Em uma ação que demonstra o compromisso do Corpo de Bombeiros com a proteção da fauna, os bombeiros de Guarantã do Norte- Mato Grosso, realizaram, na manhã de sábado (14), o resgate de um porco-espinho que havia subido em uma árvore no bairro Parque do Lago.
Equipados com as ferramentas adequadas, como uma escada e um cambão, os bombeiros agiram com cautela para garantir a segurança tanto do animal quanto da equipe. Após ser retirado da árvore, o porco-espinho foi colocado em um recipiente seguro e levado para uma área de mata, onde foi solto em seu habitat natural.
O resgate de animais silvestres é uma atividade cada vez mais comum para os bombeiros, que frequentemente são acionados para atender ocorrências envolvendo animais em situação de risco. Essas ações demonstram a importância da preservação da fauna e da conscientização da população sobre a necessidade de conviver em harmonia com a natureza.
O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) segue em combate incansável contra os incêndios florestais que assolaram o estado nas últimas semanas. Nesta sexta-feira (13.09), mais de mil militares estão atuando em diversas frentes, combatendo chamas em 51 municípios.
Nas últimas 24 horas, os bombeiros conseguiram extinguir quatro grandes focos de incêndio: no assentamento Tietê, na região de Jarudore, entre Rondonópolis e Poxoréu; nas fazendas Pardal, em Nova Maringá; Porteira II e III, em Santa Rita do Trivelato; e Perobal, em Tabaporã.
Em Chapada dos Guimarães, a situação é crítica. Equipes combatem dois grandes incêndios na região do Complexo de Cavernas Aroe Jari e Mirante do Centro Geodésico da América do Sul, com apoio de um avião. Além disso, os bombeiros estão auxiliando o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no combate às chamas que atingem o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães.
Monitoramento de incêndios em Mato Grosso
Foto: Mayangdi Inzaulgarat/Ibama
O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) monitora, com satélites, incêndios na Fazenda Independência, Fazenda Sertão e Fazenda São Paulo, em Tabaporã; na Fazenda Mareva, em Nova Maringá; na Fazenda BG, em Diamantino; na Fazenda Marcanzoni 2 e Fazenda Boa Vista, em Santa Rita do Trivelato; na Fazenda Estrela, em Itanhangá; na Estância Lorena, em Santa Carmem; na Fazenda Mata Grande, em Alto Paraguai; na Fazenda Dona Mercedes, em União do Sul; nas Fazenda Luciara, Beira Rio, Busnelo, Sitio Vitória e Pingo D’Água, em Luciara; nas Fazendas Monte Aprazível, Monte Sinai e Maranata, em Vila Rica; na Fazenda Santo Angelo e Rio Preto, em Canabrava do Norte; na Fazenda Lago de Pedra, em São Félix do Araguaia; na Fazenda Mata Linda, em Querência; na Fazenda Gameleira, em Confresa; na Fazenda Porto Velho, em Santa Terezinha; nas Fazendas Chapadão II, Santa Luzia e Vitória do Araguaia, em Porto Alegre do Norte; na Fazenda Maringá do Araguaia, em Cocalinho; e na Fazenda Nossa Senhora da Abadia, em Campinápolis.
O BEA também monitora incêndios na Área de Proteção Ambiental dos Meandros do Rio Araguaia, em Cocalinho; na Terra Indígena Apiaká Kayabi Munduruku, em Juara; na Terra Indígena Capoto Jarinã, em Peixoto de Azevedo; e na Aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis. O Corpo de Bombeiros só não entrou nos locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.
Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.
A estiagem severa e a baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas, e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.
Incêndios extintos
Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 116 incêndios florestais em Campo Novo do Parecis, Cuiabá, Pontes e Lacerda, Chapada dos Guimarães, Sorriso, Vila Rica, Porto Alegre do Norte, Poconé, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Barão de Melgaço, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Rosário Oeste, Canarana, Peixoto de Azevedo, Marcelândia, Canabrava do Norte, Itanhangá, Primavera do Leste, Paranaíta, Nova Mutum, Sinop, São José do Rio Claro, Alto Araguaia, Alto Paraguai, Novo Santo Antônio, Poxoréu, Cláudia, Jaciara, Confresa, Tesouro, Lucas do Rio Verde, União do Sul, Rondonópolis, Barra do Garças, Paranatinga, Ribeirão Cascalheira, Cocalinho, Nova Nazaré, Comodoro, Nova Maringá e Santa Rita do Trivelato.
Focos de calor
Em Mato Grosso, foram registrados 405 focos de calor nesta quinta-feira, conforme última checagem às 17h30, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desses, 195 se concentram no Cerrado, 174 na Amazônia e 36 no Pantanal. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).
