Aluguel ou casa própria é uma dúvida que volta com força sempre que os juros sobem — e, em 2025, essa é a realidade enfrentada por milhões de brasileiros.
Com as taxas de financiamento em alta, comprar um imóvel ficou mais caro, especialmente para quem depende do crédito imobiliário. Por outro lado, o valor do aluguel também tem subido nas grandes cidades.
Então, qual a melhor decisão? Neste artigo, vamos comparar as vantagens e desvantagens de cada opção, levando em conta o cenário atual da economia, e te ajudar a pensar de forma estratégica sobre o uso do seu dinheiro.
O impacto dos juros altos no financiamento
O impacto dos juros altos no financiamento
A taxa Selic influencia diretamente o custo do crédito imobiliário.
Em 2025, os financiamentos estão com juros que variam de 10% a 12% ao ano.
Isso significa parcelas maiores e valor total da dívida mais alto.
Por exemplo: um imóvel de R$ 300 mil pode sair por mais de R$ 600 mil ao final do financiamento.
O preço dos aluguéis também subiu
O preço dos aluguéis também subiu
O IGPM e o IPCA, índices que reajustam contratos de aluguel, tiveram alta nos últimos anos.
Em cidades grandes, o aluguel mensal de imóveis subiu até 20% em dois anos.
Mesmo assim, alugar continua sendo uma opção mais flexível e com menor compromisso de longo prazo.
Aluguel ou casa própria? Vantagens e desvantagens
Aluguel ou casa própria? Vantagens e desvantagens
Casa própria:
Vantagens:
Patrimônio construído ao longo do tempo
Estabilidade e segurança
Possibilidade de valorização do imóvel
Desvantagens:
Juros altos encarecem o financiamento
Comprometimento de renda por muitos anos
Custo de manutenção é seu
Aluguel:
Vantagens:
Flexibilidade para mudar de cidade ou bairro
Sem custos de entrada ou impostos altos
Possibilidade de investir o dinheiro que seria usado como entrada
Desvantagens:
Dinheiro gasto não gera patrimônio
Reajustes anuais
Risco de ter que sair do imóvel por decisão do proprietário
Dica prática: simule os dois cenários
Dica prática: simule os dois cenários
Use calculadoras online para simular o financiamento com juros atuais.
Compare com o valor do aluguel e veja o que pesa mais no seu orçamento.
Considere: você tem uma reserva de emergência? Planeja morar por muitos anos no mesmo lugar?
Decidir entre aluguel ou casa própria em tempos de juros altos exige análise racional e conhecimento do seu momento financeiro.
Comprar um imóvel pode ser um bom negócio se for à vista ou com uma boa entrada. Já alugar pode ser mais inteligente para quem quer mobilidade ou pretende investir o dinheiro.
O mais importante é tomar uma decisão que caiba no bolso e traga tranquilidade, não só no presente, mas também no futuro.
Umas das maiores dúvidas das pessoas é como financiar casa com FGTS? O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um direito dos trabalhadores com carteira assinada e pode ser uma excelente alternativa para quem deseja comprar um imóvel ou reduzir dívidas.
O FGTS rende 3% ao ano , um valor inferior à inflação e a outras opções de investimento. Por isso, utilizá-lo para quitar ou reduzir dívidas pode ser uma escolha vantajosa, especialmente se os juros do financiamento forem altos.
Mas você sabe como utilizá-lo da melhor forma? Confira as principais possibilidades e requisitos para sacar o saldo disponível.
Afinal, como financiar casa com FGTS?
Afinal, como financiar imóvel com FGTS? Por: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O FGTS pode ser utilizado de três formas na compra da própria casa: ✅ Entrada no financiamento – O saldo disponível pode ser usado para dar um valor inicial e reduzir o montante financiado. ✅ Amortização ou quitação de parcelas – Quem já tem um financiamento pode usar o FGTS para diminuir o saldo devedor ou até mesmo quitar a dívida. ✅ Redução do valor das prestações – O trabalhador pode utilizar o fundo para diminuir até 80% do valor das parcelas por 12 meses consecutivos.
