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  • Interdição Parcial na BR-163/364 nesta Sexta-feira (14/02/2025)

    Interdição Parcial na BR-163/364 nesta Sexta-feira (14/02/2025)

    A Concessionária Nova Rota do Oeste informa que, nesta sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025, haverá interdição parcial da pista em alguns trechos da BR-163/364 para a realização de obras no pavimento. As interdições ocorrerão em dois períodos: das 7h às 17h e das 19h às 04h.

    Para garantir a segurança dos usuários, a concessionária orienta que os motoristas redobrem a atenção nos trechos afetados. Nos locais onde a rodovia é de pista simples, será adotada a operação ‘Pare e Siga’, permitindo o tráfego alternado entre os sentidos. Já nos trechos duplicados, será interditada apenas uma faixa, mantendo o fluxo em meia pista.

    As intervenções poderão sofrer alterações conforme as condições climáticas. Para mais informações, entre em contato com o Centro de Controle Operacional (CCO) pelo telefone 0800 065 0163.

    Trechos e Horários de Interdição

    Data Horário Rodovia KM Inicial KM Final Localização
    14/02/2025 Das 7h às 17h BR-163 773 775 Sorriso
    14/02/2025 Das 19h às 04h BR-364 466 470 Várzea Grande
    14/02/2025 Das 19h às 04h BR-364 480 485 Jangada

     

     

  • Lucas do Rio Verde terá interdição parcial durante o dia

    Lucas do Rio Verde terá interdição parcial durante o dia

    A Concessionária Nova Rota do Oeste informa que haverá interdições parciais na BR-163/364 nesta quarta-feira (20), entre 7h e 17h e entre 19h e 04h. As obras serão realizadas em alguns pontos da rodovia para melhoria do pavimento.

    Nos pontos onde a rodovia é de pista simples, o tráfego fluirá apenas por um dos sentidos e haverá operação ‘Pare e Siga’. Nos trechos duplicados, será interditada apenas uma das faixas e o tráfego será realizado em meia pista.

    As seguintes interdições serão realizadas:

    • BR-070, do km 499 ao km 500, em Cuiabá
    • BR-070, do km 508 ao km 508, em Cuiabá
    • BR-364, do km 469 ao km 470, em Várzea Grande
    • BR-163, do km 657 ao km 661, em Lucas do Rio Verde

    A Concessionária orienta os usuários que redobrem a atenção ao trafegar por esses locais. As intervenções podem sofrer alterações de acordo com as condições climáticas no local. Mais informações sobre a rodovia podem ser solicitadas no Centro de Controle Operacional (CCO) por meio do 0800 065 0163.

  • BR-163/364 terá pavimento sustentável

    BR-163/364 terá pavimento sustentável

    Pavimento sustentável foi desenvolvido especialmente para atender às demandas da rodovia mato-grossense

    pavimento sustentável desenvolvido especialmente para a BR-163/364, em Mato Grosso, começa a ser aplicado na região de Jangada, onde é realizada a segunda etapa do Plano Anual de Recuperação do trecho sob concessão da Rota do Oeste. No Brasil, esta é a primeira obra rodoviária com emprego de pavimento e borracha reciclados. O material é resultado de dois anos da pesquisa “Aproveitamento de Resíduos de Pavimentos Asfálticos (RAP) em regiões de alta temperatura e tráfego pesado”, coordenada pela Concessionária Rota do Oeste em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O estudo tem a anuência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

    Idealizador e responsável pela pesquisa, o coordenador de Engenharia da Rota, Rheno Tormin, aponta que a iniciativa inovadora representa importante ganho econômico e ambiental, oferecendo o mesmo desempenho de um pavimento produzido com 100% de materiais novos. Para esta etapa, estão sendo utilizadas misturas asfálticas com menor temperatura de usinagem e de compactação, denominadas “Misturas Asfálticas Mornas”, incluindo a adição de agregados provenientes da Fresagem de Revestimentos Asfálticos Deteriorados, denominados por sua sigla em inglês RAP – Reclaimed Asphalt Pavement.

    Do ponto de vista econômico, é extremamente vantajosa a reutilização deste tipo de material, pois reduz a quantidade do uso de brita na mistura”. Cabe destacar ainda que o RAP, pelo fato de se constituir em matéria prima para misturas asfálticas recicladas contribui com a preservação do meio ambiente. “Esse é o passo inicial para uma política de aproveitamento de resíduos de fresagem da Rota do Oeste. Nos Estados Unidos, a reciclagem de RAP supera a do plástico e do papel. No Brasil, ainda estamos iniciando. Foram feitas algumas aplicações experimentais em outras rodovias do país, mas a BR-163/364, em Mato Grosso, é a primeira a receber o material como parte da recuperação efetiva do pavimento”, explica Tormin.

