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  • Como recorrer ao bloqueio do Bolsa Família: Veja o passo a passo

    Como recorrer ao bloqueio do Bolsa Família: Veja o passo a passo

    Como recorrer ao bloqueio do Bolsa Família ? Esta é uma dúvida comum entre beneficiários que dependem do programa para garantir o sustento da família.

    Quando o benefício é bloqueado, é fundamental agir rápido para entender o motivo e corrigir a situação, evitando a suspensão definitiva.

    Isso também é importante: Motivos que levam ao bloqueio ou suspensão do Bolsa Família

    O governo bloqueia o Bolsa Família principalmente por problemas no Cadastro Único, descumprimento de regras do programa ou inconsistências nas informações declaradas.

    A boa notícia é que, na maioria dos casos, é possível recorrer e recuperar o benefício.

    Passo a passo para recorrer ao bloqueio do Bolsa Família

    arte bolsa família
    Como recorrer ao bloqueio do Bolsa Família: Veja o passo a passo | Foto: Pinterest

    1. Consulte o motivo do bloqueio

    Antes de qualquer ação, verifique a razão do bloqueio. Isso pode ser feito no aplicativo Bolsa Família, na Central de Atendimento 111 ou diretamente no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do seu município.

    2. Atualize seu Cadastro Único (CadÚnico)

    A falta de atualização no CadÚnico é uma das principais causas de bloqueio do Bolsa Família. Compareça ao CRAS levando todos os documentos da família (RG, CPF, comprovante de residência e documentos das crianças, como certidão de nascimento e declaração escolar) e atualize suas informações.

    3. Apresente documentos comprobatórios

    Se o bloqueio ocorreu por inconsistências ou mudança de renda, leve documentos que provem a situação atual da família, como contracheques, carteira de trabalho atualizada, comprovantes de matrícula escolar e de acompanhamento de saúde das crianças.

    4. Solicite a reanálise do benefício

    Após atualizar os dados e apresentar a documentação, peça formalmente a reavaliação do seu Bolsa Família. O CRAS fará o encaminhamento para o setor responsável e você deverá aguardar a resposta.

    5. Acompanhe o processo de reanálise

    Fique atento ao aplicativo Bolsa Família ou ao Portal Cidadão Caixa para acompanhar o status da solicitação. Em alguns casos, o desbloqueio pode acontecer em até 60 dias.

    Atenção:

    CELULAR

    • Mantenha seu Cadastro Único atualizado, mesmo que não haja mudanças, para evitar novos bloqueios;

    • Compareça às convocações do CRAS para revisão cadastral sempre que for chamado;

    • Se o recurso for negado, é possível entrar com novo pedido de revisão apresentando documentos adicionais.

    Recorrer ao bloqueio do Bolsa Família é mais simples do que parece quando você cumpre corretamente todas as etapas e apresenta as informações necessárias!

  • Cadastro Único, Bolsa Família e Auxílios: tudo o que você precisa saber em 2025

    Cadastro Único, Bolsa Família e Auxílios: tudo o que você precisa saber em 2025

    Cadastro Único, Bolsa Família e Auxílios são termos que fazem parte da vida de milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade social.

    Criado para organizar e facilitar o acesso aos programas sociais, o Cadastro Único (ou CadÚnico) é a principal porta de entrada para receber benefícios como o Bolsa Família, Tarifa Social de Energia, Auxílio Gás, entre outros.

    Mas ainda existem muitas dúvidas sobre quem pode se cadastrar, como atualizar os dados e o que fazer para garantir os repasses.

    Leia isso também: Bolsa Família de março: mais de 20 milhões de famílias recebem benefício

    Neste artigo, você vai entender como tudo funciona em 2025, quais documentos são exigidos, como consultar seu cadastro e quais são os principais auxílios disponíveis no momento.

    O que é o Cadastro Único?

    (Foto: Ascom Prefeitura/Yuri Cardozo)
    O que é o Cadastro Único? (Foto: Ascom Prefeitura/Yuri Cardozo)
    • É o sistema do Governo Federal que reúne informações de famílias de baixa renda no Brasil.
    • Serve para identificar quem pode receber benefícios sociais.
    • Uma vez cadastrado, o cidadão pode acessar diversos programas ao mesmo tempo.

