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  • Janice diz que agilidade após acionamento do botão do pânico mostra importância do dispositivo

    Janice diz que agilidade após acionamento do botão do pânico mostra importância do dispositivo

    A resposta rápida da Guarda Civil Municipal depois que acionado o botão do pânico mostra a importância do dispositivo. A análise é da Secretaria de Assistência Social de Lucas do Rio Verde, Janice Ribeiro. Na noite de ontem, terça-feira (17), uma mulher precisou do apoio da GCM e acionou o dispositivo. Pouco tempo depois, o ex-companheiro dela, que descumpriu a medida protetiva, estava detido.

    Janice lembra que o município tem se preocupado com questões sociais, como os casos de violência doméstica. Neste sentido implementou o Programa Patrulha Maria da Penha, que presta assistência a mulheres vítimas de agressão. Dentro do programa, vítimas assistidas contam com o botão do pânico instalado em seus aparelhos de telefone celular. Se precisarem de apoio, basta acionar o dispositivo. A partir disto, uma mensagem é enviada eletronicamente à GCM que, por meio do GPS, localiza onde está a vítima e vai ao seu encontro.

    “Que isso incentive outras mulheres a fazerem suas denúncias, a procurarem o apoio que temos hoje, que é o Núcleo de Atendimento a Mulher. Temos o Patrulha Maria da Penha que faz um trabalho importantíssimo no nosso município. Que as mulheres realmente utilizem, acionem o botão do pânico, pois provocou que funciona e que a gente consegue dar um suporte maior às pessoas que estão passando por esse problema. Acredito que ninguém quer passar por isso”, observou Janice.

    O botão do pânico foi uma ideia trazida de Paulínia, em São Paulo. A tecnologia foi disponibilizada pelo município paulista e aprimorada pela equipe de geotecnologia da Prefeitura de Lucas do Rio Verde.. “Felizmente funciona. E aproveitar para dizer às mulheres: peçam ajuda, denunciem, façam sua parte e saiam desse vício da violência”, assinalou.

  • Mulher aciona botão do pânico e ex-marido é preso durante a fuga em Lucas do Rio Verde

    Mulher aciona botão do pânico e ex-marido é preso durante a fuga em Lucas do Rio Verde

    Um homem foi conduzido ontem à noite à Delegacia de Polícia Civil de Lucas do Rio Verde após descumprir medida protetiva expedida pela Justiça. Ele foi denunciado por violência doméstica e deveria se manter longe da ex-companheira.

    A situação chegou ao conhecimento da Guarda Civil Municipal por volta de 21h59 quando a mulher acionou o botão do pânico. Com o sinal de alerta emitida pela vítima de violência doméstica, agentes da Guarda Civil Municipal foram avisados na base GCM e CIOSP.

    De imediato, as três guarnições de plantão se deslocaram ao local cadastrado. Porém, ao chegar no local, o homem já havia fugido. Ao fazer rondas nas proximidades, uma das guarnições avistou o suspeito dentro de uma plantação soja na avenida das Nações, sentido Paço municipal. Ele foi detido e encaminhado para a delegacia para adoção de medidas cabíveis.

    Viaturas Guarda Civil Municilpal
    Atuaram nesta ocorrência os agentes Rosimeire, Siqueira, Emanoel, Campos, Maciel, De Lima, Sipriano e Dalsico.

    “O aplicativo é instalado nos celulares das vítimas com medida protetiva. Quando o agressor descumpre essa medida, a vítima aciona o alarme na central da Guarda Civil Municipal. E podemos localizar a vítima por GPS”, explicou a agente Tatiane Bento, da Patrulha Maria da Penha.

    Rotineiramente, a Patrulha Maria da Penha, programa instituído em Lucas do Rio Verde pela Prefeitura Municipal e coordenado pela Guarda Civil Municipal, faz visitas a vítimas que têm medida protetiva. O objetivo é acompanhar e constatar se os suspeitos têm mantido respeito à decisão judicial de não importunar suas ex-companheiras.

  • Patrulha Maria da Penha monitora mais de 60 vítimas de violência doméstica em Lucas do Rio Verde

    Patrulha Maria da Penha monitora mais de 60 vítimas de violência doméstica em Lucas do Rio Verde

    O recente caso de feminicídio ocorrido em Lucas do Rio Verde reacendeu a importância do acompanhamento de casos dessa natureza pelas autoridades. O município conta com equipes devidamente preparadas para o atendimento a vítimas de violência doméstica.

    Um dos instrumentos criados em Lucas do Rio Verde é a Patrulha Maria da Penha operacionalizada por integrantes da Guarda Civil Municipal.  Ela é composta por cinco Guardas Civis que receberam treinamento para fazer o monitoramento e acompanhamento de vítimas de violência.

    A pedido de CenárioMT, a Guarda Civil Municipal informou que de janeiro a dezembro foram realizados 303 atendimentos pela Patrulha Maria da Penha. Atualmente, a equipe, que é liderada pela GCM Tatiane, acompanha 66 vítimas de violência doméstica em Lucas do Rio Verde.

    “É um trabalho feito principalmente nos finais de semana, faz o acompanhamento. São pessoas que estão com medida protetiva”, informou o comandante da GCM, tenente J. Lima. “Existe um núcleo montado aqui no município para este tipo de atendimento, pra evitar que situações como a registrada essa semana ocorram”.

    Botão do pânico

    Em março deste ano, o município anunciou a criação do ‘botão do pânico’ destinado para atender mulheres que contam com medida protetiva decretada pela Justiça. O instrumento passou a funcionar no final de abril.