Quais são as regras para usar o FGTS no financiamento de imóveis?
Quais são as regras para usar o FGTS no financiamento de imóveis? | Foto: Canva
Para utilizar o FGTS na compra de um imóvel, é necessário atender a alguns requisitos:
✔️ Ter trabalho por pelo menos três anos sob o regime do FGTS (não precisa ser executado). ✔️ O imóvel deve estar localizado na mesma cidade onde o trabalhador mora ou trabalha. ✔️ O imóvel não pode custar mais do que o limite estabelecido pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) . Em 2025, esse teto varia conforme a região do país. ✔️ O trabalhador não pode ser proprietário de outro imóvel na mesma cidade onde deseja comprar. ✔️ O financiamento precisa ser feito por meio do SFH , um dos principais sistemas para aquisição de imóveis no Brasil.
Posso usar o FGTS para quitar dívidas?
Posso usar o FGTS para quitar dívidas? Por: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O FGTS, de forma geral, não pode ser sacado diretamente para pagamento de dívidas pessoais. No entanto, há algumas questões, como:
Dívidas de financiamento habitacional – O saldo pode ser usado para reduzir ou quitar parcelas do financiamento imobiliário. Saque-aniversário – O trabalhador pode optar por sacar uma parte do FGTS anualmente e usá-lo como quiser, incluindo o pagamento de dívidas. Saque em caso de demissão sem justa causa – Quando o trabalhador é desligado sem justa causa, pode sacar o saldo acumulado no FGTS e utilizá-lo para reorganizar sua vida financeira.
Como solicitar o uso do FGTS?
Como solicitar o uso do FGTS?
O processo para usar o FGTS no financiamento de imóveis ou amortização de dívidas é simples:
1️⃣ Acesse o aplicativo FGTS (disponível para Android e iOS) ou vá até uma agência da Caixa Econômica Federal. 2️⃣ Verifique o saldo disponível e atenda aos critérios de uso. 3️⃣ Solicitar o uso do FGTS na instituição financeira responsável pelo financiamento imobiliário. 4️⃣ Acompanhe o processo e, após a aprovação, o valor será repassado diretamente ao banco para abatimento da dívida ou entrada no financiamento.
Vale a pena usar o FGTS para esse fim?
Vale a pena usar o FGTS para esse fim?
Financiar casa com FGTS pode facilitar a aquisição e diminuir o valor total pago ao longo do tempo.
Ficou com dúvidas? Consulte um especialista ou entre em contato com a Caixa Econômica Federal para mais informações. Aproveite seu FGTS da melhor forma possível!
A Primeira Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso decidiu que o atraso de onze meses na entrega de um imóvel não gera a responsabilidade da construtora em indenizar o cliente por danos morais.
Na análise do recurso de apelação, a relatora do caso no TJMT, desembargadora Nilza Maria Pôssas de Carvalho, considerou os argumentos da construtora no sentido de que o atraso é de sua responsabilidade, mas o dano moral não se configura.
De acordo com o processo, o contrato de financiamento foi assinado em 18/02/2021 com previsão de entrega de seis meses, prorrogável por mais 60 dias. Desse modo, o prazo final seria o dia 19/10/2021, porém, a ação foi ajuizada em 04/04/2022 sem a entrega do imóvel.
O juiz original da causa apontou que a obra só foi finalizada e o “Habite-se” expedido em 26 de setembro de 2022, o que configura um atraso significativo em relação ao prazo originalmente estipulado no contrato, entre 19/10/2021 a 26/09/2022. O magistrado de 1º grau arbitrou o pagamento de R$ 3.400,00 em indenização a título de alugueis pagos pela cliente no período e R$ 10 mil por danos morais.
“Quanto ao dano moral, não ficou demonstrado nos autos ofensa aos direitos da personalidade, de ordem moral, à dignidade à pessoa humana, situação vexatória, enfim, a configurar a condenação. O mero atraso na entrega do imóvel não gera dano moral indenizável, sendo evidenciada a ausência de situação que agrava o direito de personalidade do consumidor”, diz trecho do acórdão.