    Quem pode se inscrever no Cadastro Único?

    O que muda com o novo CadÚnico?
    Quem pode se inscrever no Cadastro Único?
    • Famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 706 em 2025).
    • Famílias com renda superior podem se cadastrar em casos específicos, como idosos e pessoas com deficiência que recebem o BPC.
    • Cadastro deve ser feito presencialmente no CRAS da sua cidade.

    Quais documentos são necessários?

    Dicas para se proteger do golpe do CPF
    Quais documentos são necessários?
    • Responsável familiar precisa levar CPF ou Título de Eleitor.
    • Documentos de todos os moradores da casa: RG, CPF, certidão de nascimento/casamento, carteira de trabalho e comprovante de residência.
    • Atualização deve ser feita a cada 2 anos ou quando houver mudança na família.

    Como funciona o Bolsa Família em 2025?

    dinheiro bolsa familia
    Como funciona o Bolsa Família em 2025?
    • Valor básico de R$ 600 por família, com adicionais:
      • R$ 150 por criança de até 6 anos

      • R$ 50 por criança/adolescente de 7 a 18 anos

      • R$ 50 para gestantes

      • R$ 50 para lactantes

    • Pagamento é feito via app Caixa Tem ou cartão do Bolsa Família.

    Como consultar o CadÚnico ou saber se você está no Bolsa Família?

    • Pelo site: cadunico.dataprev.gov.br
    • Pelo app Meu CadÚnico ou pelo app Bolsa Família
    • Também é possível consultar no CRAS com o número do NIS

    Outros benefícios disponíveis para quem está no CadÚnico:

    • Tarifa Social de Energia Elétrica
    • Auxílio Gás
    • Isenção em concursos públicos
    • Carteira do Idoso
    • Programa Pé-de-Meia (poupança para estudantes)
    • BPC/LOAS para idosos e pessoas com deficiência

    O trio Cadastro Único, Bolsa Família e Auxílios forma a base da política social brasileira. Estar com o CadÚnico atualizado é fundamental para acessar e manter benefícios essenciais para milhares de famílias.

    Se você se encaixa nos critérios, não deixe de procurar o CRAS da sua cidade, fazer o cadastro e acompanhar seus dados. Com informação e organização, é possível garantir direitos e melhorar a qualidade de vida.

  • Prova de vida do INSS: como evitar golpes e o bloqueio do benefício

    Prova de vida do INSS: como evitar golpes e o bloqueio do benefício

    A prova de vida do INSS passou por modificações que prometem trazer alívio e mais praticidade a milhões de brasileiros.

    Desde o início de 2025 o procedimento está ainda mais automatizado, fazendo com que a maioria dos beneficiários não seja obrigado a se deslocar até uma agência para fazer a comprovação manualmente. Porém, essa atualização ainda demanda atenção e cuidado, principalmente para evitar as fraudes.

    O INSS anunciou que a portaria que impede o bloqueio dos benefícios pela falta da prova de vida será reeditada em breve. O prazo da portaria anterior venceu em 31 de dezembro de 2024, mas, até a nova regra ser publicada, o órgão mantém a suspensão dos cortes.

    Como funciona a prova de vida do INSS hoje?

    Como funciona a prova de vida do INSS hoje?
    Como funciona a prova de vida do INSS hoje?

    A prova de vida é fundamental para garantir que a pessoa correta receba o benefício, e deixou de ser um processo exclusivamente presencial, como era antes. Atualmente, o INSS utiliza diversas bases de dados públicas e privadas para confirmar que o segurado está vivo. Os atos que validam automaticamente a prova de vida são saques em caixas eletrônicos com biometria, consultas médicas pelo SUS, atualização no Cadastro Único (CadÚnico), renovação da CNH ou emissão de passaporte, declaração do Imposto de Renda ou participação em eleições.

    Essas interações são cruzadas com as informações já disponíveis nas bases de dados governamentais, garantindo dessa forma que o processo seja automático e prático.

