Tag: Bronze

  • Brasil vence Cazaquistão de virada e leva bronze no Mundial de Futsal

    Brasil vence Cazaquistão de virada e leva bronze no Mundial de Futsal

    A seleção brasileira masculina de futsal assegurou, pela segunda vez consecutiva, a medalha de bronze na Copa do Mundo Fifa, ao vencer de virada o Cazaquistão, por 4 a 2, em Kaunas (Lituânia), na tarde deste domingo (3). A equipe canarinho perdia por 1 a 0 ao final do primeiro tempo. Na volta do intervalo, o empate veio com gol contra do fixo Taynan, brasileiro naturalizado cazaque, mas a história do jogo só mundo mesmo nos minutos finais, com finalizações certeiras de Rodrigo, Ferrão e Lé.  

    No primeiro tempo o Brasil desperdiçou oportunidades de abrir o placar.. Logo no primeiro minuto, em contra-ataque, Rodrigo quase marcou, depois aos 10 minutos Dieguinho recebeu na entrada da área e bateu de primeira, mas o goleiro cazaque Higuita defendeu. Na sequência, Arthur também quase balançou as redes, ao se livrar da marcação e arrancar em lance individual. Após 11 minutos, o Cazaquistão saiu na frente gol de Akbalikov, que aproveitou lançamento na medida do goleiro Higuita.

    Na segunda etapa, aos quatro minutos, Taynam tentou recuar a bola para Higuita e fez contra, garantindo o empate para o Brasil. E foi ele mesmo que ampliou para o Cazaquistão aos 11 minutos. Na sequência, os brasileiros voltaram a igualar o placar com Rodrigo, após tabela com Dieguinho. Aí a pressão total foi brasileira: aos 13 minutos. Pito pelo lado esquerdo tocou pra Ferrão marcar o gol da virada e pela primeira vez o Brasil ficou à frente do marcador. E coube a Lé, sacramentar a vitória e garantir o bronze ao mandar uma bomba já aos 15 minutos.

    A campanha brasileira no Mundial somou seis vitórias em sete jogos, 28 gols marcados e oito sofridos.

  • Judoca Lúcia Araújo ganha Bronze em Tóquio 2020

    Judoca Lúcia Araújo ganha Bronze em Tóquio 2020

    A brasileira Lúcia Araújo conquista na madrugada de hoje (28) a primeira medalha do judô brasileiro na Paralimpíada de Tóquio 2020.

    Com o resultado, ela tornou-se medalhista paralímpica pela terceira vez consecutiva na modalidade, depois de ter faturado a prata no Rio em 2016 e em Londres em  2012.

    Dessa vez, a judoca paulista conquistou a medalha de bronze após derrotar a russa Natalia Ochinnikova, na categoria até 57 kg, por ippon (maior pontuação do Judô).

    A brasileira chegou à disputa da medalha após ter vencido, na primeira rodada, a argentina Laura Gonzalez, também por ippon, mas acabou sendo derrotada na semifinal por Parvina Samandarova, do Uzbequistão, número 2 do mundo.

  • Natação brasileira leva mais um bronze em Tóquio

    Natação brasileira leva mais um bronze em Tóquio

    A natação brasileira chegou, na manhã de hoje (28), a sua 10a medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão), com a conquista do bronze no revezamento 4x100m livre misto S14 (atletas com deficiência intelectual).

    A princípio, a equipe formada por Ana Karolina Soares, Debora Carneiro, Felipe Vila Real e Gabriel Bandeira havia ficado em quarto, com o tempo de 3min51s23.

    Após a prova, contudo, a equipe do Comitê Paralímpico Russo, que havia ficado em terceiro, foi eliminada, o que fez com que os brasileiros herdassem o bronze. A organização ainda não divulgou o motivo da punição.

    A Grã-Bretanha quebrou o recorde mundial com a marca de 3min40s63 e faturou o ouro. A prata foi para a Austrália (3min46s38).

    O Brasil garantiu também um novo recorde mundial dos 100m livre classe S14, com o tempo de 51s11 registrado por Gabriel Bandeira durante a sua vez no revezamento. A marca  anterior era do britânico Reece Dunn (51s52).