Dessa forma, o recurso foi provido em parte e afastada a condenação de compensação por dano moral.
Sabemos que conquistar a casa própria traz uma sensação extremamente importante para o ser humano: a estabilidade e segurança, por livrar o proprietário de complicações como contrato de aluguel e possibilidade de despejo. Outro ponto positivo é a valorização do imóvel, que acontece ao longo do tempo. Além disso, o proprietário tem a liberdade de reformar e personalizar o imóvel ao seu gosto.
Mas, como tudo na vida, também há alguns contras, como o custo elevado para compra e eventuais reformas necessárias, e ainda que a tendência seja de valorização, há o risco de desvalorização por fatores externos, como situações regionais adversas.
Para quem decidiu fazer o financiamento da casa própria, saiba que as regras sofreram algumas mudanças a partir de 1º de novembro, e essas alterações atingem tanto os compradores quanto o setor imobiliário. Agora, passados pouco mais de dois meses das modificações, vejamos se o sonho poderá se tornar realidade ainda em 2025.
As mudanças implantadas pela Caixa Econômica Federal foram feitas nas condições de financiamento do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, o SBPE. Começa pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), cujo percentual de financiamento caiu de 80 para 70% do valor do imóvel, ou seja, a entrada paga pelo comprador precisa ser maior do que antes das mudanças. Outra alteração foi na Tabela Price, que diminuiu a porcentagem máxima de financiamento. Antes, podia financiar 70% do valor do imóvel, agora são apenas 50%.
O valor máximo do imóvel a ser financiado pelo SBPE também mudou: é limitado a R$ 1,5 milhão. E ainda existem algumas restrições adicionais, como por exemplo, clientes com financiamentos ativos na Caixa Econômica Federal não podem contratar novos créditos imobiliários, mesmo estando adimplentes.
Essas mudanças mostram que a situação econômica brasileira passa por adaptações, nesse momento em que as fontes de recursos estão relativamente desfavoráveis para a instituição: juros em alta e poupança em baixa.
Mas, quais são os prós e contras do financiamento imobiliário hoje?
Mas, quais são os prós e contras do financiamento imobiliário hoje?
Em uma análise inicial, podemos elencar aqui várias situações que devem ser observadas atentamente por quem busca adquirir a casa própria através de financiamento imobiliário em 2025.
Como prós, destacamos a garantia da sustentabilidade do crédito através dos anos, o que diminui consideravelmente o risco de esvaziamento de recursos, e também a estabilidade do mercado imobiliário, evitando as bolhas imobiliárias.
Quanto aos contras, o aumento do valor de entrada, que pode dificultar a operação para o comprador, o aumento dos custos do imóvel, pois as taxas de juros mais altas elevam o preço, e ainda a restrição de acesso ao crédito, deixando muitas pessoas inelegíveis para financiamento.
Então, como posso adquirir a casa própria em 2025?
Então, como posso adquirir a casa própria em 2025?
Há várias formas de adquirir a casa própria em 2025. Como já vimos, o financiamento imobiliário é uma delas. Através dessa modalidade, o comprador adquire rapidamente o imóvel, e pode pagar em até 35 anos. Porém, com a alta dos juros, as parcelas também ficam mais altas, dentre outras vantagens e desvantagens que já vimos acima.
Também há o consórcio imobiliário, onde não há cobrança de juros, somente taxas de administração (que são bem mais baixas que os juros de financiamentos). Porém, pode demorar bastante para haver a contemplação. Então, para quem tem urgência em adquirir o imóvel, essa opção não é ideal.
Por fim, citamos os leilões de imóveis, onde os descontos são consideráveis (de 30 a 85% do valor do imóvel), mas essa é uma modalidade que exige muito cuidado, porque pode haver a necessidade de muitas (e profundas) reformas, bem como pendências jurídicas que podem trazer transtornos e muitos gastos.
Se antes já era necessário fazer um planejamento financeiro, agora algumas ações são ainda mais necessárias se você deseja adquirir a sua casa.