    Desde que passou a funcionar o ‘botão do pânico’ passou ser usado por 56 mulheres. Elas procuraram a sede da Guarda Civil Municipal no bairro Rio Verde.

    “Foi criado especificamente para nos assessorar e são poucas as cidades que contam esse dispositivo e nós contamos, juntamente com outras instituições que compõem essa rede de proteção, com esse aparato para atender essas pessoas que são vítimas de violência domestica”, assinalou.

    Conforme o comandante da GCM, desde que passou a funcionar o botão do pânico foi acionado em dez ocasiões.

    J Lima destaca importância do dispositivo, pois uma vez acionado, o botão do pânico envia informações sobre a vítima e o local onde ela se encontra, mesmo sem precisar ligação por voz ou envio de mensagens. “É só apertar o dispositivo que nós deslocamos a equipe, pois ao acionar o botão, nosso painel acusa essas informações”.

    Plantão 24 horas

    O comandante da GCM ressalta que mesmo sem o botão de pânico as pessoas podem acionar a instituição por meio do telefone 153. J Lima adianta que a comunidade também podem acionar a Policia Militar pelo 190. “A rede de proteção está imbuída, juntando forças para atender esses casos, atuando para que não ocorram”, alerta. “Não vamos medir esforços, pois é uma prioridade das forças de segurança para que não tenhamos vítimas de crime bárbaro, que é a violência doméstica”.

  • Lançado em março, ‘Botão do Pânico’ passa a funcionar em Lucas do Rio Verde

    Lançado em março, ‘Botão do Pânico’ passa a funcionar em Lucas do Rio Verde

    Passou a funcionar nesta terça-feira (26) o ‘Botão do Pânico’, aplicativo de celular criado para mulheres vítimas de violência doméstica em Lucas do Rio Verde. O dispositivo foi lançado no dia 8 de março passado por ocasião do dia da mulher.

    O anúncio do início do funcionamento do dispositivo foi feito pelo prefeito Miguel Vaz por meio das redes sociais. “Hoje (ontem) colocamos em funcionamento o Botão do Pânico, um aplicativo de celular que visa agilizar o atendimento as mulheres vítimas de violência doméstica”, postou.

    O aplicativo segue uma ideia criada em Paulínia, São Paulo. A tecnologia foi disponibilizada pelo município paulista e aprimorada pela equipe de geotecnologia da Prefeitura de Lucas do Rio Verde.

    O app é destinado às mulheres com medida protetiva decretada pela Justiça. Segundo o município, em Lucas do Rio Verde são 221 mulheres que estão sob a proteção das Forças de Segurança e outras estão com processo em andamento.

    Para ter acesso ao aplicativo, as vítimas devem procurar a Guarda Civil Municipal, que funciona no Bairro Rio Verde.

    Conforme as forças de segurança, o Botão do Pânico deve ser acionado em caso de descumprimento da medida protetiva. Ao ser acionado, a Guarda Civil Municipal recebe um sinal sonoro e a localização exata da vítima.

    “É uma iniciativa simples, mas que dará um resultado muito positivo no combate à violência contra a mulher”, assinalou Vaz.

  • Lucas do Rio Verde: Botão do pânico é passo gigantesco para garantir segurança de vítimas, diz defensor público

    Lucas do Rio Verde: Botão do pânico é passo gigantesco para garantir segurança de vítimas, diz defensor público

    As mulheres vítimas de violência doméstica em Lucas do Rio Verde têm um grande aliado na prevenção de novos atos de violência. O aplicativo do Botão do Pânico, lançado esta semana no município, pode garantir a segurança e vida das mulheres luverdenses.

    A observação é do defensor público, Gonçalbert Torres de Paula, que prestigiou o lançamento do aplicativo, importante ferramenta protetiva de combate à violência contra a mulher.

    “O lançamento é um passo gigantesco no caminho da materialização do direito à vida e à integridade física das mulheres de nossa cidade, oportunamente quando nesta semana as estatísticas de estupros, feminicídios, lesões corporais e ameaças, revelam a extrema urgência de reforços para o resguardo da vítima vulnerável em sua casa e trabalho”, afirmou.

    A ideia de implantação do aplicativo surgiu após uma visita de servidores da Prefeitura de Lucas do Rio Verde ao município de Paulínia, interior de São Paulo. A tecnologia foi disponibilizada pelo município paulista e aprimorada pela equipe de geotecnologia luverdense.

    “A Defensoria aplaude esta iniciativa do governo local, inédita no interior do Estado, que coloca o aparato estatal mais próximo da vítima, cuja intimidade muitas vezes é violada exatamente pela demora ou ausência de proteção policial, dado que é o ambiente onde os crimes mais graves de violência doméstica acontecem”, ressaltou o defensor.

    Simulação

    O lançamento contou com uma simulação da utilização do aplicativo, que uma vez acionado pela vítima, emite um chamado para as forças de segurança do município através de um som de sirene, alertando a proximidade do agressor à vítima.

    “O botão do pânico na forma app (aplicativo) no celular das vítimas de violência doméstica, especialmente daquelas que ainda se encontram sob amparo das medidas protetivas de distanciamento do agressor, apresenta-se como um poderoso instrumento de enfrentamento, a somar-se com a Patrulha Maria da Penha, Delegacia de Proteção à Mulher e a Defensora Pública”, pontuou de Paula.

    De acordo com a Secretaria de Segurança e Trânsito, na próxima semana uma nova reunião será agendada com as autoridades responsáveis para definir a data de início do funcionamento do mecanismo.