Importante ressaltar que o foco de calor isolado não representa um incêndio florestal. Entretanto, um incêndio florestal conta com o acúmulo de focos de calor.
Um final feliz para uma história de desaparecimento em Mato Grosso. Após dois dias de intensas buscas, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) localizou, nesta quinta-feira (12.09), um homem de 32 anos que estava desaparecido desde segunda-feira (09.09), em uma fazenda no município de Poxoréu.
A operação de busca foi iniciada na quarta-feira (11.09), após o registro de um boletim de ocorrência e um pedido de ajuda de familiares, amigos e colegas de trabalho da vítima. Com o auxílio de um cão farejador, as equipes do CBMMT percorreram a extensa área da fazenda, utilizando técnicas de rastreamento e salvamento.
A vítima foi encontrada por volta das 15h35, apresentando escoriações leves e desorientado. Após receber os primeiros socorros da equipe de bombeiros, ele foi encaminhado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para uma avaliação médica mais completa e receber os cuidados necessários.
A rápida ação dos bombeiros foi fundamental para localizar o homem com vida e evitar que a situação se agravasse. O caso serve como um alerta para a importância de comunicar o desaparecimento de uma pessoa às autoridades o mais rápido possível, para que as buscas possam ser iniciadas imediatamente.
A Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema) e o Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso firmaram uma parceria estratégica para intensificar o combate aos crimes ambientais relacionados a incêndios florestais no estado. A iniciativa visa fortalecer as ações de investigação e punição dos responsáveis por esses atos criminosos, que causam danos irreparáveis ao meio ambiente e à saúde da população.
A Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) pune com rigor aqueles que provocam incêndios em matas e florestas, com penas que podem chegar a quatro anos de prisão. Além disso, o Código Penal também prevê punições para quem causa incêndios que colocam em risco a vida ou o patrimônio de outras pessoas.
De acordo com a delegada titular da Dema, Liliane Murata, as queimadas descontroladas, especialmente no período proibitivo, causam danos irreversíveis ao meio ambiente, como a redução da cobertura vegetal, a diminuição da fertilidade do solo e a piora da qualidade do ar. “Os incêndios não apenas destroem habitats e matam animais, mas também afetam a saúde humana, provocando doenças respiratórias e até mesmo mortes”, alertou a delegada.
A parceria entre a Dema e o BEA permitirá a troca de informações e a realização de ações conjuntas, como investigações mais eficazes e a coleta de provas técnicas para identificar e punir os responsáveis pelos crimes ambientais.
Ações conjuntas em Mato Grosso
A união de forças entre as duas instituições visa garantir um trabalho mais eficiente e ágil na investigação e combate aos crimes ambientais. A delegada Liliane Murata ressalta a gravidade desses crimes e a importância de punições rigorosas para aqueles que os praticam. “É fundamental que os autores desses crimes respondam pelos seus atos e que a sociedade como um todo seja conscientizada sobre a importância da preservação ambiental”, afirmou.
A população também tem um papel fundamental na prevenção e combate aos incêndios florestais. É importante denunciar qualquer atividade suspeita que possa gerar focos de incêndio, como queimadas em áreas proibidas ou o descarte irregular de materiais inflamáveis.
Uma colisão entre um carro de passeio e uma carreta deixou duas pessoas mortas na BR-364, em Mato Grosso, nesta quinta-feira (12). O acidente ocorreu por volta das 11h20 e mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar.
De acordo com informações preliminares, o condutor do carro perdeu o controle da direção, causando a colisão frontal. Todas as vítimas estavam no carro de passeio. Ao chegar ao local, os bombeiros encontraram seis pessoas feridas, sendo que uma já estava em óbito.
Os militares prestaram os primeiros socorros às vítimas e encaminharam três delas para unidades de saúde. Infelizmente, uma das vítimas socorridas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito durante o transporte.
Diante da gravidade do acidente, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para realizar os trabalhos de praxe e determinar as causas do acidente. O motorista da carreta não sofreu ferimentos.
Uma onda de incêndios florestais assola Mato Grosso, mobilizando mais de mil bombeiros para combater 49 focos ativos em diversas regiões do estado, na data de hoje (12). As chamas, alimentadas por altas temperaturas e baixa umidade do ar, já destruíram vastas áreas de vegetação, colocando em risco a fauna e a flora locais.
A Chapada dos Guimarães e o Pantanal são algumas das áreas mais atingidas. Na Chapada, equipes combatem incêndios na região do Complexo de Cavernas Aroe Jari e Mirante do Centro Geodésico da América do Sul, com o apoio de um avião. No Pantanal, os bombeiros atuam em diversas frentes, como a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sesc Pantanal e a Fazenda Cambarazinho.
