Tag: brasil

  • Brasil ganha ouro no surfe e bronze na natação

    Brasil ganha ouro no surfe e bronze na natação

    No quinto dia de competições na Olimpíada de Tóquio, o destaque brasileiro foi para o potiguar Ítalo Ferreira, que conquistou a primeira medalha de ouro do país no esporte que estreia nos Jogos Olímpicos.

    Além disso, na natação, tivemos o bronze do gaúcho Fernando Scheffer na prova de 200 metros livres.No futebol feminino, invictas na competição, as brasileiras enfrentarão as canadenses nas quartas de final no Estádio de Miyagi, na cidade de Rifu, na sexta-feira (30), às 5h (horário de Brasília). A classificação veio após vitória contra Zâmbia por 1 a 0.

    Já no vôlei de praia, tivemos o êxito de Evandro e Bruno Schmidt por 2 sets 0 (21/14 e 21/16). Entretanto, a dupla Ághata e Duda perdeu para as chinesas Wang e Xia por 2 sets 0 (21/18 e 21/14) e Alisson e Álvaro foram derrotados para os norte-americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena por 2 sets a 1 (22/24, 21/19 e 13/15).

    No vôlei feminino, as meninas conseguiram uma vitória apertada contra a República Dominicana em sua segunda partida dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020: 3 sets a 2. As brasileiras perderam o primeiro set (por 22/25) e venceram os dois seguintes (25/17 e 25/13), sendo derrotadas novamente no quarto set (23 a 25). O jogo foi decidido duas horas e meia depois no tie-break, por 15 a 12. Com isso, o Brasil garantiu seis pontos e o segundo lugar no grupo A da primeira fase.

    No boxe, o peso-pesado Abner Teixeira estreou com vitória e avançou às quartas de final na manhã desta terça-feira (27) contra o número cinco do mundo Chaeavon Clarke (Grã-Bretanha). Estreante em Olimpíadas, o pugilista paulista, de 25 anos, 14º no ranking mundial, ganhou por 4 a 1, na categoria acima de 91 quilos. Todas as lutas do boxe estão ocorrendo na Ryögoku Kokugikan, onde também ocorrem as lutas de sumô na capital japonesa.

    No tênis de mesa, o carioca Hugo Calderano classificou o Brasil pela primeira vez às quartas de final do tênis de um torneio olímpico. O atleta, de 25 anos, avançou nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão) ao vencer por 4 sets a 3 o sul-coreano Jang Woojin, na manhã desta nesta terça-feira (27), com parciais de 11/7, 9/11, 6/11, 11/9, 4/11, 11/5 e 11/6. Calderano volta a competir amanhã (28), às 9h (horário de Brasília), valendo uma vaga na semifinal. O adversário será o alemão Dimitrij Ovtcharov.

    Já o paulista Gustavo Tsuboi, de 36 anos, foi eliminado nas oitavas de final pelo taiwanês Lin Yun Ju, que o venceu por 4 sets a 2. Após perder os três primeiros sets (parciais de 5/11, 7/11, 2/11), Tsuboi reagiu e ganhou duas parciais em seguida (um duplo 11/9), mas no último set acabou sendo superado por 11-13. Esta foi a quarta participação do brasileiro em Olimpíadas.

    No Handebol feminino, a seleção brasileira levou a melhor contra a Hungria por 33 a 27, na madrugada desta terça-feira (27) no Ginásio Nacional Yoyogi, em jogo válido pela segunda rodada do Grupo B da Olimpíada de Tóquio (Japão).

    No tênis, as brasileiras Luisa Stefani e Laura Pigossi avançaram na manhã desta terça-feira (27) às quartas de final da chave de duplas com vitória de virada sobre as tchecas Karolina Pliskova – número 7 de mundo no ranking de simples da WTA – e Marketa Vondrousova (42ª), que eliminaram horas antes a japonesa Naomi Osaka, na chave de simples.

    Após perder a primeira parcial por 2/6, a dupla brasileira retomou o controle e deu show em quadra ao fechar os sets seguintes por 6/4 e 13/11, garantindo a classificação. Stefani e Pigossi voltam a competir às 3h40 (horário de Brasília) desta quarta (28) contra as norte-americanas Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula, cabeças de chave número 4 no torneio.