    Essa foi a terceira medalha de Bandeira em Tóquio, depois do ouro nos 100m borboleta S14 e da prata nos 200m livre S14 (os 100m livre S14 individual não integram o programa das Paralimpíadas). Agora, a natação brasileira soma três ouros, duas pratas e seis bronzes nesta edição das Paralimpíadas.

    Outras provas

    Mais brasileiros caíram na piscina neste sábado. Phelipe Rodrigues ficou em quarto nos 100m livre classe S10 (atletas com deficiência física), com tempo de 52s04. O ouro foi para o ucraniano Maksym Krypak (50s64), que quebrou o recorde mundial. A marca anterior pertencia há onze anos ao brasileiro André Brasil (50s87).

    A prata dos 100m livre S10 foi para o australiano Rowan Crothers (51s37) e o bronze para o italiano Stefano Raimondi (51s45).

    Pouco depois, a brasileira Susana Schnarndorf ficou em oitavo nos 150m medley classe SM4 (atleta com deficiências físicas), com o tempo de 3min11s54. A vencedora da prova foi a chinesa Yu Liu (2min41s91), seguida pela também chinesa Yanfei Zhou (2min47s41) e a russa Nataliia Butkova (2min53s25).

  • Wallace Santos é ouro, com recorde mundial no arremesso de peso

    Wallace Santos é ouro, com recorde mundial no arremesso de peso

    O arremesso de peso brasileiro conquistou duas medalhas, um ouro e um bronze, nesta sexta-feira (27) na Paralimpíada de Tóquio. O carioca Wallace Santos se sagrou campeão em Tóquio 2020 na classe F55 (cadeirante). O brasileiro fez ainda mais, bateu o recorde mundial com a marca de 12,63 metros. As competições de atletismo estão sendo disputadas no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa.

    A outra medalha do país veio do arremesso do carioca João Victor Silva. Ele garantiu o bronze na classe F37 (paralisia cerebral andante). O brasileiro, de 27 anos, atingiu a marca de 14,45 m em sua quinta tentativa e garantiu o bronze na competição. São as primeiras medalhas paralímpicas na carreira dos brasileiros.

    O outro brasileiro na final foi o fluminense Emanoel de Oliveira, de 29 anos, que terminou na sétima posição. Ele obteve a marca de 13,63 metros.

    O medalhista de prata no arremesso de peso classe F55 foi o búlgaro Ruzhdi, com 12,23 metros, e o bronze ficou com o polonês Lech Stoltman (12,15 m). Já na prova da classe F37, o campeão, com marca de 15,78 m, foi Albert Khinchagov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR, sigla em inglês). A prata ficou com o tunisiano Ahmed Ben Moslah (14,50 m).

    Outros resultados

    No salto em distância, Ricardo Costa, natural de Três Lagoas (MS), encerrou sua participação na classe T11 (cegueira) em sexto lugar, com a marca de 5,89 metros.

  • Bronze olímpico nos 50 m livre coroa regularidade de Bruno Fratus

    Bronze olímpico nos 50 m livre coroa regularidade de Bruno Fratus

    A medalha de bronze conquistada no último sábado (31) por Bruno Fratus na final dos 50 metros (m) livres da Olimpíada de Tóquio (Japão) coroou aquele que é um dos atletas mais regulares da natação mundial. Foi a 91ª vez que o fluminense de 32 anos nadou na marca dos 21 segundos. Segundo a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), ele é o atleta que mais atingiu o tempo na história da prova.

    Na final, Fratus cravou 21s57, ficando somente dois centésimos atrás do francês Florent Manandou, que levou a prata. O ouro foi conquistado pelo norte-americano Caeleb Dressel, com 21s07, quebrando o recorde olímpico da prova, que pertencia ao brasileiro César Cielo (21s30). Ouro nos Jogos de Pequim (China), em 2008, Cielo segue como recordista mundial, com os 20s91 atingidos no Campeonato Brasileiro de 2009.

