A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro divulgou o resultado da consulta pública sobre a proibição de celulares durante o horário escolar. Foram mais de 10 mil contribuições da população, sendo 83% de respostas a favor, 6% contrárias e 11% parcialmente favoráveis.
A medida é um apoio à prefeitura, que estuda a extensão da proibição dos celulares em sala de aula, tomada em agosto do ano passado, para todos os ambientes escolares, incluindo intervalos entre aulas e recreio.
O secretário municipal de educação, Renan Ferreirinha, destacou a relevância do resultado. “São números que mostram o grande interesse por essa discussão e o quanto a sociedade está consciente da importância e urgência que esse problema precisa ser enfrentado”.
O próximo passo da Secretaria é analisar todas as contribuições recebidas, consolidar os dados e definir as novas medidas a serem tomadas.
A prefeitura do Rio de Janeiro lançou nessa segunda-feira (11) consulta pública para colher opiniões sobre a proibição do uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos como tablets, notebooks e smartwatches durante todo o horário escolar. Desde agosto, vigora um decreto municipal impedindo que alunos utilizem esses equipamentos dentro das salas de aulas. Na consulta pública, a sociedade civil será ouvida sobre a ampliação dessa medida para incluir o recreio e os intervalos.
O município alega ser o primeiro do país a adotar medidas recomendadas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em seu Relatório de Monitoramento Global da Educação de 2023. O documento foi publicado em julho. Ao ser procurada pela Agência Brasil, a Unesco afirmou que, em nenhum momento, houve recomendação para a proibição do uso de celulares ou de qualquer outro equipamento tecnológico em sala de aula.
De acordo com a entidade, o relatório foi produzido por um grupo de pesquisadores independentes e traz um debate sobre a questão. “O uso do celular em sala de aula, quando for excessivo e não for aplicado para fins pedagógicos, pode trazer alguns prejuízos para a aprendizagem dos estudantes. É importante formar professores e também orientar os estudantes para utilizar os celulares em sala de aula apenas para fins pedagógicos”.
O relatório divulgado pela Unesco tem uma série de conclusões. Ele informa que existem poucas evidências do valor agregado da tecnologia digital na educação e que a tecnologia evolui mais rápido do que é possível avaliá-la. Também aponta que o direito à educação é, cada vez mais, sinônimo de direito à conectividade, embora ainda exista grande desigualdade no acesso à internet. Ainda assim, o relatório reconhece que, em diversos lugares do mundo, a tecnologia digital possibilitou ampliar o alcance dos recursos de ensino e aprendizagem.
Há outras conclusões de destaque: os professores muitas vezes se sentem despreparados e inseguros para dar aulas usando tecnologia, enquanto o conteúdo digital é produzido por grupos dominantes e beneficia principalmente estudantes instruídos, de países ricos. Uma preocupação diz respeito à segurança de dados: levantamento mostrou que 89% dos 163 produtos de tecnologia recomendados durante a pandemia de covid-19 tinham a capacidade de coletar informações de crianças. Por fim, o relatório contabiliza que quase um quarto dos países proibiu o uso de celulares nas escolas.
No Rio, o decreto assinado em agosto pelo prefeito Eduardo Paes definiu que os alunos devem manter guardados na mochila seus dispositivos tecnológicos durante as atividades didáticas. Eles poderão ser usados apenas sob autorização e orientação do professor, para fins pedagógicos. Sem fazer menção específica a qualquer tipo de sanção, o decreto dá ao docente a atribuição de adotar medidas para o cumprimento das regras, devendo ser apoiado pela equipe gestora da unidade de ensino.
No site da prefeitura, qualquer pessoa pode opinar sobre a extensão da proibição aos intervalos e recreio. Ao anunciar nessa segunda-feira (11) o lançamento da consulta pública, o secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, defendeu a ampliação. “A gente acredita que escola é um lugar para convivência social, onde a criança tem que ir para interagir com os amigos, para brincar, para correr, para se divertir. Se mantém o celular, ela fica isolada na sua própria tela”, disse.
Renan Ferreirinha avaliou que há uma epidemia de distrações com o uso excessivo de celulares e redes sociais e observou que diversos estudos associam o vício em dispositivos digitais à redução da curiosidade, baixa autoestima, casos de depressão e de outros distúrbios mentais. “Não pode ser normal uma criança ter uma crise de ansiedade porque não consegue ficar sem usar o seu celular. Não podemos ficar inertes vendo isso acontecer”, acrescentou.
Ponderações
Publicado na última terça-feira (5) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o relatório do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) de 2022 mostrou que alunos que usam dispositivos digitais entre cinco a sete horas por dia tiveram pontuação média menor nos testes. Por outro lado, revelou que, usado de forma correta, o celular melhora o desempenho escolar. Além disso, indicou que a proibição nem sempre se mostra eficaz: alunos de países onde o uso do celular é vedado na escola não tem desenvolvido capacidade para o uso mais responsável do dispositivo.
A pedagoga Rosemary dos Santos, pesquisadora da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), critica a proibição. Ela avalia que a escola precisa discutir e problematizar as questões que estão colocadas na sociedade. Em sua visão, proibir é jogar o problema para debaixo do tapete.
“Não adianta. Alunos vão usar os celulares escondidos. E a escola vai ter que atuar naquela lógica do vigiar e punir. As tecnologias hoje estruturam a sociedade. É impossível hoje viver sem acesso à internet. A internet é um direito humano. Se você não tem acesso, está excluído socialmente. Quase tudo o que você faz é por meio da tecnologia. Você faz pagamentos usando a internet, faz download de um arquivo PDF para estudar”, observa. De acordo com a pesquisadora, proibir é reconhecer que não consegue dialogar sobre uma questão que está presente na vida social.
