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  • Mato Grosso criou mais de 5 mil novas vagas de trabalho em julho, segundo Caged

    Mato Grosso criou mais de 5 mil novas vagas de trabalho em julho, segundo Caged

    Mato Grosso teve 5.812 novos empregos formais registrados no mês de julho, conforme os dados do  Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) nesta quarta-feira (29.08).

    O setor da Indústria foi o que mais contratou, durante o período, com 1.775 novas vagas. Em seguida, a Construção Civil registrou 1.433 contratados. Apesar disso, o setor que detém o maior estoque de vagas é o de Serviços com 340.508 postos.

    Em julho, foram 58.082 admissões e 52.270 mil desligamentos, o que resultou nos novos postos de trabalho. Os dados mostram que a maior parte dos contratados são homens de 18 a 24 anos, com Ensino Médio completo. 37.844 vagas foram preenchidas por homens e 20.238 por mulheres.

    O secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, explica que Mato Grosso vive o pleno emprego com a segunda menor taxa de desemprego do país.

    “Vivemos praticamente o pleno emprego. A última atualização do IBGE mostrou que Mato Grosso tem 3,3% de desocupação, a segunda menor taxa do Brasil. Isso é reflexo das políticas que vêm sendo construídas no nosso Estado. Sem falar que temos a terceira indústria que mais cresceu nos últimos 12 meses. Observa-se, também, que o setor de Construção Civil vem sendo estimulado pelas obras que vêm sendo realizadas em Mato Grosso.”, disse o secretário.

    Os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), apontam que Mato Grosso foi a terceira indústria que mais cresceu nos últimos 12 meses, com 6,4%, ficando atrás apenas do Espírito Santo e Goiás.

    Além disso, dados da Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) apontam para o andamento de 780 obras públicas estaduais – o que contribui para a empregabilidade no Estado. Dessas, 215 são em rodovias  e 171 em pontes.

  • Com impacto das enchentes no RS, Brasil abre 131,8 mil vagas em maio

    Com impacto das enchentes no RS, Brasil abre 131,8 mil vagas em maio

    O Brasil fechou o mês de maio com saldo positivo de 131.811 empregos com carteira assinada, resultado de 2.116.326 admissões e de 1.984.515 desligamentos. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo está abaixo do registrado em maio de 2023, quando o saldo de postos de trabalho ficou em 155.123.

    As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio, com impactos em todos os setores econômicos do estado, refletiram também na geração de emprego. O estado registrou queda de 22.180 mil empregos em maio e 358 municípios gaúchos tiveram saldo negativo na geração de postos de trabalho.

    A indústria do estado registrou 6.856 demissões, o comércio, 5.520, a agropecuária, 4.318 e o setor de serviços teve queda de 4.226 empregos

    “Nós vamos monitorar o Rio Grande do Sul, tem toda a nossa preocupação com a retomada e acredito que a partir do momento em que iniciar os canteiros de obras da construção civil, para a reconstrução, seja de habitação seja de equipamentos públicos, a tendência é a economia voltar a girar no estado e voltarmos a ter números positivos a partir talvez de agosto”, disse o ministro Luiz Marinho.

    Brasil

    No Brasil, os cinco grandes setores da economia registraram saldo positivo em maio. Serviços lidera com 69.309 novos postos de trabalho; seguido pela agropecuária, com 19.836 postos; construção, 18.149; indústria, 18.145 e comercio, com 6.375.

    O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, contabilizou 46.606.230 vínculos em maio, o que representa um aumento de 0,28% em relação ao estoque do mês anterior.

    No acumulado do ano (janeiro/2024 a Maio/2024), o saldo foi de 1.088.955 empregos, resultado de 11.038.628 admissões e 9.949.673 desligamentos.

    Nos últimos 12 meses (Junho/2023 a Maio/2024), foi registrado saldo de 1.674.775 empregos, decorrente de 24.292.000 admissões e de 22.617.225 desligamentos.

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  • Mercado de trabalho em Lucas do Rio Verde: crescimento sólido e oportunidades em diversos setores

    Mercado de trabalho em Lucas do Rio Verde: crescimento sólido e oportunidades em diversos setores

    Lucas do Rio Verde segue em ritmo acelerado de crescimento, impulsionado por um mercado de trabalho forte e dinâmico. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) referentes ao período de janeiro a abril de 2024, o município apresenta um saldo positivo de 1.029 vagas de emprego, demonstrando a pujança da economia local e as diversas oportunidades disponíveis para os trabalhadores.