    Fratus já era candidato a medalha na prova cinco anos atrás, nos Jogos do Rio de Janeiro, após o bronze conquistado no Mundial de 2015, em Kazan (Rússia), mas ficou em sexto lugar. Nos dois Mundiais seguintes, conquistou a prata. Em 2019, conquistou o ouro dos 50 m livres nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru). Resultados que consolidaram o brasileiro no cenário da disputa mais veloz da natação.

    Ver essa foto no Instagram

    Uma publicação compartilhada por Bruno Fratus (@brunofratus)

    “Antes da prova, a Mi [Michelle Lenhardt, esposa e treinadora] disse para eu me permitir ser feliz. Vocês [jornalistas] sabem que tenho uma cobrança muito grande em cima de mim. Às vezes, meu trabalho psicológico é botar o pé no freio. Hoje [sábado] eu consegui não me cobrar tanto. Foi incrível”, disse o nadador, que, após receber a medalha, quebrou o protocolo e correu até a esposa para beijá-la.

    “Isso mostra o quanto você não faz a parada sozinho. Publicamente, queria agradecer dois caras. Um é o César [Cielo], que mostrou que era possível. No começo da carreira, se eu não tivesse a oportunidade de treinar e competir tantas vezes com o que eu acho ser o maior velocista da história, não teria chegado aqui. E agradecer ao Fernando Scheffer [bronze nos 200 m livre em Tóquio], que mostrou essa semana que era possível. Várias vezes, quando estava ansioso eu pensava: o Scheffão fez e você pode fazer também”, completou.

    A medalha de Fratus foi a 15ª da natação brasileira na história olímpica (uma de ouro, três de prata e 11 de bronze). Com dois pódios em Tóquio, o Brasil melhorou o desempenho em relação aos Jogos do Rio de Janeiro, quando passou em branco nas piscinas.

    https://www.cenariomt.com.br/esportes/rebeca-andrade-conquista-ouro-para-o-brasil-na-ginastica-artistica/

     

  • Abner Teixeira garante bronze no boxe ao avançar à semi em Tóquio

    Abner Teixeira garante bronze no boxe ao avançar à semi em Tóquio

    O boxe brasileiro assegurou nesta sexta-feira (30) uma medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio(Japão) com Abner Teixeira, que avançou às semifinais da categoria até 91 quilos. O paulista, de 24 anos derrotou o jordaniano Hussein Eishaishna por decisão por 4 a 1 em decisão dos árbitros, em duelo das quartas na Arena Kokugikan, na capital  japonesa. O bronze antecipado ocorre no boxe pois não há disputa de terceiro lugar na modalidade.

    O próximo adversário de Abner será o cubano Julio César La Cruz, na próxima terça (3 de agosto), às 6h50 (horário de Brasília). La Cruz foi campeão na Rio 2016 na categoria meio-pesado (até 81 kg).

    O jordaniano começou com bastante agressividade no primeiro round, restando ao brasileiro se defender. Apesar disso, Abner conseguiu aplicar golpes precisos, o que contou pontos para ele. No round seguinte, o asiático tentou manter o ritmo, entretanto desacelerou ao longo da disputa. Já o paulista aproveitou e cresceu no duelo, pontuando com ataques consistentes. No terceiro e último round, foi a vez do brasileiro partir para cima e encurralar o jordaniano, que foi obrigado a ficar na defensiva. A decisão do confronto ficou nas mãos de cinco árbitros, sendo que quatro apontaram o brasileiro como vencedor e um decidiu Hussein como o vitorioso.

    Também na madrugada desta sexta (30), a campeã mundial Bia Ferreira estreou com vitória nos Jogos de Tóquio e avançou às quartas de final.

     

  • Brasil ganha ouro no surfe e bronze na natação

    Brasil ganha ouro no surfe e bronze na natação

    No quinto dia de competições na Olimpíada de Tóquio, o destaque brasileiro foi para o potiguar Ítalo Ferreira, que conquistou a primeira medalha de ouro do país no esporte que estreia nos Jogos Olímpicos.