“O aluno vai usar em todos os lugares, menos na escola? Que lugar é esse da escola que abre mão de discutir o que é vivenciado por todo mundo? O uso excessivo não se dá porque o aluno usa o celular na escola, mas sim porque ele usa em todo lugar. As questões que emergem a partir desse uso precisam ser problematizadas em sala de aula. Não é o uso na escola que pode gerar depressão ou que pode levar o aluno a conteúdos inadequados. É o uso na sociedade. E a escola é um local adequado para essa discussão. Se o excesso de uso de tela gera problemas, a escola precisa discutir”, insiste.
Rosemary chama atenção para um documento publicado em 2014 também pela Unesco. Intitulado Diretrizes de Políticas para a Aprendizagem Móvel, ele elenca experiências positivas e destaca a importância da educação em tecnologia. Segundo a pesquisadora, existem diversas possibilidades de uso dos dispositivos digitais envolvendo projetos de leitura, de podcast, de produção de vídeo, entre outras. “A escola precisa promover isso com os alunos. Eu tenho um projeto para discutir na sala de aula questões que aparecem nas redes sociais: racismo, homofobia, fenômenos da cibercultura”, exemplifica.
Capacitação
Para Gilberto Santos, professor da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), a realização de uma consulta pública sobre qualquer assunto é algo positivo por reforçar o funcionamento da democracia. Mas ele também faz ponderações sobre a proibição.
“O uso eficaz do celular na sala de aula é intrinsicamente dependente da qualificação dos professores para fazê-lo. A literatura técnica está cheia de exemplos de usos interessantes e criativos do celular, como parceiro do professor, como elemento que dinamiza a relação educativa e estabelece conexão entre o que se passa na escola e o que se passa for dela. No entanto, todos os exemplos demandam capacitação de professores”, observa.
Gilberto lamentou que o Brasil não faça investimentos para qualificar docentes em uso de tecnologia em sala de aula. “Sem capacitação adequada, a tecnologia, seja ela qual for, pode acabar atrapalhando. E, nesse caso, pode acabar sendo melhor proibir, o que é uma pena. A saída é investir na qualificação dos professores, fazendo-os capazes de usar a tecnologia em sala da aula para contribuir com a formação de cidadãos mais integrados com a própria sociedade tecnológica”.
Segundo o pesquisador, a escola pode ser uma aliada na prevenção de distúrbios mentais associados à tecnologia. “O que causa essas doenças é o uso indeterminado e viciante desses dispositivos, que transformam as pessoas em robozinhos, frequentando apenas redes sociais sem sentido e portais e sites que não contribuem para a sua formação. É isso que provoca ansiedade, que provoca a sensação de estar perdido no oceano. A escola pode mostrar que é possível usar a tecnologia de maneira interessante. Mas isso sempre dependerá da ação do professor”.
Ah, a pergunta eterna – iPhone x Android: qual é o melhor? Esta não é de forma alguma uma luta fácil para determinar um vencedor claro. Ambos oferecem muitos benefícios para certas pessoas, enquanto há desvantagens para ambos também. Então, estamos aqui para detalhar tudo para ajudá-lo a tomar a decisão certa para o seu próximo smartphone, sejam recursos de software de ponta ou serviços de jogos para tornar qualquer jogo móvel uma brisa.
Aqui na Pocket Tactics, temos anos de experiência testando dispositivos Android e iOS, desde os carros-chefe mais caros da Samsung, Xiaomi e Apple, até os candidatos de orçamento da Redmi e Tecno. Temos até experiência com smartphones focados em jogos de nicho de empresas como a Asus. Nós realmente tentamos todos eles.
Então, estamos bem preparados para ajudá-lo a descobrir o melhor aparelho para você. Depois de escolher seu sistema operacional, você pode dar uma olhada nos melhores telefones para jogos, sabendo mais sobre o que os diferentes tipos oferecem. Se você estiver configurado para o Android, o melhor telefone Samsung pode ser para você, enquanto qualquer obstinado da Apple vai querer conferir o melhor iPhone de jogos para fazer a escolha certa.
iPhone x Android: qual é o melhor?
iPhone x Android
Existem muitas categorias diferentes nas quais podemos comparar iPhone x Android, portanto, se houver um aspecto específico no qual você esteja interessado, você pode encontrá-lo abaixo.
Hardware
O hardware é uma parte fundamental da tomada de uma decisão de compra quando se trata de um novo smartphone. Para todos os diferentes aplicativos e diferenças do sistema operacional, se o hardware não for bom o suficiente, você não poderá fazer tudo o que precisa. Embora os telefones Apple e Android sejam frequentemente muito combinados em hardware, existem algumas diferenças importantes em áreas específicas.
Bandeiras
Quando se trata dos smartphones de ponta do mercado, a Apple e o Android competem de perto. O iPhone mais caro tem excelente desempenho, uma câmera competitiva e uma tela linda, algo que o melhor da Samsung e da Xiaomi também tem. Escolher entre os dois no final de mais de US$ 1.000 é difícil.
Da Apple, há apenas dois aparelhos para escolher; o iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max. Esses dispositivos representam o melhor dos melhores da marca, com um chip A17 oferecendo um desempenho incrível para uso geral e jogos.
Do Android, a Samsung é a líder clara, embora haja mais opções do que a Apple. Há o Samsung Galaxy S23 Ultra, o melhor carro-chefe do Android em nossa opinião. No entanto, se você gosta de algo diferente, há o vivo X90 Pro+ e o Xiaomi 13 Pro também. Confira nossa revisão do Xiaomi 13 Pro para saber ainda mais sobre o aparelho um pouco difícil de encontrar.
