Tag: BULLYING

  • Evento “Bombeiros do Futuro” forma 60 crianças com aulas de cidadania em Tapurah

    Evento “Bombeiros do Futuro” forma 60 crianças com aulas de cidadania em Tapurah

    Neste sábado 12 de abril, o município de Tapurah foi palco da 6ª edição do projeto social Bombeiros do Futuro, iniciativa voltada à formação cidadã de crianças com idades entre 8 e 12 anos. Organizado pelos militares da 13ª Companhia Independente de Bombeiros Militar (CIBM), o evento reuniu cerca de 60 participantes em um dia repleto de atividades educativas, valores e disciplina.

    Durante a programação, os pequenos bombeiros tiveram a oportunidade de aprender noções básicas de defesa pessoal, com foco na autoproteção, no respeito mútuo e no fortalecimento da autoconfiança.

    Um dos momentos mais marcantes foram as palestras lúdicas e acessíveis sobre abuso sexual e bullying, dois temas sensíveis, mas de extrema importância. As conversas buscaram conscientizar as crianças, reforçando que o diálogo e a denúncia são ferramentas fundamentais para a prevenção e o enfrentamento desses problemas.

    O encerramento da aula contou com uma instrução de ordem unida, promovendo o senso de disciplina, respeito às regras e espírito de equipe entre os jovens participantes.

    O projeto Bombeiros do Futuro reafirma o papel da corporação na construção de uma sociedade mais consciente, protegida e solidária, começando pela educação das futuras gerações.

  • Projeto de mediação escolar reduz violência em escolas de Mato Grosso

    Projeto de mediação escolar reduz violência em escolas de Mato Grosso

    O combate ao bullying e à violência nas escolas de Mato Grosso ganhou um importante aliado. O projeto de mediação escolar, uma parceria entre o Ministério Público Estadual, o Poder Judiciário e a Secretaria de Estado de Educação, tem apresentado resultados positivos na prevenção e resolução de conflitos nas unidades de ensino.

    Implementado em mais de 150 escolas, o projeto oferece cursos de formação para professores, coordenadores e diretores, capacitando-os a mediar conflitos e promover um ambiente escolar mais pacífico. Além disso, a instalação de câmeras de segurança e a criação de núcleos de mediação temporários em escolas com índices mais elevados de violência têm contribuído para a redução dos casos de bullying e outras agressões.

    “A solução desses conflitos acaba gerando melhoria da qualidade do ensino, o professor passa a ter um controle mais efetivo da sala de aula e automaticamente o aluno também consegue melhorar o aprendizado”, afirma o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Junior.

    O projeto também tem trabalhado na prevenção do bullying, promovendo ações de conscientização junto aos alunos, pais e comunidade escolar. A ideia é criar um ambiente escolar mais acolhedor e seguro, onde todos se sintam respeitados e valorizados.

  • STF tem maioria para reconhecer que escola deve combater discriminação

    STF tem maioria para reconhecer que escola deve combater discriminação

    O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta sexta-feira (28), maioria de votos para reconhecer que escolas públicas e particulares devem coibir discriminações de gênero e sexual.

    A Corte analisa a questão no julgamento virtual de uma ação protocolada em 2014 para reconhecer que a obrigação consta no Plano Nacional de Educação. No processo, o PSOL alegou que o combate à discriminação está previsto no plano, mas de forma genérica.

    Até o momento, seis dos 11 ministros votaram para reconhecer que escolas públicas e privadas devem coibir discriminações por gênero, orientação sexual, além de bullying e discriminações de cunho machista e transfóbicas.

    Os votos foram proferidos pelo relator, Edson Fachin, além dos ministros Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

    No voto condutor do julgamento, Fachin concordou com o PSOL e entendeu que é preciso explicitar o reconhecimento de proteção. “Uma restrição a direitos fundamentais desta natureza não apenas deveria estar posta expressamente, senão também haveria de ser acompanhada de argumentos dotados de extraordinário peso que a justificassem”, afirmou o ministro.

    O julgamento virtual do caso será encerrado às 23h59 desta sexta-feira.

    Edição: Nádia Franco

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  • Seduc-MT realiza semana de prevenção e combate ao bullying e cyberbullying

    Seduc-MT realiza semana de prevenção e combate ao bullying e cyberbullying

    Em razão do Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, lembrado neste domingo (07.04), a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) realiza a “Semana de prevenção e combate ao bullying e cyberbullying” na rede estadual de ensino.

    De 08 a 15 de abril todas as escolas da rede vão desenvolver atividades que tratem sobre a prevenção e o combate à intimidação sistemática (bullying) e intimidação sistemática virtual (cyberbullying).