Para conter as chamas, os bombeiros contam com o apoio de diversas instituições, como a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros de outros estados e Forças Armadas. Aviões, helicópteros, viaturas e embarcações são utilizados para transportar bombeiros e equipamentos para as áreas de difícil acesso.
A situação é crítica e exige a mobilização de todos para combater os incêndios e prevenir novos focos. As autoridades pedem à população que evite realizar queimadas e denuncie qualquer atividade que possa gerar incêndios.
Monitoramento de incêndios florestais em Mato Grosso
O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) monitora, com satélites, incêndios na Fazenda Independência, Fazenda Sertão e Fazenda São Paulo, em Tabaporã; na Fazenda Mareva, em Nova Maringá; na Fazenda BG, em Diamantino; na Fazenda Marcanzoni 2 e Fazenda Boa Vista, em Santa Rita do Trivelato; na Fazenda Estrela, em Itanhangá; na Estância Lorena, em Santa Carmem; na Fazenda Mata Grande, em Alto Paraguai; na Fazenda Dona Mercedes, em União do Sul; na Fazenda Beira Rio, na Fazenda Busnelo, no Sitio Vitória, na Fazenda Pingo D’Água, em Luciara; na Fazenda Monte Aprazível, em Vila Rica; na Fazenda Santo Angelo e Rio Preto, em Canabrava do Norte; na Fazenda Lago de Pedra, em São Félix do Araguaia; na Fazenda Mata Linda, em Querência e na Fazenda Gameleira, em Confresa.
O BEA também monitora incêndios na Área de Proteção Ambiental dos Meandros do Rio Araguaia, em Cocalinho; na Terra Indígena Apiaká Kayabi Munduruku, em Juara; na Terra Indígena Capoto Jarinã, em Peixoto de Azevedo; e na Aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis. O Corpo de Bombeiros só não entrou nos locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.
Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.
A estiagem severa e a baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas, e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.
Incêndios extintos
Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 116 incêndios florestais em Campo Novo do Parecis, Cuiabá, Pontes e Lacerda, Chapada dos Guimarães, Sorriso, Vila Rica, Porto Alegre do Norte, Poconé, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Barão de Melgaço, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Rosário Oeste, Canarana, Peixoto de Azevedo, Marcelândia, Canabrava do Norte, Itanhangá, Primavera do Leste, Paranaíta, Nova Mutum, Sinop, São José do Rio Claro, Alto Araguaia, Alto Paraguai, Novo Santo Antônio, Poxoréu, Cláudia, Jaciara, Confresa, Tesouro, Lucas do Rio Verde, União do Sul, Rondonópolis e Barra do Garças, Paranatinga, Ribeirão Cascalheira, Cocalinho, Nova Nazaré e Comodoro.
Focos de calor
Em Mato Grosso, foram registrados 974 focos de calor nesta quinta-feira, conforme última checagem às 17h30, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desses, 478 se concentram no Cerrado, 265 na Amazônia e 231 no Pantanal. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).
Importante ressaltar que o foco de calor isolado não representa um incêndio florestal. Entretanto, um incêndio florestal conta com o acúmulo de focos de calor.
Na manhã desta terça-feira (10.09), o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) protagonizou uma ação de heroísmo em Sorriso. Ao atender uma ocorrência de incêndio em um conjunto de kitnets no bairro Taiamã, os bombeiros não apenas controlaram rapidamente as chamas, mas também resgataram dois gatos que estavam presos na residência em chamas.
Ao chegar ao local, a equipe da 10ª Companhia Independente Bombeiro Militar (10ª CIBM) constatou que o fogo se concentrava em uma das casas, atingindo principalmente os eletrodomésticos da cozinha. Enquanto uma equipe combatia as chamas, outra se dedicou à busca e salvamento dos animais. Com destreza e agilidade, os bombeiros conseguiram resgatar os gatos com vida e sem ferimentos.
A rápida ação dos bombeiros evitou que o fogo se espalhasse para as outras unidades do conjunto habitacional. Após controlar as chamas, foi realizado o rescaldo para eliminar qualquer risco de reignição. As causas do incêndio serão investigadas pela perícia.
Mato Grosso enfrenta uma grave crise ambiental com um número crescente de incêndios florestais. Nas últimas 24 horas, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) combateu mais de 49 focos de incêndio em diversas regiões do estado, mobilizando mais de 680 pessoas, entre bombeiros, brigadistas e servidores estaduais.
