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  • Nova fase do Celular Seguro amplia combate ao roubo de celulares no Brasil

    Nova fase do Celular Seguro amplia combate ao roubo de celulares no Brasil

    A Anatel e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) iniciaram nesta segunda-feira, 7, uma nova fase do programa Celular Seguro . A iniciativa, liderada pelo MJSP em parceria com a Anatel, conta com o apoio do setor de telecomunicações e outras entidades, e tem como objetivo combater o roubo e o furto de aparelhos celulares em todo o país.

    Nesta nova etapa, o usuário passa a contar com duas opções caso seja vítima de roubo ou furto: o Bloqueio Total e o Modo Recuperação .

    Bloqueio Total

    O Bloqueio Total é a medida mais rigorosa para impedir o uso de um celular roubado ou furtado. Quando acionado, desativa completamente a linha telefônica, as contas vinculadas às instituições parceiras e o IMEI do aparelho — número único que identifica o dispositivo na rede de telefonia móvel.

    Com o IMEI bloqueado, o celular não consegue mais se conectar a nenhuma rede de telecomunicação, tornando-se inutilizável mesmo com a troca do chip. Essa medida visa desestimular roubos e furtos, já que o aparelho perde seu valor de revenda no mercado ilegal.

    Entretanto, o bloqueio total tem um efeito colateral: caso a vítima recupere o celular, não poderá simplesmente inserir um novo chip e utilizá-lo. Será necessário seguir um processo burocrático para reverter a restrição.

    Modo Recuperação

    O Modo Recuperação permite bloquear a linha telefônica e as contas vinculadas às instituições parceiras, sem desativar o IMEI do aparelho. Nesse caso, o IMEI é incluído em uma lista de restrição .

    Se alguém ativar uma nova linha em um dispositivo com IMEI restrito, o novo usuário receberá uma mensagem automática via WhatsApp , solicitando que o celular seja levado à delegacia mais próxima para esclarecimentos.

    Caso o celular seja recuperado, ele poderá ser reutilizado imediatamente após a instalação de um novo chip. Essa alternativa é especialmente útil em casos de perda ou extravio , quando há possibilidade de o proprietário reencontrar o aparelho.

    Inspirada em uma experiência bem-sucedida implementada pelo Governo do Piauí, essa medida busca inibir a receptação de celulares bloqueados e agora está disponível em todo o país por meio do programa Celular Seguro .

    ▶️ Vídeo sobre o Modo Recuperação

    Qual opção escolher?

    A escolha entre o Bloqueio Total e o Modo Recuperação depende da situação enfrentada. Quando o proprietário não tem interesse em recuperar o aparelho, o Bloqueio Total é a opção mais segura, pois impede qualquer tentativa de reutilização.

    Já o Modo Recuperação é indicado quando existe a possibilidade de reaver o dispositivo. Além de permitir a reutilização rápida do aparelho, essa modalidade auxilia a autoridade policial na localização do equipamento. Quando uma nova linha é ativada em um celular restrito, o MJSP é automaticamente informado e envia uma mensagem via WhatsApp ao novo usuário, orientando a devolução.

    Segundo o presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri , “espera-se que o novo Modo Recuperação do programa Celular Seguro contribua para a redução dos crimes relacionados ao roubo e furto de celulares, que infelizmente afetam toda a população brasileira, independentemente da classe social. Além disso, essa nova modalidade de restrição aumenta as chances de recuperação do aparelho, permitindo uma investigação mais efetiva por parte das autoridades.”

    Início das mensagens no Modo Recuperação

    A partir desta segunda-feira (7 de abril de 2025), o MJSP começou a enviar mensagens automáticas via WhatsApp aos usuários que ativarem uma linha em um aparelho com restrição por roubo, furto ou extravio.

    Caso receba essa mensagem, o usuário deve se dirigir à Delegacia de Polícia Civil mais próxima para devolução do aparelho. Para mais informações, acesse a página do Celular Seguro .

    Consulta de situação de um terminal móvel

    Ainda em abril de 2025, o MJSP e a Anatel atualizaram a ferramenta de consulta ao Cadastro Nacional de Celulares com Restrição , disponível no aplicativo Celular Seguro e no site da Anatel. Agora, a consulta também inclui os aparelhos com restrições aplicadas por meio do Modo Recuperação .