    Além disso, professores e demais trabalhadores da educação deverão se engajar em diálogos que possibilitem o desenvolvimento de competências socioemocionais dirigidas à tolerância, à resiliência, à empatia e ao respeito à diversidade.

    De acordo com o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, essa iniciativa busca trabalhar o tema bullying dentro dos ambientes escolares para proporcionar aos estudantes uma reflexão, promovendo um ambiente seguro e acolhedor.

    “O objetivo é estimular para que todos possam desenvolver-se livremente, sem medo ou discriminação, contribuindo para o bem-estar emocional e o sucesso acadêmico de cada estudante”, completou o secretário.

    Para Patrícia Carvalho, responsável pelo Núcleo de Mediação Escolar da Seduc, será um momento importante para incentivar ações de acolhimento, sobretudo às vítimas, e mobilizar a comunidade escolar a participar do Webinar Bullying e Cyberbullying que será realizado em abril em data ainda a ser definida pela Seduc.

    “Vamos reforçar que o ambiente escolar é um espaço de acolhimento seguro e onde eles também poderão consolidar seus direitos, promover diálogos sobre a prevenção e o combate à prática do bullying e cyberbullying”, pontuou.

    Ainda segundo ela, as unidades escolares também deverão realizar palestras, rodas de conversas abordando respeito mútuo, empatia, amizade, solidariedade, inclusão da diversidade e incluir na rotina escolar o uso das ferramentas da Justiça Restaurativa para a resolução pacífica dos conflitos no ambiente escolar.

    As atividades terão as participações das Coordenadorias de Gestão Escolar e de Rede das 14 Diretorias Regionais de Educação (DREs).

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  • Entenda o que é o transtorno do espectro autista

    Entenda o que é o transtorno do espectro autista

    Você sabe o que é o transtorno do espectro autista? A infância e a adolescência, em Volta Redonda, no sul fluminense, foram difíceis para Ricardo. Ele não conseguia conversar com outras pessoas da sua idade e evitava ambientes muito cheios. Era incompreendido pelos colegas e, por não conseguir se enturmar, foi vítima de bullying.

    “Eu sempre tive a compreensão de que eu era diferente. Que eu não conseguia fazer as mesmas coisas que as pessoas faziam. Falavam que eu era chato, enjoado, antissocial”, relembra ele. “Eu achava que era só isso. Não imaginava que tivesse um diagnóstico para isso”.

    Ricardo Fulgoni hoje é juiz de direito e atua na Justiça estadual do Paraná, onde tomou posse em 2022, pouco depois de descobrir o motivo de ter tanta dificuldade para se relacionar com outras pessoas.

    “Os anos foram passando. Na vida adulta, eu, com a compreensão de que era diferente, fui seguindo minha vida. Sabia que não conseguia fazer algumas coisas, mas fui seguindo, criando estratégias para superar as minhas dificuldades”.

    Quando chegou a pandemia de covid-19, ele ainda era oficial de Justiça e se preparava para o concurso da magistratura. A mudança de rotinas, provocada pelo isolamento social, prejudicou seu cronograma de estudos e isso o afetou muito.

    “Eu tinha provas já marcadas e eu estava com um cronograma de estudos muito bem desenhado. Eu sempre fui muito apegado ao planejamento, ao cronograma, à programação. Preciso disso para me sentir confortável. Imprevistos sempre foram muito difíceis para mim. E a pandemia foi uma quebra de rotina gigantesca. Eu tinha o roteiro todo traçado, com as datas das provas que eu ia fazer e aquilo me derrubou”.

    Afetado pelas grandes mudanças e sem vontade de sair da cama, Ricardo pensou que estava com depressão, procurou ajuda profissional e começou a se tratar com antidepressivos. Mas isso não resolveu o problema.

    “Depois de vários meses, nessas idas e vindas, tentando entender o que estava acontecendo comigo, veio a sugestão de que essas minhas crises de ficar de cama o dia inteiro poderiam não ser decorrentes da depressão, mas ser algo típico do autismo. Tem até um nome para isso: shutdown, que é o desligamento. Quando você está num nível de sobrecarga sensorial muito forte, seu corpo simplesmente desliga”.

    Diagnóstico

    O diagnóstico foi um choque, inicialmente, para Ricardo. Ele tinha a visão de que o autista era uma pessoa incapaz, que não conseguia trabalhar e que dependia da família. Não era o seu caso, ele trabalhava desde os 18 anos, quando se tornou servidor público do INSS.

    “Então passei por uma avaliação neuropsicológica e veio a confirmação. Nesse processo, eu passei a estudar o tema e, quando eu comecei a ler sobre o que era o autismo, os sintomas, as características, estava ali um manual de instruções da minha vida. Estavam explicadas todas as dificuldades que eu tive ao longo da vida. O diagnóstico foi libertador porque tirou de mim toda a carga de culpa que eu carregava, de ser antissocial, ser chato, ser enjoado”, explicou.

