Tag: Cenário Agro

  • Viagens com animais de estimação para fora do país exigem documentação emitida pelo Mapa

    Viagens com animais de estimação para fora do país exigem documentação emitida pelo Mapa

    Para viajar com seu animal de estimação para fora do país, é necessário a emissão do Certificado Veterinário Internacional (CVI), que garante o bem estar dele, assim como o atendimento às medidas sanitárias do país destino. Cada país tem uma legislação diferente para receber animais em seu território. Isso porque os animais podem levar doenças, inclusive zoonoses que já são controladas ou até mesmo erradicadas em uma determinada localidade.

    O CVI deve ser emitido a cada viagem que o animal for realizar. O documento é expedido por Auditores Fiscais Federais Agropecuários das unidades de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), vinculadas à Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

    Para viajar dentro do Brasil, de avião, carro ou outro meio de transporte, o proprietário deve ter em mãos a carteira de vacinação do animal, comprovando a vacinação contra a raiva e atestado de saúde emitido pelo veterinário com registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária do estado. Se no atestado constar que a vacinação contra a raiva está em dia, basta o atestado.

    CVI Online 

    É possível emitir o CVI de forma eletrônica para alguns países de destino. O prazo para emissão do documento é de 72 horas, caso a documentação anexada e o preenchimento do formulário de solicitação estiverem corretos.

    Já são habilitados para emissão da certificação eletrônica os seguintes destinos: Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Japão, México, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Suíça e Noruega, além dos países da União Europeia.

  • Mapa divulga dados sobre florestas públicas

    Mapa divulga dados sobre florestas públicas

    O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou a abertura das bases de dados do Inventário Florestal Nacional – IFN e do Cadastro Nacional de Florestas Públicas – CNFP, em cumprimento ao compromisso firmado no Plano de Dados Abertos para o biênio 2021 – 2023, que podem ser acessados no Portal Brasileiro de Dados Abertos.

    O Inventário Florestal Nacional – IFN é um dos principais levantamentos realizados pelo governo federal para produzir informações sobre os recursos florestais brasileiros, sendo dos diferenciais a coleta de dados diretamente nas florestas – naturais e plantadas – incluindo a coleta de amostras botânicas e de solo, a medição das árvores e a realização de entrevistas com os moradores das proximidades.

    O Cadastro Nacional de Florestas Públicas – CNFP é um instrumento de planejamento da gestão florestal, que reúne dados georreferenciados sobre as florestas públicas brasileiras, de modo a oferecer aos gestores públicos e à população em geral uma base confiável de mapas, imagens e dados com informações relevantes para a gestão florestal.

    A abertura das bases de dados do IFN e CNFP demonstram o compromisso do Mapa com a transparência, e a busca pela consolidação na cultura dos dados abertos, que possibilita à sociedade o acesso e uso livre de dados e informações públicas, estando sujeita, somente, às exigências que visem preservar sua proveniência e abertura.

  • Sistema de solicitações para aquicultura no reservatório de três Marias é encerrado

    Sistema de solicitações para aquicultura no reservatório de três Marias é encerrado

    O Sistema para solicitação de cessão de uso de águas da União para fins de aquicultura no reservatório de Três Marias (MG)  foi aberto às 8h desta quarta-feira (14) e a capacidade de suporte chegou no limite às 09h59. Diante disso, a Secretaria de Aquicultura e Pesca do Mapa informa que todos os processos que entrarem a partir desse horário serão indeferidos por falta de capacidade de suporte para o reservatório.

    Construída na cidade de mesmo nome, a usina de Três Marias está instalada no Rio São Francisco, no estado de Minas Gerais. A principal espécie de peixe no reservatório é a tilápia, segundo o Boletim da Piscicultura em Águas da União 2018 – 2019. 

    A bacia hidrográfica do Rio São Francisco tem grande importância para o país não apenas pelo volume de água transportado em uma região semiárida, mas, também, pelo potencial hídrico passível de aproveitamento e por sua contribuição histórica e econômica para a região. A bacia abrange 505 municípios distribuídos em sete unidades da Federação: Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal.   