    “O cidadão tem o direito de saber se o celular que está adquirindo é fruto de roubo. O cadastro é uma garantia. Com ele, o programa Celular Seguro oferece mais segurança ao consumidor na compra de um bem essencial como o telefone móvel”, afirmou o secretário-executivo do MJSP, Manoel Carlos de Almeida Neto .

    Para consultar, basta baixar o aplicativo Celular Seguro (disponível para Android e iOS) e se cadastrar. Na tela inicial, selecione a opção “Celulares com Restrição” , onde será possível:

    • Digitar o número do IMEI (15 dígitos); ou
    • Selecionar “Ler código de barras” , acionando a câmera do aparelho para escanear o IMEI exibido no celular a ser consultado.

    Para visualizar o IMEI de um aparelho, digite o código *#06# no teclado do telefone. O número aparecerá na tela com um código de barras, que pode ser escaneado com o aplicativo para verificação.

    Também é possível fazer a consulta diretamente pelo hotsite da Anatel no Projeto Celular Legal .

     

  • Aplicativo Celular Seguro tem 2,5 mil alertas de bloqueio no carnaval

    Aplicativo Celular Seguro tem 2,5 mil alertas de bloqueio no carnaval

    O aplicativo Celular Seguro, do governo federal, registrou, em todo o país, cerca de 2,5 mil alertas de bloqueio durante o carnaval.

    Segundo dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o maior número – 519 – foi anotado na quarta-feira de cinzas, dia 5.

    O estado de São Paulo liderou o ranking com 546 bloqueios entre o sábado de carnaval (1º) e a quarta-feira (5), seguido pelo Rio de Janeiro, onde o serviço foi acionado 439 vezes, e a Bahia, com 203.

    Registros em alta

    Esses estados receberam grande número de foliões, o que pode ter contribuído para o alto volume de registros. O Acre teve o menor número de bloqueios, com apenas um caso.

    O aplicativo pode ser baixado para Android e iOS. Com ele é possível desativar a linha telefônica e o número de identificação do aparelho, além de bloquear, em caso de roubo ou furto, contas e serviços vinculados, como os aplicativo de bancos.

     

  • Celular no carnaval: saiba como proteger dados em caso de furto

    Celular no carnaval: saiba como proteger dados em caso de furto

    O combo multidão, suor e diversão no Carnaval não combina com a dor de cabeça de ter o celular roubado. Muitos criminosos se aproveitam da distração do folião e dos espaços apertados para agir. Por isso, para dificultar a vida do ladrão, vale evitar ficar com o telefone na mão, principalmente em lugares movimentados. A recomendação é guardá-lo em local seguro.

    Se ainda assim, o roubo ou a perda do celular ocorrer, para minimizar o risco de uso indevido do dispositivo, a ação para evitar que terceiros acessem a linha telefônica e os dados pessoais armazenados no telefone extraviado deve ser rápida.

    Para isso, existe o aplicativo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) Celular Seguro, que pode ser baixado gratuitamente nas lojas de aplicativos para Android e para Apple.

    O serviço permite o cadastro de pessoas de confiança do usuário que poderão comunicar o roubo (quando há uso de violência ou ameaça), o furto (sem contato ou intimidação) ou a perda do celular e, ao mesmo tempo, bloquear remotamente o aparelho e as contas vinculadas ao nome do dono do aparelho.

    Lançando em dezembro de 2023, a ferramenta registrou até as 8 horas desta quarta-feira (26) 111.852 alertas de bloqueio. Destes, 51.476 foram por roubo; 36.343 por furto; 22.652 por perda.

    O Ministério da Justiça contabiliza que 2.499.301 pessoas instalaram o aplicativo e estas cadastraram 1.713.757 na função chamada de Pessoa de Confiança.

    Celular Seguro

    A plataforma Celular Seguro é uma espécie de botão de emergência, que garante que mesmo sem acesso imediato à internet ou a outro dispositivo móvel, seja feito o bloqueio do celular rapidamente pelo próprio usuário ou por alguém em que ele confie.

    O Ministério da Justiça aconselha que seja cadastrada no aplicativo móvel mais de uma pessoa de confiança. A funcionalidade também serve para registrar mais de um celular em nome do mesmo usuário. Por segurança, a linha do aparelho deve estar cadastrada no Cadastro de Pessoa Física (CPF) do usuário. Caso contrário, o alerta não será emitido.