    Mesmo com esse avanço tecnológico, há pessoas que preferem acompanhar todo o procedimento de perto, seja por dificuldade em lidar com o processo digital, ou simplesmente predileção. Uma boa notícia é que o beneficiário ainda pode realizar a prova de vida manualmente. Para isso ele deve acessar o aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS, ou comparecer presencialmente em agências bancárias ou do INSS.

    A prova de vida é obrigatória para aposentadorias, pensões e outros benefícios de longa duração, desde que o período de concessão ultrapasse 12 meses. Os benefícios temporários, como salário-maternidade e auxílio por incapacidade temporária, não precisam realizar esse procedimento.

    Atenção aos golpes relacionados à prova de vida do INSS

    Atenção aos golpes relacionados à prova de vida do INSS
    Atenção aos golpes relacionados à prova de vida do INSS

    Mesmo com a modernização do sistema, os criminosos não perdem tempo e disseminam desinformação para aplicar golpes. E são diversas as formas de enganar: desde mensagens falsas pedindo comprovação de vida até supostos servidores públicos que aparecem na porta dos beneficiários.

    O INSS reforça que nunca solicita informações por SMS, não envia servidores a residências para colher dados ou realizar procedimentos, e ainda alerta para que os beneficiários sempre denunciem qualquer comunicação pelo telefone 135 ou pelo aplicativo Meu INSS.

    Essas mudanças na portaria mostram que o INSS se preocupa ainda mais com a segurança e a eficiência. Além disso, assegura o pagamento contínuo dos benefícios, e ainda moderniza o sistema usando novas tecnologias como a biometria avançada e a inteligência artificial. A integração dos dados produzidos em situações do dia a dia – como vacinação ou compras com biometria – devem facilitar ainda mais a vida dos beneficiários.

    Mantenha-se informado e fique em alerta quanto aos possíveis golpes. Em caso de dúvida ou de orientação, busque o aplicativo Meu INSS e a central 135.

  • Bandidos usam o nome do CRAS para aplicar o golpe da cesta básica

    Bandidos usam o nome do CRAS para aplicar o golpe da cesta básica

    Você já ouviu falar no golpe da cesta básica? Infelizmente, as estratégias criminosas continuam evoluindo, e a criatividade dos golpistas tem se mostrado preocupante. Recentemente, foi identificado um golpe em que indivíduos se passam por representantes do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), oferecendo falsas cestas básicas e um suposto auxílio financeiro de até R$ 300 para compras de alimentos.

    Essas ações fraudulentas têm ocorrido em diversas cidades do Brasil, aproveitando-se da vulnerabilidade de famílias em situação de pobreza. Apesar das dificuldades enfrentadas por muitas famílias, é importante destacar que, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), não há qualquer ação federal de distribuição direta de cestas básicas em novembro.

    A assistência alimentar promovida pelo Governo Federal é feita por meio de programas estruturados, como o Programa Cozinha Solidária, que oferece alimentação gratuita e de qualidade para pessoas em vulnerabilidade. Saiba mais sobre como identificar fraudes e buscar os auxílios corretos.

    Programa Cozinha Solidária: uma iniciativa contra a fome

    Se você está em situação de insegurança alimentar, procure o CRAS da sua cidade
    Se você está em situação de insegurança alimentar, procure o CRAS da sua cidade

    O Programa Cozinha Solidária, regulamentado pela Lei nº 14.628/2023 e pelo Decreto nº 11.937/2024, é uma ação social que visa fornecer refeições gratuitas e nutritivas para pessoas em situação de vulnerabilidade. Este programa foca em atender populações em insegurança alimentar e nutricional, incluindo moradores de rua.

    As cozinhas solidárias são projetos organizados pela sociedade civil e operam por meio de trabalho voluntário e doações. Além disso, contam com apoio do Governo Federal para complementar suas atividades.

    As cozinhas são estrategicamente localizadas em áreas de maior necessidade, garantindo acesso à alimentação de qualidade para quem mais precisa.

