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  • Série D: Caxias e Ferroviário empatam e decidem domingo vaga na final

    Série D: Caxias e Ferroviário empatam e decidem domingo vaga na final

    Caxias-RS e Ferroviário travaram uma batalha emocionante na tarde desta quinta-feira (7), no jogo de ida das semifinais da Série D do Campeonato Brasileiro, mas o jogo terminou em 1 a 1, adiando para o próximo domingo (10), a definição de um dos finalistas da competição. O atacante Vítor Feijão abriu o placar no primeiro tempo para os gaúchos, e na volta do intervalo, Wesley deixou tudo igual no Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS), mantendo a invencibilidade do Ferrão na Série D.

    O segundo e último embate da semi será no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. Enquanto o Caxias busca o título inédito na competição nacional, o Ferrão – também conhecido como Tubarão da Barra -sonha com o bicampeonato na Série D. Ambas as equipes garantiram no último fim de semana o almejadoacesso à Série C de 2024.

    Obrigada torcida Grená por estar com o Caxias em mais um jogo.

    VAMOS POR MAIS!

    No próximo domingo, às 17:30, acontece o jogo de volta contra o Ferroviário, valendo vaga na FINAL da Série D.

    Luiz Erbes/ S.E.R. Caxias#grenádopovo #sercaxias pic.twitter.com/A021bi5jRm

    — S.E.R. Caxias (@sercaxias) September 7, 2023

    Equilíbrio e qualidade técnica marcaram o primeiro tempo no Centenário. O Ferroviário teve duas boas chances de abrir o placar. Aos sete minutos, Kadu Barone cruzou na medida para Ciel, que bateu de primeira, mas o goleiro Fabian Volpi defendeu. Quatro minutos depois, foi Wesley que bateu cruzado dentro da área, e mais uma vez Volpi salvou o gol do time gaúcho, afastando a bola. Na sequência, aos 13 minutos, o Caxias primou pela eficiência no cruzamento perfeito de Lustrosa para para Vitor Feijão abrir o placar de cabeça.

    Os visitantes, invictos na competição, não se abalaram com o gol sofrido e pressionaram pelo empate no Centenário. Aos 18 minutos, Ciel dispara com a bola e rola para Ciel dentro da área chutar com perigo, e mais uma vez Volpi defende. Aos 39, Marlon percebe o goleiro Douglas Dias adiantado, e quase amplia ao disparar uma bola de fora da área, que passou por cima do travessão. Já nos acréscimos, Kadu cruzou para Ciel dentro da área, mas ao chutar o camisa 99 pegou mal na bola e desperdiçou a chance do empate.

    Após o intervalo, os donos da casa voltaram pressionando no ataque em busca do gol da vitória. Aos 13 minutos, Lustosa teve a chance de ampliar ao chutar da entrada da área, mas o goleiro Douglas Dias estava atento e evitou o gol. E meio ao sufoco, dois minutos depois, foi o Ferrão que balançou a rede adversária. A jogada do gol começou com um chute de Tarcísio dentro da área, que goleiro Volpi chegou a defender, mas no rebote Wesley aproveitou e igualou o placar no Centenário. a chance empata para o Ferrão. O jogo seguiu intenso até o fim. Aos 38 minutos, Eron rolou para Marcelinho dentro da área, uma bola de ouro para sela a vitória, no entanto, ele desperdiçou, cabeceando para fora. E o placar terminou mesmo empatado em 1 a 1.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues
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  • Cruzeiro completa centenário neste sábado, 2 de janeiro

    Cruzeiro completa centenário neste sábado, 2 de janeiro

    Em dois de janeiro de 1921 era fundado um gigante do futebol brasileiro, o Cruzeiro Esporte Clube. No dia de sua criação, um grupo de imigrantes italianos se reuniu para criar uma equipe de futebol. Daquele encontro surgia a Societá Sportiva Palestra Italia, que teve como primeiro presidente Aurélio Noce. O time rapidamente foi obtendo êxitos, tendo alcançado o tricampeonato mineiro em 1928, 1929 e 1930.

    Somente em 1942 o clube passou a se chamar Cruzeiro Esporte Clube, devido à participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. A entrada do país no conflito internacional ao lado dos Aliados ocasionou a proibição de qualquer termo associado à Itália, comandada então pelo ditador fascista, Mussolini.

    Após 100 anos de existência, o clube mineiro acumula glórias em campo dignas de um gigante. No Campeonato Mineiro, obteve 38 conquistas ao longo da história. Na Copa do Brasil, com seis títulos, é o maior vencedor da competição. A Raposa também mostrou força no Campeonato Brasileiro ao logo dos anos, com quatro taças obtidas pela equipe celeste no total: 1966 (Taça Brasil), 2003, além do bicampeonato em 2013 e 2014.

    A Copa Libertadores da América, atualmente a mais importante competição Sul-Americana, foi comemorada em duas oportunidades pelos cruzeirenses, em 1976 e 1997. No ano seguinte, em 1998, a Recopa também foi parar na sala de troféus do clube mineiro.

    Em 2019, o Cruzeiro se deparou com o maior tropeço de sua honrosa história e amargou o primeiro rebaixamento no Campeonato Brasileiro. No ano do seu centenário, o clube tem chance remota de disputar a primeira divisão em 2021. Mas, apesar do momento delicado que vive, tanto nos gramados quanto financeiramente e administrativamente, a trajetória da Raposa é imortal, como diz o hino:

    “…Nos gramados de Minas Gerais
    Temos páginas heróicas e imortais
    Cruzeiro, Cruzeiro querido
    Tão combatido, jamais vencido…”

    Entre os grandes jogadores que fizeram história no clube, temos: Tostão, Dirceu Lopes, Niginho, Piazza, Natal, Nelinho, Raul Plassmann, Fábio, Sorín, Ricardinho, Alex e Fred. Parabéns, Cruzeiro.

    Edição: Gustavo Faria