    Com o registro da ocorrência, o Celular Seguro enviará um alerta para entidades parceiras, que realizarão o bloqueio do aparelho e das contas vinculadas. As entidades participantes são bancos e instituições financeiras, operadoras de telefonia, entidades de classe, empresas multinacionais de tecnologia e aplicativos de serviços.

    Como se proteger

    No próprio aplicativo Celular Seguro, o interessado deve clicar na opção ‘Cadastrar Contato’ e preencher o formulário com o nome, o Cadastro de Pessoa Física (CPF), o telefone e o e-mail da pessoa escolhida.

    A pasta aconselha que a escolha das pessoas de confiança deve ser feita com segurança, porque o amigo ou familiar cadastrado terá permissão para solicitar o bloqueio do aparelho em caso de furto, roubo ou perda.

    O responsável de confiança precisa estar cadastrado no Celular Seguro e ter login no portal único de serviços digitais do governo federal, o Gov.br.  O objetivo é impedir que terceiros façam bloqueios indevidos. O ideal é que o programa esteja no próprio celular da pessoa de confiança.

    A partir do registro do nome, a pessoa de confiança passará a visualizar o aparelho no perfil do aplicativo dela.

    Se houver um incidente com o celular, um dos habilitados poderá acessar o aplicativo no próprio celular ou no site do programa e emitir um alerta para bloquear o aparelho listado em nome de quem registrou aquela pessoa de confiança. Basta clicar no botão “Emitir Alerta”.

    E mesmo que a pessoa de confiança não tenha nenhum celular cadastrado no aplicativo para si mesma, ainda assim pode ajudar outras pessoas que a escolheram como contato seguro.

    Emitir alerta

    Primeiramente, o aparelho cadastrado para o qual se deseja fazer a ocorrência deve ser selecionado.

    A plataforma permite escolher se o alerta será emitido pelo próprio usuário para avisar sobre ocorrências inesperadas com seus dispositivos ou se será o contato de confiança cadastrado previamente, no caso do usuário estar impossibilitado de agir. Para isso, é preciso clicar em “Meus Telefones” ou “Telefones de Confiança”.

    O programa ainda oferece duas modalidades de bloqueio:

    • Modo total – desativa a linha telefônica, as contas vinculadas às instituições parceiras e o IMEI (sigla em inglês para o número de identificação do celular), o que inutiliza o aparelho.
    • Modo recuperação – há a possibilidade de bloquear a linha telefônica e as contas vinculadas às instituições parceiras mantendo o IMEI ativo. Essa opção permite o retorno do aparelho à rede de telefonia tão logo seja instalado um novo chip, o que permite a recuperação do smartphone pela polícia.

    Com a ocorrência devidamente registrada, o aplicativo fará a integração com as instituições participantes. As operadoras de telefonia, então, suspenderão o dispositivo e os serviços ligados às instituições bancárias e financeiras.

    Para mais informações ou dúvidas sobre a funcionalidade, o internauta poderá acessar o botão Guia Rápido no site Celular Seguro.

  • Celular Seguro oferece bloqueio total e modo recuperação; entenda a diferença

    Celular Seguro oferece bloqueio total e modo recuperação; entenda a diferença

    Com tantas informações pessoais armazenadas nos celulares, a segurança desses dispositivos móveis tornou-se uma prioridade para os cidadãos. Apesar das ações eficazes dos órgãos de segurança pública, o risco de ter o aparelho roubado, furtado ou perdido em grandes eventos, como o Carnaval, aumenta. Nesses casos, o bloqueio imediato dos aparelhos é a primeira providência a ser tomada. Essa ação pode ser feita remota e imediatamente por meio do programa Celular Seguro, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

    O programa oferecia apenas a opção bloqueio total, que impossibilitava qualquer tentativa de reutilização do dispositivo. No entanto, uma atualização, lançada em dezembro de 2024, trouxe uma inovação significativa: o Modo Recuperação. Essa nova funcionalidade ampliou as possibilidades de controle dos usuários sobre seus dispositivos e passou a permitir que um celular bloqueado volte a funcionar caso seja recuperado.