    Números Positivos em Todos os Setores

    Os dados do CAGED revelam que o setor agropecuário, pilar fundamental da economia local, segue aquecido, com um estoque de 3.397 empregados até abril. A indústria, outro importante setor da cidade, acumula 8.166 vagas, enquanto a construção civil registra 2.940 postos de trabalho. O setor de comércio, por sua vez, apresenta 8.056 empregados, seguido pelo setor de serviços, com 8.857 vagas.

    “Na geração de empregos, temos próximo de 32 mil empregos, formais, pessoas com carteira assinada, mas aquelas que trabalham por conta, ou seja, que viraram MEI (Micro Empreendedor Individual). Fora outras que ainda, às vezes, não têm registro em carteira. Então, acredito que estão em torno de 40 mil pessoas trabalhando em empresas individual ou com carteira registrada. Só esse ano até abril, mais de 1 mil novos empregos gerados, quer dizer, são números muito bons, se compararmos com o país de modo geral, onde algumas regiões estão parado ou decrescem, esses números”, comemorou o presidente da Associação Comercial e Empresarial  – ACILVE, o empresário Vilson Kirst.

    Crescimento Empresarial Complementa o Cenário Favorável

    Em consonância com o aumento no número de empregos, o município também observa um crescimento no número de empresas. De janeiro a abril de 2024, foram abertas 178 novas empresas em Lucas do Rio Verde, contra 35 fechamentos, resultando em um saldo positivo de 143 empresas.

    “O município de Lucas do Rio Verde, ele não para de crescer, assim como a nossa região. Lucas se destaca em muitos pontos, se comparado com outros municípios do Estado de Mato Grosso. Em abertura de novas empresas, Lucas é um exemplo, como outras regiões do agronegócio, só esse ano quase 200 empresas abriram as portas em Lucas do Rio Verde, enquanto no entorno de 35 fecharam suas portas, ou seja, menos de 20%, quando temos algumas regiões do país, que em torno de 50% das empresas que abrem suas portas fecham”, acrescentou Kirst.

    Esse cenário positivo é fruto do trabalho incansável da Associação Comercial e Empresarial de Lucas do Rio Verde (ACILVE), que acompanha de perto o desenvolvimento da cidade e atua na promoção da abertura de novos negócios, impulsionando o crescimento econômico e a geração de empregos.

    Os indicadores positivos do mercado de trabalho em Lucas do Rio Verde, somados ao crescimento no número de empresas contribuem para o futuro da cidade. Com diversas oportunidades em diferentes setores e um ambiente propício para o empreendedorismo, Lucas do Rio Verde se consolida como um polo atrativo para profissionais e empresas que buscam um futuro promissor e próspero.

    “Então, a Acilve – Associação Comercial – está sempre apoiando, está muito ligada nesses números, porque nós temos que trabalhar em cima de números. Temos uma base de dados, então nós termos números concretos. Para a Acilve é uma grande satisfação poder estar sempre divulgando e falando de Lucas e da nossa região, do nosso estado de Matogrosso”, frisou o presidente.

    A ACILVE: Um Parceiro Fundamental para o Crescimento

    A ACILVE desempenha um papel crucial no desenvolvimento socioeconômico de Lucas do Rio Verde. A entidade trabalha incansavelmente para fortalecer o setor empresarial, fomentar a geração de empregos e contribuir para a construção de um futuro ainda mais próspero para a cidade. Através de diversas ações e iniciativas, a ACILVE apoia os empreendedores locais, oferece serviços de orientação e capacitação, e promove a integração entre o setor público e privado.

  • Indústria mato-grossense lidera abertura de postos de trabalho no estado

    Indústria mato-grossense lidera abertura de postos de trabalho no estado

    A indústria liderou a abertura de postos de trabalho em Mato Grosso. O relatório do Observatório da Indústria da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) com base nos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) apontam que o setor industrial contratou 3.733 trabalhadores em abril deste ano.

    Os números consideram a abertura de postos de trabalho na indústria geral e na construção civil. O setor de serviços abriu 2.221 empregos seguido do comércio (323). Em contrapartida, o setor de agricultura registrou saldo negativo, com -3.279.