    Essa iniciativa é um exemplo de como esforços comunitários, somados a políticas públicas, podem transformar a realidade de famílias vulneráveis. Se você está em situação de insegurança alimentar, procure o CRAS da sua cidade para informações sobre como acessar o Cadastro Único e os programas sociais disponíveis.

    Cuidados para evitar o golpe da cesta básica

    O CRAS é um serviço de assistência social que oferece apoio a famílias de baixa renda.
    O CRAS é um serviço de assistência social que oferece apoio a famílias de baixa renda.

    Para evitar ser vítima de golpes, é essencial estar atento e confirmar informações com fontes oficiais. Caso receba uma oferta de cesta básica ou auxílio financeiro em nome do CRAS, entre em contato diretamente com o órgão para verificar a veracidade da informação. As ações promovidas pelo Governo Federal são divulgadas por canais oficiais, como o site do MDS.

    As famílias em situação de vulnerabilidade devem se dirigir ao CRAS mais próximo, munidas de documentos de identificação, para realizar o Cadastro Único.

    Este cadastro é o ponto de partida para acessar diversos programas sociais, como o Bolsa Família e o próprio Cozinha Solidária. Mantenha seus dados atualizados e evite fornecer informações pessoais a desconhecidos ou preencher formulários suspeitos em links recebidos por mensagens ou redes sociais.

    Para mais informações sobre programas de assistência e como denunciar suspeitas de fraude, visite o site oficial do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.

  • Governo alerta que 7 milhões de famílias devem atualizar CadÚnico

    Governo alerta que 7 milhões de famílias devem atualizar CadÚnico

    O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) informou nesta segunda-feira (5) que cerca de 7 milhões de famílias, entre beneficiárias e não beneficiárias do Programa Bolsa Família, devem atualizar seus dados no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, o CadÚnico.

    A medida faz parte da ação contínua de Qualificação Cadastral, que engloba dois processos, o de Averiguação Cadastral (AVE24) e o de Revisão Cadastral (REV24), conforme legislação.

    Os dados cadastrais devem refletir a realidade das famílias em vulnerabilidade, para que sejam usados para formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas. As atualizações dos dados também servem para prevenir fraudes no recebimento de benefícios e melhorar o acesso a algum dos 36 programas federais que usam os dados do CadÚnico para inclusão de beneficiários.

    Na Averiguação Cadastral, são verificadas as informações prestadas pelas famílias no momento do cadastramento, que apresentaram algum indício de inconsistência, seja de renda, de declaração de vínculo empregatício ou de composição familiar. Já a Revisão Cadastral, abrange as famílias que estão com o cadastro desatualizado há mais de 2 anos.

    O ministério esclareceu que uma mesma família pode estar nos dois processos de qualificação, dependendo da situação. E de acordo com a pasta, este ano, a maior parte das famílias na mira do governo federal está com os registros sem atualização há mais de 24 meses.

    O que fazer?

    As famílias inscritas no CadÚnico, apontadas na Ação de Qualificação Cadastral de 2024, estão sendo comunicadas por meio mensagens no aplicativo do CadÚnico, disponível para smartphones nos sistemas Android e IOS e pela internet. Além desses meios, a comunicação às famílias beneficiárias do Bolsa Família também conta com mensagens nos aplicativos do programa, no Caixa Tem e no extrato de pagamento dos benefícios.

    As famílias beneficiárias da Tarifa Social de Energia Elétrica também podem ser comunicadas por meio de mensagem na fatura da conta de energia elétrica.

    Após a notificação, os responsáveis pelas famílias devem procurar pessoalmente o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) no município onde vive ou o setor da prefeitura responsável pela gestão municipal do CadÚnico, para atualizar os dados do núcleo familiar.

    Em caso de dúvida sobre localização desses postos de atendimento, o MDS disponibiliza um site para o cidadão buscar o Cras mais próximo.

    Algumas famílias a atualização cadastral deverá ser realizada no domicílio.

    Ao se dirigir ao posto de atendimento, os responsáveis devem levar documento de identificação com foto e outros como CPF ou Título de Eleitor, comprovante de residência e documentos de todas as pessoas da família que moram no mesmo domicílio.