    Entenda as diferenças entre o bloqueio total e o Modo Recuperação, seus benefícios e como cada um pode ser utilizado para garantir mais segurança e chances de recuperação do aparelho.

    Bloqueio total

    A opção de bloqueio total é a alternativa mais rigorosa para impedir o uso de um celular roubado ou furtado. Quando acionado, esse bloqueio desativa completamente a linha telefônica, as contas vinculadas às instituições parceiras e o IMEI do aparelho — número único que identifica o dispositivo na rede de telefonia móvel.

    Com o IMEI bloqueado, o celular não pode mais se conectar a qualquer rede de telecomunicação, tornando-se inutilizável mesmo com a troca do chip. Esse tipo de restrição tem o objetivo de desencorajar roubos e furtos, já que o aparelho perde totalmente seu valor de revenda no mercado clandestino.

    Contudo, esse bloqueio rígido também tem um efeito colateral: caso a vítima recupere o celular, ela não poderá simplesmente reinstalar um chip e voltar a utilizá-lo, precisando passar por um processo mais burocrático para reverter a restrição.

    Modo Recuperação

    Para oferecer uma opção mais flexível e aumentar as chances de recuperação dos dispositivos, o MJSP implementou, na atualização de dezembro de 2024 , a primeira fase do Modo Recuperação. Com essa alternativa, o usuário pode bloquear a linha telefônica e as contas vinculadas às instituições parceiras sem desativar o IMEI do aparelho.

    Na prática, isso significa que, caso o celular seja recuperado, ele poderá voltar a ser utilizado imediatamente após a instalação de um novo chip. Esse recurso é especialmente útil em casos de perda ou extravio, quando há uma possibilidade real de o dono encontrar o aparelho posteriormente.

    A implementação completa do Modo Recuperação terá uma segunda etapa, ainda em desenvolvimento, que adicionará uma camada extra de segurança. Essa fase envolve a troca de informações entre o MJSP, as Secretarias de Segurança Pública estaduais e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    Quando concluída, essa funcionalidade permitirá que, ao inserir um novo chip em um celular com restrição ativa pelo Modo Recuperação, a pessoa que estiver com o aparelho receba uma notificação. A mensagem solicitará que o dispositivo seja levado à delegacia mais próxima para esclarecimentos. Essa abordagem se baseia em uma experiência já adotada pelo Governo do Piauí e busca desestimular a receptação de aparelhos bloqueados.

    Qual opção escolher?

    A escolha entre o bloqueio total e o Modo Recuperação depende da situação específica enfrentada pelo cidadão. Quando não existe interesse, por parte do proprietário, em recuperar o aparelho, o bloqueio total é a opção mais segura, pois impede completamente qualquer tentativa de reutilização.

    Caso contrário, o Modo Recuperação pode ser uma alternativa mais conveniente, permitindo que o aparelho volte a funcionar ao ser encontrado. Com a implementação da segunda fase do Modo Recuperação, a escolha dessa opção poderá se tornar ainda mais atrativa, especialmente para aqueles que desejam uma abordagem menos rígida, mas ainda eficaz na proteção do dispositivo.

    Para o secretário-executivo do MJSP, Manoel Carlos de Almeida Neto, seja qual for a escolha, o mais importante é que os usuários estejam cientes das ferramentas disponíveis e saibam como utilizá-las corretamente. “Para garantir maior proteção, recomenda-se a inclusão de pessoas de confiança, que podem auxiliar no bloqueio em caso de emergência”, esclarece.

    Para ele, “com a popularização do Celular Seguro, espera-se que o impacto dos roubos e furtos seja reduzido, desestimulando o crime e oferecendo maior tranquilidade aos brasileiros, principalmente em eventos de grande aglomeração, como o Carnaval”.

    Adesão ao programa

    Desde a sua implementação, o programa Celular Seguro tem apresentado números expressivos. De acordo com dados atualizados na terça-feira (25), a iniciativa já conta com:

    • Cidadãos cadastrados: 2.495.307
    • Pessoas de Confiança cadastradas: 1.714.542
    • Alertas de bloqueios registrados: 111.605

    Distribuição das restrições por tipo de ocorrência:

    • Roubo: 51.353
    • Furto: 36.263
    • Perda: 22.608
    • Outros: 1.381

  • Celular Seguro: aprenda a usar e proteja seus dados na folia

    Celular Seguro: aprenda a usar e proteja seus dados na folia

    Você, que é folião, certamente já passou — ou conhece alguém que passou — por uma situação como esta: no auge da alegria do bloco, o coração acelera repentinamente, não pela batida da música, mas pela súbita constatação de que seu celular sumiu. Pensando em minimizar o prejuízo causado por roubo, furto ou perda desse importante aparelho, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) desenvolveu uma solução prática e acessível, o programa Celular Seguro.

