso foram os que mais regularizaram dívidas inadimplentes em abril

    Consumidores de Mato Grosso foram os que mais regularizaram dívidas inadimplentes em abril

    O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian revelou que, em abril, 64,8% das dívidas de consumidores inadimplentes no Centro-Oeste do país foram ressarcidas em até 60 dias após a negativação. O estado que mais quitou débitos foi o Mato Grosso (67,8%).

    Veja no gráfico abaixo os dados completos: unnamed 2

    A análise nacional mostrou que, em abril, o percentual de pagamentos em até 60 dias após a negativação de contas inadimplentes foi de 64,5%, o maior número desde o início da série histórica do indicador. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, o aumento foi de 9,1 pontos percentuais, já que no período anterior o índice marcou 55,4%.

    Veja no gráfico a seguir a movimentação mensal:

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    Na visão por setores, do total de dívidas atrasadas do segmento de “Bancos e Cartões”, 71,4% foram pagas por consumidores inadimplentes em até 60 dias após a negativação. “Utilities”, que engloba contas de luz, água e gás, ficou em segundo lugar, com 64,6% dos débitos liquidados.

    Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, “ter a confiança dos credores é uma das razões pela qual o setor de Bancos e Cartões apareceu no topo das prioridades de pagamento. As pessoas ainda dão preferência para limpar seus nomes com essas instituições para seguir tendo acesso a elas”. Confira no gráfico abaixo dados completos sobre a evolução de quitação por setor:

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    Dívidas entre R$ 500 e R$ 1.000 têm o maior percentual de pagamento 

    Em abril, as dívidas cujo valores eram entre R$ 500 e R$ 1.000 foram as priorizadas (71,3%). Em seguida, foram os encargos atrasados de mais de R$10 mil que conseguiram a melhor taxa de pagamento (69,4%) e aqueles de até R$ 500 vieram na sequência (63,6%). Veja as informações completas na tabela a seguir:unnamed 5 1

    Ainda em abril, o indicador mostrou que o método mais usado para entrar em contato com os clientes foi por meio digital, correspondendo a 72% da preferência, enquanto o tradicional envio de cartas alcançou uma proporção de 54,9%.

    Paraíba foi o estado que mais quitou negativações

    O recorte por Unidades Federativas (UFs) revelou que a Paraíba liderou com a maior taxa de recuperação de crédito dos consumidores em até 60 dias da negativação (74,9%), seguido do Rio Grande do Sul (73,4%). Já os dados por região mostram que o Sul teve o melhor desempenho (68,2%), em sequência ficaram: Centro-Oeste (64,8%), Nordeste (64,7%), Norte (64,3%) e Sudeste (63,3%).

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    Metodologia

    O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian considera o número de dívidas incluídas no sistema de inadimplência em cada mês específico. A medida de até 60 dias para quitação dos compromissos financeiros deste indicador foi selecionada por refletir a régua comum utilizada pelas soluções de cobrança, mas esse tempo pode variar de acordo com cada credor. Além disso, a série histórica do índice ainda é curta, com dados retroativos desde 2017, dessa forma, não é possível afirmar períodos de sazonalidade, uma vez que seria necessário contar com no mínimo 05 anos de observação para fazer essa análise.

  • Massa de ar quente deixa umidade abaixo dos 20% no Centro-Oeste

    Massa de ar quente deixa umidade abaixo dos 20% no Centro-Oeste

    O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta, nesta quarta-feira (9), para a baixa umidade relativa do ar na Região Centro-Oeste, com variações entre 15% e 30%, principalmente no Distrito Federal, em Goiás e Mato Grosso.

    Uma massa de ar quente e seco deixa o tempo estável e sem chuva. Os baixos valores de umidade devem ficar abaixo dos 20%, a partir das 10h, e a previsão é que o alerta permaneça até as 16h.

    Segundo o meteorologista do Inmet, Heráclio Alves, a formação dessa massa de ar quente é comum nesta época do ano, quando a temperatura fica mais elevada e há menos ocorrência de chuva em toda a área central do país.

    Em Brasília, a previsão é que os termômetros cheguem a 29º C (graus Celsius) e em Goiânia, a máxima deve atingir 32º. Em Cuiabá, a temperatura pode chegar aos 39º.

    A orientação do meteorologista é de que os moradores da região evitem desgaste físico nas horas mais secas e não se exponham ao sol nos períodos mais quentes do dia. Outra dica é ingerir bastante líquido, para se manter hidratado e evitar qualquer reflexo na saúde causado pela seca.

    Segundo Heráclio, o risco de incêndios florestais é alto nesta época do ano, com vegetação ressecada, altas temperaturas e baixa umidade. “Os ventos podem favorecer qualquer tipo de fogo, desde aquele da queima do lixo, até o da ponta de um cigarro. É importante evitar até mesmo aquele churrasquinho no quintal”, explica.

    Em caso de incêndio, é possível acionar a Defesa Civil, por meio do telefone 199 e o Corpo de Bombeiros, pelo número 193.

  • Centro-Oeste na vanguarda da educação: Nova faculdade do agronegócio a caminho

    Centro-Oeste na vanguarda da educação: Nova faculdade do agronegócio a caminho

    Em breve, a região Centro-Oeste deve acolher uma nova instituição de ensino focada no agronegócio, um dos principais propulsores da economia brasileira.

    Prevista para iniciar suas atividades no ano acadêmico de 2024, a Harven Agribusiness School, localizada em Ribeirão Preto, SP, é uma iniciativa conjunta do grupo educacional SEB, liderado pelo empresário Chaim Zaher, e da consultoria Markestrat, especialista no setor rural.

    Segundo a revista Veja, o edital de admissão para os primeiros estudantes já foi divulgado no site da instituição na semana passada.

    O projeto da Harven Agribusiness School é apenas o início da proposta de estabelecer a Cidade do Agro, um complexo de 400 mil metros quadrados planejado para ser construído próximo ao local da Agrishow, a maior feira de agronegócios do país. O investimento previsto para esta empreitada é de R$ 500 milhões, de acordo com a publicação.