A linha profissional de iPhones oferece o chip A16 Bionic da Apple, o chip mais poderoso de seus smartphones. Em termos de desempenho, ele supera o chip Android de ponta na maioria dos benchmarks, embora essa não seja a coisa mais importante – os iPhones de ponta têm energia mais do que suficiente para os usuários mais exigentes, e isso é tudo o que importa.
Isso também se aplica ao Android, no entanto, com o Samsung S23 Ultra oferecendo excelente potência para todas as suas necessidades, bem como eficiência de energia competitiva. Embora um possa ser melhor do que o outro no papel, a diferença entre os chips Android e iPhone de ponta é nominal. No uso diário, nenhum dos dois perde uma batida.
Em termos de tecnologia de tela, o Asus ROG Phone 7 Ultimate é o melhor do mercado, embora seja um Android específico para jogos, não um carro-chefe geral. Confira nossa revisão do Asus ROG Phone 7 Ultimate se você estiver interessado, no entanto, para todos os outros carros-chefe, a tecnologia da tela é novamente muito semelhante. Apple, Samsung e Xiaomi oferecem telas OLED de 120Hz com brilho e densidade de pixels semelhantes. Há pequenas diferenças, mas novamente elas são nominais.
Finalmente, no high-end, é tudo sobre câmeras. E é aqui que as coisas ficam um pouco mais complicadas. O Samsung S23 Ultra indiscutivelmente tem as melhores câmeras que você pode obter em um smartphone, embora o Google Pixel 7 Pro de médio alcance superior também possa ser considerado o melhor – e é centenas de dólares mais barato. Enquanto isso, o iPhone 14 Pro é o melhor telefone para vídeo, e a câmera do Xiaomi 13 Pro também não é desleixou. Se tudo o que você quer é uma ótima câmera, pode valer a pena dar uma olhada na nossa revisão do Google Pixel 7 Pro e economizar algum dinheiro, embora os carros-chefe também sejam excelentes snappers.
A última diferença importante no high-end é o fato de que existem telefones dobráveis que executam o Android. A Apple não faz um telefone dobrável, e não parece provável que a empresa Cupertino faça um tão cedo. Se você quer um telefone dobrável, você tem que ir para o Android, e a Samsung é atualmente sua melhor aposta (embora a concorrência esteja ficando mais acirrada com certeza).
Médio alcance
iPhone x Android
O mercado de médio porte é um pouco lamacento e abrange uma faixa de preço bastante ampla. Na borda superior da faixa de preço (cerca de US$ 800), há o Google Pixel 7 Pro, iPhone 14 e Samsung S23 (os dois últimos também vêm em tamanhos plus). Estes não são bem emblemáticos, embora estejam empurrando a definição de médio alcance.
Neste preço mais alto, o Google Pixel 7 Pro oferece as melhores câmeras, o Samsung S23 é um ótimo polivalente e o iPhone 14 oferece ótima integração no ecossistema da Apple e um chipset estelar também. Em tudo, não há muitas diferenças importantes entre o grupo, então escolher entre eles se resume às comparações adicionais abaixo.
Os telefones de gama média adequados no mercado são onde as coisas ficam um pouco mais interessantes. Aqui, os telefones custam entre US$ 350 e US$ 600, e há algumas pechinchas reais disponíveis de uma ampla variedade de fabricantes. O OnePlus Nord 2T é a nossa escolha, com excelentes recursos por seu baixo preço, enquanto o A54 da Samsung e o Redmi Note 12 Pro oferecem grande valor de marcas confiáveis. Você pode conferir nossa revisão do Redmi Note 12 Pro 5G para saber mais.
Da Apple, há apenas um aparelho de gama média: o iPhone SE. Ele ainda tem o mesmo design antigo do iPhone 8 (um telefone de 2017), embora suas vísceras sejam atualizadas para manter seu desempenho competitivo. Ele tem uma boa câmera e excelente desempenho, embora seu design antigo e a falta de uma taxa de atualização de 120Hz signifiquem que não é a recomendação mais fácil – a menos que você absolutamente tenha que ir para a Apple, então você não tem outra escolha. Ainda é um ótimo aparelho, embora outros telefones ofereçam mais pelo seu dinheiro, em nossa opinião.
Orçamento
Não há realmente uma verdadeira opção de orçamento da Apple. O iPhone SE é mais barato do que qualquer coisa da última série 15, mas ainda coloca você de volta em mais de US$ 400 se você estiver comprando novo. Você poderia comprar um modelo recondicionado de um iPhone 13 ou 14 por aproximadamente o mesmo preço, mas sempre há um pequeno risco associado a isso quando a Apple é tão conhecida por eliminar gradualmente o suporte para dispositivos e baterias com vida útil da bateria em declínio.
Em termos de Android, há muitas ótimas opções de orçamento para escolher. A Xiaomi tem duas submarcas econômicas, com o Redmi Note 11 oferecendo excelente desempenho geral por seu baixo preço. Enquanto isso, como você pode ver em nossa revisão do Poco X5, a submarca de jogos da Xiaomi com certeza oferece um ótimo custo-benefício.
Enquanto isso, a Tecno – uma marca muito popular em mercados emergentes – oferece alguns aparelhos econômicos muito impressionantes. Nossa revisão do Tecno CAMON 20 Premier 5G pode não ser uma história de amor completa, mas o telefone é um sólido polivalente. Enquanto isso, nossa revisão do Tecno POVA 5 Free Fire Special Edition tem todos os detalhes para quem procura um telefone para jogos econômico.
Claro, também existem excelentes opções de orçamento das marcas maiores, e estas podem oferecer melhores atualizações de segurança e suporte a longo prazo, à medida que entramos em mais detalhes abaixo. A série Galaxy A oferece uma ampla gama de telefones a diferentes preços para se adequar ao seu orçamento, com a confiabilidade da Samsung vinculada, enquanto o Pixel 6a ainda está disponível no Google a um preço com desconto que o torna uma escolha realmente tentadora.