    Com a ferramenta, e com a ajuda de uma pessoa de confiança, qualquer pessoa pode bloquear o seu aparelho a partir de duas opções disponíveis: Bloqueio Total ou Modo Recuperação. A primeira desativa a linha telefônica, as contas vinculadas às instituições parceiras e o IMEI (sigla em inglês para o número de identificação do celular), inutilizando o aparelho.

    Já com o Modo Recuperação, há a possibilidade de bloquear a linha telefônica e as contas vinculadas às instituições parceiras mantendo o IMEI ativo. Essa opção permite o retorno do aparelho à rede de telefonia tão logo seja instalado um novo chip, viabilizando a recuperação pela polícia.

    Como utilizar

    O Celular Seguro está disponível para os sistemas Android (Google Play) e iOS (App Store). Após a instalação do aplicativo, ele já estará disponível para uso no seu aparelho celular.

    Para utilizá-lo, é indispensável ter o cadastro no gov.br.  Passada essa etapa, basta clicar no botão Entrar com o gov.br, onde poderá fazer o login com o seu CPF e a senha cadastrada.

    Ao entrar e iniciar o app, você será apresentado aos termos de uso e privacidade de dados. Nesse documento, também há a relação das instituições participantes do programa. Leia atentamente os termos e, para prosseguir, clique no botão Concordo.

    Na página inicial, serão apresentados três botões: Pessoas de Confiança, Registrar Telefone e Registrar ocorrência.

    Pessoas de confiança

    No botão Pessoa de Confiança, você poderá cadastrar pessoas que serão responsáveis por criar uma ocorrência em seu nome em caso de perda, roubo ou furto do seu aparelho. Para cumprir esse papel, elas também devem baixar o programa no próprio celular.

    Ao acessar o aplicativo pela primeira vez, você não terá ninguém registrado. Para começar, clique na opção Cadastrar Contato. A partir de então, quem você escolheu passa a visualizar o seu aparelho no perfil do aplicativo dele e, caso aconteça algo, ele pode criar uma ocorrência em seu nome. Portanto, escolha com sabedoria e, por segurança, tenha mais de uma opção.

    Registrar Telefone

    A função Registrar Telefone conecta o aparelho ao CPF do proprietário. Ao acessar o aplicativo pela primeira vez, você não encontrará nenhum dispositivo registrado no perfil. Clique na opção Cadastrar Telefone e registre o seu número. Não existe quantidade limite para dispositivos, mas a linha do aparelho deve estar cadastrada no seu CPF, caso contrário, o alerta não será emitido.

    Registrar Ocorrência

    Caso ocorra alguma situação de roubo, perda ou furto do seu aparelho, você ou a pessoa de confiança poderão criar uma ocorrência por meio do site ou do aplicativo. Para isso, selecione para qual aparelho cadastrado deseja fazer a ocorrência, seja Meus Telefones ou Telefones de Confiança.

    Em seguida, você verá uma lista de todos os aparelhos cadastrados. Selecione aquele que teve o problema e clique no botão Alerta para criar uma ocorrência, informando o quê, quando e onde ocorreu. Após o preenchimento do formulário, será apresentado um pop-up onde você deverá selecionar Bloqueio Total ou Modo Recuperação.

    Assim que a ocorrência for emitida, será exibido o número de protocolo. Guarde-o, pois você precisará fornecê-lo em atendimentos posteriores com os parceiros. O protocolo é formado por três partes: a data do registro, o número do telefone que foi solicitado o bloqueio e o CPF do solicitante.

    Agora, sim, sua ocorrência foi registrada. O aplicativo fará a integração com as instituições participantes, permitindo o compartilhamento de dados com as operadoras de telefonia para a suspensão do dispositivo e dos serviços ligados às suas instituições bancárias e financeiras.