    Mesmo que não receba qualquer notificação sobre a Revisão Cadastral, o beneficiário pode checar a situação de seus dados, data da última atualização e data limite para uma nova atualização cadastral no aplicativo do Cadastro Único.

    Repercussão

    Caso tenha faltado algum documento na hora do recadastramento, a família incluída na Ação de Qualificação Cadastral ficará com a situação identificada como pendente. E esse registro incompleto poderá impedir a participação dela em programas sociais.

    A falta de atualização dos dados do CadÚnico pode, ainda, levar à suspensão do pagamento de benefícios por 2 meses e posterior cancelamento, caso não regularize a situação até a data limite prevista.

    Gestores

    Desde 11 de janeiro, as listagens com os apontamentos das famílias que precisam passar pela Qualificação do Cadastro Único já estão com os gestores nos municípios, que podem consultar a lista diretamente no Portal de Gestão do Cadastro Único, mediante senha habilitada no sistema. O gestor deve, ainda, cumprir os procedimentos e o cronograma de atualização estabelecidos em norma do MDS.

    O MDS tem um chat voltado ao atendimento exclusivo de técnicos e gestores municipais. O atendimento é feito online, em tempo real, de segunda-feira a sexta-feira, de 7h às 19h.

    O cadastro

    O CadÚnico é o registro que permite ao governo saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda. Criado pelo governo federal, o sistema que coleta esses dados é operado e atualizado pelas prefeituras, gratuitamente. O cadastro funciona como a porta de entrada para vários programas, benefícios e serviços do governo federal e também de estados e municípios.

    Entre os programas federais de assistência social e transferência de renda estão o Bolsa Família; o Minha Casa, Minha Vida; o Benefício de Prestação Continuada (BPC); a Tarifa Social de Energia Elétrica; o recém-lançado Pé-de-Meia, a poupança para estudantes de baixa renda que cursam o ensino médio, entre outros.

    Podem participar do CadÚnico as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. O cadastramento considera também se as famílias fazem parte de povos originários e comunidades tradicionais (indígenas, quilombolas, ribeirinhos) ou de grupos específicos, como população em situação de rua.

    A atualização do CadÚnico deve ser feita a cada 2 anos ou sempre que houver alguma mudança na família, como nascimento ou óbito de um familiar; mudança de endereço de um membro da família ou dela inteira; matrícula escolar de crianças ou transferência da unidade de ensino; atualização de renda da família (queda ou melhora).

    Edição: Fernando Fraga

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  • É falso conteúdo que diz ser proibida ida de equipes do CRAS dos municípios às casas das famílias

    É falso conteúdo que diz ser proibida ida de equipes do CRAS dos municípios às casas das famílias

    É falso o conteúdo de vídeo que circula nas redes sociais sobre suposto decreto da presidência da República que proibiria a ida de profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) às casas das famílias, para averiguar informações prestadas ao Cadastro Único para Programas Sociais.

    O conteúdo falso que circula nas redes sociais é disseminado em um momento que o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), estados e municípios realizam ações de qualificação do Cadastro Único, que preveem atualizações cadastrais em domicílio.

    Nesses casos, a recusa em receber o profissional para fazer a atualização cadastral em domicílio pode ter como consequência a perda de benefícios e a exclusão do cadastro da família, já que a atualização cadastral em domicílio é obrigatória para regularizar o cadastro de algumas famílias.

    Além disso, pela norma do Cadastro Único, registro que permite ao governo saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil, cada município deve realizar ao menos 20% de seus cadastros nos domicílios das famílias.

    O cadastramento ou a atualização cadastral nos domicílios é também um modo de chegar a quem mais precisa, localizando e identificando quem pode ter direito aos benefícios sociais. A chamada busca ativa significa levar o Estado até onde o cidadão está, e não esperar que ele venha ao poder público.

    A busca ativa para o Cadastro Único é uma estratégia que tem como objetivo localizar e incluir no Cadastro Único todas as famílias de baixa renda, prioritariamente as mais pobres, e atualizar os dados das famílias já cadastradas, sempre identificando corretamente as famílias.