     

  • Mapa intercepta 49 toneladas de uva-passa contaminada na fronteira do Brasil

    Mapa intercepta 49 toneladas de uva-passa contaminada na fronteira do Brasil

    De olho nas festividades de fim de ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) interceptou 49 toneladas de uvas-passas contaminadas nos postos de fronteira de São Borja/RS e Foz do Iguaçu/PR. Os produtos tinham como destino a fabricação de panetones e o fracionamento para venda ao consumidor final.

    As cargas que seriam processadas na região metropolitana de São Paulo estavam contaminadas por Ocratoxina A, uma substância produzida por alguns tipos de fungos que, em condições ambientais adequadas, pode estar presente em produtos alimentares, como cereais, frutos secos, café, cacau, uvas, e processados, como vinho, cerveja ou sumos de fruta.

    No caso da uva-passa, foi constatada pela fiscalização que uma das cargas apresentava quatro vezes o limite máximo permitido para a Ocratoxina. “Ao exceder o limite permitido de micotoxina o produto torna-se tóxico, sendo prejudicial à saúde”, explica o coordenador de Fiscalização da Qualidade Vegetal, Tiago Dokonal.

    O país de origem será notificado oficialmente pelo Mapa e as cargas serão devolvidas dentro de 30 dias. “O Ministério segue atento para assegurar produtos de qualidade na mesa do consumidor brasileiro, principalmente, nesta época de festas de fim de ano”, destaca Dokonal.

    Identidade e qualidade

    A entrada de frutas secas, amêndoas, nozes e castanhas nas fronteiras são controladas pelas equipes da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e no mercado interno pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal.

    Os responsáveis por esses produtos, bem como embalador, detentor ou importador, devem observar os requisitos mínimos de identidade e qualidade estabelecidos pelo Mapa, por meio da Portaria nº 635, para que estes sejam considerados próprios para o consumo.

    Os limites máximos tolerados para micotoxinas em alimentos atendem aos critérios estabelecidos pela Instrução Normativa nº 88/2021 da Anvisa.

    O controle de micotoxinas de produtos importados é realizado pelos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA) e pela rede credenciada. Somente após a análise é que são liberados para a comercialização no Brasil.

  • Mapa anuncia Observatório das Mulheres Rurais do Brasil

    Mapa anuncia Observatório das Mulheres Rurais do Brasil

    O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou, nesta quarta-feira (14), o Observatório das Mulheres Rurais do Brasil, em Brasília. O projeto é uma iniciativa conjunta do ministério com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e apoio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A iniciativa é uma das ações escolhidas para fazer parte da campanha #Mulheres Rurais, mulheres com direitos, da FAO.

    O Observatório visa implementar propostas de aprimoramento e formulação de políticas públicas voltadas para o fortalecimento da presença das mulheres no agro brasileiro, por meio da estruturação de banco de dados que subsidiará estudos prospectivos e análises, tornando mais efetivo o trabalho para o desenvolvimento de programas direcionados para as mulheres rurais.

    O ministro da Agricultura, Marcos Montes, destacou a importância dos dados, a serem disponibilizados no Observatório, para elaboração de políticas públicas. “O Brasil é carente de dados. Esses dados nos dão a oportunidade de conhecermos a realidade das mulheres do campo”, disse, acrescentando a importância da participação feminina na produção de alimentos e combate à insegurança alimentar global.

    O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Márcio Cândido, destacou a importância da participação das mulheres na produção agrícola mundial. “As mulheres produzem grande parte dos alimentos que alimentam o mundo. Nesse sentido, o Observatório corrobora para o avanço de políticas de gênero voltadas ao protagonismo e fortalecimento econômico do trabalho da mulher rural”, afirmou.