    O Brasil também marcou presença na disputa do triatlo da Olimpíada de Tóquio (Japão), na Marina de Odaiba, com Vittoria Lopes, que finalizou a prova na 28ª posição, com o tempo de 2h3min9s.

    No badminton masculino, Ygor Coelho estreou com vitória no torneio simples. O brasileiro derrotou Georges Julien Paul, da Maurícia, por 2 a 0 (21/5 e 21/16). Já no badminton feminino, Fabiana Silva estreou com derrota. A brasileira enfrentou a ucraniana Maria Ulitina e perdeu por 2 a 0 (14/21 e 20/22)

    No judô tivemos duas quedas sem pódio. O brasileiro Eduardo Yudi perdeu na luta de estreia na categoria até 81kg. Já no feminino, Ketleyn Quadros, após vencer duas lutas e perder uma nas eliminatórias, ela foi para repescagem e acabou derrotada pela holandesa Juul Franssen. Ketleyn ficou em sétimo lugar no geral.

  • Portal de publicações científicas da Embrapa é mais acessado pelos EUA

    Portal de publicações científicas da Embrapa é mais acessado pelos EUA

    A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (/) possui o quarto maior arquivo com informações científicas do país, com cerca de 104 mil itens de acesso aberto e gratuito. Chamado de Alice – abreviação para Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa – esse portal de publicações registra 24,7 milhões de downloads desde 2011, ano em que foi criado.

    A maior parte desses downloads (42%, o que corresponde a 10,3 milhões de arquivos baixados) é feita a partir dos Estados Unidos. Em segundo lugar, com 7,5 milhões de downloads (30,5% do total) está o Brasil. Segundo a Embrapa, há também números consideráveis de downloads desses arquivos a partir de usuários da Alemanha, China, Rússia e França, além do Reino Unido.

    O interesse por essas publicações, cujo acesso é livre, é basicamente constituído por acadêmicos e cientistas. O acesso ao material pode ser feito por meio de um site disponibilizado na página da empresa.

    “Os repositórios seguem um conceito de disponibilizar metadados [marcos ou pontos de referência] por protocolos padronizados, e esses metadados são replicados em vários sites”, disse o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária, Marcos Cezar Visoli. Perguntado sobre o motivo de o ranking de downloads ser liderado pelos Estados Unidos, o pesquisador afirmou acredita que isso se deve, provavelmente, ao fato de haver “uma maior divulgação dos metadados do Alice em sites de origem norte-americana”.

    Portal de publicações

    Além desse repositório voltado ao campo teórico, a Embrapa possui também um portal de publicações mais focadas no campo prático, útil a produtores rurais: o Informação Tecnológica em Agricultura (Infoteca-e), onde estão disponibilizadas publicações de conteúdo técnico produzidas pelos centros de pesquisa da instituição, como Séries Embrapa, cartilhas, livros, e os programas de rádio e de televisão Prosa Rural e Dia de Campo na TV.

    De acordo com a empresa, a linguagem utilizada no Infoteca-e é “adaptada a diversos públicos, como produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais”, de forma a contribuir para disseminar tecnologias e resultados gerados pela pesquisa agropecuária.”

    Nele já foram feitos 35 milhões de downloads desde 2011, sendo 41,7% a partir do Brasil, e 39,5% dos Estados Unidos. “Apenas em 2020, foram baixadas quase 6,5 milhões de publicações e até a metade de 2021 já foram registrados 3 milhões de downloads e 2,5 milhões de consultas aos conteúdos digitais do repositório”, explicou a Embrapa.

    Há, ao todo, nas bibliotecas da Embrapa, mais de 165 mil itens digitais. Boa parte deles, produções técnico-científicas acumuladas ao longo de vários anos. Na avaliação do supervisor de Gestão da Informação da Secretaria-Geral da instituição, Fábio Cordeiro, os arquivos são uma “forma democrática de dar acesso à população brasileira e mundial”.

    Segundo a Embrapa, a adoção de protocolos internacionais padronizados nos repositórios torna possível que esse material produzido integre também outras bases de dados internacionais, como é o caso da Agris, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), e da Agrosavia, da Colômbia.