    Outro objetivo da atualização cadastral em domicílio é a necessidade de se checar as informações prestadas pelas famílias no Cadastro Único. É obrigatória em casos de indícios de inconsistências no cadastro de algumas famílias.

    Por: Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS)

    — news —

  • Cadastro Único terá dados de emprego e renda integrados com a base do Cadastro Nacional de Informações Sociais

    Cadastro Único terá dados de emprego e renda integrados com a base do Cadastro Nacional de Informações Sociais

    Cadastro Único terá a base de dados integrada com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), de acordo com a Portaria Interministerial MPS/MDS n° 30, publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (10.05). A iniciativa faz parte da estratégia de qualificação do CadÚnico, porta de entrada para mais de 30 programas sociais.

    O CNIS é um sistema do Governo Federal que reúne mais de 80 bilhões de registros administrativos, como nascimento, óbito, identificação pessoal (a exemplo do CPF) e informações atualizadas de renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS. Com a integração, a renda da pessoa registrada no CNIS vai diretamente para a base de dados do Cadastro Único.

    A possibilidade de incorporar dados do CNIS no Cadastro Único traz benefícios não só à qualificação desta base e de seus programas usuários, mas também aos municípios e, principalmente, às pessoas inscritas no Cadastro Único”

    Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

    “A Portaria permite a integração entre o Cadastro Único e o Cadastro Nacional de Informações Sociais, significando um avanço no cumprimento da Emenda Constitucional número 103, que define a necessidade de integração de bases de dados para aprimorar a governança e a transparência das políticas públicas”, destacou Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

    “Estamos lidando com dinheiro público e um cadastro eficiente é dar segurança que o investimento em programas como o Bolsa Família ou benefícios em habitação social, Tarifa Social de Energia Elétrica e outros, possa chegar realmente a quem mais precisa”, completou o chefe do MDS.

    A inserção dos dados do CNIS vai qualificar as informações do Cadastro Único, com dados mais fidedignos, aprimorando a formulação, a implementação, a avaliação e o monitoramento de políticas públicas sociais orientadas por dados. Além disso, permite maior agilidade na análise das condições de acesso a direitos e manutenção de benefícios, reforçando a proteção social às famílias de baixa renda e reduzindo custos operacionais e com pessoal.

    A estratégia vai gerar benefícios para todos: gestores, governos e beneficiários, conforme explica o ministro Wellington Dias. “A possibilidade de incorporar dados do CNIS no Cadastro Único traz benefícios não só à qualificação desta base e de seus programas usuários, mas também aos municípios e, principalmente, às pessoas inscritas no Cadastro Único. Isso porque, com tal incorporação, as pessoas não precisarão se deslocar a um posto de cadastramento para informar dados que o poder público já possui, economizando tempo e recursos necessários para o deslocamento e a atualização cadastral. Isso também vale para os municípios, que terão mais tempo para se dedicar à coleta de dados que o poder público realmente não dispõe”.

    Outras vantagens são que os municípios e a gestão federal terão redução das atividades que envolvem a averiguação cadastral de renda e o Cadastro Único ganhará em fidedignidade dos dados. Após o povoamento, as pessoas cadastradas que tiverem informações de renda no CNIS poderão ter os dados visualizados no Sistema de Cadastro Único.

    A regra inicial é que todas as pessoas cuja renda do CNIS esteja maior do que a do Cadastro Único, e cujo vínculo no CNIS for posterior à última atualização cadastral, terão a renda preenchida ou substituída no sistema do CadÚnico. Com isso, a renda familiar mensal per capita será recalculada automaticamente pelo Sistema de Cadastro Único.

    “Um dos benefícios imediatos dessa ação é que a maior parte das famílias que estão na Averiguação Cadastral de Renda terão os dados regularizados, já que não haverá mais divergência de renda entre o Cadastro Único e o CNIS para quem teve os dados povoados”, prosseguiu Letícia Bartholo.