Procure poupar dinheiro todos os meses, exclusivamente para a entrada do imóvel, como se fosse um “segundo aluguel”. Também é importante avaliar direitinho todas as opções, incluindo os programas habitacionais, onde o valor é bem mais acessível do que um financiamento, por exemplo. E ainda, analise suas condições financeiras para pagamento das parcelas, comprometendo no máximo 30% da renda mensal, para evitar situações desagradáveis.
Como participar de um leilão da Caixa? Os leilões de imóveis têm se consolidado como uma alternativa atrativa para quem busca adquirir uma propriedade com descontos significativos. A variedade de imóveis ofertados, desde unidades econômicas até opções mais sofisticadas, atrai tanto investidores quanto compradores individuais.
No entanto, como em qualquer negociação, é fundamental conhecer os prós e contras dessa modalidade de aquisição.
A principal vantagem dos leilões da Caixa é a possibilidade de adquirir imóveis com valores abaixo do mercado. Essa diferença pode ser significativa, especialmente em momentos de crise ou em regiões com menor demanda.
Além disso, a variedade de imóveis disponíveis permite que cada interessado encontre uma opção que se encaixe em seu perfil e necessidade.
Os Desafios da Compra em Leilão
Apesar das vantagens, é preciso estar ciente dos desafios envolvidos na compra de um imóvel em leilão. Um dos principais riscos é a ocupação irregular do imóvel, o que pode gerar custos adicionais com processos judiciais para desocupação. Além disso, a existência de débitos em aberto, como IPTU e condomínio, pode ser transferida para o novo proprietário.
Outro ponto importante a ser considerado é a condição do imóvel. Nem sempre é possível realizar uma vistoria completa antes do leilão, o que pode resultar em surpresas desagradáveis após a compra.
Problemas estruturais, instalações elétricas e hidráulicas danificadas são alguns dos possíveis problemas que podem ser encontrados.
Como Participar de um Leilão da Caixa com Segurança
Como Participar de um Leilão da Caixa com Segurança
Para minimizar os riscos e aumentar as chances de sucesso em um leilão da Caixa, é fundamental seguir algumas recomendações:
Pesquisa minuciosa: Antes de participar de um leilão, é importante pesquisar sobre o imóvel, a região e as condições de venda.
Análise detalhada do edital: Leia atentamente o edital do leilão para entender todas as regras e condições de participação.
Contratar um profissional: A contratação de um advogado especializado em direito imobiliário e de um corretor de imóveis pode ser fundamental para garantir a segurança jurídica da transação.
Vistoria do imóvel: Sempre que possível, realize uma vistoria no imóvel antes de dar o lance.
Simulação de custos: Faça uma estimativa de todos os custos envolvidos na compra, incluindo possíveis reformas e regularizações.
Os leilões da Caixa representam uma excelente oportunidade para adquirir imóveis com preços atrativos. No entanto, é preciso ter em mente que essa modalidade de compra exige um cuidado especial e um planejamento adequado. Ao seguir as recomendações acima e buscar auxílio profissional, é possível realizar um negócio seguro e vantajoso.
Dicas extras:
Acompanhe os leilões regularmente: As oportunidades de bons negócios podem surgir a qualquer momento.
Compare os valores: Analise os valores de imóveis similares na região para ter uma ideia do valor de mercado.
Não se deixe levar pela emoção: Defina um limite para o valor que você está disposto a pagar e não ultrapasse esse limite.
Lembre-se: a compra de um imóvel é uma decisão importante que exige cuidado e planejamento. Ao seguir essas dicas e buscar orientação profissional, você estará mais preparado para aproveitar as oportunidades oferecidas pelos leilões da Caixa.
No dia 30 de novembro, as tradições populares aconselham movimento e interação com o ambiente externo como forma de atrair boas energias e evitar estagnação. Acredita-se que ficar em casa o dia inteiro pode bloquear oportunidades e trazer apatia. Além disso, os sinais da natureza nesta data oferecem pistas importantes sobre os próximos dias. Descubra como essas orientações podem impactar sua rotina.