  • Em jogo de seis gols, Brasil e Holanda empatam no futebol feminino

    Em jogo de seis gols, Brasil e Holanda empatam no futebol feminino

    O Brasil empatou com a Holanda por 3 a 3 no torneio de futebol feminino da Olimpíada. O jogo, válido pela 2ª rodada do grupo F, ocorreu na manhã deste sábado (24) no estádio Miyagi, em Tóquio.

    A seleção verde e amarela começou perdendo logo aos dois minutos de jogo com um gol da atacante Miedema. Mas mostrou forças e empatou aos 15 minutos com a artilheira Debinha. Ela começou a jogada dando um bom passe para Duda na direita e recebeu o cruzamento e finalizou duas vezes para deixar tudo igual.

    Aos 13 minutos da etapa final, o Brasil ficou atrás novamente no placar. Após cruzamento da esquerda, Miedema subiu mais alto do que a zaga e completou de cabeça para o gol. Só que aos 18, após Ludmila ter sido derrubada na área, Marta cobrou o pênalti e empatou novamente o jogo. Aos 22, aproveitando falha das holandensas, Ludmila driblou a goleira e deixou o Brasil na frente. E, fechando o placar em 3 a 3, Dominique Janssen cobrou falta no ângulo direito da goleiro Bárbara e balançou as redes.

    Com o resultado, o Brasil é o vice-líder da chave com quatro pontos, perdendo a 1ª posição para Holanda apenas no saldo de gols. O próximo jogo será disputado na terça-feira (27) contra Zâmbia, às 08h30. O torneio de futebol feminino tem 12 seleções divididas em três chaves de quatro times. Passam de fase as duas melhores de cada grupo e as duas melhores terceiras colocadas.

     

  • Na busca pelo bi olímpico, Brasil reencontra Alemanha em Yokohama

    Na busca pelo bi olímpico, Brasil reencontra Alemanha em Yokohama

    Yokohama, 30 de junho de 2002. Final da Copa do Mundo. Brasil e Alemanha. Ronaldo supera Oliver Kahn duas vezes. A primeira após uma falha clamorosa do goleiro (eleito o melhor jogador da competição) ao tentar encaixar um chute de Rivaldo e soltar a bola nos pés do Fenômeno. O dito “país do futebol” tornava-se, ali, pentacampeão mundial.

    Yokohama, 22 de junho de 2021. Outra vez Brasil e Alemanha. Cenário diferente de quase duas décadas atrás, é verdade. Ainda assim não poderia ter um local mais simbólico no Japão para a seleção masculina iniciar a trajetória na Olimpíada de Tóquio, em busca do que pode ser uma segunda medalha de ouro na modalidade. A bola rola a partir das 8h30 (horário de Brasília).

    Curiosamente, o último jogo da equipe masculina em uma Olimpíada foi exatamente contra os alemães, também de ótima recordação para o lado verde e amarelo da história. Há quase cinco anos, em 20 de agosto de 2016, mais de 63 mil torcedores, que pintaram o Maracanã com as cores brasileiras, foram abaixo quando Neymar acertou o ângulo esquerdo da meta defendida por Timo Horn e decretou a vitória nos pênaltis, por 5 a 4 (após empate por 1 a 1 no tempo normal e sem gols na prorrogação), que deu ao Brasil o então inédito ouro olímpico no futebol.

    Os personagens desta quinta-feira (22) são completamente diferentes daqueles do Maracanã, apesar de uma semelhança: é do lado brasileiro que estão os jogadores mais rodados. Dos 22 atletas que integram a seleção comandada por André Jardine, cinco já defenderam a equipe principal, contra quatro do escrete germânico. Só Daniel Alves, de 38 anos, duas Copas do Mundo disputadas e 118 atuações pela amarelinha, supera o total de jogos somados do quarteto alemão.

    Curiosamente, o lateral é o único dos três jogadores acima dos 24 anos convocados por Jardine a ter experiência pela seleção principal. Os demais (o goleiro Santos e o zagueiro Diego Carlos) ainda buscam a primeira chance, que pode ser impulsionada pela Olimpíada, como aconteceu há cinco anos com Weverton.

    Além de Daniel Alves, já defenderam a equipe principal os volantes Bruno Guimarães, Matheus Henrique e Douglas Luiz, além do atacante Richarlison. Os dois últimos, inclusive, estiveram no vice-campeonato da Copa América deste ano. Já o lateral Gabriel Menino, embora não tenha atuado, foi convocado por Tite em setembro do ano passado para os primeiros jogos do Brasil nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, que será no Catar.