    O MDS vai realizar o povoamento de dados de renda dos registros do CNIS a partir de junho, atualizando os dados de Trabalho e Remuneração. O reflexo desse processo na folha do Programa Bolsa Família ocorrerá no mês seguinte ao povoamento, ou seja, com previsão para julho, qualificando o pagamento dos benefícios.

    Qualificação

    Uma das medidas prioritárias da atual gestão do MDS foi o processo de qualificação do Cadastro Único, que estabeleceu o Programa Emergencial de Atendimento do Cadastro Único no Sistema Único de Assistência Social (Procad-SUAS).

    O ministério, pactuado com as instâncias do SUAS, transferiu R$ 199,5 milhões a municípios e estados para ações de correção dos registros e busca ativa, que consiste na ida dos profissionais da assistência social até a casa das famílias para identificar as suas necessidades. Atualmente, o MDS trabalha em dois eixos: o de correção de informações do cadastro e o de inclusão de famílias que precisam ser atendidas.

    O MDS também acrescentou outros R$ 200 milhões ao orçamento de gestão do Bolsa Família, que serão repassados, ao longo do ano, conforme os resultados atingidos por municípios e estados na atualização cadastral e verificação de condicionalidades do programa, com base no Índice de Gestão Descentralizada (IGD) do Bolsa Família, que mede os resultados das gestões locais.

    Fonte: Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

  • Saiba quem pode se inscrever para os programas sociais do Governo Federal

    Saiba quem pode se inscrever para os programas sociais do Governo Federal

    O Cadastro Único (CadÚnico) é um registro que permite ao governo saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil. Criado pelo Governo Federal, é feito e atualizado pelas prefeituras de forma gratuita. Ao se inscrever ou atualizar seus dados no Cadastro Único, o cidadão pode participar de vários programas sociais. Cada programa tem uma exigência diferente, mas o primeiro passo é ter sempre o cadastro atualizado.

    Os principais programas que utilizam o Cadastro Único são: Programa Auxílio Brasil; Programa Tarifa Social de Energia Elétrica;
    Isenção de Taxas em Concursos Públicos; ID Jovem;
    Carteira do Idoso; e Auxílio Gás.

    O cadastramento não é feito pela internet. É preciso ir até o setor responsável pelo Cadastro Único, aos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou à Secretaria de Assistência Social.

    Quem pode utilizar este serviço?

    Podem se inscrever no Cadastro Único as famílias que:

    • Possuem renda mensal por pessoa de até meio salário mínimo R$ 606,00 (metade do salário mínimo);
    • Possuem renda mensal familiar total de até três salários R$ 3.636,00 (três vezes o salário mínimo);
    • Possuem renda acima dessas, mas que estejam vinculadas ou tentando utilizar de algum programa ou benefício que necessite o Cadastro Único;
    • Estiverem em situação de rua, pessoa ou uma família;
    • Não esteja em nenhuma dessas situações, mas precise fazer seu cadastro para receber um serviço que exija isso. Se esse for seu caso, poderá se cadastrar também.

    Para se inscrever no Cadastro Único, é preciso que uma pessoa da família se responsabilize por prestar as informações de todos os membros da família para o entrevistador. Essa pessoa, chamada de Responsável pela Unidade Familiar (RF) deve ter pelo menos 16 anos e, preferencialmente, ser mulher.

    Os documentos necessários para atualização ou inclusão no Cadastro Único são: identidade (não é aceito Carteiro de Motorista); CPF e Título Eleitoral; Certidão de Nascimento ou de Casamento; Carteira de Trabalho; e Comprovante de residência (conta de luz).  Caso não tiver conhecimento exato da unidade escolar e série em que os membros da família estudam, importante apresentar a Declaração de Frequência Escolar.

  • Último prazo para contestar auxílio emergencial de R$ 300 negado; entenda

    Último prazo para contestar auxílio emergencial de R$ 300 negado; entenda

    Prazo para contestar até o dia 11 de novembro somente para os que receberam uma ou mais parcela do benefício auxílio emergencial extensão.

    Os beneficiários que receberam as 5 parcelas do auxílio emergencial de R$600, mas teve negada a concessão do benefício de R$ 300 tinham até a data de ontem para realizar a contestação.