  • Celular Seguro recebe 30 mil alertas de bloqueio de aparelhos

    Celular Seguro recebe 30 mil alertas de bloqueio de aparelhos

    O Programa Celular Seguro já recebeu 30 mil alertas de bloqueios de celulares por perda, roubo ou furto desde dezembro do ano passado, quando foi criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. O número foi divulgado pela pasta nesta terça-feira (12).

    Até o momento, mais de 1,7 milhão de usuários cadastraram 1,3 milhão de celulares. Os aparelhos podem ser registrados por site (celularseguro.mj.gov.br) ou aplicativo (Play Store e App Store).

    Para pedir o bloqueio do celular, o usuário deve acionar o “botão de emergência”. Após o envio do alerta, os bancos e instituições financeiras, que aderiram ao projeto, fazem o bloqueio das contas.

    “A ação garante o bloqueio ágil do aparelho, mas, por questões de segurança, não permite a reversão do processo. Caso o usuário emita um alerta de perda, furto ou roubo, mas recupere o telefone em seguida, deverá solicitar os acessos através do contato com a operadora, bancos e outros. Cada empresa segue um rito diferente para a recuperação dos aparelhos e das contas em aplicativos. Os detalhes estão descritos nos termos de uso do Celular Seguro”, explica o ministério.

    O usuário pode ainda indicar uma pessoa de confiança, que fica autorizada a solicitar o bloqueio do aparelho. A própria vítima pode fazer o bloqueio também acessando o site por um computador.

    arte celular seguro

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  • Celular Seguro: mais de 3,8 mil aparelhos são bloqueados em uma semana

    Celular Seguro: mais de 3,8 mil aparelhos são bloqueados em uma semana

    Uma semana após ser lançado, o programa Celular Seguro, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, já resultou no bloqueio de 3.896 aparelhos roubados, furtados, perdidos ou extraviados.

    Conforme o ministério informou à Agência Brasil, até o início da tarde desta terça-feira (26), a ferramenta recebeu 1.658 alertas de usuários vítimas de roubos. Outros 1.154 alertas foram motivados por furtos; 801 por perdas e 283 por motivos diversos. Só no último dia 20, foram 1.113 medidas restritivas.

    São Paulo é a unidade federativa com maior número de alertas de bloqueio: 1.011. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro (453); Pernambuco (286); Bahia (272) e Minas Gerais (259).

    Disponibilizado no último dia 19, o programa Celular Seguro é uma iniciativa federal de combate ao roubo e ao furto de aparelhos celulares e aplicativos digitais no país. Por meio do site e do aplicativo, as vítimas podem comunicar o crime e pedir o bloqueio imediato dos aparelhos, dos aplicativos bancários e de novos acessos aos dispositivos.

    Ainda de acordo com o ministério, 700.697 pessoas acessaram o aplicativo por meio da plataforma gov.br. Destas, apenas 513.098 registraram os números das linhas de telefone que gostariam de bloquear remotamente. Segundo o ministério, é possível acessar o aplicativo informando apenas o CPF, deixando de registrar os dados do aparelho.

    Cada pessoa que se cadastra no Celular Seguro pode indicar pessoas da sua confiança, autorizando-as a efetuar os bloqueios em seu nome. Mais de 467,8 mil pessoas de confiança já tinham sido cadastrados até esta tarde. O próprio dono do aparelho cadastrado pode bloqueá-lo acessando o site celularseguro.mj.gov.br, usando um computador seguro. Não há limite para o cadastro de números, mas eles precisam estar vinculados ao CPF para que o bloqueio seja efetivado.

    Não há a opção de bloqueio temporário. Caso o aparelho seja recuperado, o usuário terá que entrar em contato com a operadora de telefonia e com os demais parceiros do Projeto Celular Seguro, como bancos e aplicativos, para reativar seus acessos.

    Edição: Carolina Pimentel
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  • Aplicativo Celular Seguro ultrapassa 500 mil registros em 3 dias

    Aplicativo Celular Seguro ultrapassa 500 mil registros em 3 dias

    A plataforma Celular Seguro, aplicativo do governo que bloqueia smartphones e aplicativos digitais, em caso de perda, roubo ou furto do aparelho, ultrapassou a marca de 500 mil cadastros de usuários, até as 15h desta sexta-feira (22), portanto, três dias após o lançamento feito pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com a Agência Nacional de telecomunicações (Anatel) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban)..