    Mesmo com dúvidas sobre se conseguiria tornar-se juiz depois do diagnóstico, ele seguiu em frente e foi aprovado no concurso. “Muita gente me questiona. Para que você quer saber esse diagnóstico agora na vida adulta, colocar esse rótulo de autista. Bem, rótulos eu tive a vida inteira. Fui sempre rotulado de chato, enjoado, antissocial, rótulos errados que eu tive a vida inteira. Se eu falar abertamente que sou autista, pelo menos vão me colocar o rótulo correto”.

    Nesta terça-feira (2), celebra-se o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, criado em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de levar informação à população e reduzir o preconceito contra indivíduos que apresentam o transtorno do espectro autista (TEA).

    “O transtorno do espectro do autismo é uma condição do desenvolvimento neurológico atípico, que se manifesta nos anos iniciais do desenvolvimento e que acarreta atipicidade nas áreas de interação social e de comunicação social”, explica o neuropsicólogo Mayck Hartwig, que trabalha com o atendimento clínico de adultos autistas.

    O juiz Ricardo Fulgoni é uma das pessoas que tiveram um diagnóstico tardio de TEA, mas é possível saber se a pessoa tem essa condição logo no início da infância. Segundo Hartwig, os primeiros sinais do autismo já podem ser percebidos a partir dos 18 meses de idade.

    “O diagnóstico do autismo é feito de forma multidisciplinar. Envolve tanto um médico especialista, que é geralmente um psiquiatra ou um neurologista; o neuropsicólogo, que vai fazer também uma avaliação do comportamento; e pode incluir também outros profissionais da área de saúde que têm uma capacitação para identificação do autismo”, explica. “Em alguns casos, já é possível haver uma indicação diagnóstica e o encaminhamento para terapia. Em outros casos é mais difícil conseguir fazer um diagnóstico precoce”.

    Lucinete Andrade descobriu que sua filha, Mayara, era autista quando a menina tinha cerca de dois anos de idade.

    “Quando você recebe esse diagnóstico, primeiramente você tem muita insegurança em relação ao futuro do seu filho. Depois, você passa a ter insegurança em relação ao desenvolvimento dele, se ele vai conseguir acessar um serviço, uma escola, uma profissionalização. Então é uma constante insegurança”, conta. “Aquela primeira expectativa que você tinha na maternidade não existe mais. Então é preciso aceitar a situação do seu filho e entender que você pode ajudá-lo muito mais se entender e aceitar essas diferenças”.

    Depois de receber o diagnóstico e aceitar a situação da filha, Lucinete Andrade passou a tentar ajudar não só a filha como também outras pessoas que não têm condições de pagar por tratamentos e terapias.

    Hoje Mayara tem 20 anos e Lucinete preside a Associação Brasileira de Autismo, Comportamento e Intervenção (Abraci-DF), que oferece terapia ABA (Análise do Comportamento Aplicada) para 130 crianças e adolescentes do Distrito Federal.

    Há, segundo o neuropsicólogo Mayck Hartwig, três níveis de autismo, que definem a necessidade de suporte que o autista necessitará ao longo da vida. Uma pessoa com nível 1, por exemplo, só precisa de um leve suporte. Já uma diagnosticada com o nível 3 precisa de suporte substancial.

    “O autismo hoje é compreendido como um espectro de manifestação fenotípica bastante heterogênea, ou seja, existem várias manifestações diferentes do autismo. E essas manifestações ocorrem também com sinais mais ou menos evidentes em algumas pessoas”, pontua Hartwig.

    Além da dificuldade para se comunicar e interagir com outras pessoas, que é comum a todos os autistas, o TEA também pode ter outras manifestações, como comportamentos repetitivos, interesses restritos, problemas em lidar com estímulos sensoriais excessivos (som alto, cheiro forte, multidões), dificuldade de aprendizagem e adoção de rotinas muito específicas.

    “É um transtorno que tem um impacto muito grande, porque ele afeta principalmente a cognição social, os pilares da linguagem. Esse espectro tem diversas nuances que compõem o quadro. E é um quadro heterogêneo. De um lado você tem autistas com altas habilidades e outros com deficiência intelectual. Alguns com hiperatividade e outros mais calmos”, afirma Luciana Brites, especialista em Distúrbios do Desenvolvimento e coautora do livro Mentes Únicas.

    Luciana, que também é diretora do Instituto Neurosaber, voltado para a disseminação de conhecimento sobre neurodesenvolvimento na infância e adolescência, afirma que o dia 2 de abril é uma data importante para se combater o preconceito e informar a população sobre questões como o diagnóstico precoce. “Quando a gente consegue fazer a detecção antes dos três anos de vida, a gente consegue, muitas vezes, mudar a realidade dessa criança, desse adolescente, desse adulto”.

