Tag: Bronze

  • Skate: Rayssa Leal, de 13 anos, fatura bronze no Mundial de Street

    Skate: Rayssa Leal, de 13 anos, fatura bronze no Mundial de Street

    A skatista maranhense Rayssa Leal, de 13 anos, foi a única brasileira a subir ao pódio do Mundial de Skate Street, neste domingo (6), em Roma (Itália). Com nota 13.47, a atleta faturou o bronze. O ouro e a prata ficaram, respectivamente, com as japonesas Aori Nishimura (14.73)  e de Momij Nishiya (14.17). 

    “Estou muito feliz porque eu tentei duas manobras, caí, mas consegui voltar e estar no pódio. Fico muito feliz que o nível do skate feminino está aumentando cada vez mais. Isso me motiva em todas as sessões a estar cada dia melhor. Sempre foi um sonho estar nas Olimpíadas e agora eu vou poder realizar ele no próximo mês”, disse a skatista em depoimento à Confederação Brasileira de Skate (CBSK).

    As finais do Mundial contaram ainda com outros brasileiros, também já assegurados nos Jogos de Tôquio: Pâmela Rosa (quarta colocada, com 13.44) e Letícia Bufoni (quinta, com 13.36).

    No masculino, Kevin Hoefler, ficou em quinto lugar (33.71). O ouro ficou com o japonês Yuto Horigome (33.75) e a prata com o norte-americano Nyjah Huston (35.75).

    As finais da competição seguiram o formato olímpico: duas voltas de 45 segundos e cínico tentativas de manobra. A pontuação é somatória das quatro maiores notas.

    Tóquio 2020

    O skate estreia como modalidade na Olímpíada em Tóquio 2020. O Brasil será representado por 12 atletas, o total máximo permitido por país.

    No estilo street, a seleção brasileira contará com  Pâmela Rosa, Rayssa Leal, Leticia Bufoni, Kelvin Hoefler, Felipe Gustavo e Giovanni Vianna.

    No park, a delegação nacional terá Luiz Francisco, Pedro Barros, Pedro Quintas, Dora Varella, Isadora Pacheco e Yndiara Asp.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

  • Brasil fatura ouro e bronze no halterofilismo paralímpico, na Geórgia

    Brasil fatura ouro e bronze no halterofilismo paralímpico, na Geórgia

    A halterofilista paralímpica Lara Aparecida, de apenas 18 anos, estreou com pé direito na quarta etapa da Copa do Mundo da modalidade, em Tbilisi (Geórgia). No primeiro dia da competição, a mineira conquistou a medalha de ouro na disputa júnior (até 20 anos) na categoria até 41 quilos, com direito à quebra de recorde das Américas.. Lara estabeleceu uma nova marca ao levantar 90 quilos na barra. Na sequência, a jovem ainda faturou o bronze na disputa adulta (também até 41 kg). 

    O evento é classificatório para os Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão). A última chance para carimbar a vaga paralímpica será na etapa em Dubai (Emirados Árabes Unidos), a última antes do fechamento do ranking mundial. A quinta e última etapa da Copa do Mundo está programada para o período de 19 a 26 de junho.

    Natural de Uberlândia, Lara começou a competir aos dez anos. A atleta nasceu com mielomeningocele, doença que afeta a espinha dorsal, e artrogripose, que afetou os movimentos de seus membros inferiores. A atleta disputa entre juniores (até 20 anos de idade) e também entre adultos.

    Além de Lara, outros sete atletas da seleção brasileira lutam para assegurar presença nos Jogos de Tóquio: Ailton de Souza, Bruno Carra, Evânio Rodrigues, João França Junior, Mariana D’Andrea, Mateus de Assis e  Tayana Medeiros.

    Amanha (21) os paulistas Bruno Carra e Mariana D’Andrea, e do potiguar João França Júnior competirão no Mundial de Tbilisi.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

  • Evandro e Guto são vice-campeões de vôlei de praia em Doha

    Evandro e Guto são vice-campeões de vôlei de praia em Doha

    Os brasileiros Evandro e Guto ficaram com a medalha de prata na etapa de Doha (Catar), que abriu a temporada 2021 do Circuito Mundial de vôlei de praia. Nesta quarta-feira (12), a parceria foi superada na decisão masculina pelos tchecos Ondrej Perusic e David Schweiner por 2 sets a 0, com parciais de 21/16 e 21/19. 

    No primeiro set, Perusic e Schweiner emplacaram uma sequência de quatro pontos, quando o marcador estava em 10 a 10, encaminhando a vitória na parcial. No set seguinte, os tchecos mantiveram o ritmo inicialmente, mas Evandro e Guto conseguiram se aproveitar de erros dos adversários e reequilibraram a partida. A reação, porém, foi logo interrompida e a dupla europeia administrou a vantagem de dois pontos para garantir a primeira medalha de ouro deles em uma etapa de Circuito Mundial.

    Evandro e Guto chegaram invictos à final, após vitórias por 2 a 0 sobre os letões Aleksandrs Samoilovs e Janis Smedins (21/11 e 21/16) e 2 a 1 para cima dos norte-americanos Jake Gibb e Taylor Crabb (26/24, 21/23 e 15/11). Foi a primeira vez que eles atuaram juntos em uma competição. O parceiro oficial de Evandro é Bruno Schmidt, que contraiu o novo coronavírus (covid-19) e está em recuperação. A dupla brasileira é a quarta colocada do ranking mundial da Federação Internacional de Vôlei (FIVB, sigla em inglês) e a quinta do ranking de classificação para a Olimpíada de Tóquio (Japão).

    Na chave feminina, as brasileiras Ágatha e Duda garantiram o bronze ao derrotarem as norte-americanas Kelley Kolinske e Emily Stockman também por 2 a 0, com parciais de 21/13 e 21/14. Na semifinal, elas haviam sido vencidas pelas canadenses Sarah Pavan e Melissa Humana-Paredes, atuais campeãs mundiais, por 2 a 0 (22/24 e 24/26). Na estreia, a dupla do Brasil – quarta colocada nos rankings mundial e olímpico da FIVB – bateu as norte-americanas Kelly Claes e Sarah Sponcil por 2 a 0 (21/14 e 21/15).