    É preciso que ressaltar que a indústria de transformação foi responsável por impulsionar a contratação em todo o setor, com saldo e 1.050 postos de trabalho. “Com participação de 30,60% do total da indústria da transformação, destacamos a atividade de fabricação de produtos alimentícios, como a atividade de abate e fabricação de carne. Já no setor de construção, a principal atividade foi a de obras de infraestrutura, com 63,48% de representatividade”, acrescentou o presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel.

    Ele destaca ainda que os empregos gerados pela indústria contribuem para a diversificação da economia fortalecendo também as oportunidades de trabalho em outros setores, como agronegócio, mineração e tecnologia. “Os investimentos no setor industrial têm implicado em uma maior demanda por trabalhadores de todas as áreas, contribuindo para o progresso econômico e social do estado”, disse.

    Saldo de empregos

    Mato Grosso registrou saldo positivo (diferença entre admissões e demissões) de 2.999 postos formais de trabalho em abril deste ano. No total, foram contratados 56.677 mil trabalhadores e desligados 53.678.

    O resultado registra uma variação relativa do estoque de empregos (comparado com o resultado do mês anterior) de 0,32% e, quando comparado com o mesmo período do ano passado (abril de 2023), registra 4,81% de crescimento.

    Municípios

    Em Mato Grosso, 71 municípios registraram saldo positivo na geração de empregos. Os maiores saldos foram registrados em Cuiabá com 1.463, Rondonópolis com 686, Várzea Grande com 552, Mirassol d’Oeste com 304 e Campo Novo do Parecis com 292 de saldo no mês de referência.

    Por outro lado, 70 municípios tiveram saldo negativo, com destaque para Pedra Preta com (-332), São Felix do Araguaia (-284), Paranatinga (-261), Alto Garça (-236) e Primavera do Leste (-208). No estado, apenas quatro municípios pontuaram com saldo zero.

  • Indústria de Mato Grosso lidera abertura de postos de trabalho em março, conforme Novo Caged

    Indústria de Mato Grosso lidera abertura de postos de trabalho em março, conforme Novo Caged

    A indústria de Mato Grosso liderou a abertura de postos de trabalho em março deste ano. Somam 2.943 empregos gerados na construção e indústria em geral, de acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) analisados pelo Observatório da Indústria do Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt).

    Conforme as informações, serviços contratou 2.664 trabalhadores, seguido do comércio com 237 postos de trabalho ocupados. Em contrapartida, o setor de agricultura registrou saldo negativo, com -4.759.

    “É muito positivo ver que a indústria de Mato Grosso está liderando a abertura de postos de trabalho, gerando empregos e riqueza para o nosso estado, apesar dos inúmeros desafios logísticos e tributários que enfrentamos. Isso mostra que o empresário industrial é resiliente e atendo às oportunidades que o mercado oferece. É importantes destacar nesses números a atividade de fabricação de produtos alimentícios mantém um papel significativo nesse crescimento, assim como a construção civil”, pontuou o presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel.

    A indústria de Mato Grosso foi impulsionada principalmente pela atividade de fabricação de produtos alimentícios, responsável pela abertura de 693 vagas que representa 79,43% do total da indústria da transformação. Já no setor de construção, a principal atividade foi a de obras de infraestrutura, responsável por 946 vagas sendo 56,61% do total do segmento.

    Conforme o relatório, o saldo de empregos (diferença entre admissões e demissões) de Mato Grosso no terceiro mês do ano foi de 1.085 postos formais de trabalho. O resultado registra uma variação relativa do estoque de empregos (comparado com o resultado do mês anterior) de 0,12% e, quando comparado com o mesmo período do ano passado, registra 4,75% de crescimento.

    Municípios

    Cuiabá registrou saldo de 1.393 no mercado de trabalho, seguido de Várzea Grande (894) e Rondonópolis (834). Entre os municípios que lideraram a geração de postos e trabalho, fechando o mês com saldos positivos, também se destacam Sinop com 353 e Nova Olímpia com 271 de saldo no mês de referência.

    Em contraponto, os cinco municípios que assinalaram os maiores saldos negativos são: Querência com -299, Sapezal (-259), Nova Ubiratã (-224), Tabaporã (-180) e Diamantino (- 161).

    Municípios de destaque e sua participação no saldo dos municípios:

    * Cuiabá – Serviços: 49,96% (696 de saldo).
    * Várzea Grande – Serviços: 61,85% (553).
    * Rondonópolis – Construção: 57,55% (480).
    * Sinop – Serviços: 43,05% (152).
    * Nova Olímpia – Agropecuária: 86,71% (235).