Então, há claramente uma gama muito ampla de telefones para escolher, quer você queira gastar US$ 100 ou US$ 1.000. Embora o hardware seja frequentemente o foco de qualquer potencial comprador, existem algumas diferenças importantes entre o iPhone e o Android além do que está na superfície. Então, vamos ficar presos.
Sistema operacional
Escolher entre Android e iOS é a maior diferença entre os dois concorrentes, embora não seja uma divisão tão grande quanto você pode pensar. Existem algumas diferenças importantes, mas fundamentalmente, tanto o iPhone quanto o Android podem fazer a maior parte do que você precisa, eles podem fazê-lo de maneiras diferentes.
iOS
O que é iOS? Bem, é o sistema operacional da Apple para iPhone, o que significa que é a maneira como você interage com o dispositivo e os diferentes recursos que ele oferece. Assim como o Android, ele oferece uma grande variedade de aplicativos integrados, uma enorme App Store para encontrar mais e uma interface elegante para fazer as coisas de forma simples.
No entanto, existem algumas diferenças importantes. Em primeiro lugar, o iOS é o mesmo em todos os iPhones. Não importa qual aparelho você pegue, você tem a mesma versão do iOS (supondo que seja novo o suficiente para receber as atualizações mais recentes). Isso é útil se você estiver acostumado com o iOS ou quiser um sistema operacional consistente à medida que atualiza os telefones ao longo dos anos.
O iOS também não vem com nenhuma coisa aleatória pré-instalada, também conhecida como bloatware. Nem todos os telefones Android fazem isso – a maioria das grandes marcas pergunta primeiro antes de adicionar qualquer lixo – mas o iPhone nunca faz nada parecido com isso, o que é bom. Isso é novamente um bônus pela simplicidade, o que significa que você só tem exatamente o que precisa.
Android
O Android é o sistema operacional usado pela Samsung, Google e inúmeros outros fabricantes de telefones. Embora o sistema operacional possa diferir entre diferentes empresas – as diferentes versões são chamadas de “skins”, mais ou menos como uma sobreposição em cima do sistema operacional Android básico – ainda há muitas semelhanças entre os telefones Android.
O principal benefício do Android é a personalização. O Android não é um jardim murado, o que significa que você pode usar diferentes lojas de aplicativos, baixar coisas como ROMs e emuladores e acessar uma ampla variedade de sistemas de terceiros para fazer as coisas. Este é um benefício para os mais alfabetizados em tecnologia por aí; as pessoas que sabem como aproveitar ao máximo. Se você não sabe como fazer isso, provavelmente não é um benefício.
Enquanto isso, o Android também permite que você atenda ao sistema operacional às suas necessidades de forma mais minuciosa. Para algumas pessoas, essa escolha pode ser esmagadora, enquanto outras gostam de poder personalizar sua experiência. A Apple oferece alguma personalização, mas apenas uma pequena quantidade – se você é um pouco um funileiro, o Android é provável para você.
Mas, embora os sistemas operacionais ofereçam diferentes tipos de personalização e acessibilidade, outra área-chave em que se deve se concentrar são os recursos que esses sistemas têm. É aqui que as coisas ficam um pouco mais variáveis entre diferentes marcas, então a decisão pode se tornar um pouco mais fácil.
Características Principais
Existem vários recursos oferecidos no iPhone e no Android, muitos dos quais estão disponíveis em ambos. Aqui, detalhamos os principais recursos exclusivos de smartphones específicos, para que você possa ver o que só pode ser feito e onde fazê-lo.
Apple
O iOS oferece muitos recursos que você não pode obter em nenhum outro lugar. O iMessage, o serviço de mensagens de bolhas azuis, só funciona entre dispositivos iOS, enquanto o FaceTime só recentemente permitiu que dispositivos não Apple participassem de uma chamada, embora não esteja integrado tão bem quanto nos dispositivos Apple, é claro. Depois, há recursos como o SharePlay, que permite assistir a um filme ou ouvir música com um amigo durante uma chamada, que, embora sejam de nicho, também estão disponíveis apenas em dispositivos Apple.
Enquanto isso, a integração do ecossistema com a Apple é incomparável no momento em que escrevo. Você pode copiar algo no seu telefone e colá-lo em um Mac ou iPad sem problemas, usar seu iPhone como webcam ou microfone e configurar novos dispositivos a partir de seus dispositivos antigos facilmente. Há um monte de outros recursos como este, todos os quais facilitam muito o uso de um Apple Watch, Mac ou HomePod. Se você quer algum desses dispositivos ou já os possui, é altamente recomendável usar o iPhone.
Android
O Android também oferece recursos que a Apple não oferece. Você pode configurar vários usuários em um dispositivo se estiver compartilhando com a família ou tiver necessidades diferentes de trabalho e lazer, o que é super útil (especialmente em um tablet!). Depois, há a personalização adicional, como mencionamos anteriormente, permitindo que você altere todos os tipos de configurações para uma experiência sob medida.
O outro grande benefício do Android é que ele está aberto – você pode baixar ROMs ou APKs específicos, que são basicamente arquivos de instalação, em vez de passar por uma loja de aplicativos. Isso vem com seus próprios riscos, claro, mas se você quiser o software mais recente para um telefone deixado para trás pelo fabricante, um jogo antigo do PS1 ou todos os tipos de outros aplicativos exclusivos, o Android é o melhor caminho a percorrer (supondo que você seja técnico o suficiente para fazê-lo com segurança; nunca baixe de fontes desconhecidas, a menos que você saiba que eles são seguros).