    Para a diretora do Departamento de Cooperativismo e Acesso a Mercados do Mapa, Fabiana Durgant, a iniciativa visa traçar um retrato fidedigno do cenário atual das mulheres rurais do Brasil. “A partir desse espaço de consulta e pesquisa, conseguiremos ampliar políticas públicas mais efetivas para as mulheres no agro brasileiro”.

    Para o representante da FAO no Brasil, Rafael Zavala, o Observatório é uma importante conquista, pois não existia um espaço com dados oficiais sobre a participação das mulheres na produção agrícola brasileira e contribui para o cumprimento da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas no que se refere ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 – Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas, garantindo a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades até 2030.

    Participaram do evento a secretária-executiva adjunta do Mapa, Mara Papini, servidores, representantes do agro e produtoras rurais.

    Observatório

    A plataforma foi apresentada pela pesquisadora da Superintendência de Estratégia da Embrapa, Cristina Arzabe. No Observatório, o público encontra dados sobre número de mulheres no campo por estado, região, ocupação, agroindústrias, apresentados em tabelas e infográficos. Outras informações disponíveis são políticas públicas, editais, publicações e notícias.

    O presidente da Embrapa, Celso Moretti, ressaltou que 1 milhão de mulheres dirigem propriedades rurais, estando presentes nas mais diversas cadeias produtivas, principalmente na de hortaliças. “Estão fazendo um trabalho extremamente importante no campo e que tem ajudado os pesquisadores da Embrapa”.

    Uma dessas mulheres é Idelte Souza, quebradeira de coco do Maranhão e que há 12 anos integra a Cooperativa Central do Cerrado, que comercializa produtos da agricultura familiar do Cerrado, Caatinga e Amazônia. Os cooperados, que somam cerca de 17 mil famílias, produzem castanha de baru, óleo de babaçu, cagaita, polpa de pequi, farinha de jatobá, capim dourado, além de doces, geleias e demais produtos. As vendas são feitas pela internet, para redes de supermercados e empórios em todo o Brasil. Ela conta que a cooperativa compra a produção excedente das famílias, comercializa, gerando uma renda extra para os agricultores familiares.

  • Agrotóxicos contrabandeados e falsificados são incinerados em Mato Grosso

    Agrotóxicos contrabandeados e falsificados são incinerados em Mato Grosso

    Equipes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar de Mato Grosso (PM MT), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), acompanharam a operação de incineração de 65 toneladas de agrotóxicos contrabandeados e falsificados apreendidos em ações de fiscalização federal ocorrida no estado de Mato Grosso para retirada de circulação de produtos ilegais. Os produtos são avaliados em aproximadamente R$ 35,7 milhões.

    A inutilização é prevista no Decreto 4.074/02, que regulamenta a Lei nº 7.802/89, e o processo é realizado por empresas registrantes que colaboram com o recolhimento do agrotóxico para realizar a incineração em câmaras especiais, com temperaturas superiores a 800º C, que controlam as emissões atmosféricas e evitam a contaminação do ar, dos solos e de mananciais. Em Mato Grosso, a inutilização é feita em parceria com a CropLife Brasil.

    Por não ter registro no Mapa, os agrotóxicos considerados ilegais constituem risco para a agropecuária pela ausência de procedência e eficácia do produto para o controle e combate às pragas. Também constituem risco para saúde dos usuários, durante a aplicação do produto, e dos consumidores de alimentos pela exposição a ingredientes ativos e componentes desconhecidos, além de risco ao meio ambiente, pela exposição da fauna e da flora às substâncias químicas desconhecidas, que podem causar mortes ou danos graves ao equilíbrio ambiental.

  • Mapa e República Dominicana tratam de cooperação em temas sanitários

    Mapa e República Dominicana tratam de cooperação em temas sanitários

    Estão em negociação entre o Brasil, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e a República Dominicana entendimentos de cooperação em temas sanitários e fitossanitários relativos a insumos e produtos do agronegócio.

    O ministro Marcos Montes recebeu nesta quinta-feira (8), em Brasília, a embaixadora da República Dominicana, Patricia Villegas de Jorge, para tratar de perspectivas do comércio bilateral e abertura de novos fluxos. O ministro assinou carta de intenções, que será igualmente subscrita pelo ministro da Agricultura daquele país, Limber Cruz.