  • Brasil registra mais de 244 mil empregos formais em março

    Brasil registra mais de 244 mil empregos formais em março

    O Brasil fechou o mês de março com saldo positivo de 244.315 empregos com carteira assinada. No acumulado do ano (janeiro/2024 a março/2024), o saldo foi positivo em 719.033 empregos, o que representa um aumento de 34% em relação aos três primeiros meses do ano passado.

    O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

    Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, este foi o melhor resultado do Caged para o mês de março desde 2020. “Ou seja, é um momento importante, então eu creio que neste Primeiro de Maio nós temos motivos para fixar a luta da classe trabalhadora por melhores condições”, disse Marinho à Agência Brasil.

    Edição: Marcelo Brandão

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  • Pequenas empresas respondem por 8 em cada 10 empregos criados em 2023

    Pequenas empresas respondem por 8 em cada 10 empregos criados em 2023

    Pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) – a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) – apontou que as micro e pequenas empresas (MPE) responderam por oito em cada dez empregos criados na economia em 2023.

    Os dados mostram que, do saldo de 1,48 milhão de novos empregos acumulado no ano passado, os pequenos negócios responderam por 1,18 milhão de novas vagas, o que corresponde a 80,1%. Já as médias e grandes empresas (MGE) representaram 209,99 mil vagas, o equivalente a 14,2% do total.

    Este é o terceiro ano seguido que as micro e pequenas empresas foram responsáveis pela maior parcela na geração de novos postos de trabalho no país. Em 2023, o destaque ficou para o setor de serviços que liderou a criação de empregos. No acumulado do ano, esse segmento gerou 631 mil novas vagas. Já entre as médias e grandes empresas, o saldo foi de 181,87 mil novos empregos.

    Destaques

    “Outros setores como comércio (263,25 mil vagas) e construção (180,52 mil) se destacaram entre as micro e pequenas empresas, sendo que nenhum dos setores ficou com saldo negativo entre janeiro e dezembro. Já entre as médias e grandes empresas, os outros destaques foram para a indústria da transformação (23,5 mil vagas) e o comércio (13,23 mil)”, informou o Sebrae.

    Entre as atividades econômicas, os destaques no ano passado foram para os segmentos de restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas – 69 mil contratações; construção de edifícios – saldo de 58,1 mil vagas – e comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – hipermercados e supermercados – 47,9 mil vagas.

    Em dezembro de 2023, a diferença entre o total de admissões e demissões ficou similar ao que ocorreu nos últimos anos, com saldo negativo de 430 mil vagas. Entre as micro e pequenas empresas, foram fechados 178 mil postos de trabalho. Em relação às médias e grandes empresas, o saldo negativo foi de 195 mil vagas.

    “Do saldo total de postos encerrados, as micro e pequenas empresas (MPE) representaram 41,4%, enquanto as MGE corresponderam por 45,4%. Contudo, comparando o saldo negativo do último mês de dezembro com o saldo de dezembro de 2022, quando foram encerrados 455,7 mil postos de trabalho, é possível constatar que houve uma redução no número de empregos encerrados”, explicou o Sebrae.

    Entre as atividades que mais contribuíram para a geração de empregos, em dezembro de 2023, estão comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – hipermercados e supermercados, com 7,6 mil vagas; a atividade de comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios – 4,8 mil empregos – e hotéis e similares -3,6 mil novas vagas, concluiu o Sebrae.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Brasil gera mais de 190 mil postos com carteira assinada em outubro

    Brasil gera mais de 190 mil postos com carteira assinada em outubro

    Em outubro, o Brasil gerou 190.366 postos de trabalho com carteira assinada. Com isso, acumula, ao longo do ano, um saldo positivo de 1.784.695 novas vagas em todas as unidades da Federação em quatro dos cinco grupamentos econômicos que constituem o levantamento. A exceção foi a Agricultura, que teve saldo negativo.

    Os números constam do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    Setores

    O saldo positivo de outubro resulta das 1.941.281 admissões e dos 1.750.915 desligamentos registrados no mês. Segundo o MTE, a maioria dos empregos formais foram criados nos setores de Serviços (109.939) e de Comércio (49.647).

    Com o resultado acumulado do ano, o estoque total recuperado para o Caged ficou em 44.229.120 postos de trabalho formais. “O maior crescimento do emprego formal em outubro ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 109.939 postos, com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que teve saldo positivo de 65.128 empregos”, informou por meio de nota o ministério.