Jogos
Os jogos são uma grande parte do espaço móvel, e tanto a Apple quanto o Android oferecem benefícios diferentes que vêm de dois ângulos bastante diferentes. Claro, o amplo hardware no mercado Android significa que há muitos telefones focados em jogos, mas a integração entre dispositivos da Apple e os crescentes serviços empurram a ajuda do outro lado da batalha.
Apple
O principal bônus para obter um iPhone para jogos é o Apple Arcade, o serviço de assinatura da empresa com uma pilha de excelentes jogos para celular. Há o Play Pass do Google no Android, mas em termos de qualidade dos jogos no serviço, ele realmente não pode corresponder à Apple.
O Apple Arcade também tem jogos exclusivos, então se houver algo que chamou sua atenção, certifique-se de que não seja exclusivo do iOS. Temos uma lista dos melhores jogos do Apple Arcade para que você possa ver o que está no serviço, mas pelo nosso dinheiro, é o melhor serviço de jogos móveis disponível no momento.
A Apple também tem uma ótima integração em todos os seus dispositivos. Você pode começar a jogar algo no seu iPhone, pegar de volta no Mac, subir no sofá e jogá-lo na sua Apple TV ou relaxar com ele no seu iPad, com todos os seus salvamentos transferidos. Além disso, você pode fazer tudo isso com um controle Nintendo, Xbox ou PlayStation sem nenhum incômodo para conectá-los. Adorável.
Android
Como acima, o Android tem um serviço de assinatura na forma do Google Play Pass e, embora tenha muito mais aplicativos incluídos, a qualidade também é muito mais variável. É bom, mas confira uma lista de jogos disponíveis no serviço para ter certeza de que você está satisfeito com a seleção.
Onde o Android é o claro vencedor, no entanto, é com hardware específico para jogos. Sejam os melhores telefones para jogos da Asus ou da Redmagic, o Android é o único lugar onde você pode obter telefones projetados especificamente para serem excelentes em jogos para celular. Se você quer um telefone assim, sabe para onde ir.
segurança
A segurança varia de marca para marca e, embora o Android tenha recursos de segurança integrados, diferentes fabricantes têm diferentes salvaguardas em cima disso, tornando o lado do Android bastante difícil de analisar. Empresas como Samsung e Google têm recursos de alto nível para ajudar na segurança, e muitas prometem pelo menos três anos de atualizações de software e segurança para mantê-lo seguro à medida que seu dispositivo envelhece.
Existem outras empresas, no entanto, que não oferecem suporte tão longo, por isso é importante verificar por quanto tempo a empresa promete mantê-lo seguro. Estar ciente dos riscos de segurança é incrivelmente importante, então certifique-se de pesquisar um aparelho individual e seu fabricante antes de mergulhar.
Do lado da Apple, no entanto, as coisas são um pouco menos complicadas. A empresa coloca a privacidade e a segurança no topo do faturamento em seu marketing, mas não é apenas um ponto de venda – o jardim murado do iOS significa que é mais fácil manter a segurança. O iOS também permite que você peça aos aplicativos que não rastreiem você, o que significa que você pode manter tudo privado mesmo ao baixar um novo aplicativo.
A Apple também começou recentemente a enviar atualizações rápidas de resposta de segurança, que são correções rápidas para problemas menores. Embora nunca diríamos que você está 100% seguro usando qualquer dispositivo, a Apple é a nossa aposta – embora a Samsung também tenha um foco na segurança que também não deve ser ignorado.
iPhone vs. Android: qual você deve escolher?
Escolher entre iPhone e Android é difícil, embora se torne muito mais fácil quando você sabe exatamente o que precisa. Se você quiser manter as coisas simples ao usar seu telefone e não precisar de um aparelho super orçamentário, a Apple é provavelmente o melhor caminho a seguir. Enquanto isso, se você tem necessidades específicas de hardware não atendidas pela Apple, ou gosta de mexer um pouco no seu telefone, adicionando software exclusivo e personalizando a experiência, é isso que o Android pode fazer por você.
Qualquer usuário casual pode esperar uma excelente experiência de ambos os lados da moeda tecnológica – se você não vai se aprofundar em nenhum dos dois, provavelmente não verá os muitos benefícios e desvantagens que estão por baixo. Então, se você só precisa de um telefone para coisas básicas do telefone, encontre um aparelho que pareça bom a um bom preço e você deve ficar feliz com o Android ou o iOS.
Para uma metáfora fácil, o iOS da Apple é como o jardim de infância mais luxuoso em que você já esteve – tudo é super simples, fácil e realmente adorável, embora haja preenchimento em todos os cantos da mesa para que você não se machuque; sua liberdade é limitada. Enquanto isso, o Android é como ir para a universidade pela primeira vez; é um lugar onde você pode cometer dezenas de erros diferentes enquanto tenta passar por tudo isso. Mas também há poder nessa independência. Para mim, estou aderindo à segurança pré-escolar no iOS, mas isso não é exatamente aventureiro, é?
Os dispositivos inteligentes acompanham as pessoas em todas as suas atividades diárias, e o hábito de comer em frente ao telefone tornou-se comum. Embora, inicialmente, não tenham sido associadas consequências negativas ou efeitos colaterais a esta prática, várias pesquisas revelaram impactos adversos na saúde relacionados com o uso do celulardurante as refeições.
Um dos resultados mais proeminentes é a mudança na velocidade de consumo a longo prazo: a presença de um celular durante as refeições pode acelerar a ingestão de alimentos. Além disso, foi observada uma modificação nos sinais enviados pelo cérebro para o sistema digestivo ao receber alimentos e nutrientes, de acordo com um estudo da Universidade de Bristol publicado no The American Journal of Clinical Nutrition.