    Pelo instrumento, os dois países adotarão medidas para o comércio seguro de genética animal, espécies vegetais vivas e produtos de origem animal e vegetal em conformidade com os acordos internacionais da Organização Mundial do Comércio e organizações internacionais consultivas, como OMSA, CIPV e Codex Alimentarius.

    Outras atividades também estão contempladas como o reconhecimento de áreas livres de pragas e enfermidades, visando a promoção e o acesso a mercados de genética animal e vegetal.

    Atualmente, o Brasil exporta para a República Dominicana produtos como cereais, farinhas e preparados, milho, café, carne de frango, entre outros. Já a República Dominicana vende fumo, como charutos e cigarros.

     

  • Mapa reabre sistema para receber processos para uso do reservatório de Três Marias (MG) com fins de aquicultura

    Mapa reabre sistema para receber processos para uso do reservatório de Três Marias (MG) com fins de aquicultura

    A partir do dia 14 de dezembro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Aquicultura e Pesca, reabrirá o sistema de solicitação de cessão de uso de águas da União para fins de aquicultura para receber processos para produção no reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Marias. O sistema ficará aberto até o limite da capacidade de suporte disponível neste momento.

    Construída na cidade de mesmo nome, a usina de Três Marias está instalada no Rio São Francisco, no estado de Minas Gerais. A principal espécie de peixe no reservatório é a tilápia, segundo o Boletim da Piscicultura em Águas da União 2018 – 2019.

    Pesca e aquicultura no rio São Francisco

    A bacia hidrográfica do Rio São Francisco tem grande importância para o país não apenas pelo volume de água transportado em uma região semiárida, mas, também, pelo potencial hídrico passível de aproveitamento e por sua contribuição histórica e econômica para a região.

    A bacia abrange 505 municípios distribuídos em sete unidades da Federação: Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal.

     

  • Agricultores têm novas alternativas de defensivos de baixo impacto para controle de pragas e doenças

    Agricultores têm novas alternativas de defensivos de baixo impacto para controle de pragas e doenças

    Ato n° 57 do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária, publicado nesta quarta-feira (7), no Diário Oficial da União, traz o registro de 45 defensivos agrícolas formulados, ou seja, produtos que efetivamente estarão disponíveis para uso pelos agricultores. Desses, 22 são produtos de baixo impacto, sendo 15 aprovados para uso na agricultura orgânica.

    Com a publicação de hoje, 112 produtos de baixo impacto registrados em 2022. Este é, até o momento, o maior número de registros de produtos desse perfil em um mesmo ano

    “O ano de 2022 é o nosso novo recorde de registros de defensivos agrícolas de controle biológico. A expectativa é que este número aumente até o final do ano”, destaca o coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins, André Peralta.

    Os produtos considerados de baixo impacto têm ingredientes ativos biológicos, microbiológicos, semioquímicos, bioquímicos, fitoquímicos e reguladores de crescimento, podendo ser autorizados para uso em vários casos na agricultura orgânica.

    Dos 22 produtos registrados na data de hoje, os produtores rurais terão interessantes alternativas, incluindo um extrato de alho e pimenta para controle do ácaro-purpureo em citros e o uso da joaninha Cryptolaemus montrouzieri na agricultura orgânica, para controle da cochonilha-rosada.

    agricultores tem novas alternativas de defensivos de baixo impacto para controle de pragas e doencas

    As novidades desse segmento ficam por conta dos fungicidas, como um produto a base do extrato vegetal de Rheum palmatum para controle de oídio, antracnose e mancha de alternária em mais 50 culturas agrícolas. Tem também o primeiro produto registrado à base de Trichoderma koningiopsis para controle de mancha de fusarium em todas as culturas agrícolas de ocorrência deste fungo.