    Ainda segundo a pasta, a segunda maior geração foi observada no setor de Comércio, com 49.647 postos de trabalho gerados no mês, “principalmente no comércio varejista de mercadorias, com predominância de supermercados (saldo positivo de 6.307 postos) e hipermercados (1.925), além dos artigos de vestuário (5.026)”, complementa o estudo.

    O terceiro maior crescimento registrado foi na Indústria: saldo positivo de 20.954 novos postos com carteira assinada. O maior destaque ficou com o setor de fabricação de açúcar em bruto (1,5 mil) e fabricação de móveis, com saldo de 1.330. Já a Construção Civil teve saldo positivo de 11.480 empregos.

    Saldo negativo

    O único setor que registrou saldo negativo foi o da Agropecuária, com 1.656 empregos perdidos no mês. “É um saldo pequeno, mas negativo, resultado da coleta de produtos como o café, entre outros”, avaliou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, em entrevista a imprensa.

    Segundo o MTE, esse resultado decorre da desmobilização do café (-2.850), do cultivo de alho (-1.677), cultivo de batata-inglesa (-1.233) e de cebola (-1.138) que superaram o aumento nas atividades de produção de sementes (4.088).

    São Paulo foi o estado que obteve o maior saldo de empregos formais. A maior parte dos 69.442 mil novos postos está concentrada no setor de serviços, que obteve saldo positivo de 44.112 novos postos. No Rio de Janeiro, foram gerados 18.803 novas vagas, enquanto no Paraná, o saldo positivo ficou em 14.945 postos.

    Acumulado de 2023

    São Paulo é também o estado com maior número de novos postos de trabalho no acumulado do ano, com um total 502.193 novas contratações. Na sequência vem Minas Gerais, com 187.485 novos postos e Rio de Janeiro (141.981 vagas formais).

    “O maior crescimento do emprego formal no acumulado do ano ocorreu no setor de Serviços, que gerou 976.511 postos de trabalho até outubro (54,4% do saldo), com destaque para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (355.869), e para as atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (312.552)”, detalhou o levantamento.

    Na Construção Civil foram gerados 253.876 postos, com destaque para as obras de infraestrutura (86.099). A indústria apresenta, ao longo do ano, um saldo positivo de 251.11 novos postos, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios (81.523).

    O comércio gerou 193.526 novas vagas formais, com destaque para o setor de supermercados (17.491), minimercados (12.207) e produtos farmacêuticos (12.684); e a Agropecuária gerou 109.698 postos, tendo como destaques os cultivos de soja (15.870), cana-de-açúcar (15.475) e laranja (7.949).

    Tendo como recorte os grupos populacionais, o Caged verificou em outubro saldo positivo tanto para mulheres (90.696 vagas geradas). como para os homens (99.671). Do total de vagas geradas no mês, 110.240 foram para pessoas declaradas como pardas; 64.660 brancas; 22.300 declaradas pretas ; 15.395 amarelas e 652 são declaradas indígenas. Foram também criados 1.699 novos postos de trabalhos para pessoas com deficiência.

    Edição: Aline Leal
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  • Brasil registra 1,38 milhão de empregos com carteira assinada até o fim de agosto

    Brasil registra 1,38 milhão de empregos com carteira assinada até o fim de agosto

    Os dados do Novo Caged, cadastro que mede o nível de emprego formal no país, demonstram que o Brasil gerou em agosto 220.844 vagas de emprego com carteira assinada, acumulando no ano (jan a ago) um total de 1,38 milhão de vagas. Com isso, o estoque de empregos formais no país chegou a 43,8 milhões de postos no mês, uma variação de 0,51% em relação ao mês anterior e novamente o maior valor já registrado na série históricalevando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

    Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (2/10) pelo Ministério do Trabalho e Emprego em coletiva de imprensa. Segundo o ministro Luiz Marinho, “a expectativa é de crescimento e que até o fim do ano o país possa gerar cerca de 2 milhões de empregos formais”.O saldo do mês é o reflexo de 2.099.211 admissões contra 1.878.367 desligamentos. No ano, as admissões alcançaram 15.937.956 postos, sendo desligados 14.549.894 trabalhadores.

    O setor de serviços foi o maior gerador de empregos em agosto, chegando a 114.439 postos gerados no mês e 771.130 vagas no ano. O setor do Comércio gerou em agosto 41.843 empregos, a indústria 31.086, a Construção 28.359 e a Agropecuária 5.126. No ano, a Construção Civil ficou em 2ª lugar (222.925 postos gerados), seguido da Indústria (187.573), Agropecuária (105.422) e Comércio (101.032).