A Universidade de Notre Dame de Kyoto (KNDU) também investigou o tema do uso do celular durante as refeições e encontrou uma correlação com o ganho de peso. Em um estudo liderado pelo professor Tomoko Fujiwara, um grupo de 213 estudantes japoneses foi recrutado, que foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo consumiu sua comida sem distrações, enquanto o segundo grupo comeu a mesma comida na frente de seus dispositivos móveis, usando redes sociais, assistindo a vídeos ou jogando videogames.
Antes e depois das refeições, as participantes foram pesadas para comparar os resultados. Este experimento foi realizado durante três anos e os resultados, publicados em 2016, indicaram que as participantes que usavam o celular enquanto comiam aumentaram três quilos a mais em comparação com as que não o fizeram. De acordo com Fujiwara, isso se deveu principalmente ao seu olho se distrair de seus pratos, o que alterava a percepção do cérebro sobre a ingestão. Ao atrasar essa sensação de saciedade, as pessoas comiam mais, como relatado no estudo publicado em Integrative Food, Nutrition, and Metabolism.
As pessoas que comem em frente às telas tendem a fazê-lo mais rápido. Da mesma forma, o estudo de Bristol sugeriu que as distrações digitais durante as refeições poderiam alterar a sensação de saciedade de uma pessoa. Ao se concentrar nas telas, é mais provável que os sinais do corpo que indicam estar cheio sejam ignorados. Este efeito tinha sido observado anteriormente em pessoas que comem enquanto assistem televisão. Os resultados podem resultar em excesso de ingestão, contribuir para o ganho de peso e afetar a regulação do apetite, de acordo com o Dr. Jeff Brunstrom, um dos autores da pesquisa.
Além disso, outro efeito colateral foi identificado: o fato de que as pessoas comem mais se estiverem mais concentradas em suas telas, especialmente quando jogam videogames. As observações da Unidade de Nutrição e Comportamento desta instituição destacaram a ingestão acelerada como resultado das distrações. No final do dia, uma pessoa poderia consumir o dobro de porções. Este aumento na velocidade de ingestão está frequentemente relacionado com a falta de atenção aos alimentos, e os participantes do estudo que prestavam menos atenção aos seus pratos chegavam a esquecer o que tinham comido.
Esses achados têm implicações para a saúde das pessoas: o ganho de peso não só tem um impacto estético, mas também está associado a problemas como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e distúrbios articulares. Outro efeito negativo identificado é uma digestão mais lenta, que pode ser devido à ingestão de ar ao mastigar incorretamente. Finalmente, comer em frente às telas também pode aumentar a preferência por alimentos pouco saudáveis, como junk food, em vez de opções mais saudáveis, como frutas e vegetais, de acordo com a Universidade Internacional da Catalunha.
A Garena, desenvolvedora e distribuidora do jogo eletrônico battle royale Free Fire MAX, liberou nesta terça-feira, 7 de novembro de 2023, três novos códigos de resgate. Os códigos podem ser usados para obter uma variedade de recompensas, incluindo personagens, armas, itens e muito mais.
Garena Free Fire MAX Resgatar Códigos: 7 de novembro de 2023 [Atualizado]
A lista de códigos de resgate do Garena Free Fire MAX para hoje, terça-feira, 7 de novembro de 2023, já está disponível nesta página para jogadores registrados que os desejam:
Os códigos de resgate consistem em alfabetos e números. Você deve ter cuidado ao usá-los na caixa de resgate e certifique-se de verificar antes de tocar no envio. Se você inserir o código errado ou inativo, não receberá nenhum item gratuito.
Como resgatar códigos de resgate:
Para resgatar os códigos de resgate, siga estas etapas:
Acesse o site da Garena.
Faça login na sua conta.
Clique em “Resgatar Código”.
Insira o código de resgate.
Clique em “Resgatar”.
As recompensas serão enviadas para a sua conta em até 24 horas.
Qual é a diferença de Free Fire normal e Free Fire Max?
Em geral, as principais diferenças entre Free Fire Max e Free Fire estão nos gráficos e na jogabilidade. Os jogadores mais entusiastas afirmam que o APK maximizado tem uma melhor otimização e deve funcionar de forma mais suave. Além disso, a distância de desenho (representação de objetos distantes) é muito melhor no caso deste videogame. Embora não haja diferença na jogabilidade de ambos os Battle Royale, a física do jogo na versão MAX é ligeiramente melhor do que a original. [CONTINUE LENDO…]
Free Fire é um jogo eletrônico battle royale desenvolvido pela Garena, lançado para Android e iOS em 2017. O jogo se tornou um dos mais populares do mundo, com mais de 1 bilhão de downloads. No Brasil, Free Fire é o jogo mobile mais baixado e jogado, com mais de 100 milhões de usuários, caso lhe interesse, entenda como funciona este jogo que mistura tiro e sobrevivência.
Os jogadores de Free Fire estão sempre procurando maneiras de obter recompensas gratuitas, e os códigos de resgate são uma ótima maneira de fazer isso. Os códigos de resgate são sequências de 12 caracteres que podem ser usadas para obter uma variedade de recompensas, incluindo personagens, armas, itens e muito mais.
Códigos de resgate para 8 de novembro de 2023
Free Fire
Para esta quarta-feira, 8 de novembro de 2023, a Garena liberou os seguintes códigos de resgate:
FF10TD3CYKA4 – 1x Pet Cobra
FF10617ZXDU8 – 1x Diamante Royale
FF10NJ45X6I9 – 1x Caixa de Arma Grátis
Como resgatar códigos de resgate
Para resgatar códigos de resgate, siga estas etapas:
Acesse o site da Garena.
Faça login na sua conta.
Clique em “Resgatar Código”.
Insira o código de resgate.
Clique em “Resgatar”.
As recompensas serão enviadas para a sua conta em até 24 horas.
As recompensas
Os códigos de resgate podem ser usados para obter uma variedade de recompensas no jogo, incluindo:
Personagens: Os personagens são unidades jogáveis que possuem habilidades únicas.