    O Brasil deve atuar com Santos; Daniel Alves, Diego Carlos, Nino e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho; Richarlison, Matheus Cunha e Antony.

    No lado alemão, os três jogadores acima do limite de idade passaram pela seleção principal, mas sem brilho. O atacante Max Kruse, de 33 anos, é quem mais recebeu oportunidades (14). O meia-atacante Nadiem Amiri, de 24 anos (que faz 25 em outubro), atuou cinco vezes. O meia Maximilian Arnold fez um único jogo, só que em maio de 2014. Dos mais jovens, o único a receber oportunidade foi o lateral Benjamin Henrichs, de 24 anos.

    Outro detalhe é que apenas Arnold (Wolfsburg) e Henrichs (RB Leipzig), entre os 18 convocados pelo técnico Stefan Kuntz, defendem clubes que se classificaram à edição 2021/2022 da Liga dos Campeões, ou seja, que ficaram entre os quatro primeiros colocados da última temporada do Campeonato Alemão. Em recente entrevista coletiva, o treinador reclamou que as equipes locais não deram apoio à montagem da seleção, e que alguns atletas não se interessaram pela Olimpíada.

    Não a toa, somente dois presentes na lista de Kuntz para Tóquio (Henrichs e Amiri) foram titulares na decisão da Eurocopa sub-21 de 2019, que classificou os alemães para os Jogos. Além deles, o atacante Marco Richter entrou em campo na derrota por 2 a 1 para a Espanha. O goleiro Florian Müller, o zagueiro Felix Uduokhai e os meias Arne Maier e Eduard Löwen não saíram do banco.

  • Argentina vence Brasil na Copa América e quebra jejum de títulos

    Argentina vence Brasil na Copa América e quebra jejum de títulos

    Pela primeira vez desde 1993, a seleção principal da Argentina conquistou um título. E foi em grande estilo. Na final da Copa América, em pleno Maracanã, Messi e companhia derrotaram o Brasil por 1 a 0 e encerraram um jejum que atravessou gerações. O gol de Di Maria possibilitou aos argentinos conquistarem o seu 15º troféu na competição, igualando-se ao Uruguai como maior vencedor na história.

    O lance crucial da partida aconteceu aos 21 minutos da primeira etapa. De Paul fez longo lançamento pela direita. Renan Lodi aparentemente tinha a situação sob controle, mas errou o tempo para cortar a bola, que ficou limpa para Di Maria. Ele entrou na área e com um toque encobriu o goleiro Ederson.

    Pouco inspirado, o Brasil só foi encontrar um melhor futebol e melhores chances na segunda etapa. Richarlison, em jogada pela direita, chegou a marcar, mas foi identificado impedimento do atacante no início da jogada.

    Na reta final, Gabriel Barbosa, uma das várias substituições do técnico Tite, pegou uma sobra de levantamento pela esquerda e chutou forte, mas o goleiro Martinez colocou para escanteio.

    A Argentina também teve a chance de matar o jogo, mas o craque Lionel Messi, ao receber dentro da área, de cara para o gol, se enrolou tentando driblar o goleiro Ederson.

    O lance desperdiçado acabou não fazendo falta, já que pouco depois a Argentina confirmou o triunfo e um título histórico, muito comemorado pelos atletas em campo e pelos torcedores argentinos que compareceram ao Maracanã (a prefeitura do Rio liberou a presença de 10% de público).

    A seleção argentina voltou a comemorar um título com sua equipe profissional (foi campeã olímpica em 2004 e 2008) depois de 28 anos. A última conquista havia sido justamente em uma Copa América, em 1993, quando derrotou o México na decisão da edição sediada pelo Equador.

    Para Messi, o triunfo no Maracanã representou o primeiro troféu pelo país, depois de derrotas nas finais das Copas Américas de 2007, 2015 e 2016 e também na decisão da Copa do Mundo de 2014, curiosamente disputada também no estádio carioca.

  • Brasil e Argentina decidem Copa América no Maracanã

    Brasil e Argentina decidem Copa América no Maracanã

    Um grande palco, com grandes atores e um final inesperado. Este é o roteiro que a decisão da Copa América entre Brasil e Argentina oferece aos amantes do futebol neste sábado (10), a partir das 21h (horário de Brasília), no estádio do Maracanã.