O que evitar em 30 de novembro
Evite ficar sentado em casa o dia todo — sair e se conectar com o mundo externo é essencial para manter a energia fluindo;
Não negligencie compromissos importantes — a procrastinação pode gerar arrependimentos futuros;
Evite discussões familiares ou profissionais — elas podem escalar e causar distanciamentos duradouros;
Não ignore as mensagens do corpo — descansar é necessário, mas o equilíbrio é essencial;
Evite gastar dinheiro em itens desnecessários — o dia pede cautela financeira.
Sinais da natureza para 30 de novembro
Se o sol nascer brilhante e claro, acredita-se que o dia será repleto de boas oportunidades;
Vento forte pela manhã pode indicar mudanças ou eventos inesperados nos próximos dias;
Caso haja chuvisco ou neblina, é um sinal de que o momento é ideal para introspecção e planejamento;
Ouvir pássaros cantando ao entardecer sugere harmonia e sucesso em breve;
Folhas secas no caminho podem simbolizar a necessidade de desapego de situações antigas.
A importância de se movimentar
Movimentar-se e sair de casa no dia 30 de novembro simboliza mais do que um ato físico. Segundo as tradições, isso reflete a disposição de buscar novas oportunidades, interagir com diferentes energias e se abrir para o desconhecido. O movimento externo promove clareza mental e renovação espiritual, permitindo que boas energias fluam com mais intensidade.
Conclusão
Os conselhos para 30 de novembro reforçam a importância de equilíbrio entre ação e descanso. Não ficar sentado em casa o dia todo é uma forma de romper com a monotonia e atrair novas experiências. Aproveite essa data para observar os sinais ao seu redor, cuidar de suas energias e cultivar hábitos que promovam crescimento e bem-estar.
A cebolinha participa de muitos pratos do brasileiro, pois vai bem em caldos, acompanhando carnes, saladas e até maioneses. Se esse tempero delicioso estiver fresquinho, melhor ainda! Por isso, se você quer aprender como plantar cebolinha, veja a baixo;
Karla Neto
Plantar cebolinha é uma atividade simples e recompensadora. Esta planta, além de exalar um aroma fresco e delicioso, traz praticidade para a cozinha, pois pode ser colhida diretamente do seu jardim a qualquer momento.
Espécies de cebolinha
Existem duas espécies de cebolinha mais cultivadas no Brasil: a galesa ou japonesa, mais grossa, e a francesa, mais fina — esse pode ser o motivo pelo qual suas plantinhas cresceram diferentes das vendidas no mercado! Essas cebolinhas fazem parte da família da cebola (Allium cepa) e recebem os nomes científicos Allium fistulosum (cebolinha galesa) e Allium schoenoprasum (cebolinha-francesa). Aí vai uma dica de como plantar cebolinha: escolha a espécie!
Início do plantio da cebolinha
Você pode plantar cebolinha pelas sementes ou pelas mudas. A forma escolhida deve ser plantada preferencialmente na primavera. A plantinha comprada nos supermercados também pode ser usada para iniciar o plantio da cebolinha. Para tanto, corte as folhas deixando cinco centímetros do sub caule, parte branca, próxima da raiz.
Plantando a cebolinha com sementes
Caso escolha começar o cultivo da cebolinha pelas sementes, você pode colocá-las tanto em uma sementeira quanto direto no vaso, na floreira ou no jardim. O substrato deve ser fertilizado com algum composto orgânico (húmus de minhoca ou esterco curtido), terra e areia, na proporção de 1:1:1. Na sementeira, no vaso ou no jardim, o jeito de como plantar cebolinha com semente é o mesmo: coloque as sementinhas em covas de 1 cm de profundidade, com espaçamento de 15 cm. A germinação é bem rápida, entre 4 e 6 dias.
Plantando a cebolinha por mudas
Quando a cebolinha cresce, produz ramos a partir da raiz. Cada ramo é uma touceira. Divida-as e plante na mesma profundidade da cebolinha-mãe. Esse é um dos truques para ter cebolinhas mais grossas!
Transplante após a germinação
Se o início do plantio foi feito em sementeira, as plantas devem ser transplantadas para um local definitivo somente depois de estarem grandes e fortes o suficiente para serem manuseadas sem danos. Mesmo assim, faça a transferência com muito cuidado para não destruir o torrão de terra da raiz.