    Além disso, na natação, tivemos o bronze do gaúcho Fernando Scheffer na prova de 200 metros livres.No futebol feminino, invictas na competição, as brasileiras enfrentarão as canadenses nas quartas de final no Estádio de Miyagi, na cidade de Rifu, na sexta-feira (30), às 5h (horário de Brasília). A classificação veio após vitória contra Zâmbia por 1 a 0.

    Já no vôlei de praia, tivemos o êxito de Evandro e Bruno Schmidt por 2 sets 0 (21/14 e 21/16). Entretanto, a dupla Ághata e Duda perdeu para as chinesas Wang e Xia por 2 sets 0 (21/18 e 21/14) e Alisson e Álvaro foram derrotados para os norte-americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena por 2 sets a 1 (22/24, 21/19 e 13/15).

    No vôlei feminino, as meninas conseguiram uma vitória apertada contra a República Dominicana em sua segunda partida dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020: 3 sets a 2. As brasileiras perderam o primeiro set (por 22/25) e venceram os dois seguintes (25/17 e 25/13), sendo derrotadas novamente no quarto set (23 a 25). O jogo foi decidido duas horas e meia depois no tie-break, por 15 a 12. Com isso, o Brasil garantiu seis pontos e o segundo lugar no grupo A da primeira fase.

    No boxe, o peso-pesado Abner Teixeira estreou com vitória e avançou às quartas de final na manhã desta terça-feira (27) contra o número cinco do mundo Chaeavon Clarke (Grã-Bretanha). Estreante em Olimpíadas, o pugilista paulista, de 25 anos, 14º no ranking mundial, ganhou por 4 a 1, na categoria acima de 91 quilos. Todas as lutas do boxe estão ocorrendo na Ryögoku Kokugikan, onde também ocorrem as lutas de sumô na capital japonesa.

    No tênis de mesa, o carioca Hugo Calderano classificou o Brasil pela primeira vez às quartas de final do tênis de um torneio olímpico. O atleta, de 25 anos, avançou nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão) ao vencer por 4 sets a 3 o sul-coreano Jang Woojin, na manhã desta nesta terça-feira (27), com parciais de 11/7, 9/11, 6/11, 11/9, 4/11, 11/5 e 11/6. Calderano volta a competir amanhã (28), às 9h (horário de Brasília), valendo uma vaga na semifinal. O adversário será o alemão Dimitrij Ovtcharov.

    Já o paulista Gustavo Tsuboi, de 36 anos, foi eliminado nas oitavas de final pelo taiwanês Lin Yun Ju, que o venceu por 4 sets a 2. Após perder os três primeiros sets (parciais de 5/11, 7/11, 2/11), Tsuboi reagiu e ganhou duas parciais em seguida (um duplo 11/9), mas no último set acabou sendo superado por 11-13. Esta foi a quarta participação do brasileiro em Olimpíadas.

    No Handebol feminino, a seleção brasileira levou a melhor contra a Hungria por 33 a 27, na madrugada desta terça-feira (27) no Ginásio Nacional Yoyogi, em jogo válido pela segunda rodada do Grupo B da Olimpíada de Tóquio (Japão).

    No tênis, as brasileiras Luisa Stefani e Laura Pigossi avançaram na manhã desta terça-feira (27) às quartas de final da chave de duplas com vitória de virada sobre as tchecas Karolina Pliskova – número 7 de mundo no ranking de simples da WTA – e Marketa Vondrousova (42ª), que eliminaram horas antes a japonesa Naomi Osaka, na chave de simples.

    Após perder a primeira parcial por 2/6, a dupla brasileira retomou o controle e deu show em quadra ao fechar os sets seguintes por 6/4 e 13/11, garantindo a classificação. Stefani e Pigossi voltam a competir às 3h40 (horário de Brasília) desta quarta (28) contra as norte-americanas Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula, cabeças de chave número 4 no torneio.

    O Brasil também marcou presença na disputa do triatlo da Olimpíada de Tóquio (Japão), na Marina de Odaiba, com Vittoria Lopes, que finalizou a prova na 28ª posição, com o tempo de 2h3min9s.