    O app é gratuito e pode ser acessado pelo site Celular Seguro do Ministério da Justiça e Segurança Pública ou nas lojas de aplicativos online. No Google Play Store, para celulares com sistema operacional Android, foram feitos 465.150 mil downloads. Em aparelhos iPhone (sistema iOS) foram contabilizados 194 mil downloads. Com isso, o aplicativo foi o mais baixado do país por dois dias seguidos.

    Ao todo, a ferramenta recebeu 2.544 alertas de usuários referentes a perdas, roubos ou furto de aparelhos, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, declarou que esses números demonstram confiança das pessoas nas ações do Ministério diante de problemas.

    “Temos o compromisso de resolver os problemas mais graves da população. É assim em relação ao crime organizado, aos crimes violentos letais intencionais e também no combate ao roubo e furto de celulares. Realizamos ações que impactam positivamente o cotidiano da sociedade.”

    Cadastro

    O aplicativo foi criado para prevenir o uso indevido de celulares roubados ou furtados, por meio de notificações da situação de forma mais rápida das operadoras e instituições bancárias e de crédito. Com apenas um clique, o usuário pode preservar dados habitualmente armazenados nos celulares, como número de CPF e senhas.

    Para fazer o cadastro o Celular Seguro, antes, o usuário deve acessar a própria conta no portal Gov.br, com login do CPF e senha. Não há limite para o cadastro de números, mas eles precisam estar vinculados ao CPF para que o bloqueio seja efetivado.

    A pessoa cadastrada poderá indicar outras de sua confiança, que estarão autorizadas a efetuar os bloqueios, caso o titular tenha o celular roubado, furtado ou extraviado.

    De acordo com o MJSP, até a tarde de sexta-feira, 331.470 pessoas de confiança foram incluídas.

    Também é possível que a própria vítima bloqueie o aparelho acessando o site por um computador. Além disso, é possível acessar o aplicativo por meio de navegadores, como o Google Chrome e o Microsoft Edge, e registrar a ocorrência, de forma simples.

    Bloqueio

    Em um processo simples, o cidadão poderá acionar os bancos e sua operadora telefônica para o bloqueio do acesso remoto às contas e o sinal do aparelho. O bloqueio não é imediato e pode variar conforme a instituição bancária, em até 24 horas após o registro do sinistro.

    Após o registro de perda, roubo ou extravio do celular, os bancos que aderiram ao projeto farão o bloqueio das contas.

    De acordo com a Febraban, o bloqueio dos aparelhos celulares, por meio dos códigos dos IMEIs dos aparelhos, que funcionam como uma “impressão digital” única de cada celular. Este número de identificação, IMEI, permite que as operadoras identifiquem os aparelhos conectados à sua rede de telefonia móvel. O número IMEI pode ser acessado no menu “Configurações” do aparelho e fica disponível na aba “Sobre o telefone”. O número do IMEI aparecerá junto aos números de telefone, modelo e série do aparelho. Outra forma de encontrar o IMEI do celular é procurar na nota fiscal do aparelho ou na embalagem.

    O corte das linhas telefônicas, porém, entrará em vigor até fevereiro de 2024.

    Para conhecer as empresas que já aderiram ao aplicativo, o usuário pode conferir os termos de uso da plataforma. Até o momento, já aderiram à iniciativa 12 bancos: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Santander, Itaú, Banco Inter, Sicoob, XP Investimentos, Banco Safra, Banco Pan, BTG Pactual e Sicredi.

    Recuperação de dados

    O Ministério afirma que não há a opção de bloqueio temporário. Caso o aparelho seja recuperado, o usuário terá que entrar em contato com a operadora de telefonia e com os demais parceiros do Projeto Celular Seguro, como bancos e aplicativos, para reativar seus acessos.

    Fake news

    Por fim, o Ministério da Justiça e Segurança Pública alerta os donos de celulares para fake news que estão sendo espalhadas na rede sobre o funcionamento do Celular Seguro. Ele afirma que o governo federal não acessa nenhum dado que esteja no telefone do usuário. Nem envia e-mails ou links para que o usuário acesse a plataforma.

    Edição: Maria Claudia
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