    Quarta final

    Esta será a quarta vez em que Brasil e Argentina disputam uma decisão de Copa América. Na primeira delas, em 1937, os hermanos ficaram com o título. As duas equipes só voltaram a se encontrar em uma final da competição em 2004, quando a seleção brasileira triunfou por 4 a 2 na disputa de pênaltis.

    E o último encontro entre brasileiros e argentinos é de doce lembrança para o Brasil, que venceu por 3 a 0 (gols de Júlio Baptista, Ayala, contra, e Daniel Alves) em 2007 na Venezuela, para conquistar seu oitavo troféu da competição.

    Confiança em Neymar

    Para o jogo deste sábado, o Brasil deposita suas esperanças no atacante Neymar. Com dois gols e três assistências na competição, o camisa 10 é o jogador que comanda as ações ofensivas da equipe do técnico Tite (que está invicta na atual edição da competição).

    E o treinador sabe que Neymar é peça fundamental para garantir o título da Copa América sobre uma equipe que também conta com um dos grandes camisas 10 do futebol atual: “A gente sabe da grandeza de dois ícones do futebol mundial. Falar de Messi e Neymar é falar de excelência, de virtudes técnicas, mentais, físicas, de capacidade de criação muito alta. Aí um grande desafio, um grande espetáculo”.

    Messi artilheiro

    Se o Brasil confia em Neymar, a Argentina sabe que Messi é a chave da vitória. O camisa 10 faz uma bela Copa América, liderando a artilharia com quatro gols marcados. Para o craque, o título neste sábado teria um sabor especial, pois seria o seu primeiro pela seleção principal de seu país.

    Assim como a seleção brasileira a Argentina chega invicta à final. E a grande virtude da equipe comandada pelo técnico Lionel Scaloni é a qualidade do ataque, que conta com nomes como Lautaro Martínez, com três gols no torneio, Di Maria, Papu Gómez e Agüero.

  • Copa América: Lucas Paquetá marca e Brasil vence Chile

    Copa América: Lucas Paquetá marca e Brasil vence Chile

    O Brasil garantiu vaga nas semifinais da Copa América, após derrotar o Chile por 1 a 0 em partida disputada nesta sexta-feira (2) no estádio Nilton Santos. O único gol da partida, na qual a seleção terminou com um homem a menos após a expulsão do atacante Gabriel Jesus, saiu dos pés de Lucas Paquetá.

    Agora, o Brasil volta a entrar em campo no Engenhão na próxima segunda-feira (5), quando mede forças com o Peru a partir das 20h (horário de Brasília) em busca de uma vaga na grande decisão da competição.

    Mesmo jogando em casa, o Brasil teve dificuldades diante dos chilenos, que valorizaram a posse de bola e pressionaram muito a seleção nos primeiros minutos. Com o passar do tempo Neymar, Firmino e Gabriel Jesus criaram algumas oportunidades, mas o gol da vitória saiu apenas após o intervalo.

    Na volta para a etapa final o técnico Tite optou pela entrada de Lucas Paquetá no lugar de Firmino, e foi dos pés do jogador do Lyon (França) que saiu o gol do Brasil. Logo no primeiro minuto Casemiro encontrou Lucas Paquetá, que, de primeira, tocou para Neymar, que devolveu de primeira, a zaga afastou mal e o camisa 17 chegou batendo forte para superar o goleiro Bravo.

    Porém, dois minutos depois a situação da seleção brasileira se complicou, quando Gabriel Jesus acertou o rosto de Mena com a chuteira e acabou expulso. A pressão chilena aumentou muito, e Eduardo Vargas chegou a superar o goleiro Ederson aos 16 minutos, mas Pulgar, que também participou da jogada, estava em impedimento, o que levou o árbitro a anular o gol.

    A partir daí o Chile passou a pressionar em busca do empate, mas a equipe de Tite conseguiu se segurar e garantir a vaga na semifinal.