    Contudo, aqueles que receberam uma ou mais parcela e teve o benefício cancelado têm até quarta-feira, dia 11 de novembro, para contestar.

    Para realizar o pedido de contestação não precisa ir a qualquer lotérica, agência da Caixa Econômica ou posto de atendimento do Cadastro Único, mas sim, acessar o site da Dataprev.

    Ao realizar o pedido de contestação, os dados dos beneficiários passarão por uma nova análise e se houver a aprovação, o benefício de extensão será pago no mês seguinte.

    auxílio emergencial
    © Marcello Casal JrAgência Brasil

    Último prazo para contestar auxílio emergencial de R$ 300 negado; entenda

    Mas, se você recebe o auxílio emergencial pelo programa Bolsa Família e teve negado o benefício de R$ 300, poderá realizar o pedido de contestação a partir de 22 de novembro a 2 de dezembro, conforme divulgado pelo Ministério da Cidadania.

    Para contestar, é preciso verificar se você está enquadrado nos critérios de elegibilidade expostos no site da Dataprev (https://consultaauxilio.dataprev.gov.br/consulta) e, se positivo, poderá requerer a revisão do cancelamento do benefício.

    Por meio do portal, você poderá acompanhar os pedidos do benefício, assim como também, verificar o motivo da negativa.

    Quem tem direito ao auxílio residual?

    Abaixo, listamos as pessoas que estão dentro dos critérios de elegibilidade do auxílio emergencial residual.

    a) ter mais de 18 anos;

    b) Estar desempregado ou exercer atividade na condição de:

    • – Contribuinte individual da Previdência Social;
    • – Microempreendedores individuais (MEI);
    • – Trabalhador Informal.

    c) Pertencer à família cuja renda mensal por pessoa não ultrapasse meio salário-mínimo ou cuja renda familiar total seja de até três salários-mínimos.

    Para saber mais informações sobre o auxílio emergencial residual, não deixe de acompanhar a nossa coluna. Todos os dias trazemos diversas notícias sobre os programas sociais do governo.

  • Cartão do Bolsa Família não chegou?  Como receber o benefício?

    Cartão do Bolsa Família não chegou? Como receber o benefício?

    Bolsa Família: Saiba o que fazer se o seu cartão do programa social não chegar.

    Diversas pessoas que se inscrevem no Cadastro Único para Programa Sociais do Governo Federal acreditam, de forma equivocada, que irão receber automaticamente o cartão do Bolsa Família, porém não é assim que ocorre.

    Somente as famílias que preenchem os requisitos necessários recebem o cartão do programa, já que é preciso estar enquadrado no perfil de famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

    O cartão do Bolsa Família chega no endereço que foi informado no momento do Cadastro Único e com isso, é necessário que o preenchimento dos dados esteja corretos. O cartão é enviado por meio dos Correios junto com uma correspondência contendo algumas informações sobre o benefício.

    Bolsa Família

    Cartão do Bolsa Família não chegou? Como receber o benefício?

    Muitas pessoas quando não recebem o cartão do Bolsa Família em casa vão até o local onde fez o cadastro para ver se está disponível. É necessário esclarecer que em momento algum o cartão fica disponível naquele local por questões de segurança, para evitar fraudes e outros problemas.

    Mas, o que fazer se não receber o cartão do beneficio em casa? Não receberei o benefício?

    Então, neste caso, para que possa receber o primeiro pagamento do benefício, você precisará ir presencialmente à sede do Bolsa Família no seu município e pegar o nº do NIS.

    De posse deste número, juntamente com o seu documento de identificação, poderá ir até a Caixa Econômica Federal no dia certo conforme o final do NIS e também o calendário de pagamentos para receber o seu benefício.

    Portanto, mesmo que você não esteja com o cartão do benefício em mãos, pelo fato do mesmo não ter chegado, receberá o valor.

    Porém, se decorrido mais de 45 dias e não tiver recebido o seu cartão, é aconselhado solicitar a segunda via no local onde fez a inscrição para receber o benefício.