Armas: As armas são usadas para atacar os inimigos.
Itens: Os itens fornecem benefícios ao jogador, como proteção ou cura.
Os códigos de resgate são uma ótima maneira de obter recompensas gratuitas no jogo. Eles são liberados regularmente pela Garena, então esteja atento aos eventos especiais para saber quando novos códigos estarão disponíveis.
Dicas para usar os códigos de resgate
Aqui estão algumas dicas para usar os códigos de resgate:
Verifique a validade dos códigos antes de usá-los. Os códigos de resgate expiram após um determinado período de tempo.
Não compartilhe seus códigos de resgate com outras pessoas. Os códigos de resgate podem ser usados apenas uma vez.
Tente resgatar os códigos o mais rápido possível. Os códigos de resgate podem ficar indisponíveis a qualquer momento.
Com um pouco de sorte, você poderá obter recompensas incríveis usando os códigos de resgate do Free Fire.
Free Fire é um jogo emocionante e viciante que oferece horas de diversão. Os códigos de resgate podem ajudá-lo a se dar bem no jogo e obter recompensas que normalmente seriam caras. Se você está procurando um novo jogo battle royale para jogar, Free Fire é uma ótima opção.
O que os jogadores estão dizendo sobre os novos códigos de resgate?
Os jogadores de Free Fire estão animados com a liberação dos novos códigos de resgate. No Twitter, alguns jogadores estão compartilhando suas impressões sobre as recompensas que receberam:
“Consegui resgatar o Pet Cobra com o código de resgate. Ele é muito legal!”
“Recebi um Diamante Royale com o código de resgate. Estou muito feliz!”
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Para marcar o Dia Nacional da Trabalhadora Doméstica, celebrado nesta quinta-feira (27), a Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos e a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) aperfeiçoaram o aplicativo Laudelina, que reúne leis que protegem os direitos das mulheres que atuam no setor. Agora o aplicativo também se tornou um canal para que as trabalhadoras possam denunciar casos de trabalho análogo à escravidão.
O aplicativo Laudelina pode ser acessado pelo celular ou pelo computador e, na nova versão, ocupa menos espaço na memória do aparelho móvel. Com a tecnologia PWA, a versão atualizada do aplicativo permite que as usuárias consigam utilizá-lo no navegador, sem que precisem fazer download ou tenham uma conexão de alta velocidade. A primeira versão lançada venceu o Equals in Tech, prêmio que reconhece projetos de tecnologia que reduzem a desigualdade de gênero.
Além de reunir a legislação da categoria, o aplicativo permite que as trabalhadoras domésticas integrem uma rede de contatos. Outra funcionalidade é facilitar o acesso a vídeos e notícias que podem ser de seu interesse, no âmbito profissional, conforme ressalta a diretora da Fenatrad Cleide Pereira Pinto.
A representante das trabalhadoras ponta que muitas delas têm medo de denunciar os patrões por explorá-las e desrespeitar seus direitos. Com frequência, diz ela, os empregadores se aproveitam do afeto que parte delas acaba tendo pela família das casas onde trabalham para confundi-las a respeito do que elas podem exigir como profissionais.
“O assédio moral na nossa categoria é dizer você é parte da nossa família”, afirma Cleide, que é também presidente do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro. “Patrão bom é o que cumpre com a obrigação trabalhista.”
A coordenadora de Trabalho Doméstico Remunerado da Themis, Jéssica Pinheiro Miranda, lembra o perfil das empregadas domésticas, o qual é o que as lança em um lugar de vulnerabilidade intensa, que se agravou com a pandemia de covid-19. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o contingente é de 6,2 milhões de pessoas, entre diaristas, babás, jardineiros e cuidadores. Ao todo, 92% (5,7 milhões) são mulheres, das quais 3,9 milhões são negras.
“Elas estão no epicentro da discriminação, tanto de raça quanto de gênero e classe”, salienta Jéssica, acrescentando que as vantagens que os patrões conseguem tirar das domésticas se dão em razão dos resquícios de um passado escravagista.
“Nesse ano, a PEC das domésticas está fazendo dez anos. A gente sabe que foi uma luta do movimento de trabalhadoras domésticas pela conquista dessas leis há mais de 80 anos. Elas só foram reconhecidas na lei como categoria profissional em 1972, quando tiveram também direito à carteira assinada”, comenta. “E, ainda hoje, existe uma diferença de equiparação entre as trabalhadoras domésticas e as outras categorias. Um exemplo é o seguro-desemprego, que, para as domésticas, é de apenas três meses, enquanto para outros trabalhadores, dependendo do tempo de trabalho, pode se estender até cinco meses.”
O nome do aplicativo é uma homenagem a Laudelina de Campos Melo, pioneira na luta pelos direitos das trabalhadoras domésticas. Para baixá-lo no celular, basta acessar o aplicativo na PlayStore e na AppleStore. Para desenvolver a mais recente versão da ferramenta, as entidades contaram com o apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT), a Care International e a Cummins.
O telefone celular, bem como a primeira ligação feita por ele, completaram 50 anos no último dia 3. Quando foi criado, pelo engenheiro americano Martin Cooper, ninguém imaginava que o aparelho seria responsável por uma revolução na comunicação e na vida das pessoas. Hoje, 5,22 bilhões de pessoas no mundo usam celulares. No Brasil, são 250 milhões de números. O primeiro aparelho foi desenvolvido pela Motorola, em 1973.A
A partir do dia 23 de maio, a história dessa invenção será contada no Museu do Amanhã, na Praça Mauá, região portuária do Rio de Janeiro, na exposição Hi Tech Celular 50, que já está sendo montada e vai misturar tecnologia e arte.
