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  • Qual a função da bexiga e como cuidar bem desse órgão? Entenda tudo de uma vez

    Qual a função da bexiga e como cuidar bem desse órgão? Entenda tudo de uma vez

    Todo mundo lembra da bexiga quando está apertado para usar o banheiro, não é mesmo? Mas você sabe como ela funciona, para que serve e como cuidar bem da saúde desse órgão? Sabia que alguns cuidados evitam certos tipos de doença?

    Bom, caso você não saiba, não se preocupe, porque hoje, 30 de agosto, você saberá mais sobre essa temática e, assim, conseguirá cuidar ainda melhor da sua saúde e do seu bem-estar. Portanto, continue lendo conosco e fique por dentro dos principais pontos que você não pode perder!

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    Qual a função da bexiga e como cuidar bem desse órgão? Entenda tudo de uma vez
    Qual a função da bexiga e como cuidar bem desse órgão? Entenda tudo de uma vez – Pixabay

    Qual a função da bexiga?

    Desse modo, se você busca cuidar bem da sua saúde, deve, primeiro, compreender qual a função de determinados órgãos, como é o caso da bexiga, certo? Assim, de maneira breve, mas bem explica, esse órgão é responsável por armazenar a urina antes dela ser eliminada, mas isso só é possível graças a sua estrutura.

    Como assim? É sabido que ela é formada por paredes musculares extremamente flexíveis, o que permite sua elasticidade e serventia na hora de armazenar nossa urina. Entretanto, não deve-se abusar da boa vontade da bexiga, sabia disso? Isso pode prejudicar a saúde dela e do seu corpo. Caso você não saiba do que estamos falando, veja o tópico abaixo.

    Como deixar sua bexiga saudável?

    Nesse sentido do que foi começado a ser dito logo acima, muitos acreditam que devemos cuidar apenas dos rins, por exemplo, mas a verdade é que diversas práticas saudáveis devem ser adotadas para o bom funcionamento do organismo como um todo, o que inclui a saúde da sua bexiga. Portanto, veja abaixo os hábitos que você deve adotar e mude o destino da sua saúde:

    • Sempre esteja bem hidratado, ingerindo água como o principal líquido;
    • Não abuse de álcool e cafeína, pois isso pode tornar os problemas de bexiga ainda piores;
    • Mantenha-se em um peso saudável, com exames em dia;
    • Como sempre muitos alimentos ricos em fibras e água;
    • Por fim, seja ativo com atividades físicas.

    Essas são algumas das práticas, mas lembre-se: seja a saúde da bexiga ou de qualquer outra área do seu corpo, exames em dia e consultas periódicas com médicos profissionais sempre são fundamentais para que você viva mais e melhor, combinado?

    Esperamos que você tenha entendido um pouco mais dos pontos abordados nesse artigo e, para ter acesso a mais conteúdos exclusivos e feitos para você, acesse nosso blog e fique por dentro das principais informações que reservamos para agregar valor aos seus conhecimentos!

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  • Entenda mais sobre o câncer de bexiga

    Entenda mais sobre o câncer de bexiga

    A Sociedade Brasileira de Urologia de São Paulo (SBU-SP) promove, durante todo este mês, a campanha Maio Vermelho para alerta e prevenção do câncer de bexiga. A iniciativa, feita nas redes sociais, visa orientar e conscientizar a população para que, caso os sintomas apareçam, a pessoa procure atendimento médico o quanto antes.

    O mês foi escolhido por ser o mesmo período em que ocorre a mobilização contra o tabaco, já que o tabagismo está relacionado diretamente ao aparecimento da doença.

    De acordo com o urologista e membro da SBU-SP Fabrizio Messetti, a doença é agressiva e acomete tanto mulheres quanto homens, mas com incidência quatro vezes maior entre os homens.

    Principal sintoma do câncer de bexiga

    O principal sintoma é o sangramento visível na urina. “Geralmente, é um sangramento que não dói, que não tem nenhum fator de causa e é um sangue vivo. Não que esse sangue seja exclusivamente o câncer de bexiga, mas pode se tratar de um”, explicou.

    Para obter o diagnóstico, a pessoa faz um exame de imagem, preferencialmente a tomografia abdominal com contraste, por meio do qual é possível identificar a maior parte dos tumores de bexiga. “Para evoluir um pouco no diagnóstico, fazemos a cistoscopia, que é uma câmera inserida no canal da uretra para olhar dentro da bexiga e identificar a lesão. Também fazemos biópsia”, explicou o médico.

    Tumor

    Para ele, a chance de cura depende do estágio em que se descobre o tumor. Se ele for não invasivo, que não tenha atingido o músculo do órgão, as chances são bem mais altas, porque se tratado corretamente esse tipo de tumor não tende a evoluir. “O único problema é que esses tumores podem voltar, então temos que fazer o acompanhamento com exame de imagem e tomografia e cistoscopia”, afirmou.

    No caso dos tumores invasivos, a opção é fazer uma cirurgia radical, com a retirada de todo o órgão. “Nessa situação, a cura é por volta de 70% dos pacientes”, disse Messetti. Em alguns casos, consegue-se, com um aparelho endoscópico, ressecar o tumor e, posteriormente, o indicado é fazer o tratamento com quimioterapia e radioterapia.

    Ele destacou que o principal fator de risco para o aparecimento do câncer de bexiga é o tabagismo, sendo que 70% dos tumores ocorrem em pessoas que fumam. O paciente que fuma tem de três a cinco vezes mais chances de desenvolver a doença.

    “Lógico que isso depende também da quantidade de cigarros que ele consome. Então, quando falamos de câncer de bexiga é importante também aderirmos às campanhas contra o tabagismo, estimulando a população a parar de fumar”, declarou.

    Cigarro

    Massetti explicou que o cigarro tem vários componentes que induzem ao câncer. Depois que o indivíduo fuma e os carcinógenos caem na corrente sanguínea, eles passam pelo rim e são depositados na bexiga. “A parte interna da bexiga fica em contato íntimo com esses agentes cancerígenos por mais tempo, porque ficam armazenados até a pessoa urinar”, acentuou.

    Sabe-se, ainda, que esse o câncer de bexiga atinge principalmente pessoas na terceira idade, com aumento da incidência depois dos 50 anos, mas os mais acometidos são aqueles entre 65 e 70 anos, porque esses, provavelmente, ficaram por muito tempo em contato com esses cancerígenos que um dia evoluem para o câncer.

    “Naqueles que não fumam pode haver uma parte genética que pode influenciar ou pode haver um problema de contaminação profissional em pessoas que trabalham em fábricas de componentes químicos, como tintas e petróleo. A recomendação é a de manter hábitos saudáveis e ter alimentação adequada”, finalizou.

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