    No badminton masculino, Ygor Coelho estreou com vitória no torneio simples. O brasileiro derrotou Georges Julien Paul, da Maurícia, por 2 a 0 (21/5 e 21/16). Já no badminton feminino, Fabiana Silva estreou com derrota. A brasileira enfrentou a ucraniana Maria Ulitina e perdeu por 2 a 0 (14/21 e 20/22)

    No judô tivemos duas quedas sem pódio. O brasileiro Eduardo Yudi perdeu na luta de estreia na categoria até 81kg. Já no feminino, Ketleyn Quadros, após vencer duas lutas e perder uma nas eliminatórias, ela foi para repescagem e acabou derrotada pela holandesa Juul Franssen. Ketleyn ficou em sétimo lugar no geral.

  • Skate e judô conquistam primeiras medalhas para o Brasil em Tóquio

    Skate e judô conquistam primeiras medalhas para o Brasil em Tóquio

    No segundo dia de competições na Olimpíada, o Brasil subiu ao pódio em duas oportunidades. A primeira medalha nos Jogos veio nas disputas do street masculino no skate, modalidade estreante em Tóquio. Na madrugada deste domingo, o paulista Kelvin Hoefler ficou com a prata somando 36,15 pontos, atrás do japonês Yuto Horigomi, que totalizou 37,18.

    A outra medalha verde e amarela saiu no judô. Na categoria até 66 kg, Daniel Cargnin, da Sogipa, ficou com o bronze ao vencer o israelense Barush Shmailov. Também no judô, Larissa Pimenta, na categoria até 52 kg, foi eliminada na segunda luta ao levar um ippon da japonesa Uta Abe, bicampeã mundial.

    No handebol feminino, as brasileiras empataram com a equipe do Comitê Olímpico Russo, atual campeã olímpica, na noite deste sábado (24), em 24 a 24.

    Em outra modalidade coletiva, o futebol masculino, os representantes brasileiros tiveram outro empate. Depois da expulsão do volante Douglas Luiz logo no começo do jogo, o time do técnico André Jardine ficou no 0 a 0 com a Costa do Marfim.

    No vôlei de quadra, a seleção feminina começou com uma vitória tranquila por 3 sets a 0 sobre a Coreia do Sul. Ainda na primeira rodada do vôlei de praia, Evandro e Bruno Schmidt passaram pelos chilenos Marco e Esteban Grimalt por 2 a 1.

    No surfe, o Brasil conseguiu colocar nas oitavas de final os quatro representantes, Ítalo Ferreira, Gabriel Medina, Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima.

    Vamos falar agora de natação e começar em ordem cronológica. Ontem a noite, aconteceram as semifinais dos 100m nado peito com Felipe Lima na piscina. O brasileiro até tentou, mas não rolou. Os destaques foram as classificações de Fernando Scheffer, nos 200 metros livre, e Guilherme Guido, nos 100 m costas, às semifinais. Além deles, o revezamento 4×100 m livre masculino também se classificou. Com Breno Correia, Pedro Spajari, Gabriel Santos e Marcelo Chierighini, o Brasil vai brigar pela medalha.

    Na ginástica artística, Rebeca Andrade conseguiu se classificar para três finais individuais. Enquanto isso, Flávia Saraiva, apesar de ter se machucado no tornozelo, chegou na final da trave.

    O peso leve Wanderson de Oliveira chegou às oitavas de final do boxe. E Gustavo Tsuboi conseguiu uma conquista pessoal, avançando para a terceira rodada do torneio de tênis de mesa masculino. Com tantos atletas avançando em Tóquio, os próximos dias olímpicos prometem novas conquistas brasileiras.