  • Câmara aprova acordo de livre comércio entre Brasil e Chile

    Câmara aprova acordo de livre comércio entre Brasil e Chile

    A Câmara aprovou um projeto de decreto legislativo que contém complementos ao acordo de livre comércio entre Brasil e Chile no âmbito do Mercosul (Mercado Comum do Sul). O acordo foi assinado em 2018 e, desde 2018, apenas o Chile o reconheceu. É necessário a ratificação de todos os membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). O texto segue para o Senado.

    O Chile se tornou, em 1996, o primeiro país associado ao Mercosul. O protocolo assinado em 2018, trata de diversos pontos adicionais a um acordo tarifário assinado em 2015, estabelecendo compromissos como facilitação de comércio, barreiras técnicas ao comércio, comércio transfronteiriço de serviços, investimentos, comércio eletrônico e compras governamentais.

    O acordo é dividido em 24 capítulos, como meio ambiente, medidas sanitárias e fitossanitárias relacionadas ao comércio, cooperação econômico-comercial e micro e pequenas empresas. Na área ambiental, os dois países se comprometem, a partir da data em que o texto entrar em vigor, a que nenhuma das duas nações “deixe de aplicar efetivamente sua legislação ambiental por meio de um curso, de ação ou de inação, que seja contínuo ou recorrente e que afete o comércio ou o investimento entre as partes”. As nações devem também promover a contribuição dos povos indígenas e das comunidades tradicionais para o desenvolvimento sustentável.

    Na área de medidas sanitárias e fitossanitárias, foram adotados compromissos mais amplos que os da Organização Mundial do Comércio (OMC) em relação à equivalência de regras, habilitação de estabelecimentos exportadores e reconhecimento de status sanitário dos países e suas regiões. Os dois países também reconhecem produtos típicos de cada nação, quando se trata da área de cooperação econômico-comercial.

    * Com informações da Agência Câmara

  • Brasil derrota França e está na decisão da Liga das Nações de vôlei

    Brasil derrota França e está na decisão da Liga das Nações de vôlei

    A seleção masculina de vôlei não tomou conhecimento da França neste sábado (26), batendo os adversários por 3 sets a 0 (25/20, 25/18 e 25/19) e se classificando para a grande final da Liga das Nações, que está sendo disputada em Rimini (Itália). Na decisão, o Brasil encara a Polônia, a partir das 10h (horário de Brasília) deste domingo.

    A seleção francesa foi a um dos únicos dois times a derrotar o Brasil na fase de classificação (venceu por 3 a 0 no dia 3 de junho). A vaga na final e a possibilidade de devolver o resultado fizeram o Brasil exibir um grande voleibol, com destaque para o ponteiro cubano naturalizado brasileiro Yoandy Leal, autor de 20 pontos. Em 1h36min, o time do técnico Renan Dal Zotto conseguiu dar o troco e garantir um lugar na decisão. Pouco depois, a Polônia bateu a Eslovênia por 3 a 0 e se classificou à final. Na primeira fase, o Brasil derrotou os poloneses também por 3 a 0.

    Neste domingo, a seleção masculina busca um título inédito. Vale lembrar que a Liga das Nações está apenas em sua terceira edição. Nas duas primeiras, o Brasil terminou em quarto. No entanto, a competição sucedeu a Liga Mundial, torneio do qual o Brasil foi o maior vencedor, com nove títulos. O último foi conquistado em 2010.

    Edição: Fábio Lisboa

  • Copa América registra 140 casos de covid-19, diz Conmebol

    Copa América registra 140 casos de covid-19, diz Conmebol

    A Copa América, no Brasil, registrou até ontem (21) 140 infectados pela covid-19, entre atletas, membros de delegação, árbitros, operários e terceirizados envolvidos na competição. O dado foi divulgado pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

    Segundo a confederação, foram realizados 15.235 testes do tipo PCR, para detecção do novo coronavírus, desde o início da competição, que começou em 13 de junho. Os números são organizados pelo Ministério da Saúde e a Comissão Médica da Conmebol.

    A entidade ressaltou que o número de testes positivos representa 0,9% do total, e disse que os protocolos sanitários adotados “provaram ser altamente eficazes”.

    “A maioria dos afetados são trabalhadores, membros de delegações e pessoal terceirizado. Em comparação com o relatório anterior, a incidência do coronavírus diminuiu, o que é um sinal claro de que as medidas preventivas e os protocolos de saúde estão funcionando conforme o esperado”, disse a Conmebol em nota.