    Um herbicida classificado pela Anvisa na Categoria 4 (pouco tóxico) vai facilitar os produtores de alho e cebola. O produto à base do ingrediente ativo Octanoato de Ioxinila, que havia sido descontinuado no mercado, vem sendo aguardado para uso, principalmente pelos produtores da Região Sul.

    Nova opção química

    Também se destaca no Ato nº 57 o deferimento de produto formulado à base da nova substância Afidopiropeno para controle de insetos sugadores nas seguintes culturas: algodão, batata, feijão, fumo, melancia, melão, soja e tomate.

    Os demais produtos utilizam ingredientes ativos já registrados anteriormente no país. O registro de defensivos genéricos é importante para diminuir a concentração de mercado e aumentar a concorrência, o que resulta em um comércio mais justo e em menores custos de produção para a agricultura brasileira.

    Todos os produtos registrados foram analisados e aprovados pelos órgãos responsáveis pela saúde, meio ambiente e agricultura, de acordo com critérios científicos e alinhados às melhores práticas internacionais.

  • Observatório da Agropecuária Brasileira disponibiliza nova versão de painel com dados sobre Crédito Rural

    Observatório da Agropecuária Brasileira disponibiliza nova versão de painel com dados sobre Crédito Rural

    O Painel Temático de Crédito Rural do Observatório da Agropecuária Brasileira foi atualizado nesta terça-feira (6) e já oferece informações consolidadas e oficiais sobre os principais programas de crédito rural do Brasil. A versão contempla novidades tanto na plataforma estatística, como na plataforma geoespacial. 

    Na plataforma estatística, houve a implementação de novos filtros de busca e a possibilidade de acompanhamento do Plano Safra. E na plataforma Geoespacial, a grande mudança foi a disponibilização de mapas que trazem as estatísticas de forma regionalizada das aplicações de crédito por fonte de recursos, programas, produtos e atividades, individualizadas por suas finalidades.

    Agropecuária

    Além disso, nessa nova versão, o usuário poderá pesquisar por modalidade do crédito, atividade, segmento e produtos, possibilitando o acesso a um conjunto maior de informações sobre os dados das operações de crédito rural. O painel também permite que o usuário acompanhe a execução do Plano Safra.

    Outra novidade

    O Painel Temático de Produtos Agrícolas, também disponível no Observatório, agora conta com doze novas culturas agrícolas: algodão, amendoim, aveia, cana de açúcar, canola, centeio, cevada, gergelim, girassol e mamona, sorgo, triticale. Agora, a plataforma estatística totaliza 18 produtos. As culturas de arroz, café, feijão, milho, soja e trigo já podiam ser acessadas anteriormente.

    O painel contempla em um mesmo lugar informações de crédito, cultivo, custos, disponibilidades e mercado de importantes culturas agrícolas brasileiras, podendo ser visualizadas por meio da plataforma estatística e da plataforma geoespacial.

    A versão possibilita visualizar informações por cada uma das safras anuais traz a visão tabular de todos os produtos juntos e totalizados por UF e região, além de destacar o Valor Bruto da Produção dos últimos dez anos. Ao selecionar a cultura, o site apresenta os custos da produção, oferta e demanda, estoques públicos, suprimento, leilões – compra e venda -, importação e exportação, entre outros dados.

    Além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que fornece grande parte dos dados, as informações integradas têm por fonte o Mapa, o Banco Central do Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério da Economia.

    Observatório

    O Observatório da Agropecuária Brasileira sistematiza, integra e disponibiliza um gigantesco conjunto de dados e informações da agricultura e pecuária do país – e também mundial -, tornando-se, assim, uma inovadora solução tecnológica. A ferramenta provê subsídios aos processos de tomada de decisão e de formulação de políticas públicas.

    Seu objetivo é fortalecer e aprimorar a integração, a gestão, o acesso e o monitoramento dos dados e informações de interesse estratégico para o setor agropecuário e para o Brasil. O acesso ao sistema é aberto ao público, sendo algumas informações disponíveis conforme os perfis de acesso.