     

    https://www.cenariomt.com.br/esportes/rayssa-leal-a-fadinha-e-prata-no-skate-street-nas-olimpiadas/

     

  • Judô: Brasil bate Rússia e fatura o bronze por equipes no Mundial

    Judô: Brasil bate Rússia e fatura o bronze por equipes no Mundial

    Neste domingo (13), em Budapeste, na Hungria, o Brasil conquistou a medalha de bronze na disputa por equipes mistas. Beatriz Souza (+70kg), Maria Portela (70kg), David Moura (+90kg) e Ketelyn Nascimento (57kg) venceram suas lutas e garantiram o terceiro pódio verde e amarelo no último dia de disputas. Com os bronzes de Maria Suelen Altheman e de Beatriz Souza, no individual, a equipe nacional iguala o desempenho do último Mundial (2019), com três bronzes.

    Na primeira rodada, a equipe composta por Ketelyn Nascimento (57kg), Maria Portela (70kg), Maria Suelen Altheman (+70kg), Beatriz Souza (+70kg), Eduardo Katsuhiro (73kg), Eduardo Yudy (90kg), Rafael Macedo (90kg) e David Moura (+90kg) venceu o Cazaquistão por 4 a 3. David Moura, Maria Suelen, Ketelyn Nascimento e Maria Portela garantiram os pontos brasileiros nesse duelo.

    Nas quartas, o Brasil caiu para os judocas do Uzbequistão perdendo as quatro primeiras lutas. Na repescagem, a seleção nacional era obrigada a bater a Geórgia para seguir à disputa pelo bronze. E o time verde e amarelo conseguiu. Ketelyn bateu Eteri Liparteliani por waza-ari no Golden score; Tatalashvili empatou para a Geórgia com vitória sobre Eduardo Katsuhiro; Portela recuperou a vantagem brasileira, batendo Tchanturia nas punições; Rafael Macedo venceu o campeão mundial Avtandili Tchrikshvili com um belo ippon no golden; e Bia Souza não deu chances para Somkhishvili, jogando e imobilizando a adversária para marcar o quarto e definitivo ponto do Brasil.

    No duelo valendo medalha, a Rússia saiu na frente com Denis Iartcev (73kg) sobre Eduardo Katsuhiro Barbosa. Depois, Maria Portela (70kg) passou pela judoca Liluashvili por ippon e empatou. Rafael Macedo (90kg) foi superado por Khusen Khalmurzaev. A partir daí, o Brasil venceu todas as lutas. Beatriz Souza (+70kg) contra Daria Vladimirova, David Moura sobre Alen Tskhovrebov e Ketelyn Nascimento confirmou a medalha ao bater Anastasiia Konkina.

    Edição: Gustavo Faria

  • Mundial de Judô: Brasil confirma duas medalhas no peso pesado feminino

    Mundial de Judô: Brasil confirma duas medalhas no peso pesado feminino

    Na tarde deste sábado (12), o Brasil faturou as primeiras medalhas no Mundial de judô, disputado em Budapeste, Hungria. Na disputa da categoria acima dos 78kg (peso pesado), Bia Souza e Maria Suelen Altheman faturaram as medalhas de bronze.

    Beatriz Souza bateu a francesa Lea Fontaine na primeira luta. Na sequência, passou pela croata Ivana Maranic e a tunisiana Nihel Cheikh Rouhou. Na semifinal, a rival foi a japonesa Tomita Wakaba. A oriental acabou passando pela brasileiras que seguiu para o bronze. E confirmou a medalha ao aplicar um ippon na francesa Júlia Tolofua. Essa foi a primeira conquista da brasileira em competições individuais nos Mundiais.

    Enquanto isso, Maria Suelen Altheman bateu a ucraniana Yelyzaveta Kalanina e a húngara Mercedesz Szigetvari. Perdeu para a japonesa Tomita Wakaba. Na repescagem, bateu a tunisiana Cheikh Rouhou e a cubana Idalys Ortiz no golden point.

    Por terem subido juntas no pódio, a dupla ainda mantém viva a disputa pela vaga olímpica. Suelen tem uma pequena vantagem no ranking. Mas a definição vai ocorrer apenas através da convocação da CBJ ainda neste mês de junho.

    Nas disputas masculinas, no peso pesado, Rafael Silva acabou caindo para o holandês Roy Meyer na disputa do bronze e fechou em quinto lugar.