“É uma exposição que fala do passado e do futuro, porque não tem como compreender o futuro sem relembrar o passado”, disse à Agência Brasil o curador e idealizador da mostra, Miguel Colker, que acrescenta: “tem um caminho histórico mas, no final, [a exposição] questiona quais são as possibilidades de impacto do celular na saúde, na educação, na cultura, na democracia”.
A narrativa leva o público por seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades. Em cada uma, o público poderá mergulhar em experiências que marcaram as gerações dos aparelhos celulares e seus devidos impactos, com um convite final a reflexão para o que ainda está por vir. Os visitantes também terão a oportunidade de conhecer um protótipo original do DynaTAC 8000x, relíquia cedida pela empresa Dyna LLC, do inventor e “pai” do celular, Martin Cooper.
Brasil
O celular chegou ao Brasil no final da década de 1980. O primeiro sistema de celular implantado no país foi em1989, no Rio de Janeiro.
Uma curiosidade sobre o nome celular é que o sistema de telefonia móvel se chamava, originalmente, sistema de células, porque consistia em distribuir antenas em pequenas células geográficas espalhadas pela cidade. Como não era possível ter uma antena que cobrisse a cidade inteira, eram espalhadas antenas por toda cidade.
Assim, se uma pessoa que estivesse em Santa Teresa, no centro do Rio, por exemplo, e se deslocasse para Botafogo, seria possível continuar conversando pelo celular durante o trajeto.
Excessos
A mostra também chama a atenção para o uso inadequado e danoso do celular. “O celular se tornou uma ferramenta para o bem e para o mal. Ele é fruto de uma necessidade humana. É algo, hoje, que a gente precisa olhar e refletir sobre o uso dele. Existe pouco debate sobre o uso do celular”, pondera Colker.
Na avaliação dele, o debate que se faz hoje é raso. “Hoje, no Brasil, você tem mais celular do que brasileiros. Você tem mais linhas de celulares do que brasileiros. É verdade”. De acordo com relatório da ‘Mobility Report’, em 2028 haverá mais celular do que ser humano no planeta.
“É uma ferramenta que, no Brasil, é usada, em média, cinco horas por dia, e deve fazer parte dos debates sobre áreas importantes do desenvolvimento, como saúde, educação”.
Nova Mutum – MT, domingo, 3 de julho de 2022, por Paullo Brenner — O cache móvel é uma área de armazenamento temporário para arquivos acessados recentemente em seu dispositivo.
O armazenamento em cache ajuda a acelerar o carregamento da página armazenando cópias de páginas da Web que você visitou no passado. Limpar o cache do seu telefone pode ajudar a melhorar o desempenho do seu telefone ou tablet e economizar bateria.
Como limpar cache do celular de forma simples e rápido? Confira o passo a passo – Fonte/Canva
Caches móveis são arquivos temporários que alguns dispositivos móveis usam para armazenar em cache os resultados da pesquisa na web ou outras páginas.
Limpar cache Iphone – Para limpar o cache do celular no iPhone, abra o aplicativo Configurações e selecione Safari. Na seção Pesquisar, selecione Histórico e pressione o botão Limpar histórico.
Limpar cache Android – Para limpar o cache móvel em seu dispositivo Android, abra o aplicativo Configurações e selecione Armazenamento. No item Dados em cache, selecione a opção Limpar cache.
Quando eu devo fazer a limpeza do cache do meu celular?
A limpeza do cache do telefone é geralmente recomendada como uma maneira fácil de voltar à operação normal. O objetivo de limpar o cache é excluir arquivos temporários usados pelo sistema operacional e aplicativos do telefone para armazenar informações sobre seu uso.
Ao excluir esses arquivos temporários, você pode liberar espaço em seu dispositivo e melhorar seu desempenho. Limpar o cache nem sempre resolverá problemas com seu telefone ou rede sem fio, mas se esses problemas persistirem após tentar outras soluções, tente corrigi-los primeiro.
A Tectoy terá que explicar, em cinco dias, a partir desta segunda-feira (23), o motivo de vender a bateria de celular Powerbank XCharge sem homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). “Caso não preste esclarecimentos convincentes à Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a empresa terá que pagar multa diária de R$ 50 mil”, informou a secretaria em nota.
O carregador portátil de celular “Power Bank 995810071846 – XCharge” não tem permissão para ser vendido pela internet – seja no site da Tectoy, seja em outros endereços especializados em tecnologia.
Caso não cumpra as determinações, será necessária a suspensão imediata da comercialização do produto, considerando os potenciais riscos que o carregador portátil oferece aos consumidores. Pela decisão da Senacom, a empresa é obrigada a informar todos os produtos que foram vendidos, quantos já atingiram o consumidor e qual a quantidade de carregadores em estoque. “Embora tenha sido relatado pela mídia que a TecToy interrompeu a venda do powerbank, não é possível avaliar a extensão dos danos. Isso porque não se sabe quantos produtos foram vendidos, nem quantos consumidores compraram o carregador”, admitiu a Senacom.
Riscos
O Ministério da Justiça alerta que quando um produto não é homologado, coloca em risco a saúde e a segurança do consumidor e ameaça o funcionamento do aparelho. O ministro da pasta, Anderson Torres, lembra que equipamentos sem certificação trazem risco de choques, superaquecimento e até mesmo explosão. “A intervenção do ministério é fundamental para garantir a proteção à saúde do consumidor”, afirma Torres.
Reclamações
Caso se sintam lesados, os consumidores poderão acessar a plataforma consumidor.gov.br. O serviço é público, gratuito e permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para solução alternativa de conflitos de consumo pela internet. A reclamação no site do governo federal não substitui o serviço prestado pelos órgãos de defesa do consumidor, que continuam atendendo os brasileiros normalmente por meio de seus canais tradicionais de atendimento.