    Entre os estados, todos tiveram variação positiva do emprego no mês, com destaque para São Paulo, que teve o melhor desempenho, gerando 65.462 postos no mês, seguido do Rio de Janeiro (18.992) e Pernambuco (15.566). Os menores saldos foram verificados no Espírito Santos (315), no Acre (448) e em Roraima (689). No acumulado do ano, São Paulo gerou 386,5 mil postos, seguido de Minas Gerais (171.3 mil) e Rio de Janeiro (105.5 mil).

    O cadastro também demonstra pequeno crescimento no salário de admissão e desligamento, que chegou a R$ 2.037,90 e R$ 2.121,90 em agosto, respectivamente, sendo maior para o grupo masculino, que chegou a R$ 2.116,47, contra R$ 1.924,51 alcançado pelo grupo feminino.O saldo por sexo registra que foram 128.405 vagas geradas para homens e 92.439 para mulheres. A maior geração ocorreu na faixa etária de 18 a 24 anos (124.669) e em relação a raça ou cor, a maior parte das vagas geradas foram para pardos (130.917), brancos (56.099) e negros (20.738).

    Por: Secretaria de Comunicação Social (Secom)
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  • Micro e pequenas empresas lideram geração de empregos em julho

    Micro e pequenas empresas lideram geração de empregos em julho

    As micro e pequenas empresas (MPEs) são o carro-chefe da criação de empregos com carteira assinada no país. Em julho, 79,8% das vagas abertas no Brasil foram absorvidas pelos pequenos negócios. Isso representa 113,8 mil postos de trabalho de um total de 142,7 mil. O levantamento foi feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e obtido em primeira mão pelaAgência Brasil. Esse montante representa uma média de 3.670 vagas formais geradas a cada dia.

    O volume total criado pelas MPEs é quase seis vezes maior que o número de contratações das médias e grandes empresas (MGEs), que concentraram 13,5% das vagas criadas (19.229). Os demais segmentos são instituições sem fins lucrativos (3.813), pessoas físicas (6.032) e administração pública (-200).

    No levantamento do Sebrae, são consideradas microempresas as firmas com até nove empregados (agropecuária, comércio e serviço) ou 19 funcionários (indústria e mineração). Pequenas empresas são as que têm até 49 trabalhadores (agropecuária, comércio e serviço) ou 99 empregados (indústria e mineração).

    Sete meses seguidos

    O estudo leva em conta dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo de julho foi o sétimo resultado positivo seguido. A última vez que as MPEs tiverem um mês com mais demissões que admissões foi em dezembro, mês em que a economia costuma ter perda de emprego, por concentrar o término de contratos temporários relacionados àdemanda das festas de fim de ano.

    O índice alcançado pelas MPEs em julho só é inferior, em 2023, ao registrado em janeiro, quando elas foram responsáveis por 81% das contratações.

    Os principais motores da abertura de trabalho nas MPEs, em julho, foram os setores de serviços (46,7 mil vagas), construção (26,1 mil vagas) e comércio (25 mil vagas). As atividades que mais se destacaram foram construção de edifícios (8,6 mil vagas), restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas (5,8 mil), e transporte rodoviário de carga (4,4 mil).

    A abertura de ocupação com carteira assinada nas MGEs se concentrou principalmente na indústria de transformação (6,5 mil), serviços (5,8 mil) e agropecuária (4,7 mil).

    Acumulado do ano

    No acumulado de 2023, a participação proporcional das MPEs na geração de ocupação formal é menor, mas elas seguem na liderança. São 825,4 mil empregos do total de 1,1 milhão criados no Brasil. Isso representa 70,8%, contra 16,4% das MGEs.

    Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, os números são um reflexo da confiança dos pequenos empreendedores no aquecimento da economia. “A partir de indicadores cada vez mais positivos, somados ao controle da inflação e à perspectiva de continuidade na queda da taxa de juros, os donos de pequenos negócios estão retomando o otimismo. É a confiança de que o país é capaz de acelerar o ritmo de crescimento que faz os empreendedores criarem vagas de emprego”, avalia.

    Em julho e no acumulado do ano, todos os estados e o Distrito Federal apresentam saldo positivo de empregos formais em MPEs.

    Edição: Juliana Andrade
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