    Segundo ela, a data é importante também para ressaltar a importância da inclusão das crianças com autismo nas escolas e do acesso delas ao tratamento. “As políticas públicas de educação e saúde precisam ser muito bem sustentadas para que a gente consiga avançar no desenvolvimento dessas crianças, que vão virar adolescentes e adultos”.

    Mayck Hartwig destaca que, no Brasil, as pessoas com autismo ainda encontram desafios importantes, não só em relação ao acesso a tratamento e terapias, como também à sua inserção nas universidades e no mercado de trabalho, quando adultas.

    “Ainda existe um desafio importante em relação ao acesso a terapias e tratamentos em equipamentos públicos. Então boa parte das pessoas vai recorrer a tratamentos clínicos particulares. Aqueles que estão em situação de vulnerabilidade social e financeira não conseguem acessar esse tratamento. Tão importante quanto o diagnóstico é o acesso ao suporte clínico, social, de inserção e permanência nas universidades, de inserção e permanência no mercado de trabalho”.

    Ainda não se sabe o que causa o autismo. Pesquisas mostram, no entanto, que essa condição do neurodesenvolvimento atípico é multifatorial e ocorre pela interação de componentes genéticos e ambientais.

    Edição: Valéria Aguiar

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  • Filmagens de ‘Dezesseis’ começam em Lucas do Rio Verde. Atores falam sobre o filme

    Filmagens de ‘Dezesseis’ começam em Lucas do Rio Verde. Atores falam sobre o filme

    Começaram ontem (14) as filmagens de ‘Dezesseis’, filme produzido pela produtora Focus Filmes, de Lucas do Rio Verde. A programação prevê que as próximas cenas do filme serão filmadas no município até domingo (18).

    Ontem, após o encerramento do primeiro dia de trabalho, atores do filme conversaram com a imprensa. Eles falaram sobre a impressão que tiveram da produção, que aborda questões relacionadas ao bullying, um assunto de extrema importância devido ao impacto negativo que causa na vida dos indivíduos envolvidos.

    Sérgio Marone, que participou de produções importantes ao longo da carreira, disse que como foi a preparação para ser um dos protagonistas do filme. “Eu acho que para você vir fazer um filme como esse, tem que estar aberto, você tem que se entregar. A história já é tão comovente, tão emocionante, tão humana, tão atual para os dias de hoje, tão necessária essa mensagem que o filme passa. A preparação foi só se apoiar no texto, entrar na história, deixar o Haroldo vir e está aberto e disponível para se emocionar”, disse, citando o personagem que interpreta na trama. “A gente acabou de gravar a última cena que acho que foi um dos maiores desafios da minha carreira, que é entrar no quarto e ver que a minha filha não está mais ali. Enfim, não vou ficar dando spoiler, né”.

    A atriz Bia Arantes, que interpreta a esposa de Haroldo na trama, enalteceu a abordagem de um tema tão delicado como o bullying. “Fazer essa madrasta foi muito impactante para mim. Primeiro, porque é sempre crucial a gente falar da saúde psicológica. É um tema que ele foi negligenciado por muito tempo no Brasil e no mundo, e que, principalmente depois da pandemia, veio com tudo, não é? As questões da nossa solidão e dessas dores da alma. A gente sempre trazer todos esses temas importantes à luz da arte é super engrandecedor, sempre passa a mensagem sensível e foi muito legal poder fazer parte disso”, destacou.

    Primeiro dia de trabalho

    O ator luverdense Luiz Valotta também atua em ‘Dezesseis’, além de cuidar da produção. Ele disse que o primeiro dia de filmagens esteve dentro do esperado. Segundo Valotta, a primeira impressão é que os atores também saíram satisfeitos do set de filmagem, um imóvel locado no Parque dos Buritis. Outros locais também serão usados para as filmagens.

    “A gente sabe que essas grandes produções realmente acontecem mais no eixo Rio e São Paulo e produzindo Mato Grosso não é muito fácil. Então eu acho que a equipe está de parabéns”, ressaltou Valotta, acreditando que o resultado final vai surpreender todo mundo.

    A expectativa é realizar até 12 horas de gravação por dia. “A gente ainda tem muita coisa da cidade para estar mostrando também, eu acho importante porque a escola e casa a gente tem em todo lugar que são as nossas locações. Nosso principal desejo é realmente mostrar um pouco de Lucas do Rio Verde, levar Lucas do Rio Verde não só para o Mato Grosso, mas para o Brasil e para o mundo, porque a gente sabe que para o audiovisual não existe fronteira”, declarou.