    No Brasil, em particular na região Centro-Oeste, os principais problemas que ocorrem nos pavimentos asfálticos estão relacionados com a resistência à fadiga e ao acúmulo de deformação permanente nas trilhas das rodas devido às altas temperaturas e intenso tráfego de veículos pesados. O diretor de Engenharia da CRO, Lucas Suassuna, acrescenta que “a técnica adotada neste momento demonstra que há ganhos em termos de vida útil do pavimento diante da menor exposição da massa asfáltica ao calor na sua usinagem, em decorrência do uso do aditivo evotherm”.

    O professor voluntário do curso de Engenharia de Transportes da UFMT, Luiz Miguel de Miranda, complementa que o uso do RAP na massa asfáltica representa redução na quantidade de brita ‘nova’, asfalto e combustível para aquecer a mistura asfáltica.

    Formado por brita, ligantes e polímeros, o pavimento leva centenas de anos para se decompor e chega a ser comparado, pelo professor Miguel, ao diamante, que “não acaba nunca”. O material removido durante a recuperação do asfalto segue ‘vivo’ e ao ser reciclado, está pronto para seguir útil e com a finalidade para qual foi desenvolvido. “O que vemos no Brasil é um desperdício de dinheiro e material. Com o reaproveitamento do fresado, só vemos benefícios”.

    Estudo – A pesquisa “Aproveitamento de Resíduos de Pavimentos Asfálticos (RAP) em regiões de alta temperatura e tráfego pesado” teve início em novembro de 2017 e resultou na implantação do primeiro laboratório de pavimento de Mato Grosso. A estrutura está montada na sede da Rota do Oeste, responsável pelo estudo e custos do projeto.

    Tormin explica que o estudo teve como foco o desenvolvimento de um pavimento que atendesse à demanda da BR-163/MT – que conta com intenso fluxo de veículos de carga e altas temperaturas – utilizando o fresado, um material precioso que era descartado. “Quando olhava para o RAP, via recursos importantes sendo descartados. Isso ocorre no Brasil porque temos muita matéria prima à disposição. Em outros países, diante da escassez de materiais, o asfalto é 100% reciclado”.

    Durante dois anos, foram elaboradas e analisadas várias dosagens de ligantes, agregados (brita) e fresado em busca de um material que satisfizesse os parâmetros de volumetria e desempenho mecânico. “O melhor resultado está sendo usado agora, no recapeamento da BR-163/364, em Jangada”.

    Vantagens do material elaborado para a BR-163/364 

    • Economia, possibilitando o uso de recursos financeiros em outras frentes de serviços;
    • Redução do descarte do fresado;
    • Queda na quantidade de brita e asfalto utilizados;
    • Redução do uso de combustível na usina e nos maquinários usado para aplicar a massa asfáltica;
    • Maior conforto térmico, queda em até 40º, para quem trabalha na obra;
    • Redução emissão de particulados e voláteis nocivos ao meio ambiente durante o processo de usinagem.
  • DNIT avança nas obras de duplicação da BR-163/364 em Cuiabá/MT

    DNIT avança nas obras de duplicação da BR-163/364 em Cuiabá/MT

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    O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) avança nas obras de duplicação da rodovia federal BR-163/364/MT, na região do Distrito Industrial de Cuiabá, entrada da capital de Mato Grosso. A obra é importante para melhorar o trânsito de veículos, além de aumentar o conforto e a segurança aos usuários, uma vez que irá separar o trânsito de veículos leves e pesados.

    Serão investidos mais de R$ 50 milhões no trecho que será duplicado. A rodovia também ganhará iluminação pública nova e contará com quatro viadutos.

    O trecho do Distrito Industrial faz parte do chamado lote 3 das obras na BR-163/364/MT, com 42 quilômetros de extensão. Tem início no segmento em concreto da Serra de São Vicente e vai até o viaduto existente no entroncamento com a Rodovia dos Imigrantes (BR-070/MT).

    Neste momento, as obras de duplicação estão mais avançadas no trecho após o Sinuelo e, já neste mês, serão iniciados os trabalhos nas vias marginais da rodovia. A previsão é de que as obras da entrada da capital sejam concluídas no fim de 2020.

    Contorno rodoviário – Neste mês de agosto, o DNIT concluiu a construção de contorno rodoviário de sete quilômetros na BR-163/364/MT, no município de Juscimeira, região Sul de Mato Grosso.

    O Governo Federal investiu R$ 23 milhões na construção do contorno, de pista dupla, e na execução de duas pontes – de 60 metros cada – localizadas sobre o rio Areias, ao longo do traçado do empreendimento.

    distritocuiaba 1

    A obra terá um grande impacto social e econômico no Estado, uma vez que a BR-163/364/MT é a principal rota utilizada para o escoamento da produção do agronegócio mato-grossense. A nova rota vai melhorar o fluxo de caminhões que escoam a produção de Mato Grosso até os portos de Santos (SP), de onde as cargas são embarcadas para o mercado internacional.

    O contorno de Juscimeira faz parte do lote 1 da obra de duplicação da BR-163/364/MT. Neste trecho já foram concluídos 46 quilômetros de restauração e de pista dupla. Até o final deste ano, o DNIT espera terminar a obra do contorno rodoviário de São Pedro da Cipa, com quatro metros de extensão.