Plantio no chão
Se for colocar a cebolinha direto no chão, garanta que a terra esteja bem macia, desfazendo todos os torrões duros e afofando-a bem. Misture húmus de minhoca e retire toda a sujidade visível. Isso é importante para ter sucesso no projeto de como plantar cebolinha. Se sua região for de muitas chuvas, faça pequenas “montanhas” para a água não se acumular na raiz.
Plantio em vaso
Se a ideia é como plantar cebolinha no vaso, escolha um recipiente de tamanho médio, com 15 cm de profundidade e furos embaixo. Faça a camada de drenagem da seguinte forma: coloque pequenas pedras no fundo do vaso, o suficiente para tapar os buracos do fundo. Em cima das pedras, jogue uma porção de areia que cubra todas as pedras. Agora, a água vai drenar muito bem por essas camadas do vaso, e a raiz não vai encharcar e apodrecer. Por cima, coloque a terra fertilizada e pronta para receber as mudinhas.
Karla Neto
Luminosidade
A cebolinha gosta de ter luz direta sobre ela por 4 ou 6 horas por dia. Por isso, deixe a plantinha em um local que receba o sol. Fique atento para essa dica de como plantar cebolinha: se a temperatura exceder 25ºC, pode queimar as folhas.
Regas
A mudinha e a planta jovem precisam ter regas frequentes, de modo que o substrato esteja sempre úmido, mas não encharcado. Já a planta adulta consegue sobreviver na seca, mas por um curto período.
Colheita
Depois de 90 ou 120 dias do plantio, a cebolinha já está pronta para ser colhida e saboreada! Se você for colher apenas algumas folhas para um prato, retire as mais externas, puxando-as para baixo. Caso deseje retirar muitas folhas, puxe a planta toda ou pegue um bom maço pelas mãos e corte bem rente à raiz, deixando somente poucos centímetros do sub caule. As raízes vão se encarregar de formar novas folhas.
Apesar de algumas pessoas ainda acreditarem que cultivar plantas é uma atividade que nem todos conseguem exercer, a jardinagem caseira é algo que tem cada vez mais conquistado corações e ganhado novos adeptos. Além de ser um hobby para muitos, é uma prática que também pode ser muito prazerosa e trazer diversos benefícios para a rotina de quem se dedica.
Marcos Estevão Feliciano, engenheiro agrônomo da Forth Jardim, empresa especializada em produtos para cuidados com plantas, fez um levantamento dos erros mais comuns que costumam acontecer na jardinagem caseira e como evitá-los.
1- Substrato inadequado
Inicialmente, é necessário entender que há uma diferença entre terra e substrato. Apensar de ambos terem a mesma finalidade: servir de base para plantar ou replantar as plantas em vaso, existem algumas particularidades que os diferenciam.
A terra comum pode ser retirada da natureza, porém dependendo de sua origem, pode trazer pragas ou doenças, como fungos bactérias, nematoides ou ervas daninhas, o que influencia o desenvolvimento das plantas. Já o substrato é livre desses problemas, pois passa por um processo de compostagem, sendo considerado mais “limpo”, livre de pragas e doenças.
Sobre a escolha do substrato, algumas plantas preferem que sejam mais aerados e drenantes, outras que eles sejam mais úmidos e menos drenantes. A definição sempre deve levar em consideração a espécie que está sendo cultivada e suas necessidades.
2- Intensidade de luz
É de conhecimento de todos que a luz é um fator de extrema importância para as plantas. Principalmente por ser essencial no processo de fotossíntese, que produz a energia necessária para que a planta cresça e se desenvolva.
Além disso, a intensidade de luz que sua planta recebe também importa, pois tanto o excesso quanto a falta de luz podem prejudicar o seu cultivo, dependendo de qual seja a espécie. Há plantas: de sol pleno, meia sombra e sombra.