As chamas têm devastado áreas de preservação ambiental, como a Área de Proteção Ambiental (APA) Municipal Ribeirão Claro, em Alto Araguaia, o Posto Indígena Batovi, em Paranatinga, e o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães.
Em Chapada dos Guimarães, as equipes do CBMMT enfrentam dificuldades para controlar os incêndios em áreas de difícil acesso, como o Complexo de Cavernas Aroe Jari e o Mirante do Centro Geodésico da América do Sul. Para auxiliar no combate às chamas, um avião está sendo utilizado.
No Pantanal, os bombeiros concentram seus esforços na Terra Indígena Baía dos Guató, na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sesc Pantanal e na região da Fazenda Cambarazinho. Para auxiliar nessas operações, os militares contam com o apoio de diversas instituições, como a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Ibama, ICMBio, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira e Marinha do Brasil.
Focos de calor em Mato Grosso
Em Mato Grosso, foram registrados 2.124 focos de calor neste sábado, conforme última checagem às 17h30, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desses, 1.132 se concentram no Cerrado, 913 na Amazônia e 79 no Pantanal. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).
Importante ressaltar que o foco de calor isolado não representa um incêndio florestal. Entretanto, um incêndio florestal conta com o acúmulo de focos de calor.
O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) e a concessionária Energisa alertam sobre os riscos de sobrecarga em equipamentos elétricos devido à previsão de uma onda de calor extremo nos próximos dias.
Com o calor intenso, aparelhos de refrigeração, como ar-condicionado e geladeiras, tendem a consumir mais energia, o que pode sobrecarregar as instalações elétricas das residências e elevar os riscos de incêndios.
O comandante do 1º Comando Regional de Bombeiros Militar (1º CRBM), Coronel Heitor Fernandes da Luz, explica que, por conta do intenso calor, os equipamentos exigem um alto consumo de energia, o que pode agravar problemas e deficiências já existentes nas redes elétricas internas dos imóveis e levar a possíveis incêndios.
“Temos notado ocorrências desse tipo em diversas regiões do estado. Por isso, além das orientações sobre como lidar com o fogo, nosso foco principal é a prevenção”, destaca o comandante do 1º CRBM, tenente-coronel Heitor Fernandes da Luz.
Para evitar acidentes e garantir o bom funcionamento dos equipamentos elétricos, especialmente em dias quentes, o CBMMT e a Energisa compartilham as seguintes orientações:
– Fique atento a sinais como aquecimento ou cheiro de queimado em interruptores e tomadas, além de quedas frequentes de disjuntores;
– Evite improvisações e limite o uso de benjamins (também conhecidos como ‘Ts’) e extensões para prevenir sobrecargas;
– Em caso de problemas, chame um eletricista qualificado para verificar a fiação e as tomadas;
– Em situações de incêndio em equipamentos elétricos, desligue a chave geral e acione o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193, sem usar água para apagar as chamas.
O coordenador de saúde e segurança da Energisa, Heitor Galdino, destacou a importância de não ignorar sinais de problemas elétricos.
“Se uma ou mais tomadas e interruptores apresentarem defeitos, como aquecimento ou cheiro de queimado, não ignore esses sinais, nem improvise adaptações. Redes antigas ou mal dimensionadas aumentam a conta e ainda podem gerar fogo”, falou o coordenador.
No último sábado (07), equipes do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso (CBMMT), Brigada Mista e populares uniram forças para combater um incêndio de grandes proporções que atingiu aproximadamente 12 hectares às margens da MT-449, em Lucas do Rio Verde. A área afetada incluiu uma região de grameira, próxima ao quartel do Corpo de Bombeiros.
A operação de combate ao fogo envolveu um grande aparato logístico e humano, com a participação de 40 funcionários de fazendas da região. Foram mobilizados três caminhões do Corpo de Bombeiros, quatro bombeiros militares, três brigadistas, três tratores, cinco caminhões-pipa, dois uniportes, e mais de 70 mil litros de água para extinguir as chamas.
O trabalho das equipes foi essencial para evitar que o incêndio se alastrasse para outras áreas, minimizando danos à vegetação e garantindo a segurança da população. A rápida resposta das autoridades e o apoio dos moradores locais reforçam a importância da colaboração entre o poder público e a comunidade em situações de emergência.
As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas. O Corpo de Bombeiros destacou que as condições climáticas e o período de seca intensa em Mato Grosso têm contribuído para o aumento no número de ocorrências de queimadas, reforçando a necessidade de medidas preventivas para evitar novos focos.
Ações como essa evidenciam a importância de manter equipes treinadas e o apoio de brigadas mistas em propriedades rurais, principalmente durante o período crítico de incêndios no estado.