A luz solar direta pode queimar as folhas de algumas plantas, no caso das espécies que necessitam de luz indireta, por exemplo. Por isso é importante entender qual a necessidade da que você cultiva, a quantidade de luz que é a mais adequada e por quantas horas no dia.
3- Quantidade de água
Algumas plantas sofrem com a falta, outras com o excesso. E para saber a quantidade ideal de água para ela, uma boa referência que pode servir como ponto de partida é entender a sua origem, qual era o habitat natural dela: um local mais seco ou mais úmido.
Vale também considerar outros fatores como: a quantidade de luz que a sua planta recebe, se ela se encontra em um local aberto ou fechado e até mesmo as estações do ano, que podem exigir adaptações, sendo necessário regar com uma frequência maior ou menor.
Além disso, é importante também lembrar que dependo da fase que a planta se encontra, isso pode exigir que ela consuma mais água.
Mas atenção, se por um lado a falta de água pode prejudicar o desenvolvimento e até levar a planta à morte, em alguns casos o excesso de água também pode causar problemas como apodrecimento da raiz e o surgimento de fungos.
4- Porte da planta
Os 6 erros mais comuns na jardinagem caseira – Fotos do Canva
Assim como nós, as plantas também são seres vivos e ao longo de sua vida vão se desenvolvendo e crescendo. E conforme isso vai acontecendo automaticamente elas vão precisar de mais espaço.
Principalmente para as plantas que são cultivadas em vasos, este é um ponto de atenção, pois conformem elas forem crescendo há a necessidade de que ela seja transplantada para vasos maiores. A falta de espaço não só pode impedir que sua planta cresça de forma saudável, como em casos mais extremos também podem acabar levando à sua morte.
5- Mistura de espécies
Para quem gosta de cultivar plantas e tem várias espécies diferentes, muitas vezes é comum aproveitar o mesmo canteiro, jardineiras ou vasos para acomodar mais de uma espécie. Essa é uma prática comum para quem gosta de cultivar temperos em casa e, por não dispor de muito espaço, os concentra em um mesmo local.
Não há problemas em manter o seu cultivo dessa forma, no entanto, é importante escolher plantas com necessidades semelhantes para evitar competição por cuidados e até a eliminação de uma pela outra. Vale reforçar que em alguns casos inclusive, dependendo das plantas escolhidas, uma pode até complementar a outra e ambas se desenvolverem de forma saudável.
6- Adubação incorreta
Além de água e luz, que são essenciais para o cultivo de qualquer espécie, é muito importante saber que as nossas plantas também precisam se alimentar. É por meio da adubação que nós fornecemos todos os nutrientes que elas precisam.
Há diversos tipos de fertilizantes disponíveis no mercado e as diferenças deles vão desde o tipo de nutrientes que cada um oferece, até o formato e maneira de atuação dele. Eles podem ser orgânicos, minerais, de formato farelado, granulado, líquido, de liberação lenta, sendo que a escolha do mais adequado também vai de acordo com cada espécie, a fase que a planta se encontra e sua necessidades naquele momento.
De modo geral, é recomendado pensar em adubar a planta pelo menos há cada 30 dias. Mas a frequência também vai variar de espécie para espécie, assim como também durante algumas estações. Durante o verão e a primavera a necessidade de adubação costuma ser mais frequente e durante a fase de crescimento e/ou fase de floração, elas necessitam de mais nutrientes.
Do mesmo jeito que a falta de adubação pode prejudicá-las, o excesso também pode ser um problema. Por isso,deve-se levar em consideração os tipos de nutrientes que o adubo utilizado oferece, pois sua planta pode ter algum problema pela quantidade excessiva de algum destes nutrientes.
Sobre a Forth Jardim
A Forth Jardim é uma empresa especializada no cuidado com as plantas, focada principalmente no segmento de Home & Garden e oferece soluções para finalidades específicas. Atuando desde 1998, a marca é hoje uma das líderes de mercado e contribui de forma ativa para o crescimento do setor. A empresa conta com uma fábrica própria localizada na cidade de Cerquilho (SP), possui mais de 100 colaboradores e está presente em mais de 6.000 pontos de vendas em todo o Brasil. Em 2020, impulsionada principalmente pelo aumento do número de pessoas que passaram a se interessar em cultivar plantas em casa, a empresa aumentou o faturamento em 50% e mantém crescimento médio de 20% ao ano. [@forthjardim_oficial]
Na tarde desta segunda-feira (29), um incêndio consumiu completamente uma residência de madeira na Rua Maria do Carmo, em Nova Monte Verde, Mato Grosso. O Corpo de Bombeiros Militar (CBM) da cidade de Alta Floresta foi acionado por volta das 13h10min, após a Polícia Judiciária Civil informar sobre o incidente.
Ao chegarem ao local, os bombeiros já encontraram a casa completamente tomada pelas chamas. Segundo a proprietária da residência, o fogo teria começado em uma extensão que estava sendo utilizada para carregar um aparelho celular.
Ao pegar o celular em suas mãos, o aparelho teria começado a pegar fogo e, em um momento de susto, a moradora jogou o celular na cama. As chamas se alastraram rapidamente para o colchão, quarto e, posteriormente, para o restante da casa.
A vítima não conseguiu listar todos os pertences que estavam na casa, mas relatou que conseguiu salvar apenas a roupa do corpo dela e da filha. Os bombeiros realizaram uma vistoria no local e constataram que não havia mais risco de reignição do incêndio.
Prevenção
Incêndios em residências podem ser evitados com algumas medidas simples, como:
Manter instalações elétricas em bom estado: Fios danificados e tomadas sobrecarregadas podem ser pontos de partida para um incêndio.
Ter um extintor de incêndio em casa: Saber usar o extintor de incêndio corretamente pode ser fundamental para conter um fogo no início.
Não fumar dentro de casa: O cigarro é uma das principais causas de incêndios domésticos.
Evitar acúmulo de materiais inflamáveis: Materiais como gasolina, álcool e solventes devem ser armazenados em locais seguros e longe de fontes de calor.
Ensinar as crianças sobre os perigos do fogo: É importante que as crianças saibam como se comportar em caso de incêndio.
Em caso de incêndio
Ligue para o Corpo de Bombeiros imediatamente: O número do Corpo de Bombeiros é 193.
Evacue a residência o mais rápido possível: Se possível, leve consigo documentos importantes e objetos de valor.
Não tente conter o fogo sozinho: Se o fogo estiver muito grande ou se você não tiver certeza do que fazer, saia da casa e aguarde a chegada dos bombeiros.
Não entre novamente na residência em chamas: O fogo pode ser traiçoeiro e as chamas podem voltar a surgir a qualquer momento.
Uma moradora de São Francisco do Sul, Santa Catarina, viveu momentos de pânico ao encontrar uma serpente em cima do varal de sua casa. Veja mais em Mundo Animal.
O vídeo publicado pelo biólogo Henrique Abrahão, conhecido como “O Biólogo das Cobras”, viralizou nas redes sociais e serve como um alerta sobre a importância de se tomar cuidado com animais selvagens, mesmo dentro de casa.
Cobra no varal: terror doméstico reforça alerta sobre animais selvagens
A cobra foi encontrada pela moradora enquanto ela pendurava roupas no varal. Assustada, ela acionou o Corpo de Bombeiros.
O vídeo mostra que a serpente estava camuflada entre as roupas, alertando para o risco de acidentes. A cobra foi capturada por especialistas e solta em uma área de mata nativa, longe de áreas residenciais.
O caso reforça a importância da prevenção contra acidentes com animais selvagens. É fundamental manter quintais e casas limpos e livres de entulhos, que podem servir de abrigo para cobras e outros animais. Além disso, é importante ter cuidado ao manusear objetos que podem ter ficado ao ar livre, como roupas e ferramentas.
Mato Grosso registra aumento em mortes causadas por picada de cobras
Saber identificar as diferentes espécies de cobras, principalmente as venenosas, é crucial para evitar acidentes. Em caso de encontro com uma cobra, é importante manter a calma e não tentar capturá-la ou matá-la. Acione o Corpo de Bombeiros ou um